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Educação a Distância Diretrizes e regulamento De estágio Dos cursos De formação peDagógica para graDuaDos não licenciaDos e para segunDa licenciatura III 1 DIRETRIZES BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................................................................ 2 1.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................ 3 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ....................................................................................................... 3 2.2 ESTÁGIOS SUSPENSOS ................................................................................................................ 4 2.3 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO .................................................................................................... 5 2.4 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO ................................................................ 12 2.5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................... 15 2.6 AVALIAÇÃO .................................................................................................................................... 15 2.7 REGULAMENTO DE ESTÁGIO ................................................................................................... 16 ANEXOS – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ......................................................... 21 ANEXO A – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO ................................................. 25 ANEXO B – INFORMAÇÕES IMPORTANTES ................................................................................ 28 ANEXO C – CARTA DE APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 29 ANEXO D – NORMAS DE CONDUTA DO ESTAGIÁRIO ........................................................... 30 ANEXO E – ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO ........................................................................................ 31 ANEXO F – REGISTRO DE FREQUÊNCIA E ATIVIDADES REALIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO ........................................................................................................................... 34 ANEXO G – MODELO DE PROJETO DE ESTÁGIO....................................................................... 35 APÊNDICE H – MODELO DO PLANO DE AULA .......................................................................... 40 ANEXO I – MODELO ROTEIRO DE ENTREVISTA ....................................................................... 42 ANEXO J – MODELO DE PAPER DE ESTÁGIO .............................................................................. 43 ANEXO K – FICHA 1 – AVALIAÇÃO DO PROJETO DE ESTÁGIO ............................................ 46 ANEXO L – FICHA 2 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO.................................. 47 ANEXO M – FICHA 3 – AVALIAÇÃO DO PAPER DE ESTÁGIO ................................................ 48 ANEXO N – FICHA 4 – AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO ............................. 49 Sumário IV V Diretrizes e regulamento De estágio Dos cursos De formação peDagógica para graDuaDos não licenciaDos e para segunDa licenciatura 1 PLANO DE ESTUDO DA DISCIPLINA EMENTA Espaço interdisciplinar de pesquisa educacional e prática pedagógica nas escolas, visando à inserção do acadêmico na realidade educacional. Análise e reflexão sobre a prática pedagógica no curso de Licenciatura, a partir da observação e regência na Educação Básica. Pesquisa teórica contemplando a área de educação relacionada ao ensino e a aprendizagem que resulta no paper e na socialização do estágio. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina tem por objetivos: • Vivenciar a prática docente em suas múltiplas dimensões: técnica, humana, política, social, ética, cultural e estética; • Proporcionar a observação reflexiva da vivência pedagógica no espaço escolar; • Formular planos de aula para a habilitação específica, a partir das pesquisas, observações e análises realizadas; • Realizar as intervenções em sala de aula (prática docente); • Analisar as intervenções em sala de aula (prática docente); • Refletir sobre as atividades de estágio a partir de aportes teóricos. 2 1 DIRETRIZES BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1.1 INTRODUÇÃO Os referenciais de qualidade para Educação Superior a Distância, preconizados pelo Ministério da Educação, em julho de 2015, pontuam que a superação da visão fragmentada do conhecimento e dos processos naturais e sociais enseja uma estruturação curricular por meio da interdisciplinaridade e contextualização. Compactuando com essa ideia, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – compreende que seus cursos de graduação na modalidade a distância devem proporcionar aos seus acadêmicos a possibilidade de não só conhecerem os conteúdos de cada disciplina, mas também reconhecerem a interação entre as disciplinas ou áreas do saber. Neste contexto, o Estágio Curricular Supervisionado torna-se importante instrumento de vinculação da teoria à prática, contribuindo para a formação do futuro professor. Essa relação é possibilidade de aproximação da prática à medida que a teoria estudada e discutida durante as aulas se constitui como subsídio para a reflexão da realidade das escolas. Assim se estabelece um movimento entre o saber e o fazer, que é um dos princípios da UNIASSELVI e é um eixo articulador da dinâmica da aprendizagem entre conteúdo e forma, numa relação dialética. Partindo desse pressuposto, o estágio dos cursos de Licenciaturas da UNIASSELVI foi programado para que o acadêmico possa, no âmbito escolar, vivenciar o que está sendo realizado e como isto ocorre. Toda essa dinâmica exige um olhar atento sobre o objeto que, neste caso, se constitui no processo de ensino e aprendizagem. Há que se considerar que o estágio é a aplicação dos conhecimentos apreendidos, consolidando-os. Eles se organizam em áreas que podem ser desdobradas e aprofundadas em questionamentos de conhecimento e instrumentalização da teoria e prática e, consequentemente, de transformação da realidade existente. Esta é a posição assumida pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, ou seja, a de fazer do Estágio Curricular Supervisionado um momento articulado, integrando os conhecimentos adquiridos durante as disciplinas do curso e proporcionando o contato com a pesquisa, atividade vista como princípio educativo que possibilita ao acadêmico desenvolver uma ação questionadora e reflexiva. 3 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O Estágio Curricular Supervisionado é realizado de acordo com a Lei Federal do Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que define Estágio como “[...] ato educativo escolar supervisionado [...] que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior [...]”. A carga horária é determinada pela Resolução CNE/CP no 2, de 1º de julho de 2015, que estabelece 300 horas de Estágio Curricular Supervisionado para os cursos de formação de professores da Educação Básica nas modalidades de formação pedagógica para graduados não licenciados e para os cursos de segunda licenciatura. A UNIASSELVI, para o curso de SEGUNDA LICENCIATURA, atende à mesma Resolução e regulamenta o aproveitamento de horas através da seguinte forma: • O aproveitamento das horas de atividade docente, para portador de diploma de Licenciatura, ocorrerá no Estágio Curricular Supervisionado; • O tempo de serviço será validado somente para o acadêmico, portador de diploma de Licenciatura, que estiver em pleno exercício de atividade docente. • Éde responsabilidade do acadêmico providenciar o documento comprobatório do tempo de serviço que deve ser entregue ao Tutor Externo da turma, no prazo de 15 dias após o primeiro encontro da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado. IMPORTANT E Segundo o inciso 7º do Art.15. que trata dos cursos de Segunda Licenciatura, da Resolução nº 2 de 1º de julho de 2015, “os portadores de diploma de Licenciatura com exercício comprovado no magistério e exercendo atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 100 horas”. 4 • Serão aproveitadas 100 horas, e as 200 horas restantes deverão ser cumpridas participando dos encontros presenciais de estágio e realizando as etapas de preparação, desenvolvimento e conclusão conforme orientação da diretriz de estágio. 