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1 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Aleitamento materno exclusivo ➔ apenas leite da própria mãe ou de bancos de leite, sem outros líquidos ou sólidos. Aleitamento materno predominante ➔ leite humano + água, chás, suco de frutas e outros fluidos, infusões. Aleitamento materno complementado ➔ leite humano + sólidos ou semissólidos com o objetivo de complementar o leite materno, mas não o substituir. Leites de outras espécies não são considerados como alimentos complementares Aleitamento misto ou parcial ➔ leite humano + outros tipos de leite. • Aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida. • Após introdução da alimentação complementar (sólidos), recomenda-se oferecer leite materno até 2 anos ou mais. Proteínas ➔ temos menos proteína no leite humano do que no leite de vaca. A relação caseína/proteína encontrada no leite de vaca é cerca de 80/20, dificultando a digestão e aumentando o tempo de esvaziamento gástrico. Já no leite humano essa relação é invertida, facilitando a digestão. A proteína do leite humano - alfalactoalbumina tem potencial alergênico praticamente nulo. Já a do leite de vaca – betalactoglobulina, é alergênica. Gorduras ➔ a concentração de gordura é maior no final da mamada e no final do dia. Carboidratos ➔ lactose é predominante no leite humano, a mesma facilita o amolecimento das fezes. Eletrólitos ➔ a menor concentração de sódio no leite humano, impede a sobrecarga renal e diminui o risco de desidratação hipertônica frente a qualquer tipo de agravo. Ferro ➔ está em baixa concentração em ambos os leites. Fatores protetores ➔existem muitos, dentre eles, temos: • Fatores específicos: imunoglobulinas - IgA secretora. • Fatores não específicos o Fator bífido: substrato para o crescimento dos lactobacillus bifidus, que compõe a flora intestinal. o Lisozima: age por meio da lise da parede celular de bactérias gram positivas e negativas. o Lactoferrina: prot. carreadora de ferro que por quelação diminui a biodisponibilidade deste mineral para patógenos e aumenta sua biodisponibilidade para o lactente. A terapia com ferro oral pode inibir esse processo. o Lactoperoxidase: enzima contra o Streptococcus. 2 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 O leite maduro só é produzido por volta de 10 dias após o parto. Nos primeiros dias de vida o leite é chamado de colostro. E o leite intermediário, denominado de leite de transição. Colostro: maior conteúdo de eletrólitos, proteínas, vitaminas lipossolúveis (principalmente a vitamina A que o deixa meio amarelado), minerais e concentração de imunoglobulinas, destacando-se a alta concentração de IgA e lactoferrina. Facilita a eliminação de mecônio nos primeiros dias (diminuição de icterícia). O leite maduro tem maior teor de lipídios e lactose, além de menor quantidade de proteína. Leite anterior (solução) é ralo e doce (+ proteína e lactose). Leite do meio da mamada (suspensão) tem maior quantidade de caseína. Leite posterior (emulsão) tem muita gordura. Função de saciar o lactente. Leite de mães de prematuros ➔ É mais rico em proteínas e mais rico em fatores de proteção, gorduras e vitaminas A e E. em contrapartida é menos rico em lactose e vitamina C. Para criança • Composição nutricional ideal • Prevenção de doenças o Redução da mortalidade infantil o Diminuição da incidência e gravidade de doenças diarreicas e respiratórias o Diminuição das alergias o Diminuição das doenças crônicas tais como: neoplasias, gastrointestinais, metabólicas, sobrepeso e obesidade, etc. • Outras o Melhor desenvolv. cognitivo: o Desenvolv. da cavidade oral o Vínculo afetivo mãe / bebe Para a mãe • Prevenção de hemorragia pós-parto: favorece a dequitação da placenta, involução uterina e perda de peso. • Método contraceptivo • Remineralizarão óssea • Redução do risco de câncer • Proteção contra DM2 • Economia e eficácia O progestogênio estimula o crescimento dos alvéolos e lóbulos, ao passo que o estrogênio estimula a proliferação dos ductos lactíferos e suas ramificações. Outros hormônios, como lactogênio placentário, gonadotrofina coriônica e prolactina, também participam do crescimento glandular ao longo da gestação. Apesar de os níveis de prolactina estarem elevados durante a gravidez, a mulher não secreta leite graças à inibição pelo hormônio lactogênio placentário e da progesterona. Com o nascimento e a saída da placenta, os efeitos inibitórios cessam, e a secreção do leite aumenta. Da mesma forma, inicia-se a síntese de ocitocina, que atuará na ejeção ou saída do leite. Entre o terceiro e o quarto dia pós-parto, ocorre a "descida do leite" ou "apojadura", etapa que não depende da sucção do mamilo pelo bebê. Esta fase está sob controle hormonal, e mesmo que não haja sucção, ela acontecerá. Em seguida, ocorre a galactopoiese ou lactogênese fase III, que é a manutenção da produção e ejeção do leite sob dependência da sucção do mamilo pelo bebê e esvaziamento das mamas. 