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Estudo dirigido sobre placenta

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Concepção e Formação do Ser Humano
 
Equipe: Alice Cardoso Braga, Isadora Oliveira Barbosa, Izadora Magalhães 
Vasconcellos, Laura Beatriz Tenório Vitorino, Maria Diva Costa Alves, Maria Luíza Lima 
Cordeiro de Castro e Nycolle Beatriz Lima de Siqueira.
Período: 1 Turma: B 
 
Estudo Dirigido Sobre Placenta
 
1) O que é decídua, quais regiões apresenta e quais os destinos de cada região
É um dos anexos embrionários encontrados nos mamíferos e decorre de um aumento nos 
níveis do hormônio progesterona que causam o aumento no tecido conjuntivo da regiã
do endométrio e, consequentemente, no surgimento de células da decídua. Ela, por sua 
vez, é uma camada funcional da mucosa uterina, especificamente do endométrio 
gravídico, que apresenta função de proteção ao embrião, sendo assim, após o parto, ela 
hipertrofia/"cai". Além disso, ela conta com três regiões: decídua basal, que está 
localizada mais longe do concepto, forma o componente materno da placenta e contém 
vilosidades e sua estrutura; decídua capsular, é a parte superficial da decídua, ela, de 
fato, recobre o embrião; decídua parietal, que é uma mucosa de revestimento 
remanescente no útero, nada mais é do que a que sobra (restante) da decídua.
 
2) Como é formada a placenta? Pontue os eventos da sua formação. Quais as partes 
da placenta? 
A princípio, após a formação do blastocisto, ocorre a divisão dos blastômeros em duas 
partes, os trofoblastos e o embrioblastos, o primeiro forma a parede blastocística e o outro 
se projeta na cavidade do blastocisto. Com o aumento do blastocisto, decorrente da 
degradação da zona pelúcida, ele migra para próximo do endométrio materno e adere 
nesse tecido endometrial, realizando a nidação, ou seja, implantação do embrião no 
endométrio. Depois, o trofoblasto inicia o processo de diferenciação celular e divide
em: citotrofoblasto, são células mononucleadas com intensa capacidade mitótica, e 
sinciciotrofoblasto, que é multinucleado, invasor, cheio de pseudópodes e que ao 
encostar no endométrio causa uma reação tecidual, através de uma reação às proteínas 
de conexão que começam 
positivo. Justamente esse sinciciotrofoblasto que invade o tecido endometrial e determina 
uma erosão de vasos e glândulas, formando espaços lacunares contendo sangue 
materno, que nutrirá o embrião, in
possui capacidade mitótica ativa, o citotrofoblasto prolifera
vão ocupando esses espaços lacunares temporários, formando as chamadas vilosidades 
primárias. O sincício também produz um hormônio chamado gonadotrofina coriônica 
humana (famoso HCG), que é o responsável justamente por criar um ambiente favorável 
e formar a placenta durante a gestação. Conforme a implantação acontece, a cavidade 
amniótica vai se formando e há 
mesoderma extraembrionário, formado por diferenciação do embrioblasto (massa celular 
interna do embrião), cresce em direção às vilosidades primárias formadas anteriormente e 
evoluem para vilosidades secundária
Concepção e Formação do Ser Humano
Prof.ªAdriane Borges
3ª Etapa Formativa 
1º semestre de 2020 
ardoso Braga, Isadora Oliveira Barbosa, Izadora Magalhães 
Vasconcellos, Laura Beatriz Tenório Vitorino, Maria Diva Costa Alves, Maria Luíza Lima 
Cordeiro de Castro e Nycolle Beatriz Lima de Siqueira. 
Estudo Dirigido Sobre Placenta 
O que é decídua, quais regiões apresenta e quais os destinos de cada região
É um dos anexos embrionários encontrados nos mamíferos e decorre de um aumento nos 
níveis do hormônio progesterona que causam o aumento no tecido conjuntivo da regiã
do endométrio e, consequentemente, no surgimento de células da decídua. Ela, por sua 
vez, é uma camada funcional da mucosa uterina, especificamente do endométrio 
gravídico, que apresenta função de proteção ao embrião, sendo assim, após o parto, ela 
trofia/"cai". Além disso, ela conta com três regiões: decídua basal, que está 
localizada mais longe do concepto, forma o componente materno da placenta e contém 
vilosidades e sua estrutura; decídua capsular, é a parte superficial da decídua, ela, de 
recobre o embrião; decídua parietal, que é uma mucosa de revestimento 
remanescente no útero, nada mais é do que a que sobra (restante) da decídua.
Como é formada a placenta? Pontue os eventos da sua formação. Quais as partes 
a formação do blastocisto, ocorre a divisão dos blastômeros em duas 
partes, os trofoblastos e o embrioblastos, o primeiro forma a parede blastocística e o outro 
se projeta na cavidade do blastocisto. Com o aumento do blastocisto, decorrente da 
a zona pelúcida, ele migra para próximo do endométrio materno e adere 
nesse tecido endometrial, realizando a nidação, ou seja, implantação do embrião no 
endométrio. Depois, o trofoblasto inicia o processo de diferenciação celular e divide
lasto, são células mononucleadas com intensa capacidade mitótica, e 
sinciciotrofoblasto, que é multinucleado, invasor, cheio de pseudópodes e que ao 
encostar no endométrio causa uma reação tecidual, através de uma reação às proteínas 
 a acumular glicogênio e lipídios, causando um feedback 
positivo. Justamente esse sinciciotrofoblasto que invade o tecido endometrial e determina 
uma erosão de vasos e glândulas, formando espaços lacunares contendo sangue 
materno, que nutrirá o embrião, inicialmente através da difusão. Enquanto isso, visto que 
possui capacidade mitótica ativa, o citotrofoblasto prolifera-se e forma feixes celulares que 
vão ocupando esses espaços lacunares temporários, formando as chamadas vilosidades 
ambém produz um hormônio chamado gonadotrofina coriônica 
humana (famoso HCG), que é o responsável justamente por criar um ambiente favorável 
e formar a placenta durante a gestação. Conforme a implantação acontece, a cavidade 
amniótica vai se formando e há a separação das células formadoras do âmnio. O 
mesoderma extraembrionário, formado por diferenciação do embrioblasto (massa celular 
interna do embrião), cresce em direção às vilosidades primárias formadas anteriormente e 
evoluem para vilosidades secundárias, que depois se ramificam e, através da formação 
Concepção e Formação do Ser Humano I 
ardoso Braga, Isadora Oliveira Barbosa, Izadora Magalhães 
Vasconcellos, Laura Beatriz Tenório Vitorino, Maria Diva Costa Alves, Maria Luíza Lima 
O que é decídua, quais regiões apresenta e quais os destinos de cada região? 
É um dos anexos embrionários encontrados nos mamíferos e decorre de um aumento nos 
níveis do hormônio progesterona que causam o aumento no tecido conjuntivo da região 
do endométrio e, consequentemente, no surgimento de células da decídua. Ela, por sua 
vez, é uma camada funcional da mucosa uterina, especificamente do endométrio 
gravídico, que apresenta função de proteção ao embrião, sendo assim, após o parto, ela 
trofia/"cai". Além disso, ela conta com três regiões: decídua basal, que está 
localizada mais longe do concepto, forma o componente materno da placenta e contém 
vilosidades e sua estrutura; decídua capsular, é a parte superficial da decídua, ela, de 
recobre o embrião; decídua parietal, que é uma mucosa de revestimento 
remanescente no útero, nada mais é do que a que sobra (restante) da decídua. 
Como é formada a placenta? Pontue os eventos da sua formação. Quais as partes 
a formação do blastocisto, ocorre a divisão dos blastômeros em duas 
partes, os trofoblastos e o embrioblastos, o primeiro forma a parede blastocística e o outro 
se projeta na cavidade do blastocisto. Com o aumento do blastocisto, decorrente da 
a zona pelúcida, ele migra para próximo do endométrio materno e adere 
nesse tecido endometrial, realizando a nidação, ou seja, implantação do embrião no 
endométrio. Depois, o trofoblasto inicia o processo de diferenciação celular e divide-se 
lasto, são células mononucleadas com intensa capacidade mitótica, e 
sinciciotrofoblasto, que é multinucleado, invasor, cheio de pseudópodes e que ao 
encostar no endométrio causa uma reação tecidual, através de uma reação às proteínas 
a acumular glicogênio e lipídios, causando um feedback 
positivo. Justamenteesse sinciciotrofoblasto que invade o tecido endometrial e determina 
uma erosão de vasos e glândulas, formando espaços lacunares contendo sangue 
icialmente através da difusão. Enquanto isso, visto que 
se e forma feixes celulares que 
vão ocupando esses espaços lacunares temporários, formando as chamadas vilosidades 
ambém produz um hormônio chamado gonadotrofina coriônica 
humana (famoso HCG), que é o responsável justamente por criar um ambiente favorável 
e formar a placenta durante a gestação. Conforme a implantação acontece, a cavidade 
a separação das células formadoras do âmnio. O 
mesoderma extraembrionário, formado por diferenciação do embrioblasto (massa celular 
interna do embrião), cresce em direção às vilosidades primárias formadas anteriormente e 
s, que depois se ramificam e, através da formação 
 
