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NR35_WorkShop revista protecao 2015

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NR 35 - As soluções que 
envolvem o EPI cinturão 
Abril de 2015 
1 
Objetivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como os sistemas de trabalho que utilizam o EPI 
cinturão de segurança, com exceção da técnica de 
acesso por corda, podem auxiliar na adequação dos 
procedimentos de trabalho de forma a garantir a 
conformidade e a adequação NR 35 (Norma 
Regulamentadora Trabalhos em Altura) 
 
2 
Animação Napo – “sem o cinto” 
1. Interpretação da NR 35 e outros pontos da Legislação local 
- como implementar a conformidade 
2. Normas Técnicas para Trabalhos em Altura com o uso do Cinto 
- utilização e interpretação dos documentos 
3. Análise de Risco 
- quando o Cinto representa uma solução 
4. Cinto Paraquedista e Componentes de União 
- seleção, utilização e inspeção 
5. Dispositivos de Ancoragem 
- formando o sistema de trabalho 
6. Resgate e equipamentos 
- equipamentos de uso específico para resgates realizados pela própria 
equipe de trabalho 
 
 
 
Conteúdo programático 
 
Interpretação da NR 35 
e outros pontos da 
Legislação local 
 
- como implementar a 
 conformidade 
 
 
 
 
4 
35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 
 
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e 
as medidas de proteção para o trabalho em altura, 
envolvendo o planejamento, a organização e a 
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde 
dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente 
com esta atividade. 
 NR-35 TRABALHO EM ALTURA 
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 
 
Legislação 
5 
http://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/PROTE%C3%87%C3%83O_CONTRAQUEDA__FALHA_N%C3%83O_%C3%89_UMA_OP%C3%87%C3%83O.aspx
Este trabalho (Manual) fornece orientações restritas ao 
texto da Norma, não esgotando a discussão e a 
amplitude interpretativa. Tampouco fornece soluções 
para as diferentes condições de segurança em 
trabalhos em altura, tarefa impossível mediante a 
diversidade dos ambientes e situações existentes. (...) 
 
MANUAL DE AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO E 
APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA 
n.º 35 - TRABALHOS EM ALTURA 
 
 
Legislação 
6 
 
Primeiro anexo da NR 35 entra em vigor 
 
PORTARIA N.º 593, DE 28 DE ABRIL DE 2014 
ANEXO I – ACESSO POR CORDAS 
 
1. Campo de Aplicação 
1.1 Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se 
acesso por corda a técnica de progressão utilizando 
cordas (...) utilizado com cinturão de segurança tipo 
paraquedista. 
 
 
 
Legislação 
7 
 
Primeiro anexo da NR 35 entra em vigor 
 
MANUAL DE AUXÍLIO 
NA INTERPRETAÇÃO E 
APLICAÇÃO DO ANEXO 
¨ACESSO POR CORDA¨ DA NR 35 
 
Os temas ou trabalhos específicos envolvendo trabalho 
em altura podem ainda ser complementados com anexos à 
parte geral da Norma. Quando da produção da NR-35, 
ficou estabelecido que o primeiro anexo seria dedicado à 
atividade de Acesso por Corda, que já é prevista em duas 
normas técnicas NBR. 
 
. 
Legislação 
8 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.2 Responsabilidades 
 
 
35.2.1 Cabe ao empregador: 
 b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, 
quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - 
PT; 
 c) desenvolver procedimento operacional para as 
atividades rotineiras de trabalho em altura; 
 
 
 
Legislação 
9 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.2 Responsabilidades 
 
35.2.1 Cabe ao empregador: 
d) assegurar a realização da avaliação prévia (...); 
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas 
sobre os riscos e as medidas de controle; 
 
Legislação 
10 
“Existem tecnologias e 
técnicas para se 
trabalhar em altura com 
cinto sem precisar dar nó”! 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.3 Capacitação e Treinamento 
 
 
35.3.2 
 a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em 
altura; 
 b) Análise de Risco e condições impeditivas; 
 O trabalhador deve ser treinado a conhecer e 
interpretar as análises de risco, podendo contribuir 
para o aprimoramento das mesmas, assim como 
identificar as possíveis condições impeditivas (...) 
 
Legislação 
11 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.3 Capacitação e Treinamento 
 
 
35.3.2 
 d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho 
em altura: seleção, inspeção, conservação e 
limitação de uso; 
 
O treinamento deve compreender o conhecimento 
teórico e prático da utilização dos equipamentos de 
proteção individual aplicáveis às atividades em altura 
que o trabalhador irá desenvolver e suas limitações 
de uso (...) 
Legislação 
12 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.3 Capacitação e Treinamento 
 
35.3.2 
 g) Condutas em situações de emergência, incluindo 
noções de técnicas de resgate e de primeiros 
socorros. 
 
Este tópico do treinamento destina-se a instruir (...) 
conforme o plano de atuação em emergências da 
empresa. 
 
