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Residência USP - Bioquímica Clínica - Biomedicina

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Conhecimentos 
Específicos 
 
 
 
 
Conhecimentos Específicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Livro Eletrônico 
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Bioquímica do Pâncreas
ANÁLISES CLÍNICAS
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BIOQUÍMICA DO PÂNCREAS
As análises bioquímicas
Servem muitas vezes para monitorar diversos órgãos do organismo. Para marcadores 
bioquímicos do pâncreas, há principalmente a lipase e a amilase. Estas são extremamente 
importantes no processo digestório, pois são enzimas que quebram os carboidratos, transfor-
mando os carboidratos complexos em menores, para que assim, eles possam fornecer ener-
gia para as células do corpo.
Para fazer o monitoramento do sistema renal, estuda-se a ureia, creatinina. A Cistatina C 
é muito comum para monitoramento precoce de lesão renal. Dentro da ureia e creatinina, há 
outros marcadores como o Clearence, o potássio, o ácido úrico.
Para fazer o monitoramento cardíaco há algumas enzimas, sendo a troponina a principal. 
A Troponina é um marcador cardíaco, onde faz a análise da lesão muscular cardíaca, em 
casos de necrose cardíaca (infarto, micro infartos). Outros marcadores presentes é o CKMB, 
e a mioglobina (está presente em todo o sistema muscular esquelético).
Para o sistema ósseo há a fosfatase alcalina.
No sistema hepático há os marcadores de bilirrubina, TGO e a TGP.
5m
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Bioquímica do Pâncreas
ANÁLISES CLÍNICAS
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Pâncreas
Possui duas funções principais:
Produção de insulina: hormônio que transporta a glicose já digerida, para entregar as célu-
las fonte energética.
Função exócrina: produção das enzimas que fazem parte do sistema digestório, que-
brando os carboidratos em partes menores para que sejam absorvidos.
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Bioquímica do Pâncreas
ANÁLISES CLÍNICAS
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Pâncreas Exócrino - Ácinos pancreáticos
Fabrica enzimas (lipase e amilase) que atuam no processo de digestão alimentar.
Pâncreas Endócrino - Ilhota de Langerhans
Secreção dos hormônios que controlam os níveis de glicose no sangue.
Os hormônios que controlam os níveis de glicose no sangue são a insulina e o glucagon.
Insulina - atividade endócrina do pâncreas
Importante papel no armazenamento do excesso de energia: transforma energia em glico-
gênio. Armazena o glicogênio nos músculos e fígado. O excesso de energia não armazenado 
como glicogênio converte-se em gordura e armazenada no tecido adiposo.
Quanto maior a quantidade de carboidratos ingeridos, maior será a energia e consequen-
temente, aumenta-se a quantidade de insulina.
Glucagon - atividade endócrina do pâncreas
Se há queda na glicose, automaticamente há aumento do glucagon.
Tem a função de aumentar a concentração de glicose no sangue: degrada o glicogênio 
hepático (glicogenólise). Aumento da gliconeogênese no fígado.
Atividade exócrina
Amilase é uma hidrolase que degrada carboidratos complexos em fragmentos.
A amilase é produzida pelo pâncreas exócrino e pelas glândulas salivares para auxiliar na 
digestão do glicogênio e do amido.
É também produzida pela mucosa do intestino delgado, pelos ovários, pela placenta, pelo 
fígado e pelas tubas uterinas.
Amilase – uso laboratorial: usada para o diagnóstico e monitoramento da pancrea-
tite ou outras doenças pancreáticas. Usado na pesquisa de qualquer evento inflamatório 
intra-abdominal.
Amilase – limitações: a elevação dos valores de amilase sérica não indica necessaria-
mente distúrbios pancreáticos, visto que essa enzima é produzida por glândulas salivares, 
mucosa do intestino delgado, ovários, placenta, fígado e tubas uterinas.
Macroamilase não é diagnóstico de pancreatite. Analisar amilase sérica e amilase urinária.
Amilase – amostras biológicas: sangue – soro. Urina – amostra isolada ou de 24 horas.
Amilase na Pancreatite aguda
12 a 72 horas após a lesão.
Amilase sérica pode aumentar até 6 vezes o valor de referência.
Os níveis séricos de amilase, se normalizam após tratamento bem sucedido.
10m
15m
20m
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Bioquímica do Pâncreas
ANÁLISES CLÍNICAS
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Pancreatite crônica
Destruição do pâncreas.
Níveis de amilase pouco elevados.
Tendem voltar ao normal com a destruição progressiva do pâncreas.
Pâncreas – atividade exócrina
Lipase: enzima mais importante na digestão dos triglicerídeos. A lipase é produzida pelo 
pâncreas e transportada para o duodeno através do ducto pancreático.
As dosagens de lipase são utilizadas no diagnóstico de doenças do pâncreas, tais como 
pancreatite aguda e obstrução dos ductos pancreáticos.
A lipase exerce importante função na quebra dos triglicerídeos.
Lipase
A lipase é solicitada quando há distúrbio pancreático ou dor abdominal intensa na parte 
superior do abdome.
Podem ocorrer outros sintomas, como febre, náuseas e perda de apetite.
A lipase é uma enzima glicoproteica filtrada pelos glomérulos e totalmente reabsorvida 
pelos túbulos proximais. O método deve sempre incluir colipase no reagente.
A lipase é mais específica para pancreatites do que a amilase.
Pancreatite aguda
24 a 48 horas após a lesão.
Aumento da amilase sérica até 10 vezes o valor de referência.
Os níveis séricos de lipase podem permanecer altos por 5 a 7 dias.
Pancreatite crônica
• Lesão permanente do pâncreas (comum em paciente que ingere bebida alcoólica).
• Níveis de lipase baixos.
• Lipase
• Pancreatite aguda.
• Úlcera péptica perfurada ou penetrante com comprometimento do pâncreas.
• Obstrução do ducto pancreático.
• Pancreatite crônica.
• Colecistite aguda.
• Obstrução do intestino delgado.
• Infarto intestinal.
• Insuficiência renal aguda e crônica (aumento de 2 a 3 x).
25m
30m
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Bioquímica do Pâncreas
ANÁLISES CLÍNICAS
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• Transplante de órgãos (rim, fígado e coração) com complicações.
• Alcoolismo.
• Cirrose.
• Fármacos (semelhantes aos da amilase).
• Bilirrubina (métodos turbidimétricos).
• Lipase.
• Interferências metodológicas (presença de hemoglobina, quinina, metais pesados, ions 
de cálcio na amostra).
Obs.: na caxumba, macroamilasemia e em recém nascidos, a lipase apresenta-se com va-
lores normais.
DIRETO DO CONCURSO
1. (2013/CESPE/SESA/ES/FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO) A função pancreática é avalia-
da pela elevação sérica das enzimas produzidas pelas células acinares do pâncreas exó-
crino, a amilase e a lipase. A respeito dessas informações, assinale a opção correta.
a. A amilase pancreática, nos casos de pancreatite aguda, estará diminuída após o início 
do episódio de dor abdominal.
b. A obstrução dos ductos pancreáticos pode resultar no extravasamento de enzimas 
digestivas para as ilhotas de Langerhans, onde estão localizadas as células beta pro-
dutoras de insulina.
c. Havendo uma lesão das células acinares, ou ocorrendo uma obstrução no fluxo do 
ducto pancreático, certamente haverá alteração nos níveis sanguíneos de amila-
se e lipase.
d. Os exames laboratoriais de determinação de amilase e lípase envolvem reações do 
tipo ácido-base.
e. A determinação da lipase sérica é considerada um teste mais sensível e menos espe-
cífico para pancreatite aguda, sendo mais sensível que a determinação da amilase.
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Bioquímica do Pâncreas
ANÁLISES CLÍNICAS
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COMENTÁRIO
a. A amilase pancreática é a primeira a aumentar.
b. O extravasamento de enzimas digestivas vai para a corrente sanguínea.
d. Não há relação entre o ácido-base com a determinação de amilase e lípase.e. Para pancreatite aguda a lipase não é mais sensível, a mais sensível é a amilase.
2. (2017/QUADRIX/SEDF/PROFESSOR/BIOMEDICINA) A respeito dos métodos para deter-
minação dos níveis ou da atividade de enzimas, julgue o próximo item.
A dosagem dos níveis de amilase, enzima que atua na digestão de alimentos, pode ser 
realizada utilizando-se um método denominado ensaio cromolítico.
COMENTÁRIO
A amilase é uma enzima, e, portanto, tende a agir junto com um substrato.
GABARITO
 1. c
 2. C
35m
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela professora Ana Carolina Alves Rocha. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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PROPRIEDADES DA ÁGUA
FILTROS, DESTILADORES E FILTRAÇÃO DA ÁGUA
A água é um dos fatores primordiais para um bom funcionamento dos sistemas analíticos.
A água é polar: é ionizável, com alto poder de ionização; é uma molécula hidrossolúvel; 
quando está com moléculas polares, ela não mistura devido ao seu peso molecular e suas 
características de disposição eletrônica.
A água pode apresentar-se nas suas formas líquida, gasosa ou sólida, a depender do meio 
em que estiver. Nos laboratórios, os estados líquido e gasoso da água serão muito importantes 
para preparar reagentes, lavar materiais ou auxiliar no processo de esterilização por calor 
úmido. O estado sólido da água é mais usado em laboratório para diminuir temperaturas.
Água de Grau Reagente
Água apropriada para não interagir com os processos bioanalíticos, ou seja, a água não 
vai alterar o objetivo da análise. Pode ser obtida por:
• Destilação.
• Deionização.
• Osmose Reversa.
• Oxidação UV.
É possível usar mais de um processo para a obtenção da água. Do mesmo modo, é 
possível o combinado de sistemas simultâneos para a obtenção de água de um tipo melhor.
Destilação
Condensação da água: passar a água do seu estado de vapor para o estado líquido.
Os destiladores farão o processo por meio da vidraria, como na figura abaixo:
Condensador
Erlenmeyer
Balão de destilação