de vasos sanguíneos pelo mesoderma, formará as vilosidades terciárias. Elas, por sua 
vez, se interligam com os vasos embrionários originados no alantoide e juntos formarão 
uma circulação que nutra o feto a 
de maneira primitiva. Então, no final do processo, por volta da 12ª semana de gestação, 
ocorre a remodelagem dos tecidos, formando a chamada circulação materno placentária, 
que apesar de não misturar os
importantes aconteçam entre a mãe e o feto, perdurando por todo o desenvolvimento, até 
o nascimento do bebê. Diante disso, percebe
de duas partes fundamentais ness
composto pelo mesoderma extraembrionário, pelas células do trofoblasto (cito e sincício) 
e os vasos do alantoide; e a decídua basal, que é a porção materna, formada nada mais 
do que pelo endométrio adjacente à implantação ocorrida logo no início, esse tecido 
endometrial será eliminado junto à placenta durante o parto e fornece sangue rico em 
oxigênio e nutrientes. 
 
3) O que é o córion liso e córion frondoso
Córion liso: área relativamente avascular. Sua f
das vilosidades, que inicialmente estão associadas a decídua capilar, mas com o 
crescimento do saco coriônico, acaba sendo comprimida, reduzindo seu suprimento 
sanguíneo e assim se degenerando. Córion viloso: parte arbo
que surge através do desaparecimento das vilosidades do córion liso, as vilosidades 
associadas a decídua basal aumentam rapidamente de número, ramificam
profusamente e crescem, constituindo assim o córion viloso.
 