 
Legislação 
13 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.3 Capacitação 
e Treinamento 
 
 
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores 
com comprovada proficiência no assunto, sob a 
responsabilidade de profissional qualificado em 
segurança no trabalho. 
 
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido 
certificado contendo: o nome do trabalhador, conteúdo 
programático (...). 
 
Legislação 
14 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.4. Planejamento, Organização e Execução 
 
 
 
Legislação 
15 
35.4.1.1 Considera-se trabalhador 
autorizado para trabalho em altura 
aquele: 
• capacitado (...) 
• com estado de saúde (...) 
avaliado, tendo sido considerado 
apto (...) 
• com anuência formal da empresa. 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.4 Planejamento, 
Organização e Execução 
 
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde 
dos trabalhadores: 
 a) os exames e a sistemática de avaliação sejam 
partes integrantes do PCMSO (NR7), devendo estar 
nele consignados; 
 b) seja realizado exame médico voltado às patologias 
que poderão originar mal súbito e queda de altura, 
considerando também os fatores psicossociais. 
 
 
Legislação 
16 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.4 Planejamento, Organização e Execução 
 
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado 
que permita conhecer a abrangência da autorização 
de cada trabalhador para trabalho em altura. 
 
Este cadastro poderá ser em forma de documento 
impresso, crachá, cartaz, registro eletrônico, entre 
outros, que evidenciem o limite da sua autorização para 
trabalho em altura. 
 
 
 
Legislação 
17 
 
Evitar 
Prevenir 
 
Minimizar 
 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.4. Planejamento, Organização e Execução 
 
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser 
adotadas as medidas, de acordo com a seguinte 
hierarquia: 
 
Legislação 
18 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.4. Planejamento, Organização e Execução 
 
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob 
supervisão, cuja forma será definida pela análise de 
risco de acordo com as peculiaridades da atividade. 
 
 
 
. 
Legislação 
19 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.4. Planejamento, Organização e Execução 
 
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de 
Análise de Risco*. 
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura, 
a análise de risco poderá estar contemplada no 
respectivo procedimento operacional. 
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras 
devem ser previamenteautorizadas mediante 
Permissão de Trabalho. 
 
 
* Este item será abordado no tópico 3 
Legislação 
20 
 
Destacando alguns pontos da NR 35 
 
35.5 Equipamentos de Proteção 
Individual, Acessórios e Sistemas de 
Ancoragem 
 
* Estes itens serão abordados nos tópicos 4 e 5 
 
35.6 Emergência e Salvamento 
 
* Este item será abordado no tópico 6 
 
 
 
Legislação 
21 
 
Selo do INMETRO 
 
 
NR 6 
Portaria nº 25, 15/10/2001 
 
6.8.1 O fabricante nacional ou o importador deverá: 
 
 j) providenciar a avaliação 
 da conformidade do EPI 
 no âmbito do SINMETRO, 
 quando for o caso. 
 
Legislação 
22 
 
Selo do INMETRO 
 
 
 
 
NR 6 
6.9.1 Para fins de comercialização o CA concedido 
aos EPI terá validade: 
a) de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com 
laudos de ensaio que não tenham sua conformidade 
avaliada no âmbito do SINMETRO; 
b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade 
no âmbito do SINMETRO, quando for o caso. 
 
Legislação 
23 
 
Selo do INMETRO 
 
Passos importantes na implementação do selo: 
 
• Normas técnicas lançadas em 2010 – ensaios 
independentes e não mais em conjunto - elevação do nível de 
exigência; 
 
• Portaria do MTE 292 de 2011 - alteração da NR 6 (ficou 
“dormente” até o início do CA pelo sistema SINMETRO); 
 
• Portaria do INMETRO 388 de 2012 - RAC (Requisitos de 
Avaliação da Conformidade); 
 
• Comunicados XXIII, XXIV e XXV do MTE - 
 confirmando a nova composição 
 para o CA dentro da NR 6; 
 
Legislação 
24 
 
Selo do INMETRO 
 
 
 
Os 3 componentes do RAC 
(Requisitos de Avaliação da 
 Conformidade): 
 
•Cinto; 
•Talabarte; 
•Travaqueda. 
 
Legislação 
25 
 
Selo do INMETRO 
 
Gradualmente o CA estará presente 
apenas no Cinto; o qual passará a ser o 
“pai” em todos os conjuntos de CA: 
 
I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA 
QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL: 
 
I.1 - CINTURÃO DE SEGURANÇA COM 
Dispositivo trava-quedas 
I.2 - CINTO DE SEGURANÇA COM 
Talabarte 
 
 
 
Legislação 
26 
Legislação 
27 
Selo do INMETRO 
 
Prazos de carência para a entrada em vigor definitiva do RAC: 
 
• Janeiro de 2014 se expirou o prazo para fabricação e 
importação de componentes ; 
• Julho de 2014 irá se expirar o prazo para fabricantes e 
exportadores repassarem seus produtos a distribuidores e 
revendas de equipamentos; 
• Julho de 2015 distribuidores e revendas de equipamentos 
só poderão comercializar componentes com o selo do 
INMETRO. 
 