3 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Frequência O inicio deve ser estimulado na sala de parto, durante as 6 primeiras horas de vida. O leite materno deve ser oferecido sob livre demanda. O RN deve sugar a mama até esvazia- la. As duas mamas devem ser oferecidas em todas as mamadas. A segunda provavelmente não será totalmente esvaziada, dessa forma, na próxima mamada essa mama que não foi completamente esvaziada deve ser oferecida primeiro. Nos primeiros dias de vida, o colostro não sacia o RN como o leite maduro. Dessa forma o intervalo das mamadas é diminuído. Com o crescimento da criança o intervalo das mamadas aumenta. A má pega dificulta o esvaziamento da mama, podendo levar a uma diminuição da produção do leite, além da formação de fissuras. .O bebê deve ter seu corpo voltado para a mãe e sua boca deve estar centrada em frente ao mamilo, seus lábios devem estar virados para fora e sua língua sobre a gengiva inferior. Sinais de má pega: • Bochechas do bebe encovadas durante a sucção • Ruídos da língua • Mama muito esticada ou deformada durante a mamada • Dor a amamentação Amamentação de gemelares Uma mulher pode produzir leite suficiente para amamentar dois ou até mesmo 3 bebes. A amamentação pode ser simultânea. Ordenha e armazenamento de leite A ordenha também pode ser indicada em casos em que há necessidade de alívio de mamas muito cheias, manutenção da produção láctea enquanto a criança não suga ou doação de leite. Alimentação do lactente na ausência materna • Amamentar com frequência quando a mãe estiver em casa, mesmo a noite. • Durante as horas de trabalho, esvaziar as mamas por meio de ordenha e guardar o leite em congelador. • Evitar mamadeiras e oferecer o leite ordenhado por meio de copo e colher. Impossibilidade de amamentação Nesse caso utiliza-se a administração de formulas infantis. Formulas de partida: crianças até 6 meses. Fórmulas de seguimento: crianças de 6 a 12 meses. Fórmula sozinha até os 6 meses como se fosse AME. Complementar após essa idade. A Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o leite de vaca integral para alimentação de lactentes menores de um ano. 4 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Entretanto, na impossibilidade de adquirir uma fórmula infantil, o leite de vaca modificado poderá ser utilizado. As crianças menores de quatro meses não podem receber o leite de vaca integral, deste modo, quando o uso da fórmula infantil não for possível, deve-se receber o leite de vaca modificado em casa. Para isso, o leite é diluído em água. O maior inconveniente desta medida é a queda do seu valor energético. A fimde reduzir este problema, o Ministério da Saúde recomenda a adição de óleo 3% (uma colher de chá – 27 cal – para 100 ml de leite) para crianças menores de quatro meses. Não se recomenda mais a adição de farinha/amido 3% e açúcar 5% para crianças menores de 24 meses. Não é considerada contraindicação. Contudo, é possível que o desmame ocorra mais rapidamente, devido à redução da produção de leite por influência dos hormônios da gravidez, modificação do sabor do leite materno, que se torna mais salgado pelo acúmulo de sódio e cloreto, perda do espaço do colo com o avançar da gravidez e aumento da sensibilidade dos mamilos. Dor e traumas mamilares → Na primeira semana pós parto é comum ter dor. Se persistir investigar traumas, candidíase ou síndrome de Reynaud. Fissuras ou bolhas → má pega, mamilos curtos ou invertidos, disfunções orais da criança, higiene desnecessária da aréola com sabões e agentes de limpeza. Medidas preventivas: • Pega correta • Mamilos secos, expondo-os ao sol e trocando os forros com frequência • Não usar sabões, óleos e álcool para limpeza dos mamilos • Antes da mamada, ordenhar um pouco de leite para deixar o bico mais macio, o que facilita a pega nos casos em que a aréola estiver tensa • Ao interromper a mamada, introduzir o dedo mínimo no canto da boca do bebe para desfazer o vedamento, soltando-o do peito sem causar trauma mamilar. Tratamento • Orientar pega correta • Manter amamentação, começar pela mama menos afetada • Evitar contato direto do mamilo com roupas (protetores de mamilo com perfuração central) • Ordenhar a mama antes da mamada • Não usar pomadas ou antissépticos Fisiológico: ocorre entre o 3 e 5 dias após o parto. Mamas cheias, pesadas e quentes, mas sem sinal de hiperemia ou edema. Leite sai facilmente na sucção, não necessita de tratamento. Patológico: o leite não é drenado de forma eficiente, há aumento da vascularização local com congestão e há obstrução linfática. Dentre as causas mais comuns encontramos: técnica de amamentação incorreta; mamadas muito espaçadas; separação entre mãe e bebê. Ocorre entre o 3 e 7 dias após o parto, e as mamas encontram-se edemaciadas, doloridas e não drenam o leite com facilidade. Algumas mulheres poderão apresentar febre e mal-estar. 