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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Qualquer partícula que consiga se aderir às moléculas de água em vapor serão transportadas 
e não ficarão retidas dentro do balão.
A água destilada, geralmente, é caracterizada como água do tipo II, porque a água pode 
carrear vários íons juntos dela.
Deionização
Troca iônica é o processo que remove os íons para a produção de água deionizada.
O primeiro filtro, geralmente, é de carvão ativado e retira as partículas maiores. O segundo 
filtro tem poros menores, e assim por diante. Nos últimos filtros, há a troca iônica que retém os 
íons dentro dos filtros, resultando em uma água deionizada.
A água que passa pela deionização pode já ter passado por destilação, osmose 
reversa ou UV.
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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Osmose Reversa
Água Pura
Direção da água
Pressão Aplicada
Membrana Semipermeável
Membrana semipermeável que atua como filtro molecular. Devido à porosidade da 
membrana, ela consegue remover de 95 a 99% de compostos orgânicos e de 90 a 97% de 
todos os materiais ionizados e dissolvidos.
O processo não é igual a um processo simples de filtração em que se abre a torneira e 
a própria pressão da água faz com que ela seja filtrada, como no caso da deionização. Na 
osmose reversa, a aplicação da pressão é essencial, já que a probidade da membrana é 
muito pequena.
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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Oxidação UV
Usa a radiação UV em comprimento de onda microbicide, eliminando bactérias e matérias 
orgânicas não removidas pela deionização. Há uma esterilização da água.
Carvão Ativado
Geralmente usado como pré-tratamento para obtenção de água reagente. Remove 
contaminantes orgânicos de tamanhos maiores e Cloro.
Testes para Pureza de Água
Teste de pureza Periodicidade do controle de qualidade
Resistividade (resistência da água) Diariamente
Condutividade (conduz eletricidade) Diariamente
Teste de esterilidade, contagem de colônias 
de bactérias
Semanalmente
Determinação do pH a 25º (pH precisa ser 
neutro, no máximo até 7,4)
Quando necessário
10m
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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Teste de pureza Periodicidade do controle de qualidade
Contaminação de substâncias orgânicas Quando necessário
Determinação da sílica solúvel Quando necessário
Teste de pureza Material usado
Resistividade Resistivímetro (aparelho)
Condutividade Condutivímetro
Teste de esterilidade, contagem de colônias Ágar Nutriente e verde brilhante
Determinação do pH a 25º
Potenciômetro, pHmetro, fenolftaleína (ver-
melha – ácida)
Contaminação de substâncias orgânicas Permanganato de potássio
Determinação da sílica solúvel Usar reagente de fósforo
Parâmetro Tipo I Tipo II Tipo III
Bactéria UFC/mL 10 mil 10 mil NE
pH 7,0 NE 5,8 a 8,0
Resistência >=10 >2 >0,1
Condutividade <0,1 <0,5 <10,0
Máximo de silicatos 0,05 0,1 1,0
Metais (mg/L) 0,01 0,01 0,01
Substâncias orgânicas 60 60 60
CO2 (mg/L) 3 3 3
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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 O PULO DO GATO
Os parâmetros mais importantes para as provas são: bactéria UFC/ml, resistência e 
condutividade. Resistência e condutividade são usados para testar se a água tem íons. Para 
a água do tipo I, é preciso que tenha o mínimo possível.
Tipo I: ideal para utilizar no laboratório para as reações, preparo de reagentes e utilização 
em metodologias mais sofisticadas;
Tipo II: há a possibilidade de utilizá-la em situações em que a presença de bactérias é 
tolerada, bem como em testes de rotina em que não necessitam de água reagente; e
Tipo III: pode ser usada para enxágue de vidrarias, lavagens preliminares de recipientes 
que necessitem no final do tratamento com água tipo I ou II. Além disso, pode ser utilizada 
como água original para obter água em um grau de pureza maior.
DIRETO DO CONCURSO
1. (2014/INSTITUTO AOCP/UFGD/BIOMÉDICO) Referente à análise microbiológica da 
água, assinale, dentre os meios de culturas descritos a seguir, a alternativa que aponta o 
mais indicado para a análise da água.
a. Ágar Nutriente (NA).
b. Ágar Löwenstein-Jensen (LJ).
c. Ágar Saboraud (AS).
d. Ágar Regan-Lowe (RL).
e. Ágar Cystine Lactose Electrolyte Defcient (CLED).
COMENTÁRIO
(professora apenas lê a questão e sinaliza a resposta)
20m
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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2. (2017/INSTITUTO AOCP/EBSERH/HUJB – UFCG/BIOMÉDICO) A água deionizada passa 
por um tratamento que neutraliza sua carga elétrica por meio da adição ou remoção de 
elétrons. O permanganato de potássio é utilizado no controle de qualidade da água
 � a. para mostrar se há silicatos ou não, após o processo de purificação pelo deionizador.
 � b. para dosar a condutividade da água, após o processo de purificação pelo deionizador.
 � c. para verificar o PH da água, apóso processo de purificação pelo deionizador.
 � d.para mostrar se há presença de substâncias orgânicas, após o processo de purificação 
pelo deionizador.
 � e. para mostrar se há crescimento de microrganismos, após o processo de purificação 
pelo deionizador.
COMENTÁRIO
Neutralizar a carga elétrica por meio da adição ou remoção de elétrons é a troca iônica.
3. (2014/INSTITUTO AOCP/UFC/BIOMÉDICO) Sobre as propriedades da água, a 
alcalinidade é de fundamental importância durante o seu processo de tratamento, pois é 
em função de seu teor que se estabelece a dosagem dos produtos químicos utilizados. 
Para a determinação da alcalinidade, utiliza-se o método de
a. titulação com ácido sulfúrico.
b. titulação com hidróxido de sódio.
c. titulação com nitrato de prata.
d. comparação visual.
e. titulação de EDTA.
COMENTÁRIO
A titulação ocorre com um meio alcalino em que se coloca um marcador de coloração. 
Quando o alcalino se neutraliza, ele muda de cor. Com uma substância alcalina, é preciso 
colocar uma base para fazer a titulação. O inverso também é verdadeiro: se há uma 
substância ácida, seria preciso utilizar uma titulação alcalina.
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Propriedades da Água
ANÁLISES CLÍNICAS
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GABARITO
 1. a
 2. d
 3. a
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Enzimologia e Perfis Bioquímicos
ANÁLISES CLÍNICAS
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ENZIMOLOGIA E PERFIS BIOQUÍMICOS
ENZIMAS CLINICAMENTE IMPORTANTES
Enzima Enzima Aplicação clínica
ALT/TGP (apenas quando 
aumentada)
Fígado Doença hepatica e parenquimal
Fosfatase Alcalina
(alteração aumentada em 
crianças e adolescente é 
normal)
Fígado, ossos, mucosa 
intestinal, placenta
Doença hepatobiliar (asso-
ciado com aumento de TGP 
e TGO), doença óssea
Amilase Glândulas salivares, pâncreas
Doença pancreática (apenas 
quando a amilase aumentada 
está associada ao aumento 
de outras enzimas)
AST/TGO
Coração, fígado, músculo 
esquelético, eritrócitos
Doença hepatica parenquimal
Creatinoquinase Músculo esquelético e coração
Doença muscular (quando 
aumentada)
GGT Fígado, pancreas, rim Doença hepatobiliar
LDH (precisa estar associada 
a outras enzimas)
Coração, eritrócitos, linfono-
dos, músculo
esquelético, fígado
 Anemia hemolítica e mega-
loblástica,
leucemia e linfoma
Lipase Pâncreas
Doença pancreática (pancre-
atite)
Em doenças hepatobiliares, a GGT é a primeira a subir, antes da TGO e TGP.
MEDIDAS ANALÍTICAS DE ENZIMAS
• Atividade catalítica:
- Método de equilíbrio (ponto final): muitos ensaios utilizados para se determinar a 
quantidade de modo enzimático são continuados até sua conclusão, a fim de que 
todo o substrato seja convertido em um produto mensurável. Estes métodos são 
chamados de ponto final ou, mais corretamente, métodos de equilíbrio, porque a 
reação cessa quando o equilíbrio é alcançado.
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Enzimologia e Perfis Bioquímicos
ANÁLISES CLÍNICAS
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• Imunoensaios (massa):
- Método Cinético: medem a velocidade em que um determinado substrato se 
modifica pela ação da enzima, dentro de um intervalo de tempo fixo. Quando há 
muita enzima, será rápido; do contrário, será lento.
• Imunoensaio:
 - As enzimas podem ser usadas como marcadores de imunoensaios, ligadas à anti-
corpos monoclonais, ligados em antígenos durante a reação, que reagem ao entrar 
em contato com o subsrato. A enzima em contato com o substrato pode favorecer 
a quantifição proporcional do analito. Métodos: ELISA, quimioluminescência.
 DIRETO DO CONCURSO
1. (2014/INSTITUTO AOCP/UFC/BIOMÉDICO) O diagnóstico e o acompanhamento terapêu-
tico de doenças isquêmicas frequentemente envolvem a análise de enzimas. De acordo 
com esse assunto, assinale a alternativa correta:
a. A isoenzima CK–MB é encontrada predominantemente no pulmão e músculo 
esquelético..
b. Uma vez que a liberação da enzima na circulação é lenta e sua meia-vida no soro é 
longa, as coletas de sangue para dosagem de CK-MB, em casos de suspeita de infarto 
do miocárdio, devem ter início 48 horas após os sintomas.
c. A creatina quinase possui 3 isoenzimas, cada uma formada por duas cadeias (B e M 
em combinações diferentes).
d. A creatina cinase é uma das enzimas da glicólise, responsável pela formação de 
bifosfato de creatina, um intermediário dessa via.
e. As isoenzimas da creatina quinase (CK), denominadas CK-MB, CK-MM e CK-BB, 
não podem ser separadas por cromatografia, pois apresentam-se covalentemente 
ligadas entre si.
10m
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Enzimologia e Perfis Bioquímicos
ANÁLISES CLÍNICAS
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COMENTÁRIO
a. Doença isquêmica: os marcadores cardíacos são troponina, CK-MB e mioglobina. Porém, 
troponina e CK-MB não são enzimas.
b. Em aproximadamente 4 horas, no início dos sintomas de infarto no miocárdio, já é possível 
identificar o pico da CK-MB.
c. A CK-MB é, predominantemente, cardíaca; a CK-MM é muscular esquelética; e a CK-BB 
é cerebral.
