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Metabolismo da Glicose nas Células

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03/02/2021
1
PROF. LUAN LISBOA
O que nós iremos aprender ao 
longo desse curso
• Descomplicar, apredender, desmistificar e prescrever carboidratos com
mais segurança e resultados na dieta dos nossos pacientes
• Avisos importantes:
• Acesso às aulas e materiais pdf
• Acesso ao certificado
O que você irá aprender na aula 
de hoje
• Como ocorre o processo de entrada da glicose na célula
• E, uma vez dentro da célula, quais os possíveis destinos da glicose e o
que regula esses destinos?
Glicogênese
Glicogenólise
glicólise
Lipogênese
Oxidação
Via das pentoses
03/02/2021
2
Só para lembrar...
Aprender bioquímica e
fisiologia te deixa
“imune” a esses
terrorismos nutricionais
Nessa aula vamos falar de vias 
bioquímicas, mas não se apavore
• Não tente decorar os nomes das enzimas, reações, etc.
• Foque em entender a importância da via, da reação, do sistema, do órgão,
etc. para o funcionamento do organismo
• Se não entende algum conceito básico sobre as células, química e etc,
não passe direto, volte, pesquise o que é e descubra
• Sempre utilize os “porquês”!
• “Essa via faz isso” (por que?); Essa enzima faz essa reação (pra que?)
Na aula passada falamos sobre o 
processo de digestão e absorção dos 
carboidratos
• Após a digestão e absorção, os alimentos fornecem glicose para a
corrente sanguínea e a mesma segue para ser captada pelas células dos
diversos tecidos
03/02/2021
3
Transportadores de glicose 
(GLUT)
• A glicose é uma substância que não consegue penetrar livremente a
membrana plasmática e para que seu transporte ocorra para o interior
da célula, é fundamental a ajuda de proteínas transportadoras
• A expressão dos transportadores de glicose nos tecidos está ligada aos
diferentes metabolismos destes
• Cada grupo de transportadores possui propriedades cinéticas únicas,
caracterizando suas funções e sua distribuição por diferentes tecidos
Os principais tipos de GLUT`s
• GLUT 1 (alta afinidade)
• Expresso em muitos tecidos. Hemácias, rins, cérebro (BHE)
• GLUT 2 (baixa afinidade)
• Fígado, células b pancreáticas, rim e intestino
• GLUT 3 (alta afinidade)
• Neurônios
• GLUT 4 (média afinidade) - insulinodependente
• Músculo esquelético e cardíaco e tecido adiposo
GLUT 4
• Em resposta ao estímulo insulínico, ocorre a translocação para a
membrana plasmática aumentando a densidade do receptor
03/02/2021
4
Ação da insulina e translocação 
do GLUT4
Ligação da insulina a unidade alfa do receptor
Auto fosforilação dos resíduos de tirosina na subunidade beta
Catalisa a fosforilação nos resíduos de tirosina do IRS
Ligação e ativação da PI3K
PI3K transforma PIP2 e PIP3
PIP3 recruta proteínas (PDK) 
PDK fosforila e ativa outras proteínas ATK/PKB
AKT/PKB fosforiladas recrutam o GLUT4
Resistência a insulina
Fosforilação nos resíduos de serina do IRS
Vias metabólicas da glicose no meio 
intracelular a depender do ambiente
03/02/2021
5
Considerando um estado 
alimentado, quais os destinos da 
glicose na célula?
Glicose
Glicogênese
• A prioridade sempre será o glicogênio através
da glicogênese
• É o processo bioquímico que transforma a
glicose em glicogênio
• Ocorre principalmente no fígado e músculos
• O músculo armazena apenas para o consumo
próprio
• O fígado utiliza o glicogênio para manutenção
da glicemia
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Glicogênio
• Os animais armazenam energia em forma
de polímeros de glicose
• Plantas  Amido, mistura de amilose (a1-4)
e amilopectina (a1-4 e a1-6 a cada 24-30
resíduos de glicose)
• Animais  Glicogênio (a1-4 e a1-6 a cada 8-
14 resíduos de glicose)
• Cada polímero de glicogênio pode conter
até 120mil unidades de GLI
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013.
03/02/2021
6
Glicogênio
• Importantes nas células que
fazem uso de glicogênio, células
musculares (1-2%) e nas células
hepáticas (10%)
• A estrutura altamente ramificada
do glicogênio permite a rápida
degradação
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Glicogênio
• Qual seria a razão pela qual o organismo faria um esforço metabólico
dessa ordem para usar glicogênio como fonte de energia, quando as
gorduras, que são mais abundantes no organismo, aparentemente
servem para o mesmo propósito?