2.2 ESTÁGIOS SUSPENSOS A UNIASSELVI prevê a suspensão do estágio quando este não atender aos regulamentos estabelecidos nas Diretrizes e Regulamento de Estágio. Assim, o acadêmico deve estar ciente de suas responsabilidades em relação à realização do estágio, em todas as suas etapas, que deve ser realizado com lisura e ética. A realização de qualquer uma das etapas em desacordo com os regulamentos da Instituição de Ensino Superior, da instituição concedente ou contrariamente à legislação brasileira vigente, implicará a suspensão ou invalidação do Estágio. O Estágio poderá ser suspenso ou invalidado por decisão conjunta do Coordenador do Curso, do Professor Regente, do Colegiado de Curso e do representante legal da Instituição Concedente quando: a) O Estágio estiver em desacordo com os regulamentos da UNIASSELVI estabelecidos nas Diretrizes e Regulamento de Estágio ou realizado contrariamente àquilo que preconiza a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008 e a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. b) O desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, for efetuado em flagrante desacordo aos objetivos aos quais se propõe o estágio obrigatório. c) O desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, ferir os padrões de ética exigidos pelo curso. d) O desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, não atender aos princípios de qualidade exigidos pelo curso. e) A Instituição de Ensino Superior (UNIASSELVI) ou a Instituição Concedente não mais mostrar-se interessada na continuidade do estágio, o que, nesse caso, não acarretará prejuízo dos trabalhos em andamento. f) O acadêmico em realização do Estágio, apresentar condição de insegurança, que o exponha (ou cause) risco à vida, ao patrimônio ou ainda ao ambiente. g) For constatada – da parte do estagiário ou de qualquer dos envolvidos no processo de estágio – má fé, fraude ou tentativa de fraude, seja em documentos seja em atividades alusivas ao estágio. Ocorrendo constatação de fraude (ou tentativa desta) em qualquer documento, este sujeitar-se-á às sanções administrativas pertinentes e processos disciplinares, além das penalidades que a lei preconiza. 5 h) A decisão conjunta das partes envolvidas o Coordenador do Curso, juntamente com o Orientador de Estágio, o Colegiado de Curso e o representante legal da Instituição Concedente) houver por bem, em caso de ocorrência de alguma situação imprevista e que justifique a suspensão do estágio. Em caso de suspensão ou invalidação do estágio, o acadêmico será imediatamente reprovadona disciplina, exceto se ele for suspenso nas condições previstas nos itens “e” e “h”, após o cumprimento dos objetivos e da carga horária mínima exigida. 2.3 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO O objeto do Estágio Curricular Supervisionado deverá ser enquadrado nas Áreas de Concentração definidas pelo Núcleo Docente Estruturante, as quais estão descritas por curso: CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS a) Ensino e Aprendizagem das Artes Visuais A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender nas diversas linguagens das Artes Visuais e níveis de ensino. Organizar situações de ensino e aprendizagem com propostas alternativas, inclusivas, socializadoras e criativas, procurando interagir e ampliar os conhecimentos acerca da arte e de como ela pode contribuir para um ensino e aprendizagem que além das particularidades de suas linguagens, respeita a diversidade humana, bem como suas diferenças culturais. b) Didática e Metodologia em Artes Visuais Promover o estudo contínuo do ensino relativo a Artes Visuais. Investigar as mudanças e desenvolvimento ocorridos no ensino de Artes Visuais e as atuais necessidades dos professores por meio de suas concepções e práticas pedagógicas. Investigar as diversas dimensões das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender nas diversas linguagens das Artes Visuais. Compreender as mudanças didático-pedagógicas ocorridas após as novas conexões estabelecidas com novos atores tecnológicos. c) História da Arte no Contexto Escolar A proposta desta linha de pesquisa é compreender os temas relacionados às disciplinas específicas do curso, conhecendo a evolução dos movimentos/estilos artísticos da História da Arte Universal e Brasileira, chegando à apropriação dos conceitos contemporâneos das Artes Visuais, suas diversas linguagens e manifestações culturais, na perspectiva teórico-metodológica em suas práticas pedagógicas. 6 CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS a) Formação docente Tem como objetivo incentivar a pesquisa na área do ensino de ciências em diferentes perspectivas: formação pedagógica do professor, formação continuada e desenvolvimento de material didático para as disciplinas no Ensino Fundamental e Médio. b) Metodologias de ensino e aprendizagem de Ciências O ensino e a aprendizagem de ciências nos diferentes níveis de ensino. Proposta curricular e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Dificuldades de ensino/ aprendizagem. O ensino de ciências e o livro didático. Fundamentos para a construção e acompanhamento de projetos interdisciplinares. c) Educação ambiental Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Ciências Biológicas no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de conhecimentos biológicos. São pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à prevenção e manutenção dos meios biótico e abiótico. CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA a) Formação docente Tem como objetivo incentivar a pesquisa na área do ensino de Educação Física em diferentes perspectivas: formação pedagógica do professor, formação continuada e desenvolvimento de material didático para as disciplinas no Ensino Fundamental e Médio. b) Metodologias de ensino e aprendizagem de Educação Física O ensino e a aprendizagem de Educação Física nos diferentes níveis de ensino. Proposta curricular e a Base Nacional Curricular de Conteúdos. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de Educação Física e os fundamentos para a construção e acompanhamento de projetos interdisciplinares. c) Educação Física – Dimensões físicas, cognitivas, afetivas e sociais Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Educação Física no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de conhecimentos das práticas corporais nos aspectos físicos, cognitivos, afetivas e sociais. São pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas ao incentivo às atividades físicas como meio saudável para a construção da cidadania. CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA a) Ensino e Aprendizagem da Filosofia A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender Filosofia nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino- 7 aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Filosofia da UNIASSELVI com os professores e alunos do EnsinoMédio. b) História da Filosofia A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Filosofia, o estudo da evolução dos conceitos, os grandes pensadores e suas possíveis relações com a disciplina sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. c) Formação Continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os acadêmicos do curso de Licenciatura em Filosofia da UNIASSELVI e os professores dos alunos do Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Filosofia, investigar as mudanças e os desenvolvimentos ocorridos com o professor de Filosofia por meio suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências na formação continuada de professores de Filosofia. CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA a) Formação docente Inclui temas que tratam dos fundamentos da educação geográfica; cumpre o papel de discutir a questão da formação do professor de Geografia nas suas dimensões histórica, filosófica, sociológica e política. A construção da identidade do professor: formação, competências, habilidades e valores inerentes ao perfil do professor do Ensino Fundamental e Médio. b) Metodologias de Ensino e Aprendizagem de Geografia O ensino e a aprendizagem de Geografia nos diferentes níveis de ensino. Proposta Curricular do estado ou município e os PCN. Dificuldades de ensino/ aprendizagem. O ensino de Geografia e o livro didático. Fundamentos para a construção de projetos interdisciplinares e multidisciplinares. Novas tecnologias no ensino de Geografia. Aplicabilidade da geografia no ensino inclusivo. c) Temas Emergentes em Geografia no Ensino Fundamental e Médio Conceitos geográficos (espaço, paisagem, território, região, tempo, desenvolvimento, crescimento, rural e urbano). Astronomia. Caracterização e o papel do Estado. Linguagem e localização cartográfica. Desenvolvimento rural e urbano e sua consequência. Formação socioespacial e econômica do Brasil. Caracterização e apropriação do espaço físico (relevo, clima, vegetação e bacias hidrográficas). Dinâmica populacional brasileira. Divisão social e territorial do trabalho, onde poderão ser trabalhadas as causas e consequências das desigualdades econômicas e sociais das regiões brasileiras. Economia global e fluxos econômicos. Estudo dos continentes. Processo de urbanização brasileira e mundial. Estudo da geografia local (estado ou município). Temas transversais: educação ambiental, pluralidade cultural, trabalho e consumo, ética e saúde. 