d. A creatina cinase é uma enzima que transforma ATP em ADP. A CK pega o fosfato e 
dispara a contração muscular.
e. As isoenzimas da creatina quinase (CK) são independentes entre si.
2. (2014/INSTITUTO AOCP/UFGD/BIOMÉDICO) Homem de 56 anos, etilista há 10 anos, 
chega ao hospital com vômito, dor epigástrica, perda de peso, febre e desconforto 
abdominal ao ingerir alimentos. Devido à alta ingestão alcoólica, o médico suspeitou de 
cirrose e solicitou prova de função hepática. Assinale a alternativa que aponta os exames 
realizados neste caso.
a. Dosagem de Glicose, Amilase, LDH, Bilirrubinas e CK.
b. Dosagem de Transaminases, LDH, Bilirrubinas e Troponina.
c. Dosagem de Amilase, CK, CK – MB, Bilirrubinas e Troponina.
d. Dosagem de transaminases, Bilirrubinas, Fosfatase alcalina e Gama – GT.
e. Dosagem de Fosfatase alcalina, CK, CK – MB e Glicose..
COMENTÁRIO
Etilista – problema hepático.
3. (2017/INSTITUTO AOCP/EBSERH/HUJB – UFCG/Biomédico) Quais exames listados a 
seguir podem ser considerados como uma avaliação de função hepática?
a. LDH, CPK, AST, ALT e albumina.
b. PCR, VHS, LDH, TAP, Gama GT, Sódio e Potássio.
c. AST, ALT, Gama GT, Bilirrubinas, TAP e Eletroforese de proteínas.
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Enzimologia e Perfis Bioquímicos
ANÁLISES CLÍNICAS
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d. Albumina, LDH, CPK, CKMB, FOA, TAP e glicose.
e. Sódio, Potássio, Ureia, Creatinina, TAP, Bilirrubinas e Fosfatase Alcalina.
COMENTÁRIO
a. Albumina e TAP avaliam função hepática. O CPK está ligado à função cardíaca.
b. PCR e VHS são para avaliação de processos inflamatórios.
e. Ureia e creatinina são para funções renais.
Perfis Bioquímicos
• Função cardíaca: TGO, CK-MB, Mioglobina, Troponina (necrose cardíaca), PCR Ultra-
sensível (análise de risco cardíaco). Uma TGO aumentada e uma TGP normal pode 
indiciar problema cardíaco quando associadas a outras enzimas.
• Função pulmonar: D-Dímero (TEP).
• Função hepática: TAP, Albumina, TGO, TGP, Bilirrubinas, GGT, LDH, FAL.
• Função pancreática: Amilase (mais sensível e não é específica do pâncreas), Lipase.
• Função renal: Cistatina C, TFG, Ureia, Creatinina, Proteína, Urinária.
• Ossos: Fosfatase, Alcalina, Fósforo,Magnésio, Vitamina D, Cálcio.
• Equilíbrio acidobásico: Na, K, Cl, Ca, Gasometria.
• Lipídeos: Colesterol, Lipoproteínas (LDL, HDL, VLDL), Lipo a, Triglicerídeos.
• Carboidratos: Glicemia, Ácido lático, Insulina*.
A insulina entra nos imunoensaios, não sendo utilizada na bioquímica propriamente.
GABARITO
 1. c
 2. d
 3. c
15m
20m
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Dicas de Pré–Analíticos
ANÁLISES CLÍNICAS
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DICAS DE PRÉ-ANALÍTICOS
1. (2016/IBFC/EBSERH/BIÓLOGO/HUAP/UFF) Assinale a alternativa que apresenta uma 
das causas de hemólise de amostra de sangue in vitro:
a. Falta de homogeneização do tubo de coleta.
b. Transporte da amostra em temperatura ambiente.
c. Coleta do sangue com seringa e agulha.
d. Coleta traumática e demorada.
e. Coleta em tubo de plástico.
COMENTÁRIO
a. Quando não homogeneíza não causa hemólise in vitro.
b. Não é causa de hemólise.
c. Este procedimento não causa hemólise.
d. Causa de hemólise.
e. Não é causa de hemólise.
2. (2014/IADES/EBSERH/NÍVEL SUPERIOR/BIOMÉDICO) De acordo com a SBPC/ML, no 
sistema a vácuo, é correto afirmar que a sequência de coleta para tubos plásticos de co-
leta de sangue é:
a. Frascos para hemocultura; tubos com citrato; tubos para soro com ativador de coá-
gulo, com ou sem gel separador; tubos com heparina com ou sem gel separador de 
plasma; tubos com EDTA e tubos com fluoreto.
b. Tubos com citrato; tubos para soro com ativador de coágulo, com ou sem gel sepa-
rador; tubos com heparina com ou sem gel separador de plasma; tubos com EDTA, 
tubos com fluoreto e frascos para hemocultura.
c. Frascos para hemocultura; tubos para soro com ativador de coágulo, com ou sem 
gel separador; tubos com heparina com ou sem gel separador de plasma; tubos com 
EDTA; tubos com citrato e tubos com fluoreto.
d. Tubos com EDTA; tubos com fluoreto; tubos com citrato; tubos para soro com ativador 
de coágulo, com ou sem gel separador; tubos com heparina, com ou sem gel separa-
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Dicas de Pré–Analíticos
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dor de plasma e frascos para hemocultura.
e. Tubos com fluoreto; frascos para hemocultura; tubos com citrato; tubos para soro com 
ativador de coágulo, com ou sem gel separador; tubos com EDTA; tubos com hepari-
na, com ou sem gel separador de plasma.
COMENTÁRIO
b. Quando há hemocultura, ela sempre será a primeira a ser coletada.
c. Tubos de citrato vem logo após a hemocultura.
d. Tubos com EDTA nunca podem ser os primeiros.
e. Não deve começar a coleta com tubos de fluoreto.
3. (2015/INSTITUTO AOCP/EBSERH/TÉCNICO EM FARMÁCIA) Durante uma coleta de 
sangue por punção venosa, o técnico utilizou luvas, jaleco, uma agulha estéril e, após a 
coleta, ele reencapou a agulha descartando-a na embalagem de perfurocortantes. Qual 
das ações realizadas pelo técnico pode aumentar o risco de acidentes?
a. Descartar agulhas em embalagem de perfurocortantes.
b. Utilizar jaleco durante coletas sanguíneas.
c. Utilizar luvas em coletas sanguíneas.
d. Reencapar a agulha.
e. Realizar punções venosas sem o uso de máscaras.
COMENTÁRIO
O índice de acidentes com profissionais que reencapam a agulha é muito alto.
4. (2010/COVEST/COPSET/UFPE/FARMACÊUTICO) A fase pré-analítica dos exames labo-
ratoriais é responsável por grande parte da perda de qualidade e requer cuidados especí-
ficos. Para assegurar a minimização de erros, algumas condutas são essenciais. Assinale 
a alternativa correta que indica essas condutas.
a. Homogeneizar a amostra suavemente; não deixar o sangue em contato direto com o 
gelo, quando houver necessidade de conservação; não centrifugar o sangue para ob-
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Dicas de Pré–Analíticos
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tenção de soro, antes do término da retração do coágulo.
b. Em caso de dificuldade de punção venosa, manter o garrote fixo para ingurgitação ve-
nosa; homogeneizar a amostra suavemente; transferir o sangue de um tubo para outro 
para facilitar a homogeneização quando do uso de anticoagulante.
c. Centrifugar logo após a coleta os tubos com o gel separador; transferir o sangue da 
seringa para o tubo sem descartar a agulha para reduzir o risco de contaminação.
d. Em caso de dificuldade de punção venosa, dar preferência à coleta de volumes maio-
res de sangue para evitar a hemólise; usar agulhas de menor calibre para facilitar a 
punção venosa.
e. Puncionar a veia do paciente com o bisel da agulha voltado para baixo, evitando a 
hemólise; preferir etanol a 70% ao álcool isopropílico a 70% para assepsia do local 
da punção.
COMENTÁRIO
b. Não pode manter o garrote fixo.
c. É preciso aguardar o tempo mínimo para retração do coagulo, antes de fazer a centrifugação.
d. Dar preferência a volumes menos de sangue para evitar hemólise.
e. Bisel voltado para cima.
5. (2013/IBFC/EBSERH/BIOMÉDICO) Faça a associação correta entre os problemas apre-
sentados com a coleta de amostra biológica e os respectivos exames laboratoriais.
A. Contaminação da urina de mulheres por secreções vaginais ou vulvares.
B. Totalização da amostra de urina de 24 horas.
C. Amostras de sangue obtidas sem jejum.
D. Não observação da abstinência sexual prévia.
1 - Insulina.
2 - Antígeno prostático específico.
3 - Urina I.
4 - Clearance de creatinina.
a. A3; B2; C1; D4.
b. A4; B3; C2; D1.
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Dicas de Pré–Analíticos
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c. A3; B4; C1; D2.
d. A4; B3; C1; D2.
6. (2017/FUNRIO/SESAU/RO/BIOMÉDICO) Os anticoagulantes utilizados na coleta de tem-
po de hemoglobina glicosilada, glicose e tromboplastina parcial são respectivamente:
a. EDTA, fluoreto e citrato.
b. EDTA, citrato e fluoreto.
c. Heparina, EDTA e fluoreto.
d. Fluoreto, citrato e EDTA.
e. Heparina, fluoreto e EDTA.
COMENTÁRIO
Hemoglobina glicosilada: EDTA (tampa rosa).
Glicose: fluoreto (tampa cinza)
Tromboplastina parcial: citrato (tampa azul).
7. (2017/IBFC/EBSERH/FARMACÊUTICO) Os materiais mais comumente pedidos para 
análise clínica são fezes, urina, sangue e expectoração. A maioria, fora o sangue, pode ser 
colhido em casa e permanece aos cuidados do paciente até a data de entrega para o labo-
ratório que for analisar o material. Os exames mais pedidos são: hemograma, bioquímica 
do sangue, hemostasia, imunologia e os exames parasitológicos. Assinale a alternativa 
correta sobre o recolhimento desses materiais e suas análises:
a. Os exames de fezes e urina possuem uma baixa taxa de atraso por falhas no recolhi-
mento do material.
b. O exame de albumina é realizado no plasma sanguíneo e auxilia no diagnóstico de 
doenças como a cirrose, pois é sintetizada pelo fígado.
c. A urina I identifica a existência da infecção urinária e a bactéria causadora.
d. O hemograma é realizado para a verificação da quantidade de plaquetas, colesterol, 
glóbulos brancos e glóbulos vermelhos.
e. A urocultura é um exame simples que consiste em analisar a função dos rins e também 
identificar infecções urinárias.
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Dicas de Pré–Analíticos
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COMENTÁRIO
a. Atraso extremamente elevado.
b. Albumina é umaproteína sintetizada pelo fígado.
c. O exame de urina I não identifica a bactéria causadora.
d. Hemograma não é utilizado para análise de colesterol.
e. A urocultura não faz análise de função renal.
GABARITO
 1. d
 2. a
 3. d
 4. a
 5. c
 6. a
 7. b
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Procedimentos Pré–Analíticos II
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PROCEDIMENTOS PRÉ-ANALÍTICOS II
O laboratório clínico – Métodos analíticos
• Hematologia.
• Bioquímica.
• Urinálise.
• Parasitologia.
• Imunologia.
• Hormônios.
• Microbiologia.
Citometria de Fluxo
 
