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EXAME FÍSICO DO APARELHO CARDIOVASCULAR

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EXAME FÍSICO
DO APARELHO
CARDIOVASCULA
R
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - UNESA
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II
PROFESSOR JOÃO BARBOSA
CARACTERÍSTICAS
ANATOMOFISIOLÓGICAS
O coração é um órgão muscular em forma de
cone, com o mesmo tamanho aproximado do
punho do indivíduo, com a função de bombear
sangue para o corpo.
Ele repousa sobre o diafragma, entre a porção
inferior dos dois pulmões, e está recoberto
por uma membrana chamada pericárdio e
localizado numa região topográfica do tórax,
chamada de mediastino. É coberto
ventralmente pelo esterno e partes adjacentes
da terceira a sexta cartilagens costais. O ápice
do coração aponta para baixo, para frente e
para esquerda.
CARACTERÍSTICAS
ANATOMOFISIOLÓGICAS
O sistema cardiovascular é formado pelo coração e os
vasos sanguíneos, os quais são divididos em duas
circulações, a circulação pulmonar e a sistêmica. Ele
compreende quatro cavidades, funcionando como duas
bombas distintas, porém sincronizadas, sendo átrio e
ventrículo direito e átrio e ventrículo esquerdo. As
câmaras cardíacas direitas são separadas pela valva
tricúspide, enquanto as câmaras cardíacas esquerdas
são separadas pela valva mitral.
Através da veia cava, o sangue venoso chega ao átrio
direito e será impulsionado através da valva tricúspide
para o ventrículo direito. Deste, é bombeado através da
valva pulmonar para a artéria pulmonar, passando pelos
capilares pulmonares até o átrio esquerdo, que o
conduzirá através da valva mitral para o ventrículo
esquerdo, seguindo através da valva aórtica até a
artéria aorta e as artérias sistêmicas para o corpo e,
enfim, retorna ao coração novamente pelas veias cavas.
ANAMNESE
Na obtenção do histórico de saúde de pacientes com
comprometimento cardiovascular devemos avaliar sempre os
seguintes pontos:
• Queixa principal – o paciente com problemas
cardiovasculares geralmente relata queixas específicas,
como dispneia, dor precordial ou fadiga.
• Histórico atual – questione quais são os sinais e sintomas
que vem apresentando, como edema, palpitação, dispneia,
sibilos, tosses constantes, alterações no sono, cianose...
• História pregressa – distúrbios relacionados ao coração,
como hipertensão.
• História familiar – problema cardíaco específico, como
infarto ou doença vascular.
• História psicossocial – antecedentes educacionais,
condições de habitação, atividades diárias e as relações
familiares (pois revelam os níveis de estresse e como são
controlados), os hábitos atuais de saúde.
EXAME FISICO CARDIOVASCULAR
VASCULAR PERIFÉRICO
✔ Inspeção
✔ Palpação
✔ Ausculta
PRECÓRDIO
✔ Inspeção
✔ Palpação
✔ Percussão
✔ Ausculta
Exame físico - VASCULAR PERIFÉRICO
Simetria dos pulsos
Compara a amplitude dos pulsos simétricos (carotídeos, braquiais,
radiais, femorais, poplíteos, tibiais e os pediosos) com o intuito de
verificar se não há diferenças seja com uma possível obstrução
parcial ou vasoconstrição.
Dica:
amplitude normal (++)
diminuído (+)
ausente (-)
não foi possível verificar ( )
Teste de Allen
verificar a circulação da mão, com ele é possível
verificar separadamente o quanto a artéria ulnar e
radial estão contribuindo para irrigação da mão.
Deve-se comprimir o pulso radial e ulnar e pedir para
o paciente ficar abrindo e fechando a mão até
palidez da palma, depois soltar e vê o retorno da
coloração.
frequência cardíaca
A determinação da frequência cardíaca é de acordo com o número de batimentos cardíacos em 1 min
inteiro. Em pessoas adultas o valor normal da frequência cardíaca é de 60 a 100 bpm.
Turgência jugular e ausculta da artéria carótida
Dilatação provocada pelo aumento do volume de sangue na veia jugular. Exemplo:
se há uma insuficiência cardíaca no lado direito que resulta num acúmulo de
sangue no lado direito, isso irá prejudicar o retorno venoso, assim o volume nas
veias aumenta. Exame feito com paciente em decúbito dorsal com a cabeceira à
45°.
Deve ser feita também a ausculta na artéria carótida, que encontra-se
lateralmentea veia jugular, para identificar
possível sopro.