8 d) Função Social da Ciência Geográfica Planejamento urbano e educação ambiental. Importância do ensino de geografia para a formação do cidadão. Geografia cidadã e participação popular. Relação entre o espaço construído e a dinâmica da natureza. História da ciência geográfica ou os fundamentos epistemológicos da Geografia. Geografia e a sociedade com enfoque para as desigualdades regionais e espaciais. CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA a) História das mulheres e relações de gênero A linha de pesquisa História das Mulheres e Relações de Gênero focaliza os papéis sociais das mulheres ao longo da história, bem como a invisibilidade feminina, e a construção dos papéis sociais de homens e mulheres. b) História regional A linha aborda a colonização nas mais variadas regiões do Brasil (de acordo com a demanda do acadêmico) ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX. Privilegia as diferentes formas de ocupação do espaço, o trabalho imigrante/migrante, a colonização e os conflitos advindos deste processo. A linha aborda ainda os diferentes grupos étnicos que compõem o mosaico cultural brasileiro (índios, brancos, afrodescendentes). c) História do tempo presente Privilegiamos nesta linha de pesquisa diferentes temáticas contemporâneas ligadas à cultura política, identidades sociais, globalização e exclusão, historiografia e ensino de história. d) As dinâmicas do ensino da História A linha busca enfatizar o processo de ensino e aprendizagem da disciplina de História nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA a) Ensino e aprendizagem com a informática A proposta desta linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender, fazendo uso da interdisciplinaridade da informática, nos diversos temas e níveis de ensino, das diferentes propostas no projeto pedagógico da escola. Busca também organizar situações de ensino e aprendizagem com propostas alternativas, socializadoras e criativas. b) Formação do professor de informática A proposta desta linha é analisar temas relacionados às disciplinas específicas do curso, conhecendo a evolução dos computadores, chegando ao desenvolvimento de processos de orientação e seleção de plataformas computacionais adequadas às necessidades das disciplinas. 9 c) Ferramentas em informática Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da introdução das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender, bem como as ferramentas de educação assistida por computador. Procura promover o estudo continuado do desenvolvimento destas ferramentas. CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-PORTUGUÊS a) Ensino de Língua Portuguesa Esta área de estudo refere-se a questões relativas ao planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de desencadear, apoiar e orientar o esforço de ação e reflexão do educando. Além disso, aborda questões sobre a natureza da linguagem, a relação texto oral-escrito/gramática, prática de leitura e produção de textos orais e escritos e prática de análise linguística. b) Ensino de Literatura Esta linha de pesquisa refere-se ao levantamento do processo de formação literária das diferentes regiões, resgatando sua história e sua literatura, além de verificar, também, como essa literatura estabelece um diálogo com a literatura nacional e universal. Aborda, ainda, questões relativas ao trabalho de articulação da literatura de diferentes épocas com o presente, para que esta se transforme em memória de fato e lance suas repercussões para o futuro e se transforme em memória acessível aos leitores de outros tempos. Além disso, ressalta a importância desse intercâmbio à luz das tradições culturais e literárias, sem desviar a atenção das rupturas que possam vir a ser percebidas nos diálogos com outras literaturas. c) Formação do professor de Língua Portuguesa Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Língua Portuguesa e Literatura no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de habilidades linguísticas, pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à experiência de comunicação humana como fenômeno linguístico e reflexões sobre as percepções modernas da aprendizagem da Língua Portuguesa e da Literatura. CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA a) Ensino e aprendizagem matemática A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender matemática nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino- aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI com os professores e estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. b) História e epistemologia da matemática A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Matemática, o estudo da evolução dos conceitos e suas possíveis relações com a Matemática sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. 10 c) Novas tecnologias e educação matemática Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da introdução das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender matemática. Busca também compreender as mudanças didático-pedagógicas ocorridas após as novas conexões estabelecidas com novos atores tecnológicos. d) Formação continuada O objetivo desta linha é favorecera formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI e os professores dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da matemática, investigar as mudanças e desenvolvimentos ocorridos com o professor de matemática por meio de suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências na formação de professores e consequências. CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA a) Educação, escola e políticas públicas Estudos voltados para a relação entre educação e sociedade. Espaços escolares e não escolares. Estudos sobre a aplicação de políticas públicas na Educação Básica, no contexto municipal, regional e estadual. Políticas Públicas Educacionais. Estudos sobre desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas públicas em educação no que tange ao planejamento e financiamento de projetos e instituições de ensino. Relação escola x comunidade. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como norteadora dos currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em todo o Brasil. b) Formação e profissionalização docente Reflexão sobre o trabalho do professor como profissional da educação nas diferentes áreas de atuação; o papel do professor segundo a LDB; a formação profissional no currículo universitário; a profissão do professor frente às mudanças sociopolíticas, culturais e econômicas. Competências, habilidades e valores inerentes ao perfil do professor da Educação Infantil, dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) conhecimentos, competências e habilidades. Processos de formação docente (Formação inicial e/ou continuada). Saberes docentes. c) Metodologias de ensino O processo de ensino e a aprendizagem (Planejamento, Docência e Avaliação), na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos. Propostas curriculares e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica. Dificuldades de ensino e de aprendizagem. Fundamentos para a construção de projetos interdisciplinares. Práticas educativas. Processos de alfabetização. Novas mídias e educação. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 11 d) Educação inclusiva Estudos sobre questões sociais, pedagógicas, filosóficas, históricas e culturais inseridas no processo educativo e relacionadas aos educandos que necessitam de recursos educacionais especiais. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Práticas inclusivas. Intervenção pedagógica no processo educacional voltado para a educação especial. Inclusão de alunos com deficiência em contextos escolares. CURSO DE LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA a) Ensino e aprendizagem da sociologia A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender sociologia nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino- aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Sociologia da UNIASSELVI com os professores e alunos do Ensino Médio. b) História e epistemologia da sociologia A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Sociologia, o estudo da evolução dos conceitos e suas possíveis relações com a disciplina sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. c) Ciência política e educação sociológica Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da ciência política e sua aplicação nas práticas sociais, compreender as mudanças didático pedagógicas no campo da educação sociológica e sua importância no processo de ensinar e aprender Sociologia. d) Formação continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os estudantes do curso de Licenciatura em Sociologia da UNIASSELVI e os professores dos alunos do Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Sociologia, investigar as mudanças e desenvolvimentos ocorridos com o professor de Sociologia por meio suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências e variantes na formação de professores. UNI Acadêmico! Para aprofundar ainda mais o seu conhecimento referente às áreas de concentração, consulte a Trilha de Aprendizagem da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. 