4) Como ocorre a circulação placentária? (fetal e materna
As vilosidades coriônicas terminais da placenta criam uma grande área de superfície 
através da qual pode haver trocas de materiais que cruzam uma delgada membrana 
placentária, que está interposta entre as circulaçõ
dessas vilosidades terminais que ocorre as principais trocas entre o feto e a mãe. Que 
estão separados pela membrana placentária. A circulação placentária fetal: O sangue 
pouco oxigenado deixa o feto e vai para a placent
local em que o cordão umbilical se une a placenta, essas artérias vão se dividir e formar 
vários ramos, que são as artérias coriônicas. Essas artérias se ramificam livremente na 
placa coriônica, porém ao entrar na vilo
um extenso sistema arterio-capilar
próximo do sangue materno. Esse sistema fornece uma ampla área para troca de 
produtos metabólicos e gasosos entre as corrent
Normalmente não há mistura entre sangue fetal e materno, porém, quantidades muito 
pequenas de sangue fetal podem penetrar a circulação materna, passando por pequenos 
defeitos que, na maioria das vezes, ocorrem na membrana pla
oxigenado nos capilares fetais, vão passar para as veias de paredes delgadas, que 
acompanham as artérias coriônicas até o local de união do cordão umbilical, que vai 
convergir e formar a veia umbilical, grande vaso que transporta 
para o feto. 
A circulação placentária materna: o sangue materno no espaço interviloso fica, 
temporariamente, fora do sistema circulatório materno. Esse sangue chega nesse espaço 
através de 80 a 100 artérias endometriais espiraladas 
de vasos sanguíneos pelo mesoderma, formará as vilosidades terciárias. Elas, por sua 
vez, se interligam com os vasos embrionários originados no alantoide e juntos formarão 
uma circulação que nutra o feto a partir do sangue materno presente nas lacunas, só que 
de maneira primitiva. Então, no final do processo, por volta da 12ª semana de gestação, 
ocorre a remodelagem dos tecidos, formando a chamada circulação materno placentária, 
que apesar de não misturar os sangues, permite que nutrientes e trocas gasosas 
importantes aconteçam entre a mãe e o feto, perdurando por todo o desenvolvimento, até 
o nascimento do bebê. Diante disso, percebe-se que a placenta é constituída justamente 
de duas partes fundamentais nesse processo de nutrição: o córion, que é a porção fetal, 
composto pelo mesoderma extraembrionário, pelas células do trofoblasto (cito e sincício) 
e os vasos do alantoide; e a decídua basal, que é a porção materna, formada nada mais 
jacente à implantação ocorrida logo no início, esse tecido 
endometrial será eliminado junto à placenta durante o parto e fornece sangue rico em 
O que é o córion liso e córion frondoso? 
Córion liso: área relativamente avascular. Sua formação se dá através da degeneração 
das vilosidades, que inicialmente estão associadas a decídua capilar, mas com o 
crescimento do saco coriônico, acaba sendo comprimida, reduzindo seu suprimento 
sanguíneo e assim se degenerando. Córion viloso: parte arboriforme do saco coriônico 
que surge através do desaparecimento das vilosidades do córion liso, as vilosidades 
associadas a decídua basal aumentam rapidamente de número, ramificam
profusamente e crescem, constituindo assim o córion viloso. 
irculação placentária? (fetal e materna). 
As vilosidades coriônicas terminais da placenta criam uma grande área de superfície 
através da qual pode haver trocas de materiais que cruzam uma delgada membrana 
placentária, que está interposta entre as circulações fetal e materna. Vai ser através 
dessas vilosidades terminais que ocorre as principais trocas entre o feto e a mãe. Que 
estão separados pela membrana placentária. A circulação placentária fetal: O sangue 
pouco oxigenado deixa o feto e vai para a placenta através das artérias umbilicais. No 
local em que o cordão umbilical se une a placenta, essas artérias vão se dividir e formar 
vários ramos, que são as artérias coriônicas. Essas artérias se ramificam livremente na 
placa coriônica, porém ao entrar na vilosidade coriônica esses vasos sanguíneos formam 
capilar-venoso, o qual mantém o sangue fetal extremamente 
próximo do sangue materno. Esse sistema fornece uma ampla área para troca de 
produtos metabólicos e gasosos entre as correntes sanguíneas materna e fetal. 
Normalmente não há mistura entre sangue fetal e materno, porém, quantidades muito 
pequenas de sangue fetal podem penetrar a circulação materna, passando por pequenos 
defeitos que, na maioria das vezes, ocorrem na membrana placentária. O sangue fetal, 
oxigenado nos capilares fetais, vão passar para as veias de paredes delgadas, que 
acompanham as artérias coriônicas até o local de união do cordão umbilical, que vai 
convergir e formar a veia umbilical, grande vaso que transporta sangue rico em oxigênio 
A circulação placentária materna: o sangue materno no espaço interviloso fica, 
temporariamente, fora do sistema circulatório materno. Esse sangue chega nesse espaço 
através de 80 a 100 artérias endometriais espiraladas da decídua basal. Os vasos vão 
de vasos sanguíneos pelo mesoderma, formará as vilosidades terciárias. Elas, por sua 
vez, se interligam com os vasos embrionários originados no alantoide e juntos formarão 
partir do sangue materno presente nas lacunas, só que 
de maneira primitiva. Então, no final do processo, por volta da 12ª semana de gestação, 
ocorre a remodelagem dos tecidos, formando a chamada circulação materno placentária, 
sangues, permite que nutrientes e trocas gasosas 
importantes aconteçam entre a mãe e o feto, perdurando por todo o desenvolvimento, até 
se que a placenta é constituída justamente 
e processo de nutrição: o córion, que é a porção fetal,composto pelo mesoderma extraembrionário, pelas células do trofoblasto (cito e sincício) 
e os vasos do alantoide; e a decídua basal, que é a porção materna, formada nada mais 
jacente à implantação ocorrida logo no início, esse tecido 
endometrial será eliminado junto à placenta durante o parto e fornece sangue rico em 
ormação se dá através da degeneração 
das vilosidades, que inicialmente estão associadas a decídua capilar, mas com o 
crescimento do saco coriônico, acaba sendo comprimida, reduzindo seu suprimento 
riforme do saco coriônico 
que surge através do desaparecimento das vilosidades do córion liso, as vilosidades 
associadas a decídua basal aumentam rapidamente de número, ramificam-se 
As vilosidades coriônicas terminais da placenta criam uma grande área de superfície 
através da qual pode haver trocas de materiais que cruzam uma delgada membrana 
es fetal e materna. Vai ser através 
dessas vilosidades terminais que ocorre as principais trocas entre o feto e a mãe. Que 
estão separados pela membrana placentária. A circulação placentária fetal: O sangue 
a através das artérias umbilicais. No 
local em que o cordão umbilical se une a placenta, essas artérias vão se dividir e formar 
vários ramos, que são as artérias coriônicas. Essas artérias se ramificam livremente na 
sidade coriônica esses vasos sanguíneos formam 
venoso, o qual mantém o sangue fetal extremamente 
próximo do sangue materno. Esse sistema fornece uma ampla área para troca de 
es sanguíneas materna e fetal. 
Normalmente não há mistura entre sangue fetal e materno, porém, quantidades muito 
pequenas de sangue fetal podem penetrar a circulação materna, passando por pequenos 
centária. O sangue fetal, 
oxigenado nos capilares fetais, vão passar para as veias de paredes delgadas, que 
acompanham as artérias coriônicas até o local de união do cordão umbilical, que vai 
sangue rico em oxigênio 
A circulação placentária materna: o sangue materno no espaço interviloso fica, 
temporariamente, fora do sistema circulatório materno. Esse sangue chega nesse espaço 
da decídua basal. Os vasos vão 
 
desaguar no espaço interviloso através de fendas na capa citotrofoblástica. Nas artérias 
espiraladas, o fluxo sanguíneo é pulsátil e é lançado em jatos por força da pressão do 
sangue materno. O sangue que penetra tem uma pres
que a do espaço interviloso e jorra para a placa coriônica que forma o “teto” do espaço 
viloso. Com a dissipação da pressão, o sangue flui lentamente em torno das vilosidades 
terminais, permitindo a troca de produtos meta
Esse sangue retorna através das veias endometriais para a circulação materna, 
lembrando que o bem-estar do feto e do embrião depende mais de as vilosidades serem 
banhadas de modo adequado pelo sangue do que qualquer ou
é que o espaço inteviloso da placenta madura apresenta cerca de 150 ml de sangue, 
sendo substituído de três a quatro vezes por minuto. As contrações intermitentes do útero 
durante a gravidez reduzem levemente o fluxo sanguíneo u
elas não expulsam quantidades significativas de sangue no espaço interviloso, 
consequentemente, a transferência de oxigênio para o feto diminui durante as contrações 
uterinas. 
 
5) O que é membrana placentária? Qual sua composição a
Membrana placentária é uma estrutura composta que consiste em tecidos extrafetais que 
separam o sangue materno do fetal. Até aproximadamente 20 semanas, a membrana 
placentária consiste em 4 camadas: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, tecido conjuntivo 
das vilosidades e endotélio dos capilares fetais. Após a vigésima semana, as trocas 
celulares ocorrem nas ramificações das vilosidades que formam o citotrofoblasto, que em 
muitas vilosidades se tornam atenuados. Células citotrofoblásticas finalmente 
desaparecem ao longo de grandes áreas das vilosidades, deixando somente as de 
sinciciotrofoblasto. Como resultado, a membrana placentária consiste em 3 camadas na 
maioria dos locais. Em algumas áreas, a membrana placentária torna
mais fina e atenuada. 
 