Exame físico - VASCULAR PERIFÉRICO
Edema
Acúmulo excessivo de líquido no espaço intersticial. Geralmente a pele se trona mais lisa e brilhosa e
podemos realizar uma pressão digital no local para verificar a demora do retorno da área comprimida (sinal
do cacifo). É importante verificar se o edema é simétrico ou unilateral.
Classificação:
até altura do maléolo (+)
até o terço médio da perna (++)
até o nível do joelho (+++)
até a raiz da cocha (++++)
generalizada (anasarca)
Exame físico - VASCULAR PERIFÉRICO
Exame físico -
PRECÓRDIO
Paciente em decúbito dorsal, com a cabeça e o tórax ligeiramente elevados, o tórax deverá estar exposto
e o examinador deve estar do lado direito do paciente para proceder à avaliação.
Ictus cordis
O ictus cordis ou impulso apical, corresponde à ponta do ventrículo esquerdo durante a sístole
(anteroinferior). Através da inspeção e palpação podemos obter características que nos permite inferir o
crescimento das câmaras cardíacas. É localizado entre o 4° e o 6° espaço intercostal na linha hemeclavicular
(brevilíneo, mediolíneo e longilíneo).
Dificuldades técnicas:
Portadores de enfisema
Musculaturas muito desenvolvidas
Obesidade
Grandes mamas
Exame físico -
PRECÓRDIO
• A palpação deve ser com as polpas digitais e de toque
suave para não atrapalhar as pulsações ou outros achados.
• Para avaliar a posição e mobilidade, colocar em decúbito
lateral esquerdo, pois dessa forma teremos uma
aproximação do ápice à parede torácica.
• O ictus cordis é móvel, deslocando-se aproximadamente 2
cm de acordo com o decúbito adotado, e sua intensidade
pode ser classificada em forte, fraca ou média. atrapalha
ATENÇÃO
O deslocamento do Ictus cordis indica dilatação e/ou
hipertrofia do VE, como ocorre na estenose aórtica,
insuficiência aórtica, insuficiência mitral , hipertensão
arterial, miocardiosclerose, miocardiopatias e algumas
cardiopatias congênitas.
Frêmito
É a sensação tátil provocada pelo sopro, e para avaliar
a sua presença deve-se colocar a palma da mão
espalmada sobre o precórdio.
Percussão
A percussão da área cardíaca mostra limite de
transição de submacicez para som claro pulmonar no
3º, 4º e 5º espaço intercostal. Porém possui pouca
utilidade no exame do precórdio, pois é muito
impreciso.
Exame físico -
PRECÓRDIO
AUSCULT
A
CÍCLO CARDÍACO – movimento do sangue através do coração
Sístole (contração – ejeção)
Diástole (relaxamento – enchimento)
sangue ejetado para as artérias aórtica e pulmonar retorne para os ventrículos para que estes se encham do
sangue advindo dos átrios das veias cava e pulmonar.
AUSCULTA
Durante a sístole há o fechamento das valvas
atrioventriculares (tricúspide e mitral) e
abertura das semilunares (pulmonar e
aórtica). Isso faz com que o sangue não
retorne aos átrios e seja ejetado para os
pulmões e o corpo.
Já no período da diástole, temos o
fechamento das valvas semilunares
(pulmonar e aórtica) e abertura das
atrioventriculares (tricúspide e mitral), não
permitindo que o
Primeira Bulha – B1 TUM - FISIOLÓGICO
É decorrente do fechamento das valvas mitral e tricúspide e determina o início da sístole.
Melhor audível com o diafragma do estetoscópio no foco mitral.
Segunda Bulha – B2 TÃ - FISIOLÓGICO
É decorrente do fechamento das valvas aórtica e pulmonar e determina o início da diástole.
É audível com o diafragma do estetoscópio no foco aórtico.
Terceira Bulha – B3 TUM-TÁ-TÁ - FISIOLÓGICO OU PATOLÓGICO
É um som suave, de baixa frequência, e acontece na diástole ventricular durante o
enchimento ventricular rápido. Ocorre após e próximo à B2 e é mais bem audível com o
paciente em decúbito lateral esquerdo e na área tricúspide.
Quarta Bulha – B4 TUM-TUM-TÁ - FISIOLÓGICO OU PATOLÓGICO
É um som suave, de baixa frequência, e acontece na diástole ventricular durante o período
de contração atrial. Ocorre antes e próximo da B1 e é mais bem audível no foco tricúspide.
Aparece quando o átrio se contrai com mais forçaque o normal e distende a valva tricúspide
ou mitral.
OBS: A 3° e a 4° bulha fisiológica esta comumente presente em crianças jovens. Fora isso, a
presença da B3 ou B4 em adultos e idosos é um sinal para atenção e a necessidade de mais
exames.