5 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Medidas preventivas • Pega correta • Retirada eficaz de leite durante o dia • Remoção efetiva do leite durante a mamada Tratamento • Manter amamentação com mais frequência e livre demanda • Ordenhar o excesso de leite • Realizar massagem circular quando as mamas estiverem turgidas • Ordenhar um pouco de leite antes das mamadas • Sutiã apropriado (alças largas) • Compressas frias nos intervalos entre as mamadas por um período não superior a 15 minutos, para diminuir a produção láctea. • Banho morno • Se necessário: analgésicos (paracetamol) ou AINES. É o processo inflamatório da mama causada por estase do leite e infecção, que pode ou não ser acompanhada de um processo infeccioso. A lactente pode apresentar apenas a inflamação local, mas também pode ter manifestações sistêmicas e sintomas de septicemia. Exame físico: mama hiperemiada, edemaciada e dolorida. Costuma ser unilateral, em área localizada ou em vários pontos da mama. Tratamento • A mãe deve continuar cumprindo as mesmas orientações destinadas ao ingurgitamento mamário. Deve continuar amamentando. A remoção efetiva do leite é o ponto mais importante no manejo da mastite; • Anti-inflamatórios (ibuprofeno) • Antibioticoterapia = desde o início com ausência de resposta ao tratamento não farmacológico após 12 a 24hrs, com fissuras visíveis. Opções: cefalexina e amoxicilina + ácido clavulanico. Cistos no meio do tecido mamário com grande produção de leite. Dx exame físico + USG. Tratamento é por excisão cirúrgica. Intensa dor, formação de nódulo palpável e flutuante de pus e febre. Causado pelo Aureus na maioria dos casos. A drenagem pode ocorrer por algum ducto ou para o exterior. Diagnóstico é feito por exame físico e USG (comprova cavitação). É necessário realizar a drenagem cirúrgica, administrar antibióticos e esvaziar regularmente a mama. Se o dreno ou a incisão cirúrgica estiver longe da aréola, a mãe não precisará interromper a amamentação na mama afetada. A manutenção da amamentação é segura mesmo na presença de bactérias. Causada pelo cândida albicans. Os sintomas são dor e sensação de prurido que se irradia pela mama. A pele se torna hiperemiada, brilhante e com fina descamação. Raramente ocorrem placas esbranquiçadas. Prevenção e tratamento: mamilos devem ser expostos ao sol + fervura por 20 minutos ao dia de chupetas e bicos (fontes de contaminação). Tratamento farmacológico: nistatina, miconazol ou cetoconazol por 14 dias (tratar mãe e criança), se não efetivo usar fluconazol VO por 14 e 18 dias (mãe). 6 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Isquemia intermitente do mamilo. Sintomas são: palidez, dor, queimação que podem durar de minutos até horas. Para a prevenção recomenda-se a pega adequada. O tratamento é feito com compressas mornas. Sinais que indicam insuficiência láctea, tais como: o bebê que chora muito após a mamada; redução da diurese (inferior a 6-8 vezes/dia); alteração das evacuações, com fezes em pequena quantidade, secas e endurecidas. O principal indicativo de volume inadequado de leite, porém, é o ganho de peso insuficiente. Medidas recomendadas para ↑ produção láctea • Correção da técnica • ↑ frequência das mamadas • Oferecer ambas as mamas em cada mamada e dar tempo para que a criança esvazie a mama • Ordenhar o leite residual após cada mamada • Dieta balanceada e ingestão adequada de líquidos • Repouso • Medicações: ultimo recurso para estimular produção de leite, sendo ela: domperidona e a metoclopramida. Nutriz • HIV • HTLV 1 e 2 • Psicose puerperal, se grave Situações especiais • Tuberculose pulmonar → em baciliferas, o aleitamento materno está liberado. Amamentação com utilização de máscara em ambiente arejado. Deve-se administrar medicação profilática ao RN (isoniazida 10mg/kg/dia) e vacinação BCG não é feita inicialmente. Com três meses de vida, realiza-se o teste tuberculínico no RN. negativo, o lactente não foi infectado, logo se interrompe o uso de isoniazida e vacina-se a criança com BCG. Se o teste for positivo (≥ 5 mm), deve-se procurar por sinais de adoecimento, pois