6) Discorra sobre as funções da placenta. (metabolismo, transporte, secreção 
endócrina, proteção e excreção
Metabolismo - A placenta, particularmente durante a gestação inicial, sintetiza glicogênio, 
colesterol e ácidos graxos, que servem como fontes de
embrião/feto. Várias das suas atividades metabólicas são indubitavelmente críticas para 
outras duas atividades placentária principais.
Transporte - O transporte de substâncias, em ambas as direções, entre o sangue fetal e 
o materno é facilitado pela grande área de superfície da membrana placentária. Quase 
todos os materiais são transportados através dessa membrana por um dos 4 principais 
mecanismos de transportes que seguem: difusão simples, difusão facilitada, transporte 
ativo e pinocitose 
Secreção endócrina - hormônios proteicos não alcançam o embrião/feto em quantidades 
significativas, exceto a tiroxina e a tri
esteroides conjugados atravessam a membrana placentária mais l
testosterona e certas progestinas sintéticas atravessam a membrana placentária e podem 
causar masculinização fetal dos fetos femininos.
Proteção - Alguma imunidade passiva é conferida ao feto pela transferência placentária 
de anticorpos maternos. As IgG gamaglobulinas são prontamente transportadas para o 
feto por transcritose. Anticorpos maternos conferem imunidade fetal a algumas doenças.
desaguar no espaço interviloso através de fendas na capa citotrofoblástica. Nas artérias 
espiraladas, o fluxo sanguíneo é pulsátil e é lançado em jatos por força da pressão do 
sangue materno. O sangue que penetra tem uma pressão consideravelmente mais alta do 
que a do espaço interviloso e jorra para a placa coriônica que forma o “teto” do espaço 
viloso. Com a dissipação da pressão, o sangue flui lentamente em torno das vilosidades 
terminais, permitindo a troca de produtos metabólicos e gasosos com o sangue fetal. 
Esse sangue retorna através das veias endometriais para a circulação materna, 
estar do feto e do embrião depende mais de as vilosidades serem 
banhadas de modo adequado pelo sangue do que qualquer outro fator. Outra observação 
é que o espaço inteviloso da placenta madura apresenta cerca de 150 ml de sangue, 
sendo substituído de três a quatro vezes por minuto. As contrações intermitentes do útero 
durante a gravidez reduzem levemente o fluxo sanguíneo uteroplacentário, entretanto, 
elas não expulsam quantidades significativas de sangue no espaço interviloso, 
consequentemente, a transferência de oxigênio para o feto diminui durante as contrações 
O que é membrana placentária? Qual sua composição ao longo da gestação
Membrana placentária é uma estrutura composta que consiste em tecidos extrafetais que 
separam o sangue materno do fetal. Até aproximadamente 20 semanas, a membrana 
placentária consiste em 4 camadas: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, tecido conjuntivo 
as vilosidades e endotélio dos capilares fetais. Após a vigésima semana, as trocas 
celulares ocorrem nas ramificações das vilosidades que formam o citotrofoblasto, que em 
muitas vilosidades se tornam atenuados. Células citotrofoblásticas finalmente 
ecem ao longo de grandes áreas das vilosidades, deixando somente as de 
sinciciotrofoblasto. Como resultado, a membrana placentária consiste em 3 camadas na 
maioria dos locais. Em algumas áreas, a membrana placentária torna
Discorra sobre as funções da placenta. (metabolismo, transporte, secreção 
endócrina, proteção e excreção). 
A placenta, particularmente durante a gestação inicial, sintetiza glicogênio, 
colesterol e ácidos graxos, que servem como fontes de nutrientes e energia para o 
embrião/feto. Várias das suas atividades metabólicas são indubitavelmente críticas para 
outras duas atividades placentária principais. 
O transporte de substâncias, em ambas as direções, entre o sangue fetal e 
terno é facilitado pela grande área de superfície da membrana placentária. Quase 
todos os materiais são transportados através dessa membrana por um dos 4 principais 
mecanismos de transportes queseguem: difusão simples, difusão facilitada, transporte 
hormônios proteicos não alcançam o embrião/feto em quantidades 
significativas, exceto a tiroxina e a tri-iodotironina por uma transferência lenta. Hormônios 
esteroides conjugados atravessam a membrana placentária mais l
testosterona e certas progestinas sintéticas atravessam a membrana placentária e podem 
causar masculinização fetal dos fetos femininos. 
Alguma imunidade passiva é conferida ao feto pela transferência placentária 
nos. As IgG gamaglobulinas são prontamente transportadas para o 
feto por transcritose. Anticorpos maternos conferem imunidade fetal a algumas doenças.
desaguar no espaço interviloso através de fendas na capa citotrofoblástica. Nas artérias 
espiraladas, o fluxo sanguíneo é pulsátil e é lançado em jatos por força da pressão do 
são consideravelmente mais alta do 
que a do espaço interviloso e jorra para a placa coriônica que forma o “teto” do espaço 
viloso. Com a dissipação da pressão, o sangue flui lentamente em torno das vilosidades 
bólicos e gasosos com o sangue fetal. 
Esse sangue retorna através das veias endometriais para a circulação materna, 
estar do feto e do embrião depende mais de as vilosidades serem 
tro fator. Outra observação 
é que o espaço inteviloso da placenta madura apresenta cerca de 150 ml de sangue, 
sendo substituído de três a quatro vezes por minuto. As contrações intermitentes do útero 
teroplacentário, entretanto, 
elas não expulsam quantidades significativas de sangue no espaço interviloso, 
consequentemente, a transferência de oxigênio para o feto diminui durante as contrações 
o longo da gestação? 
Membrana placentária é uma estrutura composta que consiste em tecidos extrafetais que 
separam o sangue materno do fetal. Até aproximadamente 20 semanas, a membrana 
placentária consiste em 4 camadas: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, tecido conjuntivo 
as vilosidades e endotélio dos capilares fetais. Após a vigésima semana, as trocas 
celulares ocorrem nas ramificações das vilosidades que formam o citotrofoblasto, que em 
muitas vilosidades se tornam atenuados. Células citotrofoblásticas finalmente 
ecem ao longo de grandes áreas das vilosidades, deixando somente as de 
sinciciotrofoblasto. Como resultado, a membrana placentária consiste em 3 camadas na 
maioria dos locais. Em algumas áreas, a membrana placentária torna-se marcadamente 
Discorra sobre as funções da placenta. (metabolismo, transporte, secreção 
A placenta, particularmente durante a gestação inicial, sintetiza glicogênio, 
nutrientes e energia para o 
embrião/feto. Várias das suas atividades metabólicas são indubitavelmente críticas para 
O transporte de substâncias, em ambas as direções, entre o sangue fetal e 
terno é facilitado pela grande área de superfície da membrana placentária. Quase 
todos os materiais são transportados através dessa membrana por um dos 4 principais 
mecanismos de transportes que seguem: difusão simples, difusão facilitada, transporte 
hormônios proteicos não alcançam o embrião/feto em quantidades 
iodotironina por uma transferência lenta. Hormônios 
esteroides conjugados atravessam a membrana placentária mais livremente. A 
testosterona e certas progestinas sintéticas atravessam a membrana placentária e podem 
Alguma imunidade passiva é conferida ao feto pela transferência placentária 
nos. As IgG gamaglobulinas são prontamente transportadas para o 
feto por transcritose. Anticorpos maternos conferem imunidade fetal a algumas doenças. 
 
Excreção - A ureia e o ácido úrico passam através da membrana placentária por difusão 
simples. A bilirrubina conjugada é facilmente transportada pela placenta para a rápida 
depuração. 
 
7) O que protege a placenta da rejeição pelo sistema imunológico da mãe
O sinciciotrofoblasto das vilosidades coriônicas, embora exposto às células imunológicas 
maternas nos sinusoides sanguíneos, não possui antígenos de histocompatibilidade 
principal (MHC) e assim não evoca respostas de rejeição. Contudo, as células 
trofoblásticas extravilosas (EVT), que invadem a decídua uterina e a sua vasculatura 
(artérias espiraladas), expres
HLA-G, que, sendo não polimórfico (classe Ib), é pobremente reconhecido pelos linfócitos 
T como um aloantígeno, bem como o HLA
reconhecido pelas células T. Além 
proteger a elas mesmas do ataque potencial dos linfócitos natural killer (NK) e dos 
prejuízos infligidos pela ativação do complemento.
 