Normas Técnicas para 
Trabalhos em Altura 
com o uso do Cinto 
 
- utilização e interpretação 
 dos documentos 
 
 
 
 
 
 
28 
Número Título 
ABNT NBR 14626 Trava-queda deslizante guiado em linha flexível 
ABNT NBR 14627 Trava-queda guiado em linha rígida 
ABNT NBR 14628 Trava-queda retrátil 
ABNT NBR 14629* Absorvedor de energia 
ABNT NBR 15834 Talabarte de segurança 
ABNT NBR 15835 
Cinto de segurança tipo abdominal e talabarte de 
segurança para posicionamento e restrição 
ABNT NBR 15836 Cinto de segurança tipo pára-quedista 
ABNT NBR 15837* Conectores 
 
Normas técnicas ABNT 
Produtos - Cinto e Componentes de União Normas NBR 
existentes no RAC (Requisitos de Avaliação da Conformidade) Portaria INMETRO 388 
2012: 
Normas Técnicas 
29 * Produtos sem selo chamados indiretamente pelo RAC 
NBR 15836:2010 
Cinto de segurança tipo paraquedista 
1500 kg 
1000 kg 
Normas Técnicas 
Teste estático: 
30 
 
Teste dinâmico: 
* Corda dinâmica 
Em pé: gera 
um impacto 
aprox.: 1000 
kgf 
Normas Técnicas 
NBR 15836:2010 
Cinto de segurança tipo paraquedista 
31 
 
 
De ponta 
cabeça gera 
um impacto 
aproximado 
de: 1000 kgf 
Teste dinâmico: 
* Corda dinâmica 
Normas Técnicas 
NBR 15836:2010 
Cinto de segurança tipo paraquedista 
32 
 
 
* Fornece um suporte primário 
Ensaio estático: 15 kN 
Ensaio dinâmico 
*corda dinâmica 
Normas Técnicas 
NBR 15835:2010 - Cinto de segurança tipo 
abdominal e talabarte de segurança para 
posicionamento e restrição 
 
33 
 
* Fornece um 
suporte primário 
Normas Técnicas 
 
NBR 15835:2010 - Cinto de segurança tipo abdominal 
e talabarte de segurança para posicionamento e 
restrição 
 
Ensaio estático: 
15 kN talabarte COM regulador 
22 kN talabarte SEM regulador 
34 
Resistência estática: 
22 kN – SEM absorvedor de energia 
15kN – COM o absorvedor 
 
NBR 15834:2010 -Talabarte de segurança 
Normas Técnicas 
35 
(D
e
s
lo
c
a
m
e
n
to
 d
e
 q
u
e
d
a
)
H
300mm
(máx.)
1
2
3
4
 
NBR 14629:2010 
- Absorvedor de energia 
 
 
 
 
Teste dinâmico: 
impacto menor que 6 kN 
Normas Técnicas 
36 
 
NBR 14629:2010 - Absorvedor de energia 
 
 
ZLQ – fornecida: 
• Comprimento do talabarte; 
• Abertura do absorvedor; 
• + 2,5 de valores fixos (1,5m dos 
pés ao elemento de engate do 
cinto e 1m de margem de 
segurança). 
 
* ZLQ medida a partir do pt. de ancoragem 
Normas Técnicas 
37 
Resistência estática 
15 kN para o travaqueda 
 
NBR 14626:2010 
-Trava-queda deslizante 
guiado em linha flexível 
 
 
Teste dinâmico: 
impacto menor que 6 kN 
Normas Técnicas 
38 
Deslocamento máximo de bloqueio 
2 x L1 somado a 1m (L1 é o comprimento do extensor do 
travaqueda antes do teste). 
Este deslocamento fará parte da ZLQ para o 
equipamento. 
* A ZLQ é identificada abaixo da plataforma de trabalho; 
 
Compatibilidade obrigatória com a linha 
Resistência estática mínima da linha têxtil 22 Kn 
 
NBR 14626:2010 
-Trava-queda deslizante guiado em linha flexível 
 
Normas Técnicas 
39 
 
NBR 14627:2010 
-Trava-queda guiado 
em linha rígida 
 
Teste dinâmico: 
impacto menor que 6 kN 
 
 
Resistência estática 
15 kN para o travaqueda 
Normas Técnicas 
40 
 
NBR 14627:2010 
-Trava-queda guiado em linha rígida 
 
 
Compatibilidade obrigatória com a linha 
Normas Técnicas 
41 
Deslocamento máximo de bloqueio 
1m, este deslocamento fará parte da ZLQ para o 
equipamento. 
* A ZLQ é identificada abaixo da plataforma de trabalho; 
 
NBR 14628:2010 
-Trava-queda retrátil 
 
Teste dinâmico: 
impacto menor que 6 kN 
Resistência estática: 
12 kN metálico; 
15 kN não metálico. 
Normas Técnicas 
42 
NBR 14628:2010 - Trava-queda retrátil 
Deslocamento máximo de bloqueio 
1,4m, este deslocamento fará parte da ZLQ 
para o equipamento. 
O ensaio é realizado com 60 cm de queda livre. 
 