AUSCULTA
As bulhas são caracterizadas quanto a:
Fonética – hipofonética, normofonética e hiperfonética;
Ritmo - Sequência dos batimentos em intervalos iguais: regular ou irregular.
Tempo – pode ser em dois tempos ou tríplice.
Exemplo:
BRNF 2T
bulhas rítmicas
normofonéticas
em 2 tempos.
AUSCULTA
AUSCULTA
Desdobramento
O desdobramento pode
ser fisiológico ou
patológico. O fisiológico
deriva do aumento da
negatividade intratorácica
durante a inspiração,
acompanhada de maior
enchimento do ventrículo
direito. Portanto, o
desdobramento só ocorre
na inspiração. Isso faz com
que haja uma pequena
diferença no tempo de
fechamento das valvas
correspondentes. Se
ocorrer na B1 o som será
“TLUM”, se for na B2 o
som será “TLÁ”.
Desdobramento da B2
OUTROS MOVIMENTOS E SONS CARDÍACOS AUDÍVEIS
FISIOLÓGICOS OU PATOLÓGICOS
Cliques
São sons cardíacos anormais de alta intensidade, que resultam da tensão das cordas
tendíneas e das cúspides da valva mitral.
Estálidos
Ocorrem imediatamente após a B2 e tem qualidades semelhantes às bulhas B1 e B2.
Atritos
Para detectá-lo, posicione o diafragma do estetoscópio no terceiro espaço intercostal
esquerdo junto à borda esternal. O som detectado é áspero, raspante ou rangente, ocorre na
diástole, sístole ou em ambas e está relacionado ao roçar dos folhetos pericárdicos quando
deixam de ser lisos e estão levemente umedecidos.
Sopros
São vibrações audíveis resultantes do fluxo sanguíneo turbulento no coração ou grandes
vasos, ou por um problema valvar, onde elas podem deixar de fechar ou de abrir. As
principais situações nas quais o fluxo torna-se turbilhonar são aumento do fluxo sanguíneo,
valvas estenosadas, valvas insuficientes ou vasos dilatados.
DIÁSTOLE VENTRICULAR SÍSTOLE VENTRICULAR
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS
SOPROS
Para avaliação dos sopros deve-se
caracterizar sua situação no ciclo
cardíaco, ou seja, o momento em
que o sopro ocorre, que pode ser
entre a primeira e a segunda bulha
(intervalo sistólico, sopro sistólico),
entre a segunda e a primeira bulha
(intervalo diastólico, sopro
diastólico) ou podem ainda
acontecer em ambos os momentos
(intervalos sistodiastólicos, sopro
sistodiastólicos). Deve-se
caracterizartambém sua localização, a presença de irradiação (propagação do sopro), sua intensidade e seu
comportamento diante da realização das manobras especiais que vão ser vistas a frente.
Sem esse entendimento o sopro será apenas um dado sem importância que denotará nada além de sua
existência, perdendo-se assim seu valor propedêutico.
OBSERVAÇÃO: Para confirmação
do sopro sistólico, a ausculta do
foco avaliado deve ser feita
junto com a palpação do pulso.
Em relação a sua localização, deve-se definir o local de máxima ausculta. Isso servirá para orientar o diagnóstico.
Para verificar se existem irradiações do sopro, deve-se deslocar o estetoscópio para outras regiões, como axila,
pescoço, borda esternal direita e região interescapular.
A irradiação para região axilar é característica de insuficiência mitral, enquanto irradiações para regiões do
pescoço estão presentes nos sopros aórticos. A presença de sopros nos focos pulmonar e tricúspide são
observados no valor de doença congênita.
A intensidade de um sopro é verificada pelo sistema de cruzes,
como mostra o quadro:
MANOBRAS ESPECIAIS
• Inspiração profunda: a pressão intratoráxica diminui, aumentando o retorno venoso e
consequentemente o volume no lado direito do coração. Ampliando os fenômenos oriundos
dessas câmaras cardíacas.
• Manobra de Valsalva: expirar forçadamente o ar contra os lábios fechados e nariz tapado,
forçando o ar em direção ao ouvido médio se a tuba auditiva estiver aberta, aumentando a
pressão intratorácica, diminuindo o retorno venoso e a intensidade dos sopros do coração.
• Elevação passiva dos membros inferiores 45°: aumenta o retorno venoso para as câmaras
cardíacas direitas do coração, o que amplifica os fenômenos advindos dessas câmaras.