8) O que protege o útero da superinvasão placentária? Quais patologias es
associadas a uma invasão inadequada ou excessiva
Após o desenvolvimento das vilosidades coriônicas, a função invasiva da placenta é 
proporcionada pelo subconjunto de células citotrofoblásticas, que são produzidas pela 
proliferação e diferenciação das
certas vilosidades coriônicas, as vilosidades de ancoragem. Elas se desprendem das 
margens das vilosidades e migram como colunas celulares para invadir a decídua na qual 
se reorganizam como subconj
citotrofoblástica) que separa a decídua dos sinusoides maternos sanguíneos; células 
dispersas dentro da decídua (trofoblasto intersticial); células placentárias multinucleadas 
gigantes produzidas pela fusão das células EVT; e trofoblasto endovascular, que invade e 
remodela as artérias uteroplacentárias (espiraladas) dentro do endométrio e em uma 
parte do miométrio. O remodelamento arterial ótimo (perda da túnica média e substituição 
do endotélio pelas células EVT) permite uma perfusão placentária estável e livre pelo 
sangue materno devido à presença de moléculas vasoativas. A invasão inadequada de 
células EVT leva a uma pobre perfusão placentária e constitui a patogênese da pré
eclâmpsia (a principal desordem hipertensiva associada à gravidez na mãe) e certas 
formas de RCIU fetais, enquanto a invasão excessiva é uma marca das neoplasias 
trofoblásticas gestacionais e coriocarcinomas. Células
propagadas com sucesso da placen
Contudo, células EVT humanas normais têm sido propagadas com sucesso nas placentas 
humanas do primeiro trimestre. Usando essas células para experimentos funcionais in 
vitro, mostrou-se que os mecanismos molecu
são idênticos aos das células cancerígenas, onde a sua proliferação, migração e 
invasividade são estritamente reguladas in situ por uma variedade de moléculas 
produzidas localmente: fatores de crescimento, proteínas
crescimento, proteoglicanos e componentes de matriz extracelular. Numerosos fatores de 
crescimento mostraram estimular a proliferação das células EVT sem afetar a sua 
migração ou a sua invasividade, enquanto o fator de crescimento sem
e uma proteína ligante ao fator de crescimento semelhante à insulina mostraram estimular 
a migração e a invasividade das células EVT sem afetar a sua proliferação. O TGF
A ureia e o ácido úrico passam através da membrana placentária por difusão 
bina conjugada é facilmente transportada pela placenta para a rápida 
O que protege a placenta da rejeição pelo sistema imunológico da mãe
O sinciciotrofoblasto das vilosidades coriônicas, embora exposto às células imunológicas 
soides sanguíneos, não possui antígenos de histocompatibilidade 
principal (MHC) e assim não evoca respostas de rejeição. Contudo, as células 
trofoblásticas extravilosas (EVT), que invadem a decídua uterina e a sua vasculatura 
(artérias espiraladas), expressam antígenos MHC classe I. Esses antígenos incluem o 
G, que, sendo não polimórfico (classe Ib), é pobremente reconhecido pelos linfócitos 
T como um aloantígeno, bem como o HLA-C, que, sendo polimórfico (classe Ia), é 
reconhecido pelas células T. Além de evitar as células T, as células EVT podem também 
proteger a elas mesmas do ataque potencial dos linfócitos natural killer (NK) e dos 
prejuízos infligidos pela ativação do complemento. 
O que protege o útero da superinvasão placentária? Quais patologias es
associadas a uma invasão inadequada ou excessiva? 
Após o desenvolvimento das vilosidades coriônicas, a função invasiva da placenta é 
proporcionada pelo subconjunto de células citotrofoblásticas,que são produzidas pela 
proliferação e diferenciação das células-tronco localizadas na camada citotrofoblástica de 
certas vilosidades coriônicas, as vilosidades de ancoragem. Elas se desprendem das 
margens das vilosidades e migram como colunas celulares para invadir a decídua na qual 
se reorganizam como subconjuntos distintos: uma camada celular quase contínua (capa 
citotrofoblástica) que separa a decídua dos sinusoides maternos sanguíneos; células 
dispersas dentro da decídua (trofoblasto intersticial); células placentárias multinucleadas 
a fusão das células EVT; e trofoblasto endovascular, que invade e 
remodela as artérias uteroplacentárias (espiraladas) dentro do endométrio e em uma 
parte do miométrio. O remodelamento arterial ótimo (perda da túnica média e substituição 
células EVT) permite uma perfusão placentária estável e livre pelo 
sangue materno devido à presença de moléculas vasoativas. A invasão inadequada de 
células EVT leva a uma pobre perfusão placentária e constitui a patogênese da pré
esordem hipertensiva associada à gravidez na mãe) e certas 
formas de RCIU fetais, enquanto a invasão excessiva é uma marca das neoplasias 
trofoblásticas gestacionais e coriocarcinomas. Células-tronco trofoblásticas têm sido 
propagadas com sucesso da placenta de camundongos, mas não da placenta humana. 
Contudo, células EVT humanas normais têm sido propagadas com sucesso nas placentas 
humanas do primeiro trimestre. Usando essas células para experimentos funcionais in 
se que os mecanismos moleculares responsáveis pela sua invasividade 
são idênticos aos das células cancerígenas, onde a sua proliferação, migração e 
invasividade são estritamente reguladas in situ por uma variedade de moléculas 
produzidas localmente: fatores de crescimento, proteínas ligadas a fatores de 
crescimento, proteoglicanos e componentes de matriz extracelular. Numerosos fatores de 
crescimento mostraram estimular a proliferação das células EVT sem afetar a sua 
migração ou a sua invasividade, enquanto o fator de crescimento sem
e uma proteína ligante ao fator de crescimento semelhante à insulina mostraram estimular 
a migração e a invasividade das células EVT sem afetar a sua proliferação. O TGF
A ureia e o ácido úrico passam através da membrana placentária por difusão 
bina conjugada é facilmente transportada pela placenta para a rápida 
O que protege a placenta da rejeição pelo sistema imunológico da mãe? 
O sinciciotrofoblasto das vilosidades coriônicas, embora exposto às células imunológicas 
soides sanguíneos, não possui antígenos de histocompatibilidade 
principal (MHC) e assim não evoca respostas de rejeição. Contudo, as células 
trofoblásticas extravilosas (EVT), que invadem a decídua uterina e a sua vasculatura 
sam antígenos MHC classe I. Esses antígenos incluem o 
G, que, sendo não polimórfico (classe Ib), é pobremente reconhecido pelos linfócitos 
C, que, sendo polimórfico (classe Ia), é 
de evitar as células T, as células EVT podem também 
proteger a elas mesmas do ataque potencial dos linfócitos natural killer (NK) e dos 
O que protege o útero da superinvasão placentária? Quais patologias estão 
Após o desenvolvimento das vilosidades coriônicas, a função invasiva da placenta é 
proporcionada pelo subconjunto de células citotrofoblásticas, que são produzidas pela 
tronco localizadas na camada citotrofoblástica de 
certas vilosidades coriônicas, as vilosidades de ancoragem. Elas se desprendem das 
margens das vilosidades e migram como colunas celulares para invadir a decídua na qual 
untos distintos: uma camada celular quase contínua (capa 
citotrofoblástica) que separa a decídua dos sinusoides maternos sanguíneos; células 
dispersas dentro da decídua (trofoblasto intersticial); células placentárias multinucleadas 
a fusão das células EVT; e trofoblasto endovascular, que invade e 
remodela as artérias uteroplacentárias (espiraladas) dentro do endométrio e em uma 
parte do miométrio. O remodelamento arterial ótimo (perda da túnica média e substituição 
células EVT) permite uma perfusão placentária estável e livre pelo 
sangue materno devido à presença de moléculas vasoativas. A invasão inadequada de 
células EVT leva a uma pobre perfusão placentária e constitui a patogênese da pré-
esordem hipertensiva associada à gravidez na mãe) e certas 
formas de RCIU fetais, enquanto a invasão excessiva é uma marca das neoplasias 
tronco trofoblásticas têm sido 
ta de camundongos, mas não da placenta humana. 
Contudo, células EVT humanas normais têm sido propagadas com sucesso nas placentas 
humanas do primeiro trimestre. Usando essas células para experimentos funcionais in 
lares responsáveis pela sua invasividade 
são idênticos aos das células cancerígenas, onde a sua proliferação, migração e 
invasividade são estritamente reguladas in situ por uma variedade de moléculas 
ligadas a fatores de 
crescimento, proteoglicanos e componentes de matriz extracelular. Numerosos fatores de 
crescimento mostraram estimular a proliferação das células EVT sem afetar a sua 
migração ou a sua invasividade, enquanto o fator de crescimento semelhante à insulina II 
e uma proteína ligante ao fator de crescimento semelhante à insulina mostraram estimular 
a migração e a invasividade das células EVT sem afetar a sua proliferação. O TGF-β, 
 