* A ZLQ é identificada abaixo da plataforma de trabalho; 
** O afastamento horizontal do ponto de ancoragem vai somar na 
ZLQ. 
 
 
 
Normas Técnicas 
43 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-1 e NBR 16325-2 normas com base 
na européia EN 795:2012 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um elo da corrente dos produtos comercializados 
para formar um sistema individual de trabalho em 
altura que está desprovido de certificação: 
• Cinto – selo do INMETRO; 
• Componente de união – INMETRO; 
• Dispositivo de ancoragem - ??? 
 
Normas Técnicas 
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-1 e NBR 16325-2 
Resistência estática do dispositivo de ancoragem 
Normas Técnicas 
45 
Máx 
6 kN 
Min 
Acima de 
6 kN 
Máx 
6 kN 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-1 e NBR 16325-2 
As resistências individuais dentro do sistema 
Normas Técnicas 
46 
 
Dispositivos de ancoragemNBR 16325-1 e NBR 
16325-2 
 
Ensaio dinâmico: 
“calibrar” fator de queda 
para gerar um impacto de: 
• 9 kN para 1 pessoa e; 
• 12 kN para 2 pessoas. 
 
 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
47 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-2 
 
 
Normas Técnicas 
48 
Tipo C linha horizontal flexível; 
Ensaio dinâmico: 
 
O fabricante deve apresentar 
resultados das forças geradas nas 
ancoragens e qual da deflexão. 
Estes valores não podem variar mais 
do que 20% do resultado do ensaio. 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-1 e NBR 16325-2 
Resistência dinâmica do dispositivo de ancoragem; 
+ Ensaio de integridade. 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
49 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-1 e NBR 
16325-2 
Exemplo para plano 
esquemático de 
instalação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
50 
 
Dispositivos de ancoragem 
NBR 16325-1 e NBR 
16325-2 
Procedimento 
para inspeção 
periódica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
51 
 
Outras normas de produtos 
 
ABNT NBR 15986: Cordas de alma e capa de baixo 
coeficiente de alongamento para Acesso por Corda. 
 
Outros equipamentos auxiliares para trabalho em 
altura que deverão receber uma NBR nos próximos 
anos: 
Polias (roldanas), guinchos para elevação de 
pessoas, descensores de cordas e ascensores de 
cordas 
 
 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
52 
 
Outras normas de procedimentos de trabalho em altura 
 
BS 8437 – Procedimentos para Seleção, Uso e 
Manutenção de Sistemas e Equipamentos de 
Proteção Individual para Trabalhos em Altura 
Se encontra em fase de estudos pela ABNT e deve o 
quanto antes se tornar uma NBR que será a maior 
referencia para o setor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
53 
 
Outras normas de procedimentos de trabalho em altura 
 
BS 8454 – Procedimentos para realização de 
treinamentos e educação para trabalho em altura e 
resgate. 
Com a entrada em vigor do anexo I da NR35 trazendo 
obrigatoriedade de certificação de pessoas para 
acesso por corda (entenda NBR 15475 e NBR 15595) 
esta norma britânica se mostra como uma alternativa 
a ser vista como base para certificação de pessoas 
fora do procedimento de acesso por corda 
 
 
 
 
 
Normas Técnicas 
54 
 
Análise de Risco 
 
- quando o cinto 
 representa uma solução 
55 
 
Análise de risco para queda com diferença de nível. 
 
Quando o cinto representa uma solução? 
 
 
Animação Napo - https://www.youtube.com/watch?v=Uj2W1xPAnlM 
 
Análise de Risco 
 
Evitar 
Prevenir ou eliminar 
 
Minimizar 
 
56 
https://www.youtube.com/watch?v=Uj2W1xPAnlM
 
Trabalho com cinto: a última solução! 
Uma queda vai acontecer? Você esta preparado? 
 
 
 
 
 
 
Análise de Risco 
57 
 
Aplicar a ferramenta de análise de risco 
 
35.4 Planejamento, Organização e Execução 
 
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos 
inerentes ao trabalho em altura, considerar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de Risco 
58 
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de 
ancoragem; 
 e) a seleção, inspeção, forma de utilização e 
limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva 
e individual, atendendo às normas técnicas 
vigentes, às orientações dos fabricantes e aos 
princípios da redução do impacto e dos fatores 
de queda; 
 
Aplicar a ferramenta de análise de risco 
35.4 Planejamento, Organização e Execução 
 
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos 
inerentes ao trabalho em altura, considerar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de Risco 
59 
k) as situações de emergência e o 
planejamento do resgate e primeiros 
socorros, de forma a reduzir o tempo 
da suspensão inerte do trabalhador; 
m) a forma de supervisão. 
 