Impedância
Para o hemograma é comum usar a Citometria de fluxo e a Impedância.
Alguns equipamentos que utilizam Citometria de Fluxo podem usar peroxidase (enzima 
que marca, e melhora a identificação nuclear das células dos leucócitos).
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Procedimentos Pré–Analíticos II
ANÁLISES CLÍNICAS
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Citologia/ diff
A citologia deve ser realizada em microscópio ótico com aumento de cem vezes, usando 
óleo de imersão.
Colorimetria
• Absorbância: quantidade de luz que foi absorvido pela reação.
• Transmitância: quantidade de luz que passou da reação.10m
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Procedimentos Pré–Analíticos II
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Quanto maior a absorbância, menor a transmitância, do mesmo modo que quanto menor 
a absorbância, maior a transmitância.
Eletroquímicos
São usados geralmente para analisar os íons.
Os íons mais comuns na bioquímica são: sódio, potássio, cloro, cálcio iônico. O magnésio, 
fósforo e cálcio total podem usar o método de Colorimetria para análise.
Ao falar de elétrodo seletivo, fala-se em membrana seletiva.
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Procedimentos Pré–Analíticos II
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Fotometria de chama
Metodologia antiga, não sendo mais utilizada no laboratório de análises clínicas, pois é 
dispendiosa, trabalhosa e pode causar erros analíticos.
Turbidimetria e Nefelometria
Faz uma análise da transmitância da luz em 180º.
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Procedimentos Pré–Analíticos II
ANÁLISES CLÍNICAS
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Na turbidimetria, quando tem o quanto de luz que passou pelo immune complex, apenas 
quantifica a opacidade. Há uma limitação de sensibilidade.
A nefelometria a difração da luz, ao bater no immune complex, reflete como se fosse um 
espelho. O sensor que detecta essa dispersão de luz, consegue detectar pouca quantidade de 
immune complex formados, ou seja, é um método mais sensível de detecção.
O melhor método será escolhido de acordo com a necessidade.
Quimioluminescência
Sempre em campo escuro, pois o sensor detectará a quantidade de luz emitida na reação.
O equipamento faz exames de hormônios, imunologia, vitaminas, drogas, medicamentos.
Outras metodologias semelhantes, que farão as mesmas análises são a eletroquimines-
cência e fluorimetria.
 