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013.
Glicogênio
• Os músculos não podem mobilizar as gorduras tão rapidamente quanto
o fazem com o glicogênio
• Os ácidos graxos não podem ser metabolizados anaerobicamente
• Os animais não podem converter ácidos graxos em glicose; desse modo,
o metabolismo das gorduras não pode, sozinho, manter
adequadamente os níveis de glicose no sangue
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
03/02/2021
7
Glicogênese
• A glicogênese é um processo
anabólico e como tal requer energia
• A conversão direta de glicose em
glicogênio é termodinamicamente
desfavorável
• Esse passo é obtido pela combinação
de G1P com uridina-trifosfato (UTP)
para formar uridina-difosfato-glicose
(UDP-glicose ou UDPG)
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Visão geral da glicogênese
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Gasto energético da glicogênese
• Síntese do glicogênio
1 - Glicose 6-p  Glicose 1-p
2 - Glicose 1-p +UTP  UDP-glicose + PPi
3 - PPi +H2O  2Pi
4 - UDP-glicose + Glicogênion  Glicogenion+1 + UDP
5 - UDP +ATP  UTP+ADP
Glicose+ATP + Glicogênion + H2O  Glicogênion+1 +ADP+2Pi
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
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8
Além da síntese de 
glicogênio, o excedente de 
glicose pode ser convertido 
em ácidos graxos e pode ser 
estocado no tecido adiposo
Aspectos importantes 
importantes
• Não existe conversão direta de glicose para ácidos graxos!
• É um processo anabólico e requer energia!
Síntese de gorduras a partir dos 
carboidratos
• A síntese de ácidos graxos ocorre principalmente no fígado e glândulas
mamárias, e em menor grau, no tecido adiposo e no rim
• O processo não começa pela glicose e sim com uma molécula chamada
de acetil coenzima-A e produz, de maneira geral, o ácido palmítico, que
é um ácido graxo saturado de 16 carbonos
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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9
Glicose
Glicogênio
Glicose
Ácidos graxos
3 passos 18 passos
Considerando um excesso de 
energia, qual via tende a ser mais 
simples?
G
lic
o
g
ê
n
e
se
S
ín
te
se
 d
e 
no
vo
Síntese de glicogênio Síntese de gorduras
“-Ah Luan, mas o problema é o 
excesso de insulina!”
A insulina estimula 
síntese de glicogênio
A insulina estimula a 
síntese de ácidos graxos
A insulina sinaliza um estado de 
“abundância” de nutrientes
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10
Considerações sobre a síntese 
de gorduras
• O excesso de lipídios da dieta é rapidamente armazenado em forma de
TG no tecido adiposo
• Quantidades excessivas de carboidratos e proteínas da dieta podem ser
convertidos em AGs, e armazenados como TGs no adipócito
• A síntese é estimulada em resposta ao excesso de energia (ATP e Acetil-
CoA)
• A insulina também age estimulando a ação de enzimas chaves
Visão geral da síntese de 
ácidos graxos no hepatócito
Oxaloacetato
Citrato
ATP
ATP
ATP
ATP
ATP
ATP
ATP
Insulina
Via das pentoses
A
m
in
o
ác
id
o
s
Mas calma lá, converter glicose em 
ácidos graxos não é igual a engordar
• Após a síntese de ácidos graxos, os mesmos precisa ser estocados no
tecido adiposo em forma de triglicérides
• E para “engordar” a estocagem deve superar a mobilização
• Mais uma vez, depende do excesso de energia disponível, pois só faz
sentido guardar (ao ponto de aumentaros estoques) se tiver sobrando
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
03/02/2021
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Outra via que utiliza a glicose 
para produção de compostos
• Via das pentoses fosfato
• Não ocorre necessariamente devido ao excesso de energia e de glicose,
mas depende desse estado para ocorrer de forma satisfatória
• Ocorre quando o corpo precisa replicar células e produzir compostos
Via das pentoses
• Via alternativa de oxidação da glicose
• Ação intensa em tecidos que que sintetizam ativamente ácidos graxos e
em tecidos que estão em crescimento, regeneração
• Ribose 5-fosfato
• Pentose que compõe os ácidos nucléicos e coenzimas
• Formação de intermediários da glicólise
• Nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADPH)
• Coenzima de processos de síntese, especialmente de AGs
• Reação contra compostos oxidantes
• A energia derivada da oxidação da glicose é armazenada na forma de
poder redutor (NADPH) e não para a síntese de ATP
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
A via das pentoses pode ser 
dividida em 2 fases
• Etapa oxidativa
• Produção de NADPH
• Glicose 6-fosfato – Ribose 5-
fosfato
• Etapa não oxidativa
• Interconversão entre glicídios
fosforilados
• Ribose 5-fosfato  Glicose 6-
fosfato
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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Considerando um estado de jejum, 
quais os destinos da glicose na 
célula?