primeiramente produzido pela decídua, mostrou
da migração e da invasividade das células EVT, ao passo que as células do câncer 
trofoblástico (coriocarcinoma) mostraram
Assim, supomos que a decídua exerce um papel duplo na home
fornecendo imunoproteção à placenta e também proteção ao útero da superinvasão 
placentária. 
 
9) Sobre trabalho de parto, quais hormônios participam e como participam
Para que ocorra o trabalho de parto, diversas glândulas são acionada
hormônios específicos. Primeiramente, o hipotálamo fetal secreta hormônio liberador de 
corticotrofina que estimula a adeno
hormônio estimula a secreção de cortisol pela suprarrenal, que é envo
estrogênios (formado nos ovários, na placenta, nos testículos...). Além disso, para que 
ocorram as contrações peristálticas da musculatura lisa uterina, a neuro
oxitocina que também é administrada na clínica quando é n
parto. Além dessas funções, a oxitocina leva a liberação de prostaglandinas (promovem 
as contrações uterinas), que aumentam a atividade contrátil do miométrio pela 
sensibilização das células do músculo uterino à oxitocina. P
(hormônios sexuais) também aumentam a contratilidade do miométrio e estimulam a 
liberação de oxitocina e prostaglandinas.
 
10) Quais os estágios do trabalho de parto
O trabalho de parto é divido em três estágios: dilatação, expulsão e es
respectivamente. O estágio de dilatação inicia com a dilatação contínua do colo e termina 
quando a cérvix está totalmente dilatada. Durante essa fase do trabalho de parto as 
contrações uterinas são dolorosas e regulares, normalmente acon
menores que 10 minutos. Esse primeiro estágio dura aproximadamente 12 horas para 
primíparas e 7 horas para multíparas. 
Já a expulsão, começa quando o colo está completamente dilatado e acaba com a saída 
do bebê. Durante esse estágio, 
o feto está fora da mãe, ele é chamado de neonato. A média de duração da segunda 
fase é de 50 minutos para primíparas e 20 minutos para multíparas.
A terceira e última fase, estágio placentário, ini
a expulsão da placenta e das membranas. Esse estágio dura em média 15 minutos para 
90% das gestantes, porém, se a placenta não for expulsa em 60 minutos após o 
nascimento, ela é considerada uma placenta retida.
 
