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DISCENTE: LETÍCIA DA COSTA MATOS ESTUDO DIRIGIDO – Unidade III Responda as questões abaixo, ilustrando quando necessário, para facilitar o entendimento. 1. Quais as fases do desenvolvimento humano após a fecundação? Cite cada uma delas. R: As principais fases do desenvolvimento do embrião são a clivagem ou segmentação, gastrulação e organogênese. A clivagem ou segmentação consiste em divisões mitóticas repetidas do zigoto, resultando em um aumento rápido do número de células (blastômeros). Essas células embrionárias tornam-se menores a cada divisão. Quando existem 12 a 32 blastômeros, o ser humano em desenvolvimento é chamado de mórula. A mórula se forma aproximadamente 3 dias após a fecundação e chega ao útero. A gastrulação é o processo pelo qual as três camadas germinativas, que são as precursoras de todos os tecidos embrionários e a orientação axial, são estabelecidos nos embriões. Grandes mudanças na forma celular, reorganização, movimento e alterações nas propriedades de adesão celulares contribuem para o processo de gastrulação. Durante essa semana, o embrião é referido como uma gástrula. Na organogênese os três folhetos germinativos se diferenciam e dão origem aos órgãos internos do organismo. O primeiro estágio dela é a neurulação, quando há formação do tubo neural. Durante a neurulação, o embrião recebe o nome de nêurula. A organogênese termina até a oitava semana de gestação. Nesse período, o embrião mede cerca de 3 cm de comprimento. Depois da nona semana até o nascimento, o indivíduo em formação passa a ser chamado de feto. 2. Você concorda que a terceira semana de gestação é muito importante para o embrião/feto? Justifique sua resposta. R: Sim, pois é na terceira semana que ocorre a gastrulação, etapa importante do desenvolvimento embrionário, pois é nessa fase que ocorrem o crescimento e a diferenciação das células para formação dos três folhetos germinativos responsáveis por originar órgãos e tecidos do embrião. 3. Qual a relação da linha primitiva com os processos de gastrulação e de neurulação? R: No início da terceira semana a linha primitiva surge na extremidade caudal do embrião como resultado da proliferação e migração de células do epiblasto para o plano mediano do disco embrionário, constituindo o primeiro sinal da gastrulação. Conforme a linha primitiva se alonga pela adição de células à sua extremidade caudal, sua extremidade cranial prolifera para formar o nó primitivo. A placa neural aparece ao final da terceira semana de desenvolvimento embrionário humano sob indução do processo notocordal, como um espessamento do ectoderma que flanqueia a linha média do disco embrionário, cranialmente ao nó primitivo. 4. O que é notocorda? Qual sua origem? Qual sua importância para o embrião humano? R: A notocorda, também chamada de corda dorsal, é um bastão formado por células que se localiza no dorso dos embriões dos cordados. Essa estrutura se origina a partir da diferenciação do mesoderma. A notocorda define o eixo longitudinal primordial do embrião e dá a ele alguma rigidez, fornece sinais que são necessários para o desenvolvimento das estruturas musculoesqueléticas axiais e do sistema nervoso central (SNC) e contribui para a formação dos discos intervertebrais localizados entre corpos vertebrais adjacentes. 5. O que são somitos e qual a sua importância? R: Os somitos são estruturas segmentadas derivadas do mesoderma paraxial. São utilizados como um dos vários critérios para a determinação da idade do embrião, e sua importância é devido ao seu primeiro surgimento na futura região occipital da cabeça do embrião. Eles se desenvolvem craniocaudalmente e dão origem à maior parte do esqueleto axial e à musculatura associada, assim como à derme da pele adjacente. 6. Por que o sistema cardiovascular é o primeiro sistema de órgãos a alcançar um estado funcional? R: A formação inicial do sistema cardiovascular está relacionada com a necessidade crescente por vasos sanguíneos para trazer oxigênio e nutrientes para o embrião a partir da circulação materna através da placenta. Durante a terceira semana, se desenvolve uma circulação uteroplacentária primordial. 