Elisa
Ao emitir cor na ligação do antígeno e anticorpo, utiliza-se a espectrofotometria ou 
Colorimetria.
20m
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Procedimentos Pré–Analíticos II
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Radioimunoensaio
Era uma metodologia que utilizava radioisótopos, sendo o marcador mais comum 
do Iodo 125.
Aglutinação
Método que exige o uso de fase sólida. Pode usar hemácias (hema-glutinação) ou esfe-
ras de látex.
Quando não há presença do antígeno, as hemácias continuarão juntas.
 
Floculação
Utiliza para VDRL, que é um exame não treponêmico para diagnóstico e acompanha-
mento da sífilis.
30m
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Procedimentos Pré–Analíticos II
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Imunofluorescência
Método direto: pesquisando o antígeno.
Método indireto: pesquisando o anticorpo.
É preciso um ambiente escuro, e um microscópio ótico, que faça leitura fluorescente. Se a 
amostra estiver fluorescente será positivo, caso contrário, será negativo.
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Procedimentos Pré–Analíticos II
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Imunocromatografia
Utiliza o ouro coloidal como marcador de leitura, tanto da área teste, quanto da área con-
trole. São testes rápidos utilizados para teste de dengue, HIV, teste de gravidez.
Tira reagente
São vários quadrados com reativos químicos, que ao entrar em contato com a urina, mudam 
de cor. A escala de cor dirá, por meio de sua intensidade, quanto há de determinado analito.
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Procedimentos Pré–Analíticos II
ANÁLISES CLÍNICAS
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Refratômetro
Era utilizado para fazer análise de densidade. Não é mais utilizado.
Phmetro
Utilizado para identificar o pH da urina. O pH (potencial de hidrogênio) neutro é 7, abaixo 
de 7 tem urina ácida, acima de 7 urina alcalina.
Reação de Benedict
Utilizada para avaliar presença de glicose. Caso a cor permaneça verde ou azul, a amos-
tra é negativa para presença de glicose, caso seja laranja é resultado positivo.
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Procedimentos Pré–Analíticos
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PROCEDIMENTOS PRÉ-ANALÍTICOS
Pré-analítica:
Preparação do paciente, orientação e coleta de amostra.
• Gerenciamento de dados do laboratório.
• Segurança.
• Serviço ao paciente.
Competência do profissional de saúde fazendo avaliação dos testes. Precisa fazer a sele-
ção dos tubos. Não confundir os tipos de tubos para determinados tipos de exames.
Recebimento da amostra e preparação para o transporte.
Transporte da amostra, que pode ser por via área, terrestre ou dentro do laboratório.
Na fase pré-analítica estão 70% dos erros de laboratório, para liberação dos resultados 
ao paciente.
Analítica:
Controle de qualidade e processamento dos testes.
Pós-Analítica:
Armazenamento da informação.
Relatório.
Processos pré-analíticos
Erros na fase Pré-Analítica (46-68,2%)
a. Amostras insuficientes;
b. Amostras incorretas;
c. Identificação incorreta;
d. Condição da amostra;
e. Manutenção da amostra / transporte.
Erros na fase Analítica (7 – 13%)
a. Mal funcionamento do equipamento;
b. Mistura de amostras / interferências.
5m
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Procedimentos Pré–Analíticos
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Erros na fase Pós-Analítica (18, 5-47%)
a. Entrada de dado imprópria;
b. Relatório ou análise;
c. Tempo de resposta TAT.
 
Como evitar os erros pré-analíticos no transporte de amostras biológicas:
Muitos fatores são possíveis de afetar uma amostra biológica:
• Posicionamento da amostra primária: manter container primário (tubos) na posição 
vertical para minimizar chacoalhar a amostra e evitar vazamento; facilita a formação 
de coágulo.
• Exposição a luz e altas temperaturas: colocar o rack dentro de um container apropriado 
para evitar a luz solar e capaz de manter a temperatura (temperaturas acima de 35 
graus devem ser evitadas).
• Tempo: respeitar o tempo correto (máximo 2h de coleta de todo sangue).
• Alterações mecânicas: evitar excessiva agitação da amostra por um firme container a 
bordo do veículo de transporte. Forte chacoalhos podem causar hemólises nas amostras.
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Procedimentos Pré–Analíticos
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Coleta de sangue venoso
A agulha de menor calibre não é a mais adequada para as coletas. No caso de adultos, uti-
liza agulhas de maior calibre. As agulhas de menor calibre tendem a fazer uma maior hemólise.
Separar e identificar amostras
Separe e ordene todos os tubos de acordo com os exames solicitados.
Identifique todos os tubos na frente do paciente com o número do atendimento e ini-
ciais do nome.
 
Sequência de coleta dos tubos – SBPC/ML
1. Hemocultura: coletada em períodos específicos, pode ser junto ou não com outros 
exames de laboratório. Sempre coletada primeiro.
2. Citrato (azul): coletado primeiro caso não haja hemocultura.
Obs.: se o tubo é de plástico, primeiro será o Citrato. Se o tubo é de vidro, primeiro será o 
tubo de tampa vermelha.
3. Seco c/ ativador (vermelha).
4. Gel c/ ativador (amarela).
5. Heparina (verde).
6. EDTA (roxo).
7. Fluoreto (cinza).
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Procedimentos Pré–Analíticos
ANÁLISES CLÍNICAS
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Higienização das mãos
A higienização das mãos deve ser feita após o contato com cada paciente.E em seguida 
calçar luva. Após isso faz o processo chamado Garrotear, e escolhe a veia.
Precauções ao uso do garrote
• Colocar o torniquete 4 dedos acima da linha do cotovelo.
• Não ultrapassar 1 min de garroteamento, pois, ocorre estase localizada, hemoconcen-
tração e infiltração de sangue para os tecidos, alterando todas as análises proteicas.
• O uso inadequado pode levar a erro diagnóstico (cálcio, potássio, plaquetas), além de 
desconforto para o paciente.
• Havendo lesões, fazer o garroteamento sobre a roupa do paciente.
Antissepsia
• Utilizar algodão embebido com álcool a 70%.
• Limpar o local do centro para fora.
• Não soprar, não abanar, aguarde 30 segundos.
• Não tocar novamente, se a venopunção for difícil, limpe antes de executar a coleta.
• Rosquear a agulha no canhão.
• Retirar a capa protetora da agulha.
• Fazer a punção com bisel (ponta da agulha) para cima em um ângulo de 30º.
• Colocar o primeiro tubo a vácuo.
• Quando o sangue começar a fluir, desgarrotear o braço do paciente e pedir para que ele 
abra a mão.
• Realizar a troca dos tubos sucessivamente, homeneizando-os suavemente de 5 
a 10 vezes.
• Após retirar o último tubo, remover a agulha, fazer compressão no local com algodão seco.
• Exercer pressão no local, de 1 a 2 min, evitando hematomas e sangramentos. Orientar 
o paciente para fazê-lo.
• Descartar a agulha imediatamente em recipiente adequado, sem reencapar.
• Fazer curativo.
 