11) Discorra sobre a formação, circulação e importância do líquido amniótic
A princípio o líquido amniótico é secretado pelas células do âmnio, tendo sua maior parte 
derivada do tecido materno e do líquido intersticial por difusão através da membrana 
amniocoriônica da decidia parietal. Antes da formação da queratina da pele ocorrer, o 
principal caminho para a passagem de água e de solutos do líquido tissular do feto para a 
cavidade amniótica é através da pele, o líquidotambém é secretado pelos tratos 
respiratório e gastrintestinal fetais e entra na cavidade amniótica. Começando na décima 
primeira semana, o feto contribui com o líquido amniótico pela excreção de urina para a 
cavidade amniótica. A osmolaridade do líquido é sempre menor que a do plasma 
materno, de modo que há uma tendência a sair água da cavidade amniótica. O líquido 
primeiramente produzido pela decídua, mostrou-se ser a chave controle da proliferação, 
da migração e da invasividade das células EVT, ao passo que as células do câncer 
trofoblástico (coriocarcinoma) mostraram-se ser resistentes a sinais inibitórios do TGF 
Assim, supomos que a decídua exerce um papel duplo na homeostase uteroplacentária, 
fornecendo imunoproteção à placenta e também proteção ao útero da superinvasão 
Sobre trabalho de parto, quais hormônios participam e como participam
Para que ocorra o trabalho de parto, diversas glândulas são acionada
hormônios específicos. Primeiramente, o hipotálamo fetal secreta hormônio liberador de 
corticotrofina que estimula a adeno-hipófise a produzir adrenocorticotrofina. Esse 
hormônio estimula a secreção de cortisol pela suprarrenal, que é envo
estrogênios (formado nos ovários, na placenta, nos testículos...). Além disso, para que 
ocorram as contrações peristálticas da musculatura lisa uterina, a neuro
oxitocina que também é administrada na clínica quando é necessário induzir o trabalho de 
parto. Além dessas funções, a oxitocina leva a liberação de prostaglandinas (promovem 
as contrações uterinas), que aumentam a atividade contrátil do miométrio pela 
sensibilização das células do músculo uterino à oxitocina. Por fim, os estrogênios 
(hormônios sexuais) também aumentam a contratilidade do miométrio e estimulam a 
liberação de oxitocina e prostaglandinas. 
Quais os estágios do trabalho de parto? 
O trabalho de parto é divido em três estágios: dilatação, expulsão e es
respectivamente. O estágio de dilatação inicia com a dilatação contínua do colo e termina 
quando a cérvix está totalmente dilatada. Durante essa fase do trabalho de parto as 
contrações uterinas são dolorosas e regulares, normalmente acontecem com intervalos 
menores que 10 minutos. Esse primeiro estágio dura aproximadamente 12 horas para 
primíparas e 7 horas para multíparas. 
Já a expulsão, começa quando o colo está completamente dilatado e acaba com a saída 
do bebê. Durante esse estágio, o feto desce pelo colo e pela vagina e quando finalmente 
o feto está fora da mãe, ele é chamado de neonato. A média de duração da segunda 
fase é de 50 minutos para primíparas e 20 minutos para multíparas. 
A terceira e última fase, estágio placentário, inicia assim que o bebê nasce e termina com 
a expulsão da placenta e das membranas. Esse estágio dura em média 15 minutos para 
90% das gestantes, porém, se a placenta não for expulsa em 60 minutos após o 
nascimento, ela é considerada uma placenta retida. 
rra sobre a formação, circulação e importância do líquido amniótic
A princípio o líquido amniótico é secretado pelas células do âmnio, tendo sua maior parte 
derivada do tecido materno e do líquido intersticial por difusão através da membrana 
ca da decidia parietal. Antes da formação da queratina da pele ocorrer, o 
principal caminho para a passagem de água e de solutos do líquido tissular do feto para a 
cavidade amniótica é através da pele, o líquido também é secretado pelos tratos 
e gastrintestinal fetais e entra na cavidade amniótica. Começando na décima 
primeira semana, o feto contribui com o líquido amniótico pela excreção de urina para a 
cavidade amniótica. A osmolaridade do líquido é sempre menor que a do plasma 
do que há uma tendência a sair água da cavidade amniótica. O líquido 
controle da proliferação, 
da migração e da invasividade das células EVT, ao passo que as células do câncer 
se ser resistentes a sinais inibitórios do TGF β. 
ostase uteroplacentária, 
fornecendo imunoproteção à placenta e também proteção ao útero da superinvasão 
Sobre trabalho de parto, quais hormônios participam e como participam? 
Para que ocorra o trabalho de parto, diversas glândulas são acionadas para estimular 
hormônios específicos. Primeiramente, o hipotálamo fetal secreta hormônio liberador de 
hipófise a produzir adrenocorticotrofina. Esse 
hormônio estimula a secreção de cortisol pela suprarrenal, que é envolvido na síntese de 
estrogênios (formado nos ovários, na placenta, nos testículos...). Além disso, para que 
ocorram as contrações peristálticas da musculatura lisa uterina, a neuro-hipófise libera a 
ecessário induzir o trabalho de 
parto. Além dessas funções, a oxitocina leva a liberação de prostaglandinas (promovem 
as contrações uterinas), que aumentam a atividade contrátil do miométrio pela 
or fim, os estrogênios 
(hormônios sexuais) também aumentam a contratilidade do miométrio e estimulam a 
O trabalho de parto é divido em três estágios: dilatação, expulsão e estágio placentário, 
respectivamente. O estágio de dilatação inicia com a dilatação contínua do colo e termina 
quando a cérvix está totalmente dilatada. Durante essa fase do trabalho de parto as 
tecem com intervalos 
menores que 10 minutos. Esse primeiro estágio dura aproximadamente 12 horas para 
Já a expulsão, começa quando o colo está completamente dilatado e acaba com a saída 
o feto desce pelo colo e pela vagina e quando finalmente 
o feto está fora da mãe, ele é chamado de neonato. A média de duração da segunda 
cia assim que o bebê nasce e termina com 
a expulsão da placenta e das membranas. Esse estágio dura em média 15 minutos para 
90% das gestantes, porém, se a placenta não for expulsa em 60 minutos após o 
rra sobre a formação, circulação e importância do líquido amniótico. 
A princípio o líquido amniótico é secretado pelas células do âmnio, tendo sua maior parte 
derivada do tecido materno e do líquido intersticial por difusão através da membrana 
ca da decidia parietal. Antes da formação da queratina da pele ocorrer, o 
principal caminho para a passagem de água e de solutos do líquido tissular do feto para a 
cavidade amniótica é através da pele, o líquido também é secretado pelos tratos 
e gastrintestinal fetais e entra na cavidade amniótica. Começando na décima 
primeira semana, o feto contribui com o líquido amniótico pela excreção de urina para a 
cavidade amniótica. A osmolaridade do líquido é sempre menor que a do plasma 
do que há uma tendência a sair água da cavidade amniótica. O líquido 
 
amniótico absorve pressões mecânicas, protegendo o embrião da maioria dos traumas 
externos, fornece um tampão de proteção para o embrião, gera espaço para os 
movimentos fetais e auxiliar 
crescimento externo simétrico do embrião/feto, atua como uma barreira à infecção, 
permite o desenvolvimento normal do pulmão fetal, impede a aderência do âmnio ao 
embrião/feto, auxilia na manutenção da 
normalmente engole o líquido sendo eliminado pelo rins da mãe.
 
12) O que acontece com a vesícula umbilical ao longo do desenvolvimento do 
embrião/feto? Qual sua importância
Células do hipoblasto migram para o in
proliferam e formam a vesícula definitiva. A vesícula encontra
entre os sacos amniótico e coriônico. Ela atrofia conforme a gestação avança, tornando
se finalmente muito pequena. Em casos rar
gestação e aparece sob o âmnio como uma estrutura pequena sobre a superfície fetal da 
placenta próximo à ligação ao cordão umbilical. Tem importância na transferência de 
nutrientes para o embrião durante a segun
uteroplacentária está sendo estabelecida. O desenvolvimento das células sanguíneas 
ocorre primeiramente no mesoderma extraembrionário bem vascularizado que cobre a 
parede da vesícula umbilical, começando na terce
até a atividade hematopoiética começar no fígado durante a sexta semana. Durante a 
quarta semana, o endoderma da vesícula umbilical está incorporado ao embrião como o 
intestino primitivo, seu endoderma, derivado do epibl
dos brônquios, dos pulmões e do canal alimentar. As células germinativas primordiaisaparecem no endoderma de revestimento da parede da vesícula umbilical na terceira 
semana e subsequentemente migram para as gônadas em
se diferenciam em espermatogônias nos machos e oogônias nas fêmeas.
 
13) O que acontece com o alantoide ao longo ao longo do desenvolvimento do 
embrião/feto e após o nascimento? Qual sua importância
No 16° dia surge como uma evagin
estendendo até o pendículo de conexão, sua mesoderma se expande e forma artérias da 
placenta, sua parte proximal faz uma ligação da bexiga até a região umbilical, o úraco, 
sumindo ao longo do desenvolvimento.
14) Como são formados gêmeos dizigóticos? Como são suas membranas fetais? 
(âmnion, córion e placenta).
Os gêmeos dizigóticos resultam da fertilização de dois ovócitos por dois espermatozoides, 
podem ser do mesmo sexo ou de sexos diferentes e não são mais iguais
do que dois irmãos que não nasceram no mesmo período. Eles apresentam dois âmnios 
e dois córions, mas esses córions e placentas podem estar fundidos.
 