12 2.4 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO A Coordenação, Supervisão e a Orientação de Estágio serão feitas conforme consta no respectivo regulamento, respeitando as seguintes atribuições: A coordenação do Estágio Curricular Supervisionado será exercida pelo: I - Coordenador do curso. A este compete: • Elaborar o calendário de atividades do estágio e divulgá-lo em tempo hábil; • Baixar normas e instruções pertinentes e complementares a este Regulamento; • Orientar e acompanhar as atividades dos professores e tutores quanto às normas e programação do estágio. A Supervisão do Estágio Curricular Obrigatório será assim realizada: II- Pelo Gestor de Polo. A este compete: a) Articular-se com órgãos públicos e privados e efetuar os ajustes necessários para a realização do Estágio, fortalecendo o vínculo entre a UNIASSELVI e os mesmos; b) Efetuar o levantamento das Instituições Concedentes; c) Orientar e esclarecer dúvidas dos acadêmicos e dos tutores externos quanto ao cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório; d)Digitalizar e postar no sistema o Termo de Compromisso referente a todos os estágios curriculares obrigatórios definidos para o curso; e) Supervisionar as atividades dos tutores externos no cumprimento de suas funções no que diz respeito: I) Ao desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório; II) À aplicação, correção e lançamento no sistema, das notas das avaliações da aprendizagem do Estágio Curricular Obrigatório; III) Ao desenvolvimento dos encontros presenciais, com especial atenção para o cumprimento do horário e realização das atividades programadas, segundo as orientações da UNIASSELVI; IV) Ao acompanhamento das atividades desenvolvidas no campo de estágio pelo acadêmico; V) À socialização do Estágio Curricular Obrigatório. VI) Conferir postagens do paper de Estágio. f) Elaborar e manter atualizado cadastro, incluindo Termo de Convênio com entidades concedentes de Estágio, disponibilizando-o aos orientadores e acadêmicos; g) Providenciar, quando solicitado pelo acadêmico, a declaração de estágio para dispensa do trabalho. Documento disponível no AVA; h) Registrar o recebimento no sistema dos documentos dos acadêmicos, conforme cronograma: 13 A orientação do Estágio Curricular Supervisionado será assim realizada: III- Pelo Professor, a quem compete: a) Orientar e supervisionar as ações dos Tutores Internos e Externos em relação aos Estágios Curriculares Supervisionados; b) Revisar e atualizar, quando necessário, as Diretrizes e Regulamento de Estágio; c) Inserir e acompanhar no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, os documentos relacionados ao Estágio Curricular Supervisionado; d) Orientar quanto à fundamentação teórica e quanto aos aspectos metodológicos e pedagógicos para a realização do Estágio. O que deve ser postado no sistema Semipresencial Flex Termo de Compromisso X X Fichas Avaliativas X ficha 2 Registro de Frequência X X Diário de Classe X X Ata de Entrega do paper X X Paper digital X X IV- Pelo Tutor Interno, a quem compete: a) Orientar o tutor externo, articulador e o acadêmicopor meio dos canais de comunicação, como: pelos 0800, por e-mail e pelo AVA, sobre os procedimentos de Estágio e aplicação das diretrizes; b) Responder às dúvidas advindas dos polos de apoio presencial e órgãos públicos e privados; c) Orientar o tutor externo sobre a sistemática de avaliação, lançamento das notas e postagem do paper. Semipresencial Flex e) Avaliar o desempenho do acadêmico estagiário nas etapas 1, 3 e 4. X f) Lançar as notas referentes às etapas 1, 2, 3 e 4 do estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/UNIASSELVI. X 14 Semipresencial Flex d) Avaliar o desempenho do acadêmico estagiário nas etapas 1, 3 e 4. X e) Lançar as notas referentes às etapas 1, 2, 3 e 4 do estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/UNIASSELVI. X V- Pelo Tutor Externo (orientador), a quem compete: Semipresencial Flex a) Proceder o estudo das Diretrizes e Regulamento de Estágio com os acadêmicos estagiários, esclarecendo-lhes eventuais dúvidas. X X b) Divulgar entre os acadêmicos estagiários os planos e cronogramas necessários à execução do Estágio. X X c) Articular-se com as instituições concedentes (públicos e privados), efetuando os ajustes necessários para a realização do estágio. X X d) Orientar a elaboração do projeto de estágio, entrevistas, planos de aula e do paper do Estágio. X X e) Acompanhar o acadêmico estagiário nas atividades desenvolvidas no campo de estágio, orientando-o nas suas necessidades. X X f) Avaliar o desempenho do acadêmico estagiário. X g) Entregar os Termos de Compromisso para o articulador do polo de apoio presencial. X X h) Lançar todas as notas referentes ao estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/ UNIASSELVI. X i) Organizar a socialização do estágio e avaliar o desempenho dos acadêmicos na respectiva atividade. X j) Fazer todos os registros no diário de classe, ata de entrega/postagem do paper e Termo de Compromisso de Estágio. X X k) Verificar a postagem dos papers de Estágio da turma no AVA. X X l) Zelar pelo fiel cumprimento do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e, pelo Termo de Compromisso. X X 15 IV - Pelo Professor Regente da Instituição Concedente, a quem compete: a) Acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelo acadêmico estagiário no campo de estágio, b) Validar o planejamento das atividades do acadêmico estagiário. c) Fomentar a participação do acadêmico estagiário na preparação, no desenvolvimento e na avaliação das atividades realizadas na Instituição Concedente. d) Preencher a FICHA 2 - Avaliação de desempenho do estagiário; 2.5 EXECUÇÃO • Haverá encontros presenciais para orientação, conforme consta no cronograma do curso, disponível no AVA. • O cronograma de atividades contém as datas de entrega (e ou postagem) do projeto de todas as etapas com suas respectivas atividades. • Os acadêmicos em estágio terão um orientador, função esta exercida pelo tutor externo da turma. • O desenvolvimento das atividades no local de estágio será feito depois da leitura desta Diretriz, dos documentos e demais orientações apresentadas na trilha de aprendizagem e cumpridas às formalidades previstas na legislação em vigor. • O produto final do Estágio Curricular Supervisionado consistirá num paper de Estágio, cujo formato se encontra nos anexos destas Diretrizes e, também está disponível na Trilha de Aprendizagem da disciplina de Estágio. 2.6 AVALIAÇÃO A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será feita da maneira descrita no Regulamento de Estágio, devendo contemplar as especificidades de cada estágio. Será considerado aprovado acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete). 16 2.7 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CAPÍTULO I CONCEPÇÃO, DURAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado é concebido como um dos momentos privilegiados de integração teoria-prática. Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado terá a duração, em horas, estipulada na matriz curricular dos cursos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 3º Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Estágio Curricular Supervisionado. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 4º O Estágio Curricular Supervisionado do curso compreende as etapas a seguir nomeadas e descritas: I – ETAPA DE PREPARAÇÃO Esta etapa compreende: a) Leitura das Diretrizes e Regulamento de Estágio; b) Definição do local de Estágio (instituição concedente); c) Organização e impressão da documentação necessária para a realização do Estágio; § 1º - No desenvolvimento de todas as etapas, o orientador fará atendimento ao acadêmico durante os encontros da disciplina. § 2º - Verificar no cronograma da disciplina de estágio as atividades e o período para realização das etapas. § 3º - No processo de definição do local de estágio serão providenciados os seguintes documentos: I- Assinatura do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI; II- Assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado entre a Instituição Concedente e o acadêmico; III- Carta de Apresentação (ANEXO C). IV- Providenciar o Registro de Frequência e Atividades Realizadas no Campo de Estágio (ANEXO F); d) Observação (coleta de dados) realizada na instituição concedente; e) Elaboração do projeto de estágio de acordo com o modelo (ANEXO G); 17 f) Aprovação do projeto de estágio, bem como dos planos de aula pelo tutor externo (orientador). II– ETAPA DO DESENVOLVIMENTO Esta etapa compreende: a) Elaboração do roteiro de entrevista conforme o modelo (ANEXO I); b) Entrevista com 2 profissionais da área da educação (professores e ou gestores escolares); c) Organização do cronograma de atividades na instituição concedente. d) Realização das atividades programadas (Regência); e) Acompanhamento das atividades realizadas pelo acadêmico na instituição concedente pelo orientador e ou articulador; f) Reuniões do acadêmico estagiário com o supervisor responsável (docente) da instituição concedente. g) Elaboração do paper de Estágio de acordo com o modelo (ANEXO J); h) Postagem da versão final do paper de Estágio no AVA, conforme cronograma e orientação; § 1º - O professor regente da instituição concedente, acompanhará o acadêmico durante o estágio (regência), por meio do desenvolvimento dos planos de aula e preencherá a FICHA 2 - Avaliação de Desempenho do Estagiário (ANEXO L), com os seguintes conceitos: CONCEITOS NOTA INSUFICIENTE 2,0 REGULAR 4,0 BOM 6,0 MUITO BOM 8,0 EXCELENTE 10,0 Obs. SEMIPRESENCIAL: A conversão dos conceitos da FICHA 2 (Avaliação de Desempenho do Estagiário) será feita pelo tutor externo, bem como a postagem da nota. Obs. FLEX: A conversão dos conceitos da FICHA 2 (Avaliação de Desempenho do Estagiário) será feita pelo tutoria interna, bem como a postagem da nota. III– ETAPA DA CONCLUSÃO Esta etapa compreende: a) A socialização da vivência do estágio; Obs.: No MODELO SEMIPRESENCIAL a socialização será feita conforme orientação do tutor externo (orientador) respeitando o cronograma da disciplina. No MODELO FLEX o acadêmico responderá individualmente duas questões no AVA conforme cronograma da disciplina. 