7. O que é organogênese? Em que período do desenvolvimento embrionário humano ela ocorre? R:. A organogênese é a fase onde os principais sistemas de órgãos iniciaram seu desenvolvimento. Os tecidos e órgãos se formam, a forma do embrião muda e ao final desse período, o embrião possui uma aparência nitidamente humana. Acontece durante a quarta à oitava semana. 8. O que acontecerá se algum agente interferir no processo de organogênese? R: Uma vez que os tecidos e órgãos estão rapidamente se diferenciando, a exposição dos embriões a teratógenos durante esse período pode causar grandes anomalias congênitas. 9. O que são e quais são os anexos embrionários? Escreva a função de cada um deles. R: Anexos embrionários são estruturas formadas pelos folhetos germinativos e presentes durante o desenvolvimento embrionário, auxiliando no desenvolvimento do embrião, é importante ressaltar que essas estruturas não fazem parte do corpo do embrião. São eles: saco vitelínico, bolsa amniótica ou âmnio, alantoide, córion, e placenta. O saco vitelínico ajuda na nutrição do embrião, nessa estrutura também se inicia a formação dos vasos sanguíneos, os quais migrarão posteriormente para o embrião propriamente dito. A bolsa amniótica é responsável pela proteção do embrião contra choques mecânicos e contra o ressecamento. O alantoide faz parte da estrutura do cordão umbilical, no qual formará vasos que farão o transporte de nutrientes e oxigênio da placenta para o embrião, e a remoção do dióxido de carbono e dos compostos nitrogenados do embrião. O córion é uma membrana bastante vascularizada e que envolve tanto o embrião como todos os demais anexos embrionários, fornecendo proteção e nutrição. O embrião humano liga-se ao córion por uma estrutura precursora do cordão umbilical. A placenta é uma estrutura bastante vascularizada, o que permite as trocas gasosas, passagem de nutrientes para o embrião e retirada de excretas, e apresenta também uma membrana, denominada decídua, que ajuda a proteger o embrião. 10. Como é constituída a placenta e qual a sua função? R: O desenvolvimento inicial é caracterizado pela rápida proliferação do trofoblasto e pelo desenvolvimento do saco coriônico e das vilosidades coriônicas. Os genes homeobox (HLX e DLX3) expressos no trofoblasto e nos seus vasos sanguíneos regulam o desenvolvimento placentário. No final do período embrionário, o lado abembrionário do embrião em crescimento começa a projetar‑se para dentro da cavidade uterina. Esta parte saliente do embrião é coberta por uma fina cápsula de endométrio denominada decídua capsular. O polo embrionário imerso do embrião é sustentado por uma zona de decídua denominada decídua basal, que vai participar da formação da placenta madura. As áreas restantes da decídua são denominadas decídua parietal. No 3° mês, conforme o crescimento do feto começa a preencher o ventre, a decídua capsular é pressionada contra a decídua parietal, e no 5° e 6° meses, a decídua capsular desintegra. A essa altura, a placenta está completamente formada e tem superfícies fetais e maternas distintas. A placenta tem várias funções principais: metabolismo (ex: síntese do glicogênio); transporte de gases e nutrientes; secreção endócrina (ex: gonadotrofina coriônica humana [hCG]); proteção; e excreção (produtos residuais fetais). Essas atividades abrangentes são essenciais à manutenção da gestação e à promoção do desenvolvimento fetal normal. 11. Cada folheto embrionário será responsável pelo surgimento de diferentes órgãos e tecidos. Indique-os. R: O ectoderma: dá origem ao sistema nervoso central; ao sistema nervoso periférico, ao epitélio sensorial dos olhos, das orelhas e do nariz; à epiderme e seus anexos (cabelos e unhas); às glândulas mamárias; à hipófise; às glândulas subcutâneas e ao esmalte dos dentes. O mesoderma dá origem ao tecido conjuntivo,à cartilagem, ao osso, aos músculos liso e estriado, ao coração, ao sangue e aos vasos linfáticos; aos rins; aos ovários; aos testículos; aos ductos genitais; às membranas serosas de revestimento das cavidades corporais (pericárdio, pleura e membrana peritoneal); ao baço e ao córtex das glândulas suprarrenais. O endoderma dá origem ao revestimento epitelial dos tratos digestório e respiratório; ao parênquima das tonsilas; às glândulas tireóide e paratireóide; ao timo; ao fígado e ao pâncreas; ao epitélio de revestimento da bexiga e da maior parte da uretra e ao epitélio de revestimento da cavidade timpânica, antro do tímpano e tuba faringo timpânica. 