a criança, provavelmente, foi infectada. Se assintomática, o uso de isoniazida deve continuar por mais três meses e ser suspenso com seis meses de vida. Não é necessário vacinar com BCG após esse período. Se sintomática, iniciar tratamento. Nas mães não bacilíferas, a amamentação prossegue sem alterações, e a vacinação BCG deve ser administrada ao bebê. • Citomegalovirose → passa pelo leite materno, porem como a infecção é assintomática e não deixa sequelas em recém-nascidos a termo, não há contraindicação ao aleitamento materno para esta população. • Hepatite B e outras hepatites virais → liberado se mãe é HbsAg positivo. A conduta será a vacinação anti-hepatite B e aplicação de imunoglobulina específica nas primeiras 12 horas para o RN. A hepatite A só deve ser preocupante se a mãe estiver na fase aguda; a criança deve ser amamentada, mas deve receber imunoglobulina humana padrão (0,02 a 0,04 ml/kg IM). A hepatite C não é uma contraindicação absoluta, pois o vírus não é transmitido pelo leite, mas sim por eventuais lesões sangrantes. 7 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 • Varicela → As mães com varicela iniciada cinco dias antes do parto ou até doisdias depois deverão ser isoladas do RN durante a fase contagiante. O contato mãe/filho deve ocorrer apenas na fase de crostas. Deve-se administrar imunoglobulina específica ao RN. • Sarampo → amamentação permitida após o isolamento da mãe nos primeiros quatro dias de doença. No período, o lactente recebe o leite materno ordenhado cru e também tem indicação de receber a imunoglobulina, se menor que seis meses. A doença não é transmitida pelo leite, mas sim pelo contato com as secreções respiratórias. • Herpes simples → contraindicação apenas quando as vesículas estiverem localizadas nas mamas. Cuidados adicionais devem ser tomados com vesículas em outras localizações: cobrir as lesões, lavar rigorosamente as mãos, usar máscaras em lesões nasolabiais, usar luvas em lesões nos dedos, evitar contato íntimo prolongado até que as lesões estejam secas. • Doença de chagas → suspenso apenas na fase aguda da doença ou se houver lesões sangrantes na pele do mamilo. • Hanseníase → Estas mulheres devem ser tratadas para hanseníase na gravidez e puerpério, sem prejuízo para o feto ou RN. Algumas drogas são excretadas no leite materno, mas não causam efeitos adversos graves. Apenas em uma situação o aleitamento deve ser adiado temporariamente: hanseníase virchowiana (em que a transmissão do bacilo também pode acontecer pelo leite materno) não tratadas, ou tratadas com tempo inferior a três meses com sulfona ou três semanas com rifampicina não devem amamentar até que o tratamento tenha completado Contraindicações relacionadas a criança • Galactosemia → criança não pode receber leite materno, de vaca ou de cabra. É a única doença do RN que contraindica completamente o aleitamento materno. Situações especiais • Fenilcetonúria e outros erros do metabolismo São divididas em 3 categorias • Seguras: uso permitido, sem efeitos colaterais ao lactente • Uso com cautela: deve se pesar o risco benefício. O lactente deverá ser observado quanto ao surgimento de efeitos colaterais e a dose da medicação deverá ser a mínima necessária e por menor tempo possível. • Contraindicações: podem causar danos significativos a saúde do lactente e exigem a interrupção da amamentação Contraindicação ao uso de: • Anfetaminas • Cocaína • Heroína • Maconha • Fenciclidina Fissura labial (lábio-leporino) Pode ser uni ou bilateral. Se for pequena não são obstáculos para amamentação. Se forem grandes podem leva ao refluxo de leite pelo nariz e prejudicar a amamentação. 8 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Unilaterais: mãe deve ser orientada a introduzir o bico pelo lado da boca em que está a fissura, de modo a apontá-lo para o lado oposto. A posição invertida também é útil. Bilaterais ou extensas: a posição de cavaleiro, com a criança na posição ortostática melhora a adaptação da boca ao mamilo. A mãe também pode colocar o dedo sobre a fissura, facilitando o vedamento e melhorando a oclusão. Orientar a paciente sobre a importância de não estimular as mamas. Massagem e ordenha manual não deverão ser realizadas. Utiliza-se a compressão das mamas e a aplicação de compressa de gelo para diminuir a produção láctea. Caso as mamas estejam ingurgitadas, realizar o esvaziamento mamário antes da aplicação da compressa de gelo. A inibição farmacológica pode ser feita com cabergolina. Ferro 9 Bruna Oliveira de Paula – Medicina UFMT-CUS 2020 Vitamina D Outras • Ao nascimento: vitamina K1 • Vitamina A
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