Orientar o paciente:
• Não dobrar o braço;
• Não carregar peso ou bolsa no lado da punção, por mais ou menos 1 hora;
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Procedimentos Pré–Analíticos
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• Verificar pendências e fazer as orientações pertinentes;
• Verificar o estado geral do paciente;
• Colocar as amostras na bandeja e encaminhar para a triagem.
Venopunção com Seringa
Caso a coleta venha a ser realizada com seringa:
É totalmente contraindicado perfurar a rolha do tubo, pois esse procedimento pode causar 
punção acidental, além de alta possibilidade de hemólise!
DIRETO DO CONCURSO
1. (2017/INSTITUTO AOCP/EBSERH/FARMACÊUTICO/HUJB/UFCG) As principais causas 
de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à fase pré-analítica 
(preparo do paciente, coleta, transporte e armazenamento da amostra). Pode ocorrer di-
minuição e/ou ausência de bilirrubina, na amostra de urina a ser analisada, se:
a. O paciente fez uso prévio de diuréticos.
b. A amostra recebeu luz solar direta.
c. O paciente ingeriu grande quantidade de líquido.
d. A amostra foi colhida antes de 4 horas da última micção.
e. O paciente fez jejum prolongado.
COMENTÁRIO
A luz quebra a bilirrubina, diminui as concentrações, independente se é urina ou sangue.
2. (2014/INSTITUTO AOCP/UFC/BIOMÉDICO) De acordo com a coleta de sangue por pun-
ção venosa, assinale a alternativa correta.
a. Se a coleta for a vácuo, o tubo deve ser tirado enquanto ainda houver vácuo, para que 
a quantidade de sangue produza a quantidade necessária de soro ou plasma.
b. A pressão do garrote não deve ser mantida por mais de 60 segundos, para evitar he-
moconcentração.
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Procedimentos Pré–Analíticos
ANÁLISES CLÍNICAS
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c. A coleta a vácuo dispensa o uso de luvas.
d. Se a coleta for a vácuo, pode-se colher todo o sangue em um único tubo, e depois 
proceder a distribuição nos demais.
e. Se a coleta for com seringa, o sangue deverá ser distribuído nos tubos próprios furan-
do a tampa a vácuo.
COMENTÁRIO
a. Só retira o tubo quando o vácuo acabar, ou seja, quando o sangue para.
c. Nenhum procedimento de saúde, com contato direto com paciente dispensa o uso de 
luvas.
d. Cada tubo é coletado individualmente.
e. Pode causar acidente ou hemólise.
GABARITO
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 2. b
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Carboidratos
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CARBOIDRATOS
Continuando o estudo de análises clínicas, nesta aula o foco serão os carboidratos e seu 
funcionamento.
O que são carboidratos?
• São fontes de energia (ATP) para animais e plantas.
• Servem de componentes estruturais de DNA e RNA.
• Fornecimento de glicose.
Glicose
• Quebra de carboidratos da dieta.
• Estoques corporais a partir do glicogênio.
• Síntese endógena a partir de proteínas ou da porção glicerol dos triglicerídeos.
Quando existe excesso de glicose?
• A glicose é revertida em gordura e glicogênio, armazenados no tecido adiposo ou fígado 
e tecido muscular.
Quando o gasto é maior que a ingestão?
• Quebra dos estoques de carboidratos e outras fontes (aminoácidos, lactato, glicerol).
Monossacarídeos
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
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Açúcar simples que consiste de uma única unidade de poliidroxialdeído ou cetona e é 
incapaz de hidrolisar em uma forma mais simples.Monossacarídeos - 6 carbonos
 
Dissacarídeos – formação a partir de dois monossacarídeos
Dois monossacarídeos ligam-se covalentemente por meio de ligação O-Glicosídica, com 
perda de uma molécula de água para formar um dissacarídeo.
Dissacarídeos mais comuns:
• Maltose = glicose + glicose (com a perda de H2O).
• Lactose = glicose + galactose (com a perda de H2O).
• Sacarose = glicose + frutose (com a perda de H2O).
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
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Outros Carboidratos
Glicose
• Fonte primária de energia para o corpo humano.
• O metabolismo da glicose resultará em:
 - dióxido de carbono e água; (ácido-base);
 - armazenamento do glicogênio no fígado ou triglicerídeos no tecido adiposo;
 - conversão a acetoácidos, aminoácidos e proteínas.
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
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Regulação da concentração de glicose
• GLICOGÊNESE: Conversão da glicose em glicogênio (armazenado no fígado 
e músculo).
• GLICOGENÓLISE: Quebra do glicogênio em glicose.
• GLICONEOGÊNESE: Formação de glicose a partir de outras fontes que não sejam car-
boidratos (aminoácidos, glicerol, lactato).
• GLICÓLISE: Quebra da glicose em lactato ou piruvato.
 