12. Quantos são os arcos faríngeos? Qual a origem e importância destas estruturas? R: Os arcos faríngeos inicialmente são seis, mas o quinto arco regride antes do desenvolvimento se completar. São de origem mesodérmica e de cristas neurais e surgem por volta das 4° a 5° semanas, sendo uma série de estruturas chave para o desenvolvimento da cabeça e pescoço. 13. O primeiro par de arcos faríngeos é o que mais contribui para a formação da face. - Você concorda com esta afirmativa? Justifique sua resposta. R: A afirmativa está correta, tendo em vista a série de componentes faciais que serão desenvolvidos através dele. Sendo as estruturas: cartilagem de Meckel, porção dorsal da cartilagem do martelo, ligamento anterior do martelo, ligamento esfenomandibular, ossículos martelo e bigorna, maxilar, mandíbula. A partir do mesênquima, formar-se-ão os músculos da mastigação, tensor do tímpano, tensor do véu palatino, ventre anterior do digástrico e milo-hióideo. 14. Qual o período de desenvolvimento da face e o que induz a sua formação? R: No início na quarta semana de desenvolvimento embrionário, em torno do grande estomodeu. O desenvolvimento da face recebe influência indutora dos centros organizadores do prosencéfalo (derivado do mesoderma precordal, que migra da linha primitiva e fica alocado rostralmente à notocorda e ventralmente ao prosencéfalo) e do rombencéfalo (fica situado na parte ventral do rombencéfalo). 15. Quais são os cinco primórdios da face e de que estruturas são derivados? R: Uma (1) saliência frontonasal, derivado de mesoderma pré-cordal e crista neural; um par (2) de saliências maxilares e um par (2) de saliências mandibulares, derivadas do 1° arco faríngeo (com ampla contribuição de células da crista neural). 16. Qual a relação da crista neural, que surge durante a neurulação, com a formação da face? R: Células da crista neural das regiões do mesencéfalo e rombencéfalo (cérebro posterior) também originam as estruturas dos arcos faríngeos em desenvolvimento na cabeça e no pescoço. Essas estruturas incluem os elementos cartilaginosos e diversos ossos do nariz, da face, do ouvido médio e do pescoço. As células da crista neural do mesencéfalo e do rombencéfalo formam a derme, o músculo liso, a gordura da face e do ventre do pescoço e os odontoblastos dos dentes em desenvolvimento. 17. Quais as estruturas formadas a partir das cinco saliências faciais? R: A proeminência frontonasal contorna a parte ventrolateral do prosencéfalo, que dá origem às vesículas ópticas formadoras dos olhos. A fração frontal forma a testa, a parte nasal forma o limite rostral do estomodeu e do nariz. As proeminências maxilares formam os limites laterais do estomodeu e, as proeminências mandibulares irão constituir o limite caudal da boca primitiva. Essas cinco proeminências faciais são centros de crescimento ativos no mesênquima subjacente, que é um tecido conjuntivo contínuo de uma proeminência à outra. 18. Quais as primeiras partes da face a se formarem e de onde se originam? R: A mandíbula e o lábio inferior são as primeiras estruturas da face a serem formadas, e são resultantes da fusão das extremidades mediais das proeminências mandibulares no plano mediano. 