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Classificação e Modalidades das Obrigações

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OBRIGAÇÕES 
 
3.1. Introdução, classificação e 
modalidades 
das obrigações 
 A questão é interessante, pois 
demonstra como a solidariedade é 
um vínculo entre as pessoas de um 
mesmo polo obrigacional, não 
importando o objeto devido. A perda do 
carro (objeto devido) não 
afeta em nada a solidariedade passiva 
entre os diversos devedores, 
os quais continuam responsáveis pela 
totalidade do débito. Contudo, 
pelas perdas e danos adicionais (para 
além do valor do carro), somente 
o culpado responderá. É o que se 
depreende da regra estabelecida 
pelo art. 279 do Código Civil, segundo o 
qual: “Impossibilitando-se 
a prestação por culpa de um dos 
devedores solidários, subsiste para 
todos o encargo de pagar o equivalente; 
mas pelas perdas e danos só 
responde o culpado”. 
 
 A: correta, pois,até a tradição, 
“pertence ao devedor a coisa, com os 
seus melhoramentos e acrescidos” (CC, 
art. 237); B: incorreta, pois 
Lauro ainda não era proprietário do 
bem, sendo a entrega do bem a 
linha fronteiriça que marca a 
transferência da propriedade móvel 
(CC, 
art. 1.267); C: incorreta, pois tal 
divisão não encontra respaldo legal; 
D: incorreta, pois tal sorteio não tem 
previsão legal. 
 
 A: incorreta, pois “O credor 
pode renunciar à solidariedade em 
favor 
de um, de alguns ou de todos os 
devedores” (CC, art. 282); B: correta, 
pois Paula tem o direito de cobrar a 
integralidade do débito de Marcos, 
o qual terá regresso contra os demais 
codevedores solidários. A parte 
de eventual insolvente (Júlio) será 
dividida entre todos os devedores 
solidários, inclusive aqueles 
anteriormente exonerados pelo credor 
(CC, art. 283); C: incorreta no que se 
refere ao regresso, pois Júlio é 
insolvente e sua quota será dividida 
entre todos os codevedores (CC, 
art. 283); D: incorreta no que se refere 
à cobrança integral de Mirna, a 
qual foi exonerada da solidariedade e, 
como consequência lógica, só 
pode ser cobrada pela sua quota-parte. 
 
 A questão envolve a obrigação 
de “restituir coisa certa”, na hipótese, o 
carro da marca Y. Se ainda 
estivéssemos dentro do prazo do 
empréstimo (por exemplo: no dia 1° de 
novembro), a perda da coisa sem culpa 
de Pedro extinguiria a obrigação, ou 
seja, Pedro não iria ter que pagar 
nada a Lúcio (CC, art. 238). Contudo, 
existe um elemento adicional 
na questão. Pedro estava em mora, pois 
não devolveu o bem na data, 
lugar e forma combinada. Com isso, 
amplia-se a responsabilidade do 
devedor e uma das consequências é 
justamente torná-lo responsável 
pela perda da coisa, mesmo na 
hipótese de fortuito ou força maior 
(CC, art. 399). Com isso, a única 
alternativa que obedece aos termos 
da lei é a alternativa A. 
 
 A: incorreta, pois não é possível 
cobrar a totalidade da dívida de Ana, 
tendo em vista que não se pactuou a 
solidariedade passiva entre os 
devedores (CC, art. 265); B: incorreta, 
pois Felipe é apenas devedor 
de metade do valor (CC, art. 257); C: 
correta, pois trata-se de típica 
obrigação divisível. Segundo o art. 257 
do Código Civil: “Havendo mais 
de um devedor ou mais de um credor 
em obrigação divisível, esta 
presume-se dividida em tantas 
obrigações, iguais e distintas, quantos 
os credores ou devedores”; D: incorreta, 
pois não foi estabelecida tal 
solidariedade e no nosso sistema ela só 
incidirá caso haja previsão 
legal ou contratual nesse sentido. 
 
 A: incorreta, pois o dono do bem 
ainda era Antônio, tendo em vista que 
a tradição não havia ocorrido (CC, art. 
1.267). Logo, é o dono que sofre 
o prejuízo pela perda e Joaquim terá 
direito de ressarcimento integral; B: 
incorreta, pois não existe tal previsão 
no ordenamento jurídico; C: incorreta, 
pois tal solução legal não encontra 
amparo na lei civil brasileira; 
D: correta, pois é a tradição que 
transfere a propriedade. Como ela não 
havia ocorrido, o dono ainda é Antônio, 
que responderá pela perda. 
 