Procedimento operacional 
 
35.4 Planejamento, 
Organização e Execução 
 
35.4.6 Para atividades 
rotineiras de trabalho em 
altura a análise de risco pode 
estar contemplada no 
respectivo procedimento 
operacional. 
 
 
 
 
 
Análise de Risco 
60 
 
Procedimento operacional 
 
 
 
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades 
rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo: 
 
 a) as diretrizes e requisitos da tarefa; 
 b) as orientações administrativas; 
 c) o detalhamento da tarefa; 
 d) as medidas de controle dos riscos 
 característicos à rotina; 
 e) as condições impeditivas; 
 f) os sistemas de proteção coletiva e individual 
 necessários; 
 g) as competências e responsabilidades. 
 
 
Análise de Risco 
61 
 
Permissão de trabalho 
 
35.4 Planejamento, Organização e Execução 
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras 
devem ser previamente autorizadas mediante a uma PT 
 
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter: 
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos 
trabalhos; 
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; 
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações. 
 
Análise de Risco 
62 
 
 
Fator 
O que 
representa 
O que pode 
acontecer 
0 Segurança Um susto 
1 Atenção Chamar por ajuda 
2 Perigo Perder os sentidos 
 
Fator de queda 
 
Suas possíveis 
conseqüências 
Análise de Risco 
63 
 
 
Fator de queda em dois extremos: 
 
Um talabarte com 2 metros em fator 2 
e um retrátil instalado acima da cabeça em fator 0. 
Análise de Risco 
64 
 
 
Quando um fator 0 pode representar um alto risco: 
 
O afastamento horizontal do ponto de ancoragem 
– especialmente para trava queda retrátil – 
deve ser o mínimo e o risco de queda em pêndulo deve ser avaliado. 
Análise de Risco 
65 
 
Zona Livre de Queda - ZLQ 
Uma aproximação exigente e complexa 
O fator de queda esta diretamente relacionado com a 
ZLQ, quanto menor o fator menor a ZLQ. 
 
Os dois momentos de uma queda: 
• Queda livre 
• Espaço de frenagem 
Análise de Risco 
66 
 
Zona Livre de Queda - ZLQ 
Uma aproximação exigente e complexa 
ZLQ para Talabartes – medida abaixo do 
ponto de ancoragem: 
A – comprimento do talabarte; 
B – abertura do absorvedor de energia; 
C – distância entre os pés e elemento de 
engate do cinto (padronizada em 1,5m); 
D – 1 metro de segurança. 
Análise de Risco 
67 
 
 
Zona Livre de Queda - ZLQ 
Uma aproximação exigente e complexa 
 
Análise de Risco 
68 
ZLQ para Retráteis – medida abaixo da 
superfície de trabalho*: 
• Deslocamento máximo de bloqueio 
(max. 1,4m pela norma); 
• 1 metro de segurança; 
• afastamento horizontal (ver próximo 
slyde); 
• posição de trabalho (somar: 0m em 
pé, 0,5m agachado, 1,5m deitado. 
 
 
Zona Livre de Queda - ZLQ 
Uma aproximação exigente e complexa 
 
 
Análise de Risco 
69 
Relação entre 
ângulo formado 
pela linha e 
comprimento de 
linha gerando 
medida a ser 
somada na ZLQ 
para retráteis. 
 
 
Zona Livre de Queda - ZLQ 
Uma aproximação exigente e complexa 
Análise de Risco 
70 
ZLQ para deslizantes – medida 
abaixo da superfície de trabalho 
(abaixo dos pés): 
• Deslocamento máximo de 
bloqueio (max.: 1m linhas 
rígidas ou 1m + 2xL1 linhas 
flexíveis); 
• 1 metro de segurança; 
 
 
ZLQ – linha de vida horizontal flexível, a deflexão da 
linha deve entrar na somatória junto ao valor 
apresentado pelo componente de união em uso. 
Zona Livre de Queda - ZLQ 
Uma aproximação exigente e complexa 
Análise de Risco 
71 
 
Cinto paraquedista e 
componentes de união 
 
- seleção,utilização 
 e inspeção 
 
 
 
 
 
 
 
72 
 
Pela NR 6, o cinto é o único EPI de trabalho em 
altura 
Este deve ser usado com os componentes de união: 
talabarte ou trava queda 
 
O cinto é o “representante” presente em todos os 
sistemas. 
NR 35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo 
paraquedista e dotado de dispositivo (componente) para 
conexão em sistema de ancoragem. 
 Elementos de engate do cinto: “A” 
Cinto paraquedista 
73 
 