Glicose
Glicogenólise fornece glicose 
para os tecidos
• O fornecimento de glicose para os tecidos deve ser ininterrupto!
• Quando em déficit/ausência de nutrientes, o glicogênio pode ser
degradado para a obtenção de glicose para os tecidos, esse processo é
chamado de glicogenólise
• A glicogenólise libera glicose para as rotas oxidativas ou para a corrente
sanguínea (fígado)
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Ação da glicogênio fosforilase
• Uma enzima remove um resíduo de glicose
terminal de um ramo do glicogênio
• O Piridoxal-fosfato derivado da vitamina B6
age como cofator da glicogênio fosforilase
• Por isso a ramificação do glicogênio é tão
importante
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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Glicogenólise
• Para a glicose ser liberada na corrente sanguínea precisa ser
desfosforilada
• Isso requer ação da enzima glicose 6-fosfatase (presente somente no
fígado e rins)
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Visão geral do processo de 
glicogenólise
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Quando essa glicose chega aos 
tecidos, é utilizada para a geração de 
energia
• A via bioquímica responsável por utilizar a glicose para a geração de
energia é a glicólise
• Glicólise tem a sua origem no Grego em que glykys, “Doce”, e lysis
“quebra”
• Uma molécula de glicose é “partida ao meio” em uma série de reações,
gerando duas moléculas de três átomos de carbonos cada, chamada de
piruvato
• Parte da energia dessa quebra da glicose é conservada na forma de ATP
e NADH
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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Glicólise
• A glicólise é uma via central
quase universal do
catabolismo da glicose, a via
com o maior fluxo de
carbono na maioria das
células
• Obtenção de energia mesmo
em condições anaeróbias
• Os tecidos têm necessidade
de transformar a energia
contida na glicose em ATP
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Nesse processo, tem uma enzima 
com uma característica bem 
importante
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Formação do lactato
• O conteúdo de NAD+ é limitado na célula
e a sua ação é essencial na formação de 1-
3-bifosfoglicerato,
• Com disponibilidade de O2 NADH é
reciclado na cadeia transportadora de
elétrons
• Em condições anaeróbicas, o PIRUVATO
recebe estes hidrogênios e é convertido
em LACTATO
• Sem a formação de lactato, a glicólise
"travaria" por não dispor do conteúdo
necessário de NAD+
A importância da glicose para os 
tecidos
• Como a glicose é tão importante, em situações de baixa ingestão e
redução dos estoques corporais de glicogênio, o corpo precisa fabricá-
la!
• A gliconeogênese (via que produz glicose a partir de outras fontes)
explica a importância da glicose para a vida
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Gliconeogênese
• Síntese de glicose a partir de diferentes substratos
• Rota essencialmente de JEJUM
• 90% Hepática, 10% renal
• Produz glicose para ser lançada a circulação
• Mantém a glicemia em níveis mínimos normais
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Gliconeogênese
• Aminoácidos
• Degradação endógena
• Lactato
• Músculos
• Células que não possuem mitocôndrias
• Glicerol
• Hidrólise de triacilgliceróis
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Precursores
da neoglicogenese
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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Precursores
da neoglicogenese
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Gliconeogênese
• Transformar piruvato (ou algum intermediário
em glicose
• 7 das 10 reações são inversas da glicólise
• Uma enzima, reforça o papel do fígado nesse
processo
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
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O que nós iremos aprender na 
próxima aula,sexta-feira, dia 05/02
• Metabolismo da galactose,
• Metabolismo da frutose e a sua relação com a saúde
• Qual o papel dos hormônios no metabolismo dos carboidratos e como
isso tem relação com a saúde
Todo o conteúdo dessa aula foi 
baseado, principalmente, nesses 3 
livros
Muito obrigado e 
até sexta-feira, dia 
05/02!
Acompanhe:
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E-mail: contato@luanlisboa.com.br

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