 A: incorreta, pois a exoneração 
da solidariedade de Paulo apenas 
impede 
que Fernando cobre a dívida por inteiro 
somente de Paulo, não fazendo 
com que Paulo deixe de ser responsável 
pela dívida, nem fazendo 
com que este tenha que ressarcir o 
devedor que tenha pago a dívida, 
no que lhe couber; B: correta, pois a 
exoneração da solidariedade de 
Paulo apenas impede que Fernando 
cobre a dívida por inteiro somente de 
Paulo, não fazendo com que Paulo 
deixe de ser responsável pela 
dívida, nem fazendo com que este 
tenha que ressarcir o devedor que 
tenha pago a dívida, no que lhe couber, 
sendo que, no caso, por ter um 
dos devedores ter se tornado 
insolvente, a dívida fica rateada apenas 
entre Paulo e Pedro, de modo que Paulo 
tem que ressarcir Pedro em 
metade do valor da dívida, no caso em 
R$ 3 mil (arts. 283 e 284 do 
CC); C e D: incorretas, pois, por haver 
um devedor insolvente, a dívida 
fica rateada apenas entre Paulo e 
Pedro, de modo que Paulo tem que 
ressarcir Pedro em metade do valor da 
dívida, no caso em R$ 3 mil, 
sendo que a exoneração da 
solidariedade de Paulo apenas impede 
que 
Fernando cobre a dívida por inteiro 
somente de Paulo, não fazendo com 
que Paulo deixe de ser responsável pela 
dívida, nem fazendo com que 
este tenha que ressarcir o devedor que 
tenha pago a dívida, no que lhe 
couber (arts. 283 e 284 do CC). 
 
 A: incorreta, pois o instituto no 
caso é o da “obrigação alternativa” (art. 
252, caput, do CC); B: correta (art. 252, 
caput, do CC); C: incorreta, pois 
se o contrato está claro a estabelece a 
quantidade de 50 unidades de 
cada uma das coisas, esse número 
obviamente tem que ser respeitado 
pelo devedor; D: incorreta, pois nesse 
caso Teresa ficará obrigada a 
pagar o valor da coisa que por último 
se impossibilitou, mais as perdas 
e danos que o caso determinar (art. 
254 do CC). 
 
 A: incorreta, pois a obrigação é 
de entregar coisa certa, que não pode, 
assim, ser substituída por outra, 
ficando resolvida a obrigação (art. 234 
do CC); B: correta, pois, como a coisa 
certa se perdeu por culpa do 
devedor e este ainda não havia feito a 
sua entrega (tradição), o devedor 
responderá pelo valor da coisa (R$ 100 
mil), mais perdas e danos, 
que no caso consiste ao menos na 
devolução do valor dos ingressos 
relativos à exposição, tudo na forma do 
art. 234 do CC; C: incorreta, 
pois a obrigação em questão é de “dar 
coisa certa” (art. 233 do CC); 
D: incorreta, pois na obrigação de dar 
coisa certa enquanto não houver 
a tradição o risco pela perda da coisa é 
do vendedor (art. 234 do CC). 
 
 A: correta; o fato de haver 
obrigação solidária das irmãs permite 
que 
Ricardo cobre a totalidade da dívida 
apenas de uma das devedoras (no 
caso, Joana), mas as demais devedoras 
continuarão responsáveis pela 
dívida; a consequência prática disso é 
que se Ricardo somente conseguir 
que Joana pague uma parte da dívida, 
nada impede que acione as demais 
irmãs para cobrar o restante (art. 275, 
caput, do CC); B: incorreta, pois 
em relação à cota da irmã insolvente, 
esta será dividida igualmente 
por todas as devedoras, na forma do 
art. 283 do CC; C: incorreta, pois 
nesse caso nenhum dos dois herdeiros 
da devedora solidária falecida 
será obrigado a pagar senão a quota 
que corresponder ao seu quinhão 
hereditário, salvo se a obrigação for 
indivisível, mas esses dois herdeiros 
reunidos serão considerados como um 
devedor solidário em relação às 
demais irmãs devedoras (art. 276 do 
CC); D: incorreta, pois havendo 
solidariedade passiva o credor tem 
direito a exigir e receber de um ou 
de alguns dos devedores, parcial ou 
totalmente, a dívida comum (art. 
275, caput, do CC). 
 
 A: correta, pois quando o 
devedor poder escolher, entre opções 
previstas no contrato, qual obrigação 
deseja cumprir, no âmbito das 
opções contratuais, tem-se a chamada 
obrigação alternativa (art.252, 
caput, do CC); B: incorreta, pois a 
questão não trata da solidariedade, 
pois não há referência à pluralidade de 
credores ou devedores solidários no 
enunciado; C: incorreta, pois nesse 
caso subsiste a outra 
obrigação que é alternativa (art. 253 do 
CC); D: incorreta, pois na 
obrigação alternativa, regulamentada 
na lei (art. 252 do CC) a escolha 
caberá ao devedor. 
 
 A: incorreta, pois por tratar-se 
de obrigação propter rem o débito 
acompanha a coisa, de modo que a 
responsabilidade pela pagamento é 
de Ary, e não mais de Laurindo (art. 
1.315 do CC); B: incorreta, pois Ary 
é o responsável direto pelo pagamento 
da dívida frente ao condomínio, ficando 
sujeito ao seu pagamento, não havendo 
que se falar em ação 
in rem verso contra Laurindo (art. 
1.325 do CC); C: incorreta, pois Ary 
deverá arcar com o pagamento das 
cotas, uma vez que já possui direito 
real sobre a coisa, pois o bem já está 
registrado em seu nome (art. 
1.245, caput, do CC); D: correta, pois 
de fato trata-se de uma obrigação 
propter rem, a qual sujeita o seu titular 
a arcar com todas as pendências 
que recaírem sobre a coisa. 
 
 O caso envolve o instituto da 
“obrigação de dar coisa certa”, 
regulamentado nos arts. 233 e 
seguintes do CC. O fato é que a coisa 
(carro) 
se perdeu antes da tradição (entrega), 
sem que houvesse culpa do 
devedor (Pedro), de modo que incide o 
disposto no art. 234 do CC, 
pelo qual fica resolvida a obrigação, ou 
seja, fica resolvido o contrato. 
Dessa forma, Pedro deverá devolver 
(restituir) o valor pago por Maria, 
a fim de que não haja enriquecimento 
ilícito. Vale lembrar, também, da 
máxima pela qual “a coisa perece para 
o dono”. Nesse sentido, como 
Pedro ainda era dono da coisa, já que a 
propriedade de um bem móvel 
só se transfere com a tradição (a 
entrega), ele não poderá ficar com a 
quantia recebida de Maria. 
 
 O caso envolve o instituto das 
obrigações alternativas, regulamentado 
nos arts. 252 e seguintes do CC. Isso 
porque João (o devedor) poderia 
cumprir a obrigação de duas maneiras: 
a) entregando 4 cavalos da raça 
X; b) entregando 4 éguas da raça X. O 
enunciado deixa claro que João 
deve escolher entre apenas duas 
possibilidades. Ou cumpre do jeito 
“a” ou cumpre do jeito “b”. José (o 
credor) não poderia exigir que João 
cumprisse parte do jeito “a” e parte do 
jeito “b”. O art. 252, caput, do 
CC é claro ao dispor que compete ao 
devedor escolher qual das duas 
possibilidades de prestação pretende 
cumprir. E as duas possibilidades 
de prestação possíveis foram 
estipuladas de modo inconciliável (ou 4 
cavalos ou 4 éguas), havendo 
indivisibilidade quanto à escolha, ou 
seja, 
não sendo possível dividir as 
prestações, executando parte de uma e 
parte de outra, como deseja o credor 
José. 
 
 A: incorreta, pois, neste caso, 
nenhum dos herdeiros “será obrigado 
a pagar senão a quota que 
corresponder ao seu quinhão 
hereditário, 
salvo se a obrigação for indivisível” (art. 
276 do CC); B: correta, nos 
termos do art. 279 do CC 
(“impossibilitando-se a prestação por 
culpa 
de um dos devedores solidários, 
subsiste para todos o encargo de 
pagar o equivalente; mas pelas perdas 
e danos só responde o culpado”); 
C: incorreta, pois todos os devedores 
irão responder pelos juros da 
mora, podendo, depois, os inocentes, 
cobrar tais juros do devedor 
culpado (art. 280 do CC); D: incorreta, 
pois, segundo o art. 281 do 
CC, “o devedor demandado pode opor 
ao credor as exceções que lhe 
forem pessoais e as comuns a todos; 
não lhe aproveitando as exceções 
pessoais a outro codevedor”. 
 
 A: incorreta. Vide art. 246 do 
Código Civil. A respeito, assevera 
Senise 
que, tratando-se de entrega de coisa 
incerta, aplica-se “a regra genus 
non perit, ou seja, o gênero jamais 
perece, quando houver ilimitação de 
sua quantidade para que o devedor 
dele disponha em prol do credor 
(gennus ilimitatum). (...) antes da 
escolha, o devedor não poderá 
alegar a perda ou a deterioração do 
bem, mesmo sob o fundamento 
da ocorrência de força maior ou de caso 
fortuito, porque, como 
lembra Sílvio Rodrigues, não se pode 
cogitar de riscos sobre uma 
coisa indicada tão somente pelo gênero 
(gennus non perit), porém 
ainda não indicada mediante a 
concentração” (Roberto Senise Lisboa. 
Manual de direito civil. V. 2: direito 
das obrigações e responsabilidade 
civil. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2009, 
p. 90); B: incorreta. Assevera 
Senise que “obrigação facultativa, 
também denominada obrigação 
com faculdade alternativa, é aquela 
conferida por lei ao devedor, 
caso ele não tenha condições de 
cumprir a obrigação pactuada com 
o credor. (...) As principais regras da 
obrigação facultativa são:(...) c) o 
perecimento da coisa devida importa na 
liberação do devedor 
do vínculo obrigacional, não se 
podendo dele exigir a realização da 
obrigação facultativa” (Idem, ibidem, p. 
102); C: incorreta. Proclama 
Senise que “obrigação divisível é aquela 
que pode ser cumprida 
parcialmente, pois se torna possível o 
fracionamento da prestação 
até a completa satisfação dos 
interesses do credor”. Por outro lado, 
esclarece que obrigação indivisível é 
aquela que somente pode ser 
cumprida na sua integralidade, ante a 
impossibilidade de fracionamento da 
prestação. “São indivisíveis por lei, 
entre outras, as dívidas: 
(...) e) de coisa indeterminada, por 
faltar-lhe a indicação precisa pela 
parte interessada” (Idem, ibidem, p. 
106); D: correta. Vide art. 234 
do Código Civil. A respeito, assinala 
Senise que “as principais regras 
da obrigação de dar coisa certa são: (...) 
f) Se a coisa se perder, sem 
culpa do devedor, antes da tradição ou 
mediante condição suspensiva, 
a obrigação será extinta” (Idem, ibidem, 
p. 88). 
 
 A e B: incorretas. Flávio poderia 
escolher qualquer devedor para a 
cobrança da obrigação por inteiro, por 
ter sido estipulada expressamente a 
solidariedade (art. 265 do CC); assim, 
não há que se falar “em 
sua parte na dívida”, pois a dívida de 
cada um é pela obrigação inteira; C: 
correta. O art. 277 do CC admite a 
remissão da dívida em relação a um 
dos devedores solidários; D: incorreta, 
pois se pode demandar apenas 
a quota que corresponder ao seu 
quinhão hereditário (art. 276 do CC). 
 
 A: incorreta. Nas obrigações 
solidárias, se a prestação for convertida 
em perdas e danos, subsiste a 
solidariedade (art. 279 do CC); B: 
correta (art. 621, parágrafo único, do 
CPC; arts. 499 e 806 do Novo 
CPC); C: incorreta (art. 481 do CC); D: 
incorreta. Exatamente por se 
tratar de obrigação de meio, e não de 
resultado, o advogado fará 
jus aos honorários advocatícios 
contratados independentemente do 
resultado da demanda. 
 
 Art. 285 do CC. 
 
 De fato, obrigação infungível é 
aquela que o devedor deve cumprir 
pessoalmente. A infungibilidade pode 
decorrer da vontade das partes 
ou da própria natureza da obrigação. 
 
 A: correta (art. 235 do CC); B: 
correta (art. 237 “caput” do CC); C: 
correta 
(art. 238 do CC); D: correta (art. 234 do 
CC); E: incorreta (devendo ser 
assinalada), pois a obrigação de dar 
coisa certa abrange os acessórios 
dela embora não mencionados, salvo se 
o contrário resultar do título 
ou das circunstâncias do caso (art. 233 
do CC). 
 
 A: incorreta, pois, caso não 
tenha sido estipulado de forma 
diferente, 
a escolha incumbirá ao devedor, e não 
ao credor (art. 252 do CC); B: 
incorreta, pois abrange também o que 
razoavelmente se deixou de 
lucrar (art. 402 do CC); C: incorreta, 
pois a dívida deve ser vencida e 
envolver coisa fungível também (art. 
369 do CC); D: incorreta, pois 
o pagamento em consignação 
considera-se pagamento e extingue a 
obrigação (art. 334 do CC); E: correta 
(art. 304, caput e parágrafo 
único, do CC). 
 
 I: Verdadeira (art. 249, caput, 
doCC); II: Falsa, pois Trácio, no caso 
vertente, não poderia abandonar e 
receber o preço indicando o sucessor. 
Constantino poderá requerer perdas e 
danos em razão do inadimplemento de 
Trácio, além de, se possível, mandar 
terceiro finalizar o 
serviço às expensas de Trácio (arts. 247 
e 249 do CC); III: Verdadeira 
(art. 249, parágrafo único, do CC); IV: 
Verdadeira (art. 249, caput, do 
CC); V: Falsa, pois se trata de 
obrigação de fazer. 
 
3.2. Transmissão, adimplementos e 
extinção 
das obrigações 
 A multa de R$ 500 
convencionada pelas partes é uma 
típica cláusula 
penal moratória, a qual tem como 
objetivo estimular a execução 
pontual e correta da obrigação 
contratual. Geralmente de valor 
bem inferior à obrigação principal, ela 
refere-se à inexecução “de 
alguma cláusula especial ou 
simplesmente à mora” (CC, art. 409); 
nesse caso, “terá o credor o arbítrio de 
exigir a satisfação da pena 
cominada, juntamente com o 
desempenho da obrigação principal” 
(CC, art. 411). 
 
 A: incorreta, pois Caio poderá 
opor a Fábio a exceção de dívida 
prescrita 
que, no momento em que veio a ter 
conhecimento da cessão, tinha 
contra Bruno (art. 294 do CC). Logo, 
não há que se falar em preclusão; 
B: correta (art. 291 do CC); C: 
incorreta, pois pelo fato da cessão ser 
onerosa, Bruno, ainda que não se 
responsabilize ficará responsável pela 
existência do crédito com relação à 
Fábio ao tempo em que lhe cedeu 
(art. 295 do CC); D: incorreta, pois em 
regra o cedente não responde pela 
solvência do devedor. Apenas será 
responsável se houver estipulação 
em contrário (art. 296 do CC). 
 
 A: correta (art. 287 do CC); B: 
incorreta, pois, em regra, o cedente não 
responde pela solvência do devedor. Tal 
ocorrerá apenas se houver 
disposição em sentido contrário (art. 
296 do CC); C: incorreta, pois 
também é ineficaz a perante terceiros a 
transmissão de um crédito 
realizada por instrumento particular 
sem as devidas solenidades do art. 654, 
§ 1º do CC (art. 288 do CC); D: 
incorreta, pois o devedor pode opor 
ao cessionário as exceções que lhe 
competirem, bem como as que, 
no momento em que veio a ter 
conhecimento da cessão, tinha contra 
o cedente (art. 294 do CC). 
 
 A: incorreta, pois falecendo o 
locador, a obrigação se transmite aos 
herdeiros (art. 10 da Lei 8.245/1991). 
Logo, a obrigação de pagar 
não será extinta; B: incorreta, pois 
apenas fala-se em imputação ao 
pagamento na hipótese de haver dois 
ou mais débitos de mesma 
natureza com o mesmo credor e o 
devedor indica qual débito pretende 
quitar (art. 352 do CC). No caso em tela 
não temos duas dívidas, mas 
apenas uma; C: correta, pois uma vez 
que o credor é desconhecido, 
João pode consignar o pagamento em 
juízo (art. 335, III do CC); D: 
incorreta, pois a dação em pagamento é 
utilizada quando o devedor 
paga a dívida com prestação diversa da 
que é devida e o credor 
concede anuência para tanto (art. 356 
do CC), de modo que essa 
hipótese não se aplica ao caso em tela. 
 
 A: incorreta, pois haverá 
extinção da obrigação por dação em 
pagamento 
(art. 356 do CC); B: incorreta, pois a 
transferência, nesse caso, importa 
em cessão e não em sub-rogação (art. 
358 do CC); C: correta (art. 359 
do CC); D: incorreta, pois negócios 
envolvendo direitos reais sobre 
imóveis com valor superior a 30 
salários-mínimos devem ser feitos 
necessariamente por escritura pública, 
não cabendo escrito particular 
(art. 108 do CC). 
 
 A: correta (art. 338 do CC); B: 
incorreta, pois, para a consignação ter 
força de pagamento, deverá preencher 
todos os requisitos da obrigação, 
inclusive, o objeto do pagamento (art. 
336 do CC), que, no caso, é o 
dinheiro e não as máquinas de costura; 
C: incorreta, pois o depósito 
deve se dar no lugar do pagamento e 
não no lugar do domicílio do 
devedor (art. 337 do CC); D: incorreta, 
pois, na ação consignatória, é 
possível, sim, fazer essa discussão, 
sendo, inclusive, comum a análise 
da abusividade ou ilegalidade de 
cláusulas contratuais quando há 
recusa 
do credor em receber o pagamento e o 
juiz precisa decidir se há ou não 
justa causa nessa recusa (art. 335, I, 
do CC). 
 
A: incorreta, pois o pagamento 
feito de boa-fé ao credor putativo é 
válido 
AINDA que provado depois que não era 
credor (art. 309 do CC); B: 
correta, nos termos expressos previstos 
no art. 478 do CC; C: incorreta, 
pois a quitação poderá se dar por 
instrumento particular, mesmo que se 
trate de contrato firmado por 
instrumento público (art. 320, caput, 
do 
CC); no mais, deve constar da quitação 
o nome do devedor, ou quem 
por este pagou (art. 320, caput, do CC), 
e não necessariamente o nome 
do pagador; D: incorreta, pois o terceiro 
não interessado, que paga a 
dívida em nome próprio, tem direito de 
reembolsar-se do que pagar, 
MAS não se sub-roga nos direitos do 
credor (art. 305, caput, do CC). 
 
A: incorreta. Assevera Senise 
Lisboa que “A sub-rogação pode ser 
objetiva e subjetiva. Sub-rogação 
objetiva ou real é aquela que se dá 
pela substituição do objeto da 
obrigação, sem a extinção do vínculo 
obrigacional. (...). Sub-rogação 
subjetiva ou pessoal é aquela que se 
dá pela substituição de uma das 
partes, sem a extinção do vínculo 
obrigacional” (Roberto Senise Lisboa. 
Manual de direito civil. V. 2: 
direito das obrigações e 
responsabilidade civil. 4. ed. São Paulo: 
Saraiva, 
2009, p. 138); B: incorreta. Observa 
Senise Lisboa que “(...) caso o 
sub-rogado não consiga receber a 
importância devida, não poderá 
cobrá-la do credor original” (Roberto 
Senise Lisboa. Op. cit., p. 141); 
C: correta. Segundo Senise Lisboa, 
“aplica-se à dação em pagamento 
o regime jurídico do instituto dos vícios 
redibitórios (defeito oculto 
existente na coisa à época de sua 
aquisição) e o da evicção (perda da 
coisa em virtude de sentença judicial)” 
(Roberto Senise Lisboa. Op. 
cit., p. 149); D: incorreta. Assinala 
Senise que “não há novação no 
oferecimento de nova garantia ao 
credor. A simples constituição de 
uma garantia ao credor constitui 
elemento acessório ou secundário do 
negócio jurídico. Como a regra impede 
que o principal, que é o negócio 
jurídico, seja modificado pela garantia, 
que é elemento acessório, não há 
como se conceber a novação” (Roberto 
Senise Lisboa. Op. cit., p. 154). 
 
A: incorreta. Obrigação pura e 
simples é aquela que produz efeitos 
normalmente, por não estarem sujeitas 
a condição, termo ou encargo; B: 
incorreta (art. 302 do CC); C: incorreta. 
A cessão de crédito é o negócio 
jurídico bilateral pelo qual o credor 
transfere a outrem, a título oneroso 
ou gratuito, os seus direitos na relação 
obrigacional; há três figuras: 
o cedente (credor que transmite o 
crédito), o cessionário (terceiro 
que recebe o crédito) e o cedido (o que 
continua devedor); assim, 
não há que se falar em extinção da 
obrigação em relação ao devedor, 
que continua obrigado, agora para com 
o cessionário; D: correta. A 
obrigação de resultado é aquela em que 
o devedor se compromete a 
atingir determinado fim, sob pena de 
responder pelo insucesso; são 
exemplos, a obrigação do vendedor de 
entregar a coisa vendida, a obrigação 
do transportador de levar o passageiro 
são e salvo ao destino e a 
obrigação do cirurgião plástico em 
cirurgias de natureza estética; essa 
obrigação gera uma responsabilidade 
objetiva; porém, o caso fortuito 
ou força maior exclui o nexo de 
causalidade, e, consequentemente, a 
responsabilidade (art. 393 do CC). 
 
A: incorreta (art. 290 do CC); B: 
incorreta (art. 252 do CC); C: incorreta 
(art. 278 do CC); D: correta (arts. 290 e 
294 do CC). 
 
A: incorreta (art. 263 do CC); B: 
correta (art. 356 do CC); C: incorreta 
(art. 299 do CC); D: incorreta (art. 352 
do CC). 
 
A: incorreta (art. 1.425 do CC); 
B: incorreta(art. 449 do CC); C: correta 
(arts. 286 e 296 do CC); D: incorreta 
(art. 350 do CC). 
 
A: incorreta. No caso descrito 
trata-se de típica hipótese de novação; 
B: correta (art. 250 do CC); C: incorreta 
(art. 300 do CC); D: incorreta 
(art. 383 do CC). 
 
A: incorreta (devendo ser 
assinalada), pois a cessão do crédito 
não tem 
eficácia em relação ao devedor, senão 
quando a este notificada (art. 290 
do CC); B: correta (art. 292 do CC); C: 
correta, pois o cedente apenas 
responde pela solvência do devedor ser 
houver expressa previsão 
contratual (art. 296 do CC). Logo, em 
rega a cessão é pro soluto; D: 
correta (art. 287 do CC); E: correta (art. 
286 do CC). 
 
I: incorreta (art. 305 do CC); II: 
incorreta (art. 313 do CC); III: correta 
(art. 310 do CC). 
 
A: correta, pois, de fato, a 
novação é a conversão de uma 
obrigação por 
outra para extinguir a primeira. Assim, 
para ser possível a conversão é 
requisito essencial a validade da 
primeira obrigação (art. 367 do CC); 
B: correta, pois a novação subjetiva 
passiva ocorre quando a pessoa do 
devedor se altera, o que pode ocorrer de 
duas formas: por delegação 
ou expromissão. Na novação subjetiva 
passiva por delegação o próprio 
devedor indica uma terceira pessoa 
com a concordância do credor (art. 
360, II, do CC); C: correta (art. 294 do 
CC); D: incorreta, devendo ser 
assinalada (art. 849, parágrafo único, 
do CC); E: correta (art. 850 do CC). 
 
3.3. Inadimplemento das 
obrigações 
 A: correta, pois a 
característica principal do 
inadimplemento absoluto 
é justamente a não utilidade da 
prestação ao credor, em virtude do 
cumprimento defeituoso. Logo, cabe a 
aplicação da cláusula penal 
compensatória prevista no contrato; B: 
incorreta, pois não há abusividade, 
uma vez que a cláusula penal não 
excede o valor da prestação 
(CC, art. 412); C: incorreta, pois a 
entrega fora do prazo fez a prestação 
tornar-se sem utilidade ao credor, 
razão pela qual configurou-se o 
inadimplemento absoluto; D: incorreta, 
pois esse teto refere-se à 
clausula penal para a hipótese de mora 
(CDC, art. 52 § 1°) e não para 
o caso de inadimplemento absoluto. 
 
A, B e D: incorretas, pois não 
há enriquecimento sem causa no caso, 
já que há título jurídico a justificar o 
enriquecimento de Ronaldo; o 
ilícito no caso é outro, qual seja, o falta 
do cumprimento da obrigação 
contratual de pagamento; C: correta, 
pois há no caso título jurídico a 
justificar o enriquecimento de Ronaldo 
(art. 885 do CC). 
 
A a D: somente a alternativa “D” 
está correta pois, como havia cláusula 
de irretratabilidade (ou seja, não havia 
o direito de arrependimento), 
não incide a proibição de indenização 
suplementar prevista no art. 
420 do CC, prevalecendo a regra do art. 
419 do CC, que admite que 
a parte inocente peça indenização 
suplementar; e, quanto à questão 
do corretor, este tem direito de ser 
remunerado pelo trabalho de 
aproximação e fechamento do negócio 
que fez, pouco importando seu 
desfazimento posterior. 
 
A: correta, pois essa é uma 
alternativa a benefício do credor (art. 
410 
do CC); B: incorreta; de acordo com o 
art. 416, parágrafo único, do 
CC não é possível se exigir indenização 
suplementar à cláusula pena 
fixada, caso não haja convenção 
expressa nesse sentido, sendo que 
o enunciado da questão deixou claro 
que não havia qualquer outra 
cláusula adicional quanto ao 
inadimplemento da obrigação; C: 
incorreta, 
pois ou se escolhe cobrar a multa pela 
inadimplemento absoluto ou se 
escolhe exigir o cumprimento da 
obrigação, tratando-se de alternativa 
a benefício do credor (art. 410 do CC); 
D: incorreta; de acordo com o 
art. 416 do CC, “para exigir a pena 
convencional, não é necessário que 
o credor alegue prejuízo”. 
 