• Exercício isométrico – handgrip: solicita-se ao paciente para apertar um objeto sustentadamente
por 1 minuto ou mais, o que aumentará a resistência vascular periférica e, por tanto, aumentará
o volume contido no ventrículo esquerdo e os sopros gerados nesse lado do coração, com
exceção do sopro da estenose aórtica.
Podem ser realizadas para que se determine ou não a presença de um sopro por meio do aumento ou da diminuição do
turbilhonamento do sangue.
Inspiração profunda Valsalva
Elevação passiva dos membros inferiores handgrip
Sabe-se que a qualidade ou caráter do sopro está relacionado à velocidade do fluxo e ao tipo de defeito
causador do turbilhonamento sanguíneo.
Em relação ao timbre e à tonalidade, um sopro pode ser: suave, rude, musical, em jato de vapor ou
aspirativo.
CONSIDERAÇÕES
IMPORTANTES DO CICLO
VITAL
• Gestante
Durante a gravidez, uma terceira bulha
e sopro sistólico funcional podem ser
normais. A frequência cardíaca
normalmente aumenta. O ictus cordis
apresenta-se mais alto e lateral devido
à elevação do diafragma, que desloca
o coração para cima e para esquerda.
Criança
A ausculta cardíaca na criança deve ser sistematizada, realizada com calma e repetidas vezes. A
maior dificuldade é a ausculta da segunda bulha, decorrente do fechamento assincrônico das
valvas semilunares (aórtica e pulmonar).
As alterações da ausculta cardíaca mais comuns na infância são os sopros, sendo a maioria
considerado inocente, resultante da alteração da ausculta que ocorre na ausência de
anormalidade anatômica e/ou funcional do sistema cardiovascular. Eles possuem características
em comum, como: facilmente audíveis, são sistólicos ou contínuos, nunca ocorrem isoladamente
na diástole, tem curta duração e baixa intensidade, não se associa a frêmitos ou a ruídos
(estalidos, cliques) e localizam-se numa área pequena bem definida.
Os sopros patológicos sugerem doença no sistema cardiovascular e também possuem
características comuns, como: ocorrência isolada do sopro na diástole, maior intensidade ou
timbre, irradiação bem nítida para outras áreas, associação com sons cardíacos anormais
(cliques e estalidos) e/ou com frêmitos.
A detecção de alteração auscultatória no recém-nascido ou na criança nos primeiros 6 a 12
meses de vida exige uma investigação mais detalhada.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DO
CICLO VITAL
Idoso
No idoso pode ocorrer abafamento das
bulhas, e sopros sistólicos de curta duração
podem ser auscultados em focos aórticos e
mitral. Algumas vezes pode-se auscultar a
presença da B4 como mecanismo de
compensação da diminuição do enchimento
ventricular.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES DO
CICLO VITAL
REGISTRO DOS ACHADOS E DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Os dados devem ser anotados na sequência da avaliação. Portanto devemos iniciar a descrição dos
achados na inspeção, como pulsações visíveis e sinais vitais. Na sequência devemos descrever a palpação
do ictus cordis e a presença ou não de frêmitos (vibrações) nos pontos dos focos de ausculta. Para a
descrição da ausculta devemos considerar a ritmicidade das bulhas, a fonese, os tempos e a presença ou
não de sopros com sua localização.
Exemplo de registro:
Presença de
levantamento sistólico
precordial com frêmito e
pulsação epigástrica.
Ictus cordis palpável, no
sexto espaço intercostal e
desviado à direita.
Presença de sopro
sistólico em foco mitral
3+.
Diagnóstico de enfermagem
Os principais diagnósticos de enfermagem comumente associados aos distúrbios cardíacos são:
Risco de débito cardíaco diminuído;
Débito cardíaco diminuído;
Risco de choque;
Fadiga;
Intolerância à atividade;
Excesso de volume de líquidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.fm.unb.br/labcor/descexam.htm
Exame físico na prática de enfermagem / Eduarda Ribeiro dos Santos,
Renata Eloah de Lucena Ferretti, Maria de Fatima CorreaPaula – 1. Ed.
– Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/395574/
SEMIOLOGIA_CARDIOVASCULAR_PARA_ENFERMAGEM_-
_Jose_GuilhermeSEENF_19012015.pdf
http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/ema_56_apostila_ema.pdf
https://semiologiamedica.ufop.br/aparelho-cardiovascular
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM:
Beatriz Menezes de Oliveira – 201804137006
Camila Lima da Silva - 201802238573
Elisama Cerqueira dos Santos - 201804023868
Isabella Faustino da Silva - 201802348891
Jéssica de Oliveira - 201902005007
Luana Godinho Amorim - 201802018689
Vanessa Vieira de Melo Santos - 201803170794
FIM

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