19. Comente sobre os placóides nasais e a formação do nariz e cavidades nasais. R: À medida que a face se desenvolve, os placóides nasais se tornam deprimidos, resultando nas fossetas nasais. A proliferação do mesênquima circundante forma as proeminências nasais mediais e laterais, sucedendo no aprofundamento das fossetas nasais e na formação dos sacos nasais primitivos. Esses sacos crescem dorsalmente, ventral ao encéfalo anterior em desenvolvimento. A principio, os sacos nasais estão separados da cavidade oral pela membrana oronasal. Esta membrana se rompe ao final da sexta semana, levando a comunicação entre as cavidades nasal e oral. As regiões de continuidade entre as cavidades oral e nasal são as coanas primitivas, que estarão ao palato primitivo posteriormente. Depois do desenvolvimento o palato secundário, as coanas se localizam na junção da cavidade nasal e da faringe. Alguns seios paranasais (aéreos) começam a se desenvolver durante o final da vida fetal, especialmente os seios maxilares, os seios restantes formam-se após o nascimento. 20. Comente sobre a formação da língua. R: Uma elevação - o broto lingual mediano - é a primeira indicação do desenvolvimento da língua. A língua e a cavidade nasal - parte oral e parte faríngea é formada a partir do broto lingual mediano/ tubérculo ímpar e brotos linguais distais. Os brotos linguais distais aumentam de tamanho se aproximam, se fusionam sobre o broto lingual mediano, formando a parte oral da língua e o sulco mediano. Abaixo do forame cego está a cópula (mesênquima do 2° par) e a saliência hipobranquial (mesênquima do 3º e 4° arcos), este se desenvolve rapidamente e engloba a cópula dando origem a porção faríngea da lingua. O mesênquima dos arcos forma o TC e os vasos sanguíneos. Os músculos derivam dos mioblastos que migram dos somitos (miótomos) occipitais. O nervo hipoglosso acompanha o mioblasto em migração e inerva os músculos da língua à medida que se desenvolvem. 21. O que é o segmento intermaxilar e qual a sua importância? R: É o resultado da fusão entre as proeminências nasais mediais. O segmento intermaxilar origina a parte média ou filtro do lábio superior, a porção pré maxilar do maxilar e a gengiva associada, e o palato primário. 22. O que é a fenda labial? Quais os tipos existentes? Por que ocorre essa anomalia congênita? R: A fissura labial é conhecida popularmente como lábio leporino, é uma má formação congênita, de apresentação variável, que ocorre durante o desenvolvimento do embrião. A incidência é maior na etnia amarela e menor na negra. Fissura labial, ou lábio leporino, é uma abertura que começa sempre na lateral do lábio superior, dividindo-o em dois segmentos. Essa falha no fechamento das estruturas pode restringir-se ao lábio ou estender-se até o sulco entre os dentes incisivo lateral e canino, atingir a gengiva, o maxilar superior e alcançar o nariz. Os tipos existentes são os de ocorrência unilateral (falta da união da proeminência maxilar do lado afetado com as proeminências nasais medias fundidas), e, ocorrência bilateral (falta de aproximação e união das massas mesenquimais das proeminências maxilares com proeminências nasais médias fundidas). Ainda não se conhecem as causas dessa anomalia, que pode afetar um ou os dois lados da região orofacial, ocorrer isoladamente ou em conjunto, ou ser um dos componentes de uma síndrome genética. Sabe-se, entretanto, que os seguintes fatores de risco podem estar envolvidos na sua manifestação: deficiências nutricionais e algumas doenças maternas durante a gestação, radiação, certos medicamentos, álcool, fumo e hereditariedade. 23. Como se dá o desenvolvimento do palato? Comente sobre o desenvolvimento dos palatos primário e secundário. R: O palato é desenvolvido a partir de dois primórdios, o palato primitivo e o palato secundário. Sua formação é iniciada no final da quinta semana, no entanto, o completo desenvolvimento não se completa antes da 12° semana. No início da sexta semana, o palato primitivo ou processo palatino mediano, começa a desenvolver-se a partir da parte profunda do segmento intermaxilar da maxila. Preliminarmente, estaestrutura é formada pela fusão das proeminências nasais medias, e, posteriormente, formará a parte pré-maxilar da maxila. O palato secundário é o primórdio das partes duras e moles do palato adulto, que se estendem da fossa incisiva na parte posterior. O palato secundário inicia seu desenvolvimento também no início da sexta semana. Inicialmente, os processos palatinos laterais ou palato secundário se projetam ínfero-medialmente a cada lado da língua. À medida do crescimento dos maxilares e da mandíbula, a língua se posiciona na porção inferior da boca. Durante a sétima e a oitava semanas, os processos palatinos laterais se alongam e ascendem a uma posição horizontal, superior à língua, e se fundem no plano mediano. Também se fundem ao septo nasal e com a parte posterior do palato primitivo. 