Identificando o cinto correto 
 
• Conhecer os elementos de engate e para que servem; 
• Saber vestir e regular corretamente qualquer modelo de cinto; 
• Complexidade versus simplicidade. 
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, 
Acessórios e Sistemas de Ancoragem 
 
35.5.1 Os Equipamentos de 
Proteção Individual - EPI, 
acessórios e sistemas de 
ancoragem, devem ser 
especificados e selecionados 
levando em considerando a sua 
eficiência e conforto 
em caso de eventual queda. 
Cinto paraquedista 
74 
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, 
Acessórios e Sistemas de Ancoragem 
 
Cinto paraquedista 
75 
35.5.1 Os Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI, acessórios e sistemas 
de ancoragem, devem ser 
especificados e selecionados levando 
em considerando a sua eficiência e 
conforto em caso de eventual queda. 
 
 
 
 
 
 
 
Cinto paraquedista 
76 
Exemplo de tabela da linha de cintos 
Titan da Honeywell – mostrando as 
características do produto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Utilização do cinto 
Sistemas de trabalho e seus suportes 
Sistema de 
Trabalho 
Suporte 
Primário 
Suporte 
Secundário 
Retenção de 
queda 
Posicioname
nto 
Içamento 
Acesso por 
corda 
Cinto paraquedista 
77 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Retenção de Queda 
Cinto paraquedista 
78 
Elo crítico - conecta o cinto ao dispositivo de 
ancoragem 
35.5. Equipamentos de 
Proteção Individual, 
Acessórios e Sistemas de 
Ancoragem 
 
35.5.3.2 O trabalhador deve 
permanecer conectado ao sistema de 
ancoragem durante todo o período 
de exposição ao risco de queda. 
 
 
 
Componentes de união 
79 
Elo crítico - conecta o cinto ao dispositivo de ancoragem 
 
 
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava quedas 
devem estar fixados acima do nível da cintura do 
trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de 
queda e assegurar que, em caso de ocorrência, 
minimize as chances do trabalhador colidir com 
estrutura inferior. 
 
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia 
nas seguintes situações: 
 a) fator de queda for maior que 1 
 b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m 
Componentes de união 
80 
 
Identificando o componente correto 
 
• Identificar as peculiaridades de cada componente de união; 
• A ZLQ dos diferentes componentes deve ser conhecida e 
adequada a cada situação. 
 
Componentes de união 
81 
Componentes de união 
82 
Exemplo de tabela da linha de 
retráteis da Honeywell – mostrando as 
características de cada produto. 
 
Talabartes 
Um produto básico e muito versátil 
Saber diferenciar nitidamente um talabarte de retenção 
de queda (“A”) de um talabarte de posicionamento (“P”) 
e suas finalidades. 
 
 
Componentes de união 
83 
Trava queda deslizante 
 
 
 
• Um equipamento que depende 
obrigatoriamente de uma linha 
específica; 
 
• Acompanha o trabalhador em 
subidas e descidas; 
 
• Aceita um fator de queda 2. 
Componentes de união 
84 
Modelo Honeywell Vi-Go para 
cabo de aço 
A linha de ancoragem e 
travaqueda formam um só 
produto! 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes de união 
 
Trava queda deslizante 
 
 
 
85 Absorvedor de energia 
 
85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Absorvedor 
de energia 
 
Componentes de união 
 
Trava queda deslizante 
 
 
 Modelo Honeywell GlideLoc para 
trilho rígido 
A linha de ancoragem e 
travaqueda formam um só 
produto! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecnologias do sistema GlideLoc 
 
 
 
Componentes de união 
87 
Tão importante quanto um equipamento adequado é 
saber, através de técnicas de inspeção, como validar 
sua vida útil e seu desempenho seguro. 
 
Inspeção 
 
Inspeção de equipamentos 
 
88 
 
A inspeção periódica dos equipamentos 
deve ocorrer pelo menos de 12 em 12 meses. 
 
No caso de produtos têxteis, é recomendável 
uma inspeção mais frequente, por exemplo 
a cada 3 ou 6 meses, principalmente quando 
os mesmos são utilizados em locais 
agressivos ou que envolvam atividades 
pesadas capazes de gerar um desgaste 
maior dos equipamentos. 
 
 
 
 
Inspeção 
 
Inspeção de equipamentos 
 
89 
http://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/PROTE%C3%87%C3%83O_CONTRAQUEDA__FALHA_N%C3%83O_%C3%89_UMA_OP%C3%87%C3%83O.aspx
 
35.5.2 Na aquisição, e periodicamente, devem ser 
efetuadas inspeções dos EPIs, acessórios e sistemas 
de ancoragem, destinados à proteção de queda de 
altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou 
deformações. 
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos, deve ser 
efetuada inspeção rotineira* de todos os EPIs, 
acessórios e sistemas de ancoragem. 
 