18 O paper do estágio poderá fazer parte da Jornada de Integração Acadêmica – JOIA. ATENCAO CAPÍTULO III LOCAIS DE REALIZAÇÃO Art. 5º O Estágio poderá ser realizado nos seguintes locais: a) Escolas, públicas e/ou privadas; UNI Você poderá atuar em escolas regulares da Educação Básica, sejam elas federais, estaduais, municipais e ou particulares. Lembre-se: dependendo do estágio que você estiver cursando, sua atuação poderá ocorrer na Educação Infantil, no Ensino Fundamental (anos iniciais e finais do ensino regular, ensino de jovens e adultos e educação inclusiva) e no Ensino Médio, (ensino médio regular, ensino de jovens e adultos, ensino médio técnico profissionalizante). b) Entidades, públicas e/ou privadas.ART. 6ª As instituições de Educação Básica e/ou entidades em que é oferecido o Estágio Supervisionado deverão estar localizadas na cidade onde o curso é oferecido. Parágrafo Único – O Estágio Curricular Supervisionado em instituições de Educação Básica e/ou entidades só pode ocorrer em cidades localizadas fora da cidade em que o curso é oferecido, quando previamente autorizado pelo orientador (tutor externo). CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO ESTAGIÁRIO São atribuições do acadêmico estagiário: a) Estar devidamente matriculado na disciplina de Estágio; b) Manter contato com o orientador, tutor e professor on-line; c) Participar dos encontros presenciais; d) Acompanhar as informações repassadas pelo orientador; 19 e) Acessar a Trilha de Aprendizagem da disciplina de Estágio e realizar a leitura de toda a documentação que consta disponível; f) Cumprir com as obrigações previstas no termo de convênio e no termo de compromisso; g) Cumprir com as obrigações previstas nas normas de conduta do acadêmico estagiário (ANEXO D); h) Verificar a instituição concedente junto ao orientador e/ou articulador; i) Imprimir os documentos: Termo de Compromisso, Registro de Frequência e Fichas Avaliativas disponíveis no AVA; j) Coletar as assinaturas e carimbos necessários ao Termo de Compromisso; k) Entregar uma via do Termo de Compromisso para o orientador, conforme cronograma; l) Acompanhar a situação de homologação do Termo de Compromisso no AVA; m) Providenciar documentos retificados conforme justificativas, em caso de indeferimento do Termo de Compromisso; n) Realizar as atividades previstas conforme o estágio em curso: Projeto de Estágio, Roteiro de Entrevista, Planos de Aula, Paper de Estágio e Socialização; o) Cumprir as atividades de acordo com o cronograma disponível no AVA; p) Postar no AVA as etapas de realização do Estágio de acordo com o cronograma e orientação da disciplina. q) Acompanhar as devolutivas e realizar as melhorias sugeridas pelo orientador, quanto às atividades previstas. Nos casos de greve, o acadêmico estagiário deverá procurar o orientador e/ou articulador, para dar continuidade ao Estágio em outra Instituição Concedente. ATENCAO CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 7 A avaliação do Estágio compreende: a) Avaliação do Projeto de Estágio (ANEXO K – Ficha 1). b) Avaliação do Desempenho do Acadêmico Estagiário (ANEXO L - Ficha 2). c) Avaliação do Paper de Estágio (ANEXO M – Ficha 3). d) Socialização do Estágio (ANEXO N – Ficha 4). § 1º Será considerado aprovado o acadêmico estagiário que obtiver média final igual ou superior a 7 (sete). § 2º O acadêmico estagiário que não obtiver nota final igual ou superior a 7 (sete) será considerado reprovado na disciplina e, consequentemente, terá que repeti-la. 20 UNI Prezado acadêmico e orientador: Plágio é crime! Textos plagiados não são aceitos. A orientação que a UNIASSELVI repassa a seus tutores e professores é atribuição de nota zero, quando detectado e comprovado o plágio. Dessa forma, acadêmico, prime pela autenticidade e autoria própria na escrita de seus trabalhos. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 8 A realização do Estágio Curricular Supervisionado não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 9 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador do curso, cabendo os recursos regimentais. IMPORTANT E No seu AVA, na opção disciplina corrente, você poderá acessar a Trilha de Aprendizagem de Estágio. Nesta trilha, você encontrará orientações, documentos e materiais para auxiliá-lo no desenvolvimento das atividades. Obs.: No MODELO SEMIPRESENCIAL as notas serão aferidas nas fichas de Estágio e lançadas no AVA pelo tutor externo (orientador), sendo que a média será calculada ao final do lançamento de todas as notas. Atenção para o cômputo das notas do Estágio, que deverá considerar: NOTA 1 - Avaliação do Projeto de Estágio. Peso = 2. NOTA 2 - Avaliação do Desempenho do Acadêmico Estagiário. Peso = 1. NOTA 3 - Avaliação do paper de Estágio (paper completo). Peso = 3. NOTA 4 - Avaliação da socialização. Peso = 4. 21 anexos estágio curricular supervisionaDo 22 A seguir, quadro resumo de cada estágio. No Anexo A consta o cronograma detalhado para desenvolvimento das atividades. ESTÁGIO CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO ESCOLA / INSTITUIÇÃO CONCEDENTE ATIVIDADE / CARGA HORÁRIA PRODUÇÃO ESCRITA 300 Educação Básica - Observação (30h/a) OBS: observar 20 horas em sala de aula + 10 horas de observação em outros espaços escolares. - Entrevista com 2 profissionais da área da educação; -Regência (10h/a) - Roteiro de observação; - Roteiro de entrevista; - Projeto de estágio; - Paper de estágio; - Socialização (Modelo flex). Aproveitamento de horas/ experiência docente para o curso de Segunda Licenciatura (Redução de 100 horas) Educação Básica - Observação (15h/a) OBS: observar 10 horas em sala de aula + 5 horas de observação em outros espaços escolares. - Entrevista com 2 profissionais da área da educação; -Regência (10h/a) - Roteiro de observação; - Roteiro de entrevista; - Projeto de estágio; - Paper de estágio; - Socialização (Modelo flex). A seguir, tabela com as áreas de estágio de cada curso: CURSO CARGA HORÁRIA DA OBSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA DA OBSERVAÇÃO/ COM APROVEITAMENTO DE HORAS CARGA HORÁRIA DA REGÊNCIA Artes Visuais 30h/a de observação, sendo 05h/a nos anos iniciais do ensino fundamental, 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos iniciais do ensino fundamental, 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. 10h/a de regência, sendo 6h/a no ensino fundamental, (poderá escolher se fará a regência nos anos iniciais ou finais) e 04h/a no ensino médio. Ciências Biológicas 30h/a de observação, sendo 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 10h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. Educação Física 30h/a de observação, sendo 05h/a nos anos iniciais do ensino fundamental, 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 5h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos iniciais do ensino fundamental, 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. 10h/a de regência, sendo 6h/a no ensino fundamental, (poderá escolher se fará a regência nos anos iniciais ou finais) e 4h/a no ensino médio. 23 Filosofia 30h/a de observação, sendo 20h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 10h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo realizadas as 10h/a no ensino médio (a regência poderá ser feita em 2 turmas diferentes). Geografia 30h/a de observação, sendo 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 10h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. História 30h/a de observação, sendo 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 10h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadasem outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo 5h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. Informática 30 h/a de observação, sendo 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 10h/a no ensino médio. As outras 10 h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10 h/a de regência, sendo 5h/a nos anos finais do ensino fundamental e 5h/a no ensino médio. Letras- Português 30h/a de observação, sendo 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 10h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. Matemática 30h/a de observação, sendo 10h/a nos anos finais do ensino fundamental e 10h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo 05h/a nos anos finais do ensino fundamental e 05h/a no ensino médio. Pedagogia 30h/a de observação, sendo 10h/a na educação infantil e 10h/a nos anos iniciais do ensino fundamental. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 05h/a na educação infantil e 05h/a nos anos iniciais do ensino fundamental. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo 05h/a na educação infantil e 05h/a nos anos iniciais do ensino fundamental. Sociologia 30h/a de observação, sendo 20h/a no ensino médio. As outras 10h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 15h/a de observação, sendo 10h/a no ensino médio. As outras 05h/a serão realizadas em outros espaços escolares. 10h/a de regência, sendo realizadas as 10h/a no ensino médio (a regência poderá ser feita em 2 turmas diferentes). 24 ATIVIDADE EM DUPLA INDIVIDUAL Observações X Roteiro de entrevista X Planos de aula X Projeto de estágio X Entrevistas X Regências X Paper X Socialização (MODELO SEMIPRESENCIAL) X Socialização (MODELO FLEX) X Algumas atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser realizadas em duplas. Nesta condição, observe as atividades que podem ser desenvolvidas em dupla e individualmente: UNI Segue a descrição das atividades a serem observadas em outros espaços escolares: conselho de classe, reuniões pedagógicas, recreio monitorado, observação das aulas de outros professores, palestras e eventos na escola (dia letivo), projetos em tempo integral, monitoria no contra turno com professor responsável, espaço da biblioteca, laboratório de informática, observar saída de campo, eventos artísticos, esportivos e culturais em locais não formais de ensino. 25 ANEXO A – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO (300 horas) – EDUCAÇÃO BÁSICA ET A PA S O R G A N IZ A Ç Ã O A TI V ID A D E A V A LI A Ç Ã O M O D EL O S EM IP R ES EN C IA L M O D EL O F LE X O BS ER V A Ç Ã O 1ª e ta pa : C H : 1 50 Pr ep ar aç ão 1) L ei tu ra d as D ir et ri ze s e Re gu la m en to d e Es tá gi o. 2) L er a s N or m as d e C on du ta d o Es ta gi ár io q ue e st á di sp on ív el n o A N EX O D d a di re tr iz . 3) Id en tifi ca r n a I ns tit ui çã o C on ce de nt e t ur m as d e E du ca çã o Bá si ca c om p ro fe ss or es h ab ili ta do s n a su a ár ea d e at ua çã o. 4) P ro vi de nc ia r d oc um en to s: • C ar ta d e A pr es en ta çã o (A ne xo C d a di re tr iz ). • Te rm o de C om pr om is so ( É um d oc um en to q ue e st á di sp on ív el n a Tr ilh a de A pr en di za ge m d a di sc ip lin a de Es tá gi o no A VA ). 5) E nt re ga r do cu m en to s pr ee nc hi do s pa ra o o ri en ta do r (tu to r e xt er no ). 6) O bs er va r 20 h or as /a ul a em s al a de a ul a co nf or m e es ta be le ci do n as d ir et ri ze s. 7) O bs er va r 10 h or as /a ul a de o ut ra s at iv id ad es c on fo rm e es ta be le ci do n as d ir et ri ze s (C on se lh o de c la ss e, r eu ni õe s pe da gó gi ca s, re cr ei o m on ito ra do , o bs er va çã o da s au la s de ou tr os p ro fe ss or es , p al es tr as e ev en to s n a es co la (d ia le tiv o) , pr oj et os e m te m po in te gr al , m on ito ri a no co nt ra tu rn o co m pr of es so r r es po ns áv el , e sp aç o da b ib lio te ca , l ab or at ór io d e in fo rm át ic a, o bs er va r sa íd a de c am po , ev en to s ar tís tic os , es po rt iv os e c ul tu ra is e m lo ca is n ão fo rm ai s de e ns in o) . 8) C ol et ar d ad os d a In st itu iç ão C on ce de nt e e da s tu rm as es co lh id as . 9) E sc re ve r o R ot ei ro d e O bs er va çã o. 10 ) R eg is tr ar a s f re qu ên ci as re fe re nt e a o bs er va çã o re al iz ad a na In st itu iç ão C on ce de nt e (A N EX O F ). 11 ) L ev an ta r b ib lio gr afi as p ar a fu nd am en ta çã o te ór ic a. 12 ) E sc re ve r o P ro je to d e Es tá gi o. 13 ) C on ve rs ar c om o p ro fe ss or r eg en te n a es co la p ar a id en tifi ca r o s a ss un to s a se re m tr ab al ha do s e m sa la d ur an te a re gê nc ia . 14 ) E sc ol he r a á re a de co nc en tr aç ão (v er ifi ca r n as d ir et ri ze s as á re as d e co nc en tr aç ão d o se u cu rs o) . 15 ) E la bo ra r 10 p la no s de a ul a co nf or m e es ta be le ci do n as di re tr iz es . N O TA 1 : pe so 2 ,0 - En tr eg ar o p ro je to d e es tá gi o, ju n ta m en te c om o r ot ei ro d e ob se rv aç ão e o s 10 p la no s de a ul a pa ra o t ut or e xt er no ( or ie nt ad or ) re sp ei ta n d o o cr on og ra m a d a di sc ip lin a. - En tr eg ar a F IC H A 1 ( av al ia çã o do p ro je to d e es tá gi o) p ar a o tu to r ex te rn o (o ri en ta do r) . O tu to r e xt er no fa rá a c or re çã o e o la nç am en to da n ot a. O BS : A fi ch a es tá d is po ní ve l pa ra do w nl oa d no A m bi en te V ir tu al d e A pr en di za ge m - A VA (A N EX O K ). - P os ta r o pr oj et o de e st ág io ju nt am en te c om o ro te ir o de ob se rv aç ão e o s 10 p la no s de a ul a no A m bi en te V ir tu al de A pr en di za ge m – A VA , re sp ei ta nd o o cr on og ra m a da d is ci pl in a. O B S: A co rr eç ão e o la nç am en to d a no ta s er ão re al iz ad os p el a tu to ri a in te rn a. O s d oc um en to s d ev em se r g er ad os n o A VA – Tr ilh a de A pr en di za ge m d a di sc ip lin a de E st ág io : - T er m o de C om pr om is so (i m pr im ir 3 v ia s) . - C ar ta d e ap re se nt aç ão (i m pr im ir 1 v ia ). - R eg is tr o de F re qu ên ci a (im pr im ir 1 v ia ). (C as o vo cê fa ça o e st ág io e m d ua s es co la s, de ve p ro vi de nc ia r es se s do cu m en to s pa ra as d ua s es co las) . - O m od el o do p ro je to d e es tá gi o es tá n o A N EX O G d a di re tr iz . - O m od el o de ro te ir o de o bs er va çã o es tá n o A N EX O E d a di re tr iz . - O m od el o d e pl an o d e au la e st á no A PÊ N D IC E H d a di re tr iz . O B S: ( E ss es m od el os t am bé m e st ão di sp on ív ei s pa ra d ow nl oa d na t ri lh a de ap re nd iz ag em d a di sc ip lin a) . - T od as a s i nf or m aç õe s s ob re a 1 ª e ta pa es tã o na tr ilh a de a pr en di za ge m d a di sc ip lin a de Es tá gi o, e m E TA PA I. 26 2ª e ta pa : C H : 5 0 D es en vo lv im en to 16 ) E la bo ra r o R ot ei ro d e En tr ev is ta (8 a 1 0 qu es tõ es ). 17 ) En tr ev is ta r 2 pr of is si on ai s da á re a da e du ca çã o (p ro fe ss or es e o u ge st or es e sc ol ar es ). 18 ) Ex er ce r re gê nc ia d e 10 h or as /a ul a co nf or m e o pl an o de a ul a el ab or ad o (p re en ch er a fi ch a 2 de d es em pe nh o do es ta gi ár io c om a in st itu iç ão c on ce de nt e) . N O TA 2 : pe so 1 ,0 - A pr es en ta r pa ra o t ut or e xt er no (o ri en ta do r) o r ot ei ro d e en tr ev is ta an te s d e ir a c am p o p ar a se r an al is ad o. - E nt re ga r a FI C H A 2 (d es em pe nh o do e st ag iá ri o) p ar a o tu to r ex te rn o (o ri en ta do r) . O t ut or e xt er no f ar á a co rr eç ão e o la nç am en to d a no ta . O BS : A fi ch a 2 es tá d is po ní ve l p ar a do w nl oa d no A VA (A N EX O L ). - E nt re ga r u m a có pi a da s e nt re vi st as re al iz ad as c om o s pr ofi ss io na is d a ár ea d a e du ca çã o pa ra o tu to r e xt er no (o ri en ta do r) . - P o st ar a f ic h a 2 d e de se m pe nh o do e st ag iá ri o no A m bi en te V ir tu al d e A p re n d iz ag em – A V A , re sp ei ta nd o o cr on og ra m a da d is ci pl in a. - A pr es en ta r pa ra o t ut or ex te rn o (o rie nt ad or ) o ro te iro de e nt re vi st a an te s de i r a ca m po p ar a se r a na lis ad o. O B S: A co rr eç ão e o la nç am en to d a no ta s er ão re al iz ad os p el a tu to ri a in te rn a. A f ic h a 2 es tá di sp on ív el p ar a do w nl oa d no A VA (A N EX O L ). - O m od el o do R ot ei ro d e En tr ev is ta e st á no A N EX O I da d ir et ri z. - A fi ch a d e d es em pe nh o do es ta gi ár io (F ic ha 2) es tá d is po ní ve l n a tr ilh a de a pr en di za ge m da d is ci pl in a. - T od as a s i nf or m aç õe s s ob re a 2 ª e ta pa es tã o na tr ilh a de a pr en di za ge m d a di sc ip lin a de Es tá gi o, e m E TA PA II . 3ª e ta pa : C H : 8 0 D es en vo lv im en to 19 ) Es cr ev er o p ap er d e es tá gi o (c ab eç al ho /r es um o/ in tr od uç ão /f un da m en ta çã o te ór ic a/ vi vê nc ia d o es tá gi o/ im pr es sõ es d o es tá gi o/ re fe rê nc ia s e an ex os ). 20 ) E nt re ga r o p ap er d e es tá gi o ju nt am en te c om o re gi st ro de fr eq uê nc ia (c om o an ex o) e as d ua s e nt re vi st as re al iz ad as co m o s p ro fis si on ai s d a ed uc aç ão (c om o an ex o) . O re gi st ro de fr eq uê nc ia e st á di sp on ív el n o A N EX O F d a di re tr iz . N O TA 3 : pe so 3 ,0 - En tr eg ar a F IC H A 3 p ar a o tu to r ex te rn o (o ri en ta do r) . O tu to r e xt er no fa rá a c or re çã o e o la nç am en to da n ot a. O BS : A fi ch a 3 es tá d is po ní ve l p ar a do w nl oa d no A VA (A N EX O M ). - E nt re ga r o p ap er d e es tá gi o pa ra o t ut or e xt er no ( or ie nt ad or ) ju nt am en te c om o r eg is tr o d e fr eq uê nc ia ( an ex o do p ap er ) e as du as e nt re vi st as r ea liz ad as c om o s pr of is si on ai s da e du ca çã o (a ne xo do p ap er ). - Po st ar o p ap er d e es tá gi o no A m bi en te V ir tu al d e A p re n d iz ag em – A V A , re sp ei ta nd o o cr on og ra m a da d is ci pl in a, j un ta m en te co m o re gi st ro d e fr eq uê nc ia (a ne xo d o pa pe r) e a s du as en tr ev is ta s re al iz ad as c om os p ro fis si on ai s d a ed uc aç ão (a ne xo d o pa pe r) . O B S: A co rr eç ão e o la nç am en to d a no ta s er ão re al iz ad os p el a tu to ri a in te rn a. - O m od el o do p ap er d e es tá gi o es tá n o A N EX O J da d ir et ri z. - T od as a s i nf or m aç õe s s ob re a 3 ª e ta pa es tã o na tr ilh a de a pr en di za ge m d a di sc ip lin a de Es tá gi o, e m E TA PA II I. 4ª e ta pa : C H : 2 0 C on cl us ão 21 ) S oc ia liz ar o p ap er d e es tá gi o. N O TA 4 : pe so 4 ,0 - En tr eg ar a F IC H A 4 p ar a o tu to r ex te rn o (o ri en ta do r) . O tu to r e xt er no fa rá a c or re çã o e o la nç am en to da n ot a. O BS : A fi ch a 4 es tá d is po ní ve l p ar a do w nl oa d no A VA (A N EX O N ). - A pr es en ta r pa ra u m a ba nc a de so ci al iz aç ão a p es qu is a re al iz ad a no E st ág io . - R es po nd er a s qu es tõ es di sc ur si va s de s oc ia liz aç ão di sp on ív ei s no A m bi en te V ir tu al d e A pr en di za ge m – A V A , re sp ei ta n d o o cr on og ra m a da d is ci pl in a. O B S: A co rr eç ão e o la nç am en to d a no ta s er ão re al iz ad os p el a tu to ri a in te rn a. - T od as a s i nf or m aç õe s s ob re a 4 ª e ta pa es tã o na tr ilh a de a pr en di za ge m d a di sc ip lin a de Es tá gi o, e m E TA PA IV . 27 IMPORTANT E Em caso de indeferimento do documento comprobatório de experiência docente, você deverá apresentar novo documento até a etapa de planejamento, atendendo às retificações indicadas na justificativa do indeferimento. O acadêmico que não apresentar novo documento comprobatório de experiência docente deverá desenvolver integralmente as atividades de estágio para fins de aprovação na disciplina. O cronograma completo você encontra disponível no seu AVA, na Trilha de Aprendizagem da disciplina. Para acessar a documentação e modelos para download do Estágio, acesse o AVA com seu login/senha. ATENCAO ATENCAO Prezado acadêmico do curso de Segunda Licenciatura! Se você exerce atividade docente regular na Educação Básica e teve aprovação do seu comprovante de docência, no Estágio Curricular Supervisionado, você terá a redução de 100 horas na disciplina. Esse aproveitamento de horas implicará na redução de horas de observação, conforme o quadro resumo dessa diretriz. ATENCAO 28 Orientações para o preenchimento do Termo de Compromisso, no item que trata dos dados da Instituição Concedente A INSTITUIÇÃO CONCEDENTE RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO: CIDADE: CEP: SUPERVISOR: REGISTRO PROFISSIONAL OU EXPERIÊNCIA: BAIRRO: ESTADO: TELEFONE: CPF: Neste item preencha o número de registro do Professor da Escola juntoà secretaria a que está vinculado ou o tempo de experiência profissional. REGISTRO PROFISSIONAL OU EXPERIÊNCIA Neste item preencha o nome do professor da escola e/ou responsável pela supervisão do campo de estágio. PROFESSOR REGENTE UNI O Termo de Compromisso, carimbado e assinado, deve ser entregue ao seu orientador e ou para o articulador do polo de apoio presencial, o mais breve possível ainda durante a etapa de preparação. Observe que, para fins de aprovação na disciplina de Estágio, é fundamental que a UNIASSELVI receba esse documento. O controle do recebimento do Termo de Compromisso ocorre conforme procedimentos descritos no Ofício nº 001/2014. Fique atento ao cronograma! ANEXO B – INFORMAÇÕES IMPORTANTES 29 As horas a serem cumpridas no campo de estágio são destinadas à realização de observações, entrevistas e regências. ANEXO C – CARTA DE APRESENTAÇÃO Indaial ,de de . Prezado(a) Sr.(a): Apresentamos a V.S.ª o(a) acadêmico(a) , regularmente matriculado(a) no módulo, do Curso de do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, que pretende realizar Estágio Curricular Supervisionado nesta Instituição Concedente. Informamos que o Estágio é um componente curricular obrigatório, perfazendo um total de horas, das quais serão cumpridas nesta Instituição Concedente. Será supervisionado pelo Orientador de Estágios da UNIASSELVI, que poderá fazer contatos com V.S.ª, com a finalidade de acompanhar o desempenho do(a) acadêmico(a) em sua experiência prática na Instituição Concedente, bem como coletar dados da sua atuação em suas tarefas. Agradecemos antecipadamente a oportunidade dada ao(à) nosso(a) acadêmico(a) e nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos através do telefone ( )__________do Polo de Apoio Presencial__________. Atenciosamente, _______________________________ Nome do Orientador IMPORTANT E Para o Estágio, serão necessárias 30h/a para observações, 10h/a para entrevistas e 10h/a para regências. Assim, é preciso que constem 50h/a, que serão cumpridas no campo de estágio. ATENCAO 30 ANEXO D – NORMAS DE CONDUTA DO ESTAGIÁRIO As Normas de Conduta devem ser observadas com a finalidade de unificar uma postura aos acadêmicos durante o período de Estágio. É um momento de autoavaliação, cuja principal preocupação deve ser a aproximação cada vez maior entre “o que eu digo e o que faço”, entre “o que pareço ser e o que realmente sou”. Aspectos profissionais e humanos a serem observados pelo acadêmico estagiário: 1. Solicitar autorização do responsável pela Instituição Concedente para realização do Estágio, alinhando questões práticas, tais como: data, horário e desenvolvimento das atividades. 2. Planejar as ações, observando os horários, o cronograma e a organização da Instituição Concedente. 3. Cumprir as orientações do Roteiro de Observação com responsabilidade. 4. Respeitar a privacidade e a individualidade no local de Estágio. 5. Cumprir o plano, tendo como parâmetro o aprendizado adquirido. 6. Identificar as dificuldades e adaptar o seu planejamento às realidades vivenciadas na escola. 7. Refletir sobre seu desempenho ao longo do estágio. 8. Preservar sigilo das informações a que tiver acesso. 9. Preparar com rigor os planos de aula, com aprofundamento dos conteúdos, a fim de garantir a sua cientificidade e didática. 10. Submeter os planos de aula à aprovação do professor da escola e do orientador de estágio. 11. Agir com ética na relação com o professor da escola, com o orientador de estágio e com os demais atores pedagógicos da Instituição Concedente. 12. Zelar pela imagem da Instituição Concedente e da Uniasselvi. 13. Ser assíduo e pontual em todas as atividades do estágio. 14. Vestir-se adequadamente de acordo com o ambiente escolar. 15. Não fumar e não ingerir bebidas alcoólicas no ambiente escolar. 16. Não utilizar o celular, exceto se houver exigência didática prevista no Plano de Ensino e aprovação da Instituição Concedente. 17. Dirigir-se de forma cordial a todas as pessoas. 18. Adotar a linguagem gramaticalmente correta ao contexto. 31 ANEXO E – ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO 1 Caracterização da Instituição em relação à Educação Básica Organização: • Turnos de funcionamento e respectivos horários; • Total de turmas para cada nível/ modalidade de ensino atendido; • Média de estudantes por turma; • Média da faixa etária por turma; • Quantidade de funcionários; • Existência de equipe de apoio (psicopedagogos, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos, intérprete, segundo professor) e em quais situações os pais se dirigem à escola; • Como está organizado o recreio? Há supervisão? Se sim, é realizada por qual profissional da escola? • Quanto tempo é dedicado ao recreio? Existe alguma atividade dirigida (formação artística, cultural ou esportiva) para este momento? • Com relação à alimentação, quem define o cardápio da cantina, o cardápio traz opções de lanches saudáveis e é acompanhado por um nutricionista? • Caracterização do conselho de classe: período de ocorrência, integrantes, ações decorrentes (existe algum modelo de documento preenchido, ata, plano de ação, outro a especificar); • Pauta (assuntos contemplados ao longo das reuniões); • Local de realização; • Política de comunicação acerca da realização das reuniões; • Socialização e acompanhamento das decisões e orientações. Infraestrutura: • Descrição dos aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação e limpeza externa e interna, estrutura das dependências (espaço para atendimento aos pais, biblioteca, laboratórios, salas de aula, sala dos professores, salas informatizadas, áreas de lazer, estrutura para a realização de esportes); • Espaço destinado à socialização de trabalhos realizados pelos estudantes e para informações pertinentes ao funcionamento da escola; • Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais; • Espaço destinado às refeições: a escola possui cantina, oferece lanche (merenda), os alunos trazem lanche de casa; • Quais equipamentos multimídias a escola possui; • Os estudantes recebem material (cadernos, livros, uniformes) da gestão pública; • Como ocorrem pequenos reparos necessários (quem é acionado, a escola possui fundos monetários específicos). Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar • Descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógica da escola e quais documentos alicerçam esta proposta (Proposta Curricular do Município e Estado, Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e outros); 32 • O PPP é rediscutido em quais momentos? • Caso ocorram inovações e/ou alterações, elas são comunicadas através de quais meios? • No PPP constam registrados e sistematizados eventos que envolvam e beneficiem a comunidade interna e externa? • Existe a organização de feira de ciências, matemática, viagem de estudos, jogos estudantis, entre outras atividades que favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos estudantes; • Como os conteúdos das disciplinas aparecem organizados; • Quais recursos didáticos e referenciais teóricos norteiam a prática do corpo docente e administrativo da escola; • Forma de avaliação e a recuperação de conteúdos aparecem descritas no PPP. 2 Caracterização do corpo docente • Quantidade de professores atuantes em sala de aula e quantidade de professores que atuam na gestão escolar (diretor, supervisor, orientador, secretário); • Formação acadêmica (quantos possuem Curso Superior, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado), • Regime de trabalho, vínculo (efetivo ou contratado); • Os profissionais moram no bairro e/ou município no qual a escola está edificada; • A escola oferece possibilidades de formação continuada para docentes (atuantes em sala ou na gestão); • Os professores possuem formação específica para as disciplinas nas quais atuam? 3 Caracterização do professor regente Aspectos gerais • Formação acadêmica;• Experiência profissional (tempo de atuação com a Educação); • Tempo de atuação na escola atual; • Quais recursos midiáticos e técnicas para a explanação dos assuntos são comumente utilizados; • Relacionamento com os estudantes; • Regime de trabalho; • Vinculo (efetivo ou contratado); • O professor mora no bairro e/ou município no qual a escola está edificada; • O professor busca formação/atualização profissional. Planejamento didático-pedagógico • Com que frequência é realizado (diariamente, semanalmente, anualmente); • São definidos objetivos para cada aula; • Os objetivos são centrados nos estudantes e apresentados à turma; • As avaliações empregadas estão em conformidade com a descrita no PPP; • O professor promove a igualdade de expressão; • Ocorre relação do que é planejado com a prática; 33 • Quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço físico, falta de material pedagógico e número excessivo de estudantes); • Quanto à motivação dos estudantes, quais meios são empregados para esse fim? • Pontualidade do professor; • Divide o tempo (hora-aula) entre motivação, explanação, atividades práticas e avaliação dos objetivos propostos. 4 Caracterização das turmas em que realizará regência Aspectos gerais • Número de estudantes; • Faixa etária (há alunos que estão fora da faixa etária prevista?); • Número de repetentes; • O espaço físico é adequado à quantidade de alunos; • Há recursos tecnológicos disponíveis, quais? • Existe algum aluno com necessidades educacionais especiais? • A sala de aula atende a tal necessidade? Aspectos pedagógicos • Receptividade ao planejamento do professor e às regras de rotina de acordo com a linha pedagógica adotada no PPP e defendida pelo professor. Aspectos comportamentais Interesse, participação, cooperação, respeito entre os pares; Organização no que se refere ao material individual e coletivo (mochila, livros, cadernos...); Momento(s) e/ou assunto(s) no(s) qual(is) se infere(m) mais atenção, interesse e participação dos estudantes. 34 ANEXO F – REGISTRO DE FREQUÊNCIA E DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO CURSO: NOME DO ACADÊMICO ESTAGIÁRIO: (caso o estágio esteja sendo feito em dupla, poderá ser utilizado um único registro de frequência, constatando o nome de todos os acadêmicos estagiários) TURMA: ORIENTADOR: INSTITUIÇÃO CONCEDENTE (local de realização do Estágio): DATA ATIVIDADE DESENVOLVIDA Nº DE HORAS ASSINATURA DO PROFESSOR REGENTE DA TURMA Data: / / _____________________________________________________ Assinatura e carimbo do responsável pela Instituição Concedente UNI UNI A descrição a ser realizada no registro de frequência deve ser exclusivamente relacionada às atividades no campo de estágio (observações e regências). O Registro de Frequência está disponível na Trilha de Aprendizagem 35 ANEXO G – MODELO DE PROJETO DE ESTÁGIO NOME DO ACADÊMICO (TURMA) PROJETO DE ESTÁGIO Centro Universitário Leonardo da Vinci No projeto, você redigirá como serão desenvolvidas as atividades de Estágio alicerçadas na fundamentação teórica, base da área de concentração do seu tema. ATENCAO 36 SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA.................................................................................................xxx 1.2 OBJETIVOS.............................................................................................................xxx 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................... . ...xxx 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA .................................................................................................xxx 2.2 CRONOGRAMA ...................................................................................................xxx REFERÊNCIAS ...........................................................................................................xxx ANEXOS ......................................................................................................................xxx Não esqueça de colocar as páginas nesse documento, para isso, utilize o recurso do Word. ATENCAO 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Neste tópico, você acadêmico, enuncia uma área de concentração e a justificativa da escolha. Ao optar por uma área de concentração, você estará elegendo um campo ou ramo do conhecimento ou atividade, pois, segundo Borges-Andrade (2003, p. 165), uma área de concentração “[...] deve agrupar ações e fazê-las convergir para um centro de modo [...] a tornar mais ativo determinado domínio de conhecimento”. Ao escolher a área de concentração, você precisa definir um tema e delimitá-lo, ou seja, é preciso estabelecer limites, apresentando, especificamente, qual é o seu interesse de estudo. 37 Veja um exemplo de delimitação: Área de concentração: Avaliação na Educação Básica Tema: Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental Observe que, a partir da área de concentração Avaliação na Educação Básica, optou- se por estudar os Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental. As leituras elencadas sobre o assunto Avaliação na Educação Básica devem permitir um estudo do tema de forma mais completa possível. UNI Lembre-se de escolher uma área de concentração. 1.2 OBJETIVO O objetivo é o que se pretende saber acerca da temática ao final de cada Estágio. É o que configura a meta da pesquisa. Por exemplo, sobre o tema delimitado anteriormente, Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental, poderíamos traçar os seguintes objetivos: - Identificar tipos de instrumentos avaliativos do Ensino Fundamental; - Elaborar um instrumento alternativo de avaliação; - Verificar a eficácia de tipos de instrumento de avaliação. Atente que, ao definir seus objetivos, você deve considerar as atividades práticas realizadas em cada Estágio, que servirão de subsídios para alcançar estes objetivos. 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Uma fundamentação teórica referenda e endossa a área de concentração escolhida. Então vejamos: O que é uma teoria? De acordo com o dicionário de Língua Portuguesa, trata-se de princípios básicos e elementares de uma arte ou ciência. Já uma fundamentação teórica relaciona a literatura mais relevante sobre determinado assunto, ou seja, é o momento de buscar subsídios para compreender uma área do saber de modo a torná-los adequados ao contexto do trabalho. É importante conhecer como conceitos e definições pertinentes à área foram abordados em outros estudos já realizados. A fundamentação teórica sobre a área de concentração será desenvolvida sucessivamente, uma etapa a cada estágio. De modo gradual, aprimoram-se concepções para um denso embasamento teórico quando da escrita. 38 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA Nesta metodologia do estágio, você, acadêmico, apresenta como as atividades de estágio serão desenvolvidas na Instituição Concedente. Inicie relatando o local onde será realizado o Estágio, utilizando os dados coletados e registrados no Roteiro de Observação (ANEXO E ou F). Relate como os dados observados foram coletados e registrados. Explane qual será a forma de intervenção de acordo com as atividades práticas de cada Estágio, que podem ser: entrevistas, observações e/ou regências. 2.2 CRONOGRAMA Para cumprir as atividades de Estágio de forma sequencial e sem atropelos, é fundamental que você organize seu tempo. Após conversa com o supervisor e/ou professor regente, organize suas idas à escola de acordo com o exemplo a seguir: Data Turno e horário Atividade Observação Regência 1 REFERÊNCIAS BORGES-ANDRADE, Jairo. Em busca do conceito de linha de pesquisa. RAC: Revista de Administração Contemporânea, São Paulo, v. 7, n. 6, p. 157-170, abr./ jun. 2003. UNI Lembre-se de que os autores utilizados em seu
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