24. O que é a fenda palatina? Quais os tipos existentes? Por que ocorre esta anomalia congênita? R: A fenda palatina, conhecida popularmente como goela de lobo, é uma má- formação congênita, de apresentação variável, que ocorre durante o desenvolvimento do embrião. Na fenda palatina, a abertura pode atingir todo o céu da boca e a base do nariz, estabelecendo comunicação direta entre um e outro. Pode, ainda, ser responsável pela ocorrência de úvula bífida (a úvula, ou campainha da garganta, aparece dividida). No entanto, às vezes, essa variação de tamanho é pequena, o que gera algum atraso no diagnóstico. Assim como para a fenda labial ainda não se conhecem as causas dessa anomalia, que pode afetar um ou os dois lados da região orofacial, ocorrer isoladamente ou em conjunto, ou ser um dos componentes de uma síndrome genética. Sabe-se, entretanto, que os seguintes fatores de risco podem estar envolvidos na sua manifestação: deficiências nutricionais e algumas doenças maternas durante a gestação, radiação, certos medicamentos, álcool, fumo e hereditariedade. 25. Fale sobre a síndrome do primeiro arco. R: A síndrome do primeiro e segundo arco são um grupo de síndromes caracterizadas principalmente pelas anomalias fonética, oral e mandibular que podem variar de leve a grave. Estas malformações ocorrem em estruturas derivadas do primeiro e segundo arco branquial durante o desenvolvimento embrionário. A compreensão da base molecular destas síndromes, que ainda não está totalmente elucidado, contribui para a identificação de genes críticos para o desenvolvimento facial e fornece ferramentas para diagnóstico e aconselhamento genético. A síndrome do Primeiro Arco, como é chamada, tem duas manifestações principais: A síndrome de Treacher Collins, que é causada por um gene autossômico dominante. É uma síndrome rara e tem que ser acompanhada por vários profissionais de saúde durante toda a vida. O único tratamento se dá por meio de cirurgias realizadas conforme o crescimento do indivíduo portador. E a outra manifestação é a síndrome de Pierre Robin: o defeito inicial é o pequeno tamanho da mandíbula, que resulta no deslocamento posterior da língua, os processos palatinos também não conseguem se fechar completamente resultando em uma fenda palatina bilateral. A síndrome do primeiro e segundo arcos branquiais é um distúrbio de desenvolvimento representado por hipoplasia unilateral das estruturas derivadas destes arcos branquiais. É apresentado um caso clínico desta síndrome, sendo as malformações da mandíbula, da articulação temporomandibular e de tecidos moles comparadas com os relatos da literatura. REFERÊNCIAS: Disponível em: https://www.famema.br/ensino/embriologia/primeirassemanas.php acesso em: 09/12/2020 às 20:14 Disponível em: https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/anexos-embrionarios.htm acesso em: 09/12/2020 às 20:30 Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/labio-leporino-fissura-labial-e-fenda-palatina/ acesso em: 10/12/2020 às 11:45 Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS& lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=91853&indexSearch=ID acesso em: 10/12/2020 às 14:00. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. https://www.famema.br/ensino/embriologia/primeirassemanas.php https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/anexos-embrionarios.htm https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/labio-leporino-fissura-labial-e-fenda-palatina/ http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=91853&indexSearch=ID http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=91853&indexSearch=ID
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