15) Como são formados gêmeos monozigóticos? Como são suas membranas fetais? 
(âmnion, córion e placenta).
Os gêmeos monozigóticos resultam da fecundação de um óvulo e se desenvolvem a 
partir de um único zigoto. Eles são do mesmo sexo, geneticamente idênticos e similares 
na aparência física, podendo alterar essa aparência devido a fatores ambientais. O
gêmeos monozigóticos geralmente iniciam seu estágio de blastocisto aproximadamente 
amniótico absorve pressões mecânicas, protegendo o embrião da maioria dos traumas 
externos, fornece um tampão de proteção para o embrião, gera espaço para os 
movimentos fetais e auxiliar na regulação da temperatura corporal fetal, permite o 
crescimento externo simétrico do embrião/feto, atua como uma barreira à infecção, 
permite o desenvolvimento normal do pulmão fetal, impede a aderência do âmnio ao 
embrião/feto, auxilia na manutenção da homeostase de líquidos e de eletrólitos. O feto 
normalmente engole o líquido sendo eliminado pelo rins da mãe. 
O que acontece com a vesícula umbilical ao longo do desenvolvimento do 
embrião/feto? Qual sua importância? 
Células do hipoblasto migram para o interior da membrana exocelômica, onde se 
proliferam e formam a vesícula definitiva. A vesícula encontra-se na cavidade coriônica 
entre os sacos amniótico e coriônico. Ela atrofia conforme a gestação avança, tornando
se finalmente muito pequena. Em casos raros, a vesícula umbilical persiste por toda a 
gestação e aparece sob o âmnio como uma estrutura pequena sobre a superfície fetal da 
placenta próximo à ligação ao cordão umbilical. Tem importância na transferência de 
nutrientes para o embrião durante a segunda e a terceira semanas quando a circulação 
uteroplacentária está sendo estabelecida. O desenvolvimento das células sanguíneas 
ocorre primeiramente no mesoderma extraembrionário bem vascularizado que cobre a 
parede da vesícula umbilical, começando na terceira semana e continuando a formação 
até a atividade hematopoiética começar no fígado durante a sexta semana. Durante a 
quarta semana, o endoderma da vesícula umbilical está incorporado ao embrião como o 
intestino primitivo, seu endoderma, derivado do epiblasto, origina o epitélio da traqueia, 
dos brônquios, dos pulmões e do canal alimentar. As células germinativas primordiais 
aparecem no endoderma de revestimento da parede da vesícula umbilical na terceira 
semana e subsequentemente migram para as gônadas em desenvolvimento, as células 
se diferenciam em espermatogônias nos machos e oogônias nas fêmeas.
O que acontece com o alantoide ao longo ao longo do desenvolvimento do 
embrião/feto e após o nascimento? Qual sua importância? 
No 16° dia surge como uma evaginação da parede caudal da vesícula umbilical se 
estendendo até o pendículo de conexão, sua mesoderma se expande e forma artérias da 
placenta, sua parte proximal faz uma ligação da bexiga até a região umbilical, o úraco, 
sumindo ao longo do desenvolvimento. 
omo são formados gêmeos dizigóticos? Como são suas membranas fetais? 
. 
Os gêmeos dizigóticos resultam da fertilização de dois ovócitos por dois espermatozoides, 
podem ser do mesmo sexo ou de sexos diferentes e não são mais iguais
do que dois irmãos que não nasceram no mesmo período. Eles apresentam dois âmnios 
e dois córions, mas esses córions e placentas podem estar fundidos. 
Como são formados gêmeos monozigóticos? Como são suas membranas fetais? 
. 
Os gêmeos monozigóticos resultam da fecundação de um óvulo e se desenvolvem a 
partir de um único zigoto. Eles são do mesmo sexo, geneticamente idênticos e similares 
na aparência física, podendo alterar essa aparência devido a fatores ambientais. O
gêmeos monozigóticos geralmente iniciam seu estágio de blastocisto aproximadamente 
amniótico absorve pressões mecânicas, protegendo o embrião da maioria dos traumas 
externos, fornece um tampão de proteção para o embrião, gera espaço para os 
na regulação da temperatura corporal fetal, permite o 
crescimento externo simétrico do embrião/feto, atua como uma barreira à infecção, 
permite o desenvolvimento normal do pulmão fetal, impede a aderência do âmnio ao 
homeostase de líquidos e de eletrólitos. O feto 
O que acontece com a vesícula umbilical ao longo do desenvolvimento do 
terior da membrana exocelômica, onde se 
se na cavidade coriônica 
entre os sacos amniótico e coriônico. Ela atrofia conforme a gestação avança, tornando-
os, a vesícula umbilical persiste por toda a 
gestação e aparece sob o âmnio como uma estrutura pequena sobre a superfície fetal da 
placenta próximo à ligação ao cordão umbilical. Tem importância na transferência de 
da e a terceira semanas quando a circulação 
uteroplacentária está sendo estabelecida. O desenvolvimento das células sanguíneas 
ocorre primeiramente no mesoderma extraembrionário bem vascularizado que cobre a 
ira semana e continuando a formação 
até a atividade hematopoiética começar no fígado durante a sexta semana. Durante a 
quarta semana, o endoderma da vesícula umbilical está incorporado ao embrião como o 
asto, origina o epitélio da traqueia, 
dos brônquios, dos pulmões e do canal alimentar. As células germinativas primordiais 
aparecem no endoderma de revestimento da parede da vesícula umbilical na terceira 
desenvolvimento, as células 
se diferenciam em espermatogônias nos machos e oogônias nas fêmeas. 
O que acontece com o alantoide ao longo ao longo do desenvolvimento do 
ação da parede caudal da vesícula umbilical se 
estendendo até o pendículo de conexão, sua mesoderma se expande e forma artérias da 
placenta, sua parte proximal faz uma ligação da bexiga até a região umbilical, o úraco, 
omo são formados gêmeos dizigóticos? Como são suas membranas fetais? 
Os gêmeos dizigóticos resultam da fertilização de dois ovócitos por dois espermatozoides, 
podem ser do mesmo sexo ou de sexos diferentes e não são mais iguais geneticamente 
do que dois irmãos que não nasceram no mesmo período. Eles apresentam dois âmnios 
 
Como são formados gêmeos monozigóticos? Como são suas membranas fetais? 
Os gêmeos monozigóticos resultam da fecundação de um óvulo e se desenvolvem a 
partir de um único zigoto. Eles são do mesmo sexo, geneticamente idênticos e similares 
na aparência física, podendo alterar essa aparência devido a fatores ambientais. Os 
gêmeos monozigóticos geralmente iniciam seu estágio de blastocisto aproximadamente 
 
no fim da primeira semana, depois dividem o embrioblasto em dois primórdios 
embrionários. Logo, coexistem dois embriões, cada um dentro do seu saco amniótico, 
desenvolvendo-se dentro de um saco coriônico e partilhando de uma única placenta. 
Pode ainda - raramente - haver a separação no início dos blastômeros, resultando em 
gêmeos que apresentam dois âmnios, dois córions e duas placentas, podendo ser, ou 
não, fundida. 
 
no fim da primeira semana, depois dividem o embrioblasto em dois primórdios 
embrionários. Logo, coexistem dois embriões, cada um dentro do seu saco amniótico, 
se dentro de um saco coriônico e partilhandode uma única placenta. 
haver a separação no início dos blastômeros, resultando em 
gêmeos que apresentam dois âmnios, dois córions e duas placentas, podendo ser, ou 
no fim da primeira semana, depois dividem o embrioblasto em dois primórdios 
embrionários. Logo, coexistem dois embriões, cada um dentro do seu saco amniótico, 
se dentro de um saco coriônico e partilhando de uma única placenta. 
haver a separação no início dos blastômeros, resultando em 
gêmeos que apresentam dois âmnios, dois córions e duas placentas, podendo ser, ou

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