*amarrada a avaliação prévia e condições impeditivas 
 
 
Inspeção 
 
Inspeção de equipamentos 
 
90 
 
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções: 
 a) na aquisição; 
 b) periódicas e rotineiras quando os EPIs, acessórios e 
sistemas de ancoragem forem recusados. 
35.5.2.3 Os EPIs, acessórios e sistemas de ancoragem 
que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou 
sofrerem impactos de queda, devem ser inutilizados e 
descartados, exceto quando sua restauração for 
prevista em normas técnicas nacionais ou 
internacionais. 
 
 
Inspeção 
Inspeção de equipamentos 
 
91 
 
Pontos a serem abordados 
 
 
• Desgaste 
 - como interpretar 
• Fibras Sintéticas 
 - características e limitações 
 - ver artigos técnicos identificando 
• Vida útil 
 - quem estabelece a vida útil? 
• Inspeção periódica x inspeção rotineira 
 - quando acontece cada uma delas 
• Registro da inspeção 
 - como acompanhar 
 
 
 
 
 
Inspeção 
92 
http://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/PROTE%C3%87%C3%83O_CONTRAQUEDA__FALHA_N%C3%83O_%C3%89_UMA_OP%C3%87%C3%83O.aspx
 
Inspeção do cinto paraquedista e do 
cinto abdominal 
 
 
 
 
 
Inspeção 
93 
Inspeção 
 
Inspeção do talabarte 
 
 
 
 
 
 
 
 
94 
http://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/PROTE%C3%87%C3%83O_CONTRAQUEDA__FALHA_N%C3%83O_%C3%89_UMA_OP%C3%87%C3%83O.aspx
 
Inspeção trava queda retrátil 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inspeção 
95 
http://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/PROTE%C3%87%C3%83O_CONTRAQUEDA__FALHA_N%C3%83O_%C3%89_UMA_OP%C3%87%C3%83O.aspx
 
Dispositivos 
de Ancoragem 
- formando o sistema de 
trabalho 
 
 
 
96 
Cada projeto, ambiente ou situação operacional 
possui características distintas que devem ser 
avaliadas na análise de risco. Sendo assim, não 
basta seguir um protocolo na escolha de 
ancoragens, embora o guia sobre 
“o que fazer” e “o que não fazer” 
possa nortear o usuário em seu 
processo de seleção do sistema 
mais indicado. 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
 
Muitas variáveis 
 
 
97 
 
Tipos de dispositivos 
 
- Pontos fixos (tipo A), NBR 16325-1; 
- Transportáveis (tipo B), NBR 16325-1; 
- Linhas horizontais flexíveis (tipo C), NBR 16325-2; 
- Linhas horizontais rígidas (tipo D), NBR 16325-1; 
 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
9835.5. Equipamentos de 
Proteção Individual, 
Acessórios e Sistemas de 
Ancoragem 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
99 
 
35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, 
acessórios e sistemas de ancoragem devem ser 
especificados e selecionados levando em consideração 
a sua eficiência, conforto, carga aplicada aos mesmos e 
o respectivo fator de segurança, em caso de eventual 
queda. 
 
 
35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser 
estabelecido pela Análise de Risco. 
 
35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser 
tomadas as seguintes providências: 
 a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado; 
 b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; 
 c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua 
utilização. 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
100 
35.5. Equipamentos de Proteção 
Individual, Acessórios e Sistemas de 
Ancoragem 
A ancoragem dentro do sistema de trabalho: 
 
O ponto de ancoragem sempre está presente, já o 
dispositivo de ancoragem não é obrigatório. A 
estrutura (edificação) faz parte da ancoragem, às vezes 
esta estrutura é chamada de ancoragem ou de 
ancoragem estrutural. O ponto de ancoragem pode 
estar na ancoragem estrutural ou no dispositivo de 
ancoragem. 
 
 
 
 
 
 
 
Parte da norma 
de produto 
Dispositivos de ancoragem 
101 
 
A ancoragem dentro do sistema de trabalho: 
 
Um dispositivo de ancoragem que seja fixado de forma 
definitiva na estrutura deixa de ser um dispositivo de 
ancoragem para se tornar parte da ancoragem 
estrutural. 
O ponto de ancoragem estará sempre presente no 
sistema, na ancoragem estrutural ou no dispositivo de 
ancoragem. 
 
 
 
 
 
 
 Não é coberto 
pela norma de 
produto 
Dispositivos de ancoragem 
102 
Dispositivos de ancoragem 
 
Qual é o sistema de 
trabalho? 
 
• Edificação (estrutura) 
• Dispositivo de ancoragem 
• Componente de união 
• Cinto 
• Trabalhador 
 
 
 
 
 
 
 
 
103 
 
Qual é o sistema de 
trabalho? 
 
• Edificação (estrutura) 
• Dispositivo de ancoragem 
• Componente de união 
• Cinto 
• Trabalhador 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
104 
Dispositivos de ancoragem 
 
Qual é o sistema de 
trabalho? 
 