Medição da glicose no sangue
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
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Obs.: quanto mais glicose, mas intensa vai ser a cor.
Exemplo:
Hexoquinase → Glicose 6-fosfato
Glicose Oxidase → Ácido Glucônico → H2O2 → formação de cor
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1. Várias substâncias são detectadas em amostras de sangue com o emprego de ensaios en-
zimáticos como, por exemplo, a determinação de glicose pelo método da glicose oxidase.
COMENTÁRIO
Utiliza-se. Se na questão estivesse hexoquinase, também estaria certo, pois também se 
usaria um ensaio enzimático.
2. (2015/CPCON/PREFEITURA DE CATOLÉ DO ROCHA - PB/BIOMÉDICO) A via glico-
lítica, denominada via de Embden-Meyerhof, é a via metabólica da molécula de glicose, 
sendo processada em onze reações enzimáticas na ausência de oxigênio apresentando 
um saldo de 2 ATPs ao final. Marque a alternativa CORRETA quanto ao produto final da 
via glicolítica na ausência de oxigênio:
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
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a. Acetil coenzima A.
b. Lactato.
c. Glicose 6-fosfato.
d. Piruvato.
e. Fosfoenolpiruvato.
COMENTÁRIO
Na ausência de oxigênio, o corpo terá como produto o piruvato.
3. (2014/INSTITUTO AOCP/UFGD/BIOMÉDICO) Homem de 56 anos, etilista há 10 anos, 
chega ao hospital com vômito, dor epigástrica, perda de peso, febre e desconforto abdo-
minal ao ingerir alimentos. Devido à alta ingestão alcoólica, o médico suspeitou de cirrose 
e solicitou prova de função hepática. Assinale a alternativa que aponta os exames realiza-
dos neste caso.
a. Dosagem de Glicose, Amilase, LDH, Bilirrubinas e CK.
b. Dosagem de Transaminases, LDH, Bilirrubinas e Troponina
c. Dosagem de Amilase, CK, CK – MB, Bilirrubinas e Troponina. d)Dosagem de transami-
nases, Bilirrubinas, Fosfatase alcalina e Gama – GT
e. Dosagem de Fosfatase alcalina, CK, CK – MB e Glicose.
COMENTÁRIO
Para função hepática, não se avalia a amilase, nem glicose, nem CK. Também não se avalia 
a troponina.
4. (2015/IFPA/IFPA/PROFESSOR-BIOQUÍMICA) A intolerância a lactose é a incapacidade 
parcial ou total do organismo para digerir a lactose, presente no leite e seus derivados, que 
pode ser primária, secundária ou congênita. Em relação a molécula de lactose é correto 
afirmar quê:
a. a lactose é um monossacarídeo.
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
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b. a lactose é um dissacarídeo formado pela combinação de glicose e galactose.
c. a lactose é um dissacarídeo formado pela combinação de frutose e galactose.
d. a lactose é um polissacarídeo composto por várias moléculas de frutose.
e. a lactose é um polissacarídeo formado por inúmeras moléculas de galactose.
COMENTÁRIO
Lactose é um dissacarídeo, formado a partir de glicose + galactose.
5. (2015/ IF-PA/ IF-PA/PROFESSOR - BIOQUÍMICA) Os carboidratos são biomoléculas 
que desempenham papel de armazenamento, fornecimento de energia e estrutural. Em 
relação a estes compostos é incorreto afirmar quê:
a. todos os monossacarídeos apresentam grupamento carbonila. Quando o grupamento 
carbonila esta na extremidade da cadeia carbônica, o monossacarídeo é um aldeído, 
sendo denominado aldose, a exemplo do gliceraldeído, ao passo que quando o gru-
pamento carbonila está em qualquer outra posição, o monossacarídeo é uma cetona, 
sendo denominado cetose, a exemplo da diidroxiacetona.
b. a sacarose é um dissacarídeo de origem vegetal composto por uma molécula de glicose 
e uma de frutose.
c. o amido é o único monossacarídeo prontamente digerido pelo intestino humano. d)a 
celulose é um homopolissacarídeo estrutural que não é utilizada pela maioria dos ani-
mais como fonte de energia por que as ligações (β1 → 4) não são hidrolisadas pelas 
α-amilases,entretanto, acelera o trânsito intestinal, pois aumenta o volume e a umidade 
das fezes, dada sua elevada capacidade de retenção de água.
e. os dissacarídeos, como a maltose, são formados pela união de dois monossacarídeos 
através de ligações O-glicosídicas entre o grupo hidroxila de um açúcar e o átomo de 
carbono anomérico de outro açúcar.
COMENTÁRIO
O amido não é um monossacarídeo, e sim um polissacarídeo.
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Carboidratos
ANÁLISES CLÍNICAS
6. (2016/IBFC/EBSERH/BIÓLOGO - HUAP-UFF) Assinale a alternativa que apresenta a en-
zima muito utilizada para avaliar a função hepática, encontrada em altas concentrações 
apenas no citoplasma do hepatócito, o que torna o seu aumento no sangue muito especí-
fico para lesão hepática:
a. TGO ou AST
b. TGP ou ALT
c. Fosfatase alcalina
d. Gama glutamil Transferase
e. Amilase
COMENTÁRIO
TGO não está presente apenas no citoplasma, mas no coração também.
7. (2014/IADES/SES-DF/BIOMÉDICO) A avaliação da atividade enzimática da fosfatase al-
calina no sangue pode fornecer informações a respeito da função
a. cardíaca.
b. pulmonar.
c. muscular.
d. hepática.
e. cerebral.
GABARITO
1. C
2. d
3. d
4. b
5. c
6. b
7. d
20m
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preparada e ministrada pela professora Ana Carolina Alves Rocha. 
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Metabolismo Ósseo
ANÁLISES CLÍNICAS
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METABOLISMO ÓSSEO
Continuando o estudo de análises clínicas, nesta aula o assunto será o metabolismo ósseo 
e seu funcionamento, envolvendo vários sistemas diferentes.
Sistema Esquelético
Esses 3 (cálcio, fosfato e magnésio) estão associados diretamente na análise e verifica-
ção da atividade do metabolismo ósseo, sendo de extrema importância. Como 100% deles 
é de origem alimentar, então é preciso avaliar a questão nutricional do paciente, para dar o 
suporte e manter a regulação do sistema esquelético.
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MetabolismoÓsseo
ANÁLISES CLÍNICAS
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Cálcio
Quando se avalia o cálcio, isso acontece em 3 situações diferentes. Quando se avalia o 
cálcio total, na Bioquímica, avalia-se o cálcio com a sua proteína ligadora, o cálcio livre ou 
ionizado, ou o cálcio complexado com algum outro ânion.
 
Medição do Cálcio5m
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Metabolismo Ósseo
ANÁLISES CLÍNICAS
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Espectrofotometria - cálcio total.
Eletrodo seletivo - cálcio ionizado.
Absorção atômica - cálcio ionizado.
Espectrofotometria
Eletrodo Seletivo
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Metabolismo Ósseo
ANÁLISES CLÍNICAS
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Existem métodos que fazem correção de pH que não tem interferência com cálcio iônico.
Fosfato
Fosfato Orgânico Fosfato Inorgânico (medido no soro)
Medição do Fosfato
Método para medição do fosfato
↓
Epectrofotometria
Espectrofotometria
Molibdato de amônio
• Formação do complexo fosfomolibdato, medido por espectrofotometria; • pH ácido para 
formar os complexos;
• Maior interferência de hemólise, icterícia e lipemia por medir a 340 nm.
 
Magnésio10m
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Metabolismo Ósseo
ANÁLISES CLÍNICAS
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Medição do Magnésio
Método para medição do magnésio
↓
Epectrofotometria
Espectrofotometria
Haverão diversos reagentes para fazer esse complexo, com o objetivo de formar um com-
plexo vermelho ou azul.
Hormônios Reguladores do Metabolismo Mineral
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Metabolismo Ósseo
ANÁLISES CLÍNICAS
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Lembrando que existem 3 tipos de Vitamina D, sendo D1, D2 e D3 e, para cada uma delas, 
existe uma particularidade diferente dentro do metabolismo ósseo. Como à vitamina D terá 
participação em outros vários metabolismos, o estudo neste bloco não será aprofundado.
 
Obs.: o paratormônio é produzido nas glândulas paratireóides. A Vitamina D é produzida no 
fígado.
Marcadores Bioquímicos
Fosfatase Alcalina Osteocalcina
Está aumentada quando se tem alta ati-
vidade a nível ósseo.
Ligada à indução de formação de novas 
células, a partir do tecido ósseo.
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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FUNÇÃO HEPÁTICA
TRATO GASTROINTESTINAL
O fígado é um órgão extremamente importante para o organismo e faz parte do 
trato gastrointestinal, tendo função importante na digestão, principalmente na digestão 
de gorduras.
PAPÉIS DO FÍGADO
METABOLISMO – DIGESTÃO
ELIMINAÇÃO – DESINTOXICAÇÃO
O papel metabólico do fígado é extremamente importante, uma vez que todo o 
sangue passa por ele, e todas as substâncias que passam por ele, automaticamente, são 
deixadas mais ionizadas e hidrossolúveis pelo fígado. Em seguida, são eliminadas pelo 
sistema urinário. Além disso, o fígado vai induzir a eliminação via intestinal, e não apenas 
via renal (mais voltada para circulação sanguínea). 
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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Na digestão, o fígado desempenha seu papel principalmente nos lipídios, bem como 
na produção de energia. Na desintoxicação, o fígado tenta mudar as moléculas e ionizar 
para quebrar a substância e para que essa química não prejudique o funcionamento do 
organismo.
SÍNTESE
PROTEÍNAS – METABOLISMO LIPÍDICO
CARBOIDRATOS – ÁCIDOS BILIARES
O fígado sintetiza várias proteínas, dentre elas as proteínas da coagulação, a albumina – 
que é a maior proteína disponível na circulação sanguínea –, além de carboidratos. O corpo 
armazena energia por meio do glicogênio, de modo que o fígado o quebra e produz mais 
glicose para entregar mais energia para o organismo. Além disso, também é importante 
na transformação dos gliceróides entre os glicerídeos, bem como na produção dos ácidos 
biliares para a quebra de gorduras no processo digestório.
 