A: incorreta, pois a não 
devolução do veículo no prazo não 
torna a 
sua entrega futura imprestável, 
diferentemente por exemplo se se 
tratasse da obrigação de entrega de um 
bolo de casamento, que, 
não entregue no prazo, tornaria 
imprestável a entrega depois do 
casamento; B: incorreta, pois o 
comodato mencionado na questão 
é com prazo certo e, portanto, a mora 
incorre de pleno direito, 
independentemente, portanto, de 
interpelação judicial ou extrajudicial; 
C: correta, nos termos do art. 399 do 
CC; D: incorreta, pois, estando 
em mora, essa alegação não procede, 
nos termos do art. 399 do CC, 
só havendo isenção de 
responsabilidade do devedor se este 
conseguisse provar que o dano 
sobreviria ainda quando a obrigação 
fosse 
oportunamente desempenhada. 
 
A: correta; tratando-se a 
biblioteca de bem indivisível, cada um 
dos 
devedores será obrigado pela dívida 
toda (art. 259, caput, do CC); B, 
C e D: incorretas, pois, conforme 
mencionado, por força de lei, os três 
são obrigados pela dívida toda (art. 
259, caput, do CC). 
 
 A: correta (art. 399 do CC); B: 
incorreta, pois, não havendo termo 
(data certa), a mora pode se constituir 
mediante interpelação judicial 
ou extrajudicial (art. 397, parágrafo 
único, do CC); C: incorreta, pois 
somente o devedor isento de dolo (“sem 
dolo”) fica livre de responder 
quando há mora do credor em receber 
a coisa na data ajustada (art. 
400 do CC); D: incorreta, pois, 
combinada uma data avençada, o 
credor 
deve receber a coisa, não podendo 
alegar problemas próprios (no 
caso, ausência de espaço físico) para 
fugir de sua responsabilidade 
(art. 394 do CC). 
 
 De acordo com o art. 235 do 
Código Civil “deteriorada a coisa, não 
sendo o devedor culpado, poderá o 
credor resolver a obrigação, ou 
aceitar a coisa, abatido de seu preço o 
valor que perdeu”. Assim 
sendo, somente a alternativa “D” está 
correta, pois compete ao 
credor da obrigação escolher entre 
resolvê-la, recebendo o dinheiro 
que tiver pago de volta, ou pedir a 
entrega da coisa, com abatimento 
proporcional de seu preço. 
 
 A: incorreta (art. 401, I, do CC); 
B: incorreta (art. 361 do CC); C: correta 
(art. 234 do CC); D: incorreta (art. 257 
do CC). 
 
 A: correta (art. 138 do CC); B: 
correta (art. 394 do CC); C: correta (art. 
461, § 4.º, do CPC; art. 500 do Novo 
CPC); D: incorreta, devendo ser 
assinalada (art. 385 do CC). Remissão 
é a renúncia gratuita ao crédito. 
Já remição, é o pagamento. 
 
 A: correta (art. 397, caput, do 
CC); B: incorreta (art. 399 do CC); C: 
incorreta (art. 400 do CC); D: incorreta 
(art. 405 do CC); E: incorreta 
(art. 395, parágrafo único, do CC). 
 
3.4. Atos unilaterais, preferências e 
privilégios 
creditórios 
 
 A e B: incorretas, pois é 
justamente o contrário, ou seja, o 
gestor de 
negócios tem direito de ser 
reembolsado, com acréscimo de juros 
legais 
(arts. 869, caput, e 870 do CC); C: 
incorreta, pois se o gestor se fizer 
substituir por outrem, responderá sim 
pela falta do substituto (art. 867 
do CC); D: correta (arts. 869, caput, e 
870 do CC). 
 
 A: incorreta (art. 857 do CC); B: 
correta. De fato, aquele que recebeu o 
pagamento que não lhe era devido, com 
base no princípio de vedação 
ao enriquecimento ilícito, deverá 
restituir o que recebeu; C: incorreta 
(art. 861 do CC); D: incorreta (art. 956 
do CC). 
 
 A: incorreta, pois responderá 
apenas pela quantia recebida pelo 
imóvel; 
o alienante só responderá por perdas e 
danos também, caso tenha 
agido de má-fé; B: correta (art. 854 do 
CC); C: incorreta, pois se trata 
de obrigação natural, obrigação essa 
que não tem que ser cumprida, 
mas, caso cumprida, não enseja 
repetição de indébito (art. 882 do CC); 
D: incorreta (art. 861 do CC); E: 
incorreta (art. 885 do CC).

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