• Edificação (estrutura) 
• Dispositivo de ancoragem 
• Componente de união 
• Cinto 
• Trabalhador 
 
 
 
105 
 
Qual é o sistema de 
trabalho? 
 
• Edificação (estrutura) 
• Dispositivo de ancoragem 
• Componente de união 
• Cinto 
• Trabalhador 
 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ancoragem 
106 
 
 
 
 
 
Produto Xenon da 
Honeywell 
Dispositivos de ancoragem 
107 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Software de calculo para linhas de vida horizontais 
flexíveis – NBR 16325-2, tipo C 
Fornece suporte ao instalador da linha de vida, com 
relação a compatibilidade do produto com a estrutura, e 
também dados importantes para a análise de riscos. 
Dispositivos de ancoragem 
108 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipo D – linhas rígidas 
 
Exemplo do produto Multirail da 
Honeywell 
Dispositivos de ancoragem 
109 
 
Equipamentos 
para Resgate 
 
- equipamentos de uso 
 específico para resgates 
 realizados pela própria 
 equipe de trabalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
110 
 
35.6. Emergência e Salvamento 
 
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe 
para respostas em caso de emergências para trabalho 
em altura. 
 
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou 
composta pelos próprios trabalhadores que 
executam o trabalho em altura, 
em função das características 
das atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
Equipamentos para Resgate 
111 
 
35.6. Emergência e Salvamento 
 
35.6.3 As ações de respostas às emergências que 
envolvam o trabalho em altura devem constar no 
plano de emergência da empresa. 
 
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das 
medidas de salvamento devem estar capacitadas para 
executar o resgate, prestar primeiros socorros e 
possuir aptidão física e mental compatível com a 
atividade a desempenhar. 
 
 
 
 
 
Equipamentos para Resgate 
112 
 
Minimizar a suspensão inerte 
 
• Evitar ao máximo o desmaio, movimentando as pernas; 
•CALMA: uma vítima consciente e em boas condições fornece 
maior 
 tempo para o resgate; 
• Uma bem equipe treinada e que saiba o que vai ocorrer em 
caso de 
 um acidente transmite confiança e gera calma entre os 
envolvidos; 
•Vítima consciente ou inconsciente pede 
 palavras de calma: “estamos aqui você 
 vai ficar bem”; “vamos te ajudar”; “somos 
 treinados para isto”. 
 
Equipamentos para Resgate 
113 
 
Minimizar a suspensão inerte 
 
• Evitar ao máximo o desmaio – pedal de alívio – não 
basta ter é necessário saber usar – excelente ação para 
treinamento prático. 
 
Equipamentos para Resgate 
114 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Antes de tirar os pés do chão, é necessário 
saber como ocorrerá um possível resgate 
caso algo saia errado” 
 
 
O resgate deve estar concebido durante a análise de 
risco antes de se iniciar o trabalho, através de uma 
aproximação das diferentes soluções e diferentes tipos 
de capacitação para a equipe de trabalho. Como na 
hierarquia de trabalho deve ser respeitado o menor risco 
para a equipe. 
 
 
Equipamentos para Resgate 
115 
 
A norma ANSI Z359.4 certifica 
equipamentos para serem 
utilizados pela própria equipe 
de trabalho, como é o caso do 
Quick Pick da Honeywell. 
 
 
Equipamentos para Resgate 
116 
“Resgate dede fora da cena” 
 
Já a ANSI Z359.14 garante 
ensaios para o guincho de 
emergência, que também são 
travaqueda retrátil. 
A ABNT esta em fase de 
estudo para criar uma norma 
NBR neste sentido. 
 
Equipamentos para Resgate 
117 
“Resgate dede fora da cena” 
https://www.millerfallprotection.com/gallery2/v/fall+protection+products/miller_premium_products/Confined+Space+Systems+_+Rescue/ManHandler/MR50GCM_Tripod-MightEvac-ManHandler.jpg.html?g2_imageViewsIndex=1
A PTA (Plataforma de 
Trabalho em Altura) 
representa uma ótima 
solução para acessar e 
resgatar uma vítima 
suspensa sem 
necessariamente ficar 
dependurado como ela. 
 
Equipamentos para Resgate 
118 
“Resgate dede fora da cena” 
 
Resgate - ferramenta certa no lugar certo 
 
Equipamentos para Resgate 
119 
O SafeScape da Honeywell, uma ferramenta 
concebida para o resgate em torres eólicas 
vem apresentando solução para vários tipos 
de situações. 
Objetivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como os sistemas de trabalho que utilizam o EPI 
cinturão de segurança, com exceção da técnica de 
acesso por corda, podem auxiliar na adequação dos 
procedimentos de trabalho de forma a garantir a 
conformidade e a adequação NR 35 (Norma 
Regulamentadora Trabalhos em Altura) 
 
120 
Obrigado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
121 
Contato: 
 
marcos.amazonas@honeywell.com 
 
http://www.honeywellsafety.com/BR

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