FUNÇÕES BIOQUÍMICAS DO FÍGADO (tripé hepático)
EXCREÇÃO – SÍNTESE
METABOLISMO
Excreção: acontece por meio de duas vias, ou seja, se uma substância precisar ser 
eliminada, passará pelo fígado, será metabolizada, e, em seguida, poderá ocorrer a excreção 
renal ou intestinal, ou as duas, dependendo do tipo de substância. Se for hidrossolúvel, será 
via renal; se for lipossolúvel, será via intestinal.
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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Um exemplo importante para que você entenda é o funcionamento da excreção de 
eritrócitos mortos. Você já sabe que a hemácia tem um período de vida de 120 dias, depois 
disso ela morre. A hemoglobina que estava dentro dela fica livre e precisa ser eliminada do 
organismo. Assim, ela será fagocitada por mononucleares, e estará disponível em bilirrubina, 
que passa pelo fígado e é conjugada, tornando possível a excreção intestinal.
Se você tem uma bilirrubina conjugada, isto é, excretada via intestino, e ocorrer um 
problema no fígado, a bilirrubina aumenta e não será possível a sua eliminação. Se você tem 
problemas de hemólise, a bilirrubina aumentará e não será conjugada.
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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Obs.: Só vai existir bilirrubina conjugada após passar pelo fígado. Se existe algum problema 
hepático, ela vai subir sem passar pelo fígado.
Dosagens de bilirrubina
 – bilirrubina total, direta e indireta
• Avalia função hepática (obstrução de ducto biliar);
• Avalia ampla diversidade de doenças que afetam a produção, captação, metabolismo 
ou excreção de bilirrubina; e
• Monitoramento da eficácia de fototerapia neonatal (tratamento para bebê com icterícia, 
ou alguma doença hemolítica).
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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Bilirrubina Direta + Bilirrubina Indireta = Bilirrubina Total
A bilir
rubina
 livre 
não
passo
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 fígad
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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• Bilirrubina indireta = não conjugada = não passou pelo fígado.
• Está 100% relacionada a problemas hemolíticos.
 
• Passou pelo fígado e foi conjugada. Situações diretamente ligadas ao fígado.
Bilirrubina
• Insolúvel em água e solúvel em solventes apolares;
• Quando exposta à luz, converte-se em formas mais hidrossolúveis e mais excretáveis;
• Produzido a partir do heme, pigmento amarelo alaranjado.
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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Bilirrubina no neo nato
• No prematuro, a icterícia fisiológica pode ser mais acentuada;
• Se há um processo hemolítico associado, por exemplo, na eritroblastose fetal. Abilirrubina pode atingir concentrações altíssimas (20 mg/dl ou mais) e como a barreira 
hematoencefálica do RN ainda é muito imatura, ela pode atravessar a membrana e 
passar ao tecido nervoso, onde é tóxica, causando a morte dos neurônios. O tecido 
fica de cor amarela, e o bebê acaba por ter crises convulsivas, podendo ser fatal ou 
deixar sequelas.
Dosagens de bilirrubina
limitações
• As amostras devem ser protegidas da luz e analisadas imediatamente;
• A exposição à luz pode diminuir a bilirrubina até 50% por hora;
• A BT não é um indicador sensível para disfunção hepática;
• Para produzir icterícia clínica deve ser superior a 2,5 mg/dl.
 
Síntese20m
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
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Obs.: � A protrombina é uma proteína produzida pelo fígado. Se alguém tem um problema 
hepático, ocorrerá a diminuição de Albumina e na síntese de Protrombina.
Provas Hepáticas
Teste Utilidade
Bilirrubina
Diagnóstico de icterícia, modestamente relacio-
nado com a gravidade.
Fosfatase alcalina
Diagnóstico de colestase e lesões ocupando 
espaços
AST (aspartato aminotransferase)
Sensibilidade para doença hepatocelular; AST > 
ALT na doença alcoólica, cirrose
ALT (alanina aminotransferase)
Sensibilidade e mais especificidade para doença 
hepatocelular
Albumina Indica cronicidade e gravidade
TAP
Indica gravidade, indicador precoce de cirrose e 
hepatite crônica
Gama GT
Altamente sensível em doença hepatocelular e 
ingestão de álcool
LDH Enzima limitada para avaliar doença hepática
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Função Hepática 
ANÁLISES CLÍNICAS
Considere a seguinte situação:
ALT (TGP) > AST (TGO)
+ hepática + cardíaca
É importante analisar essa relação para fechar o diagnóstico de doença hepática.
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Lipídios
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LIPÍDIOS 
DISLIPIDEMIAS
Os lipídios são substâncias orgânicas insolúveis em solventes hidrossolúveis e solúveis 
em solventes apolares.
Estão presentes em todos os tecidos e são extremamente importantes para a vida.
Obs.: Existem membranas plasmáticas em todas as células e, consequentemente, todas as 
células são formadas por fosfolipídios.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
Os lipídios atuam como precursores hormonais:
• Progesterona (ciclo ovariano e gravidez).
• Cortisol (anti-inflamatório, resposta ao estresse).
• Aldosterona (regulação eletrolítico nos rins).
• Androstenediona (precursor dos hormônios sexuais).
• Estradiol (ciclo ovariano, manutenção dos tecidos reprodutivos femininos e ósseo; no 
homem, atua no comportamento sexual e social).
• Testosterona (características sexuais secundárias; previne osteoporose; e atua no 
comportamento social e sexual).
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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Também atuam como combustível metabólico, presentes nos ovos, nas castanhas, na 
carne de peixe etc.
Estão presentes em componentes estruturais e funcionais das biomembranas.
Obs.: A membrana nuclear e as membranas que formam o aparelho de Golgi são exemplos 
de biomembranas.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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Atuam como isolante que inibe a perda de calor.
Obs.: Os ursos polares, por exemplo, vivem em baixas temperaturas em razão da sua capa 
lipídica extremamente espessa que impede a perda de calor.
PRINCIPAIS LIPÍDIOS PLASMÁTICOS
 
Colesterol
Ésteres de colesterol (lipoproteínas)
As lipoproteínas são o LDL, HDL, VLDL etc.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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Lipoproteínas
As lipoproteínas transportam ésteres de colesterol, colesterol e triglicerídeos pela circulação 
sanguínea.
Fosfolipídios
Os fosfolipídios são os principais lipídios que formam as membranas citoplasmáticas – 
formadas de parte hidrofílica e hidrofóbica.
Obs.: Para conseguir atravessar membranas plasmáticas, as substâncias devem ser 
lipossolúveis.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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Ácidos Graxos não esterificados
• Ácido Graxo:
• Prostaglandina:
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Lipídios
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CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS
Derivados de esteróis Ácidos graxos Ésteres do glicerol Terpenos
Colesterol e seus ésteres Cadeia curta Triglicerídeos Vitamina A
Hormônios esteroides Cadeia média Fosfoglicerídeos Vitamina E
Ácidos biliares Cadeia longa Vitamina K
Vitamina D Prostaglandinas
Obs.: Algumas vitaminas são necessárias para o sistema de coagulação do fígado, como a 
vitamina K.
LIPOPROTEÍNAS
As lipoproteínas são partículas que transportam lipídios em seu núcleo.
Constituição das lipoproteínas
As lipoproteínas são constituídas de:
• Colesterol e seus ésteres;
• Triglicerídeo;
• Fosfolipídios; e
• Apoproteína.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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Obs.: As apoproteínas atravessam as membranas fosfolipídicas e carregam os lipídios 
armazenados.
Classificação das lipoproteínas (densidade):
• Quilomicrons.
• Lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL).
• Lipoproteínas de baixa densidade (LDL).
• Lipoproteínas de alta densidade (HDL).
Dica: lembre-se da mistura de água e óleo em que a água, por ser mais pesada, 
ficará no fundo.
Obs.: Embora a lipoproteína seja uma molécula pequena, sua densidade é alta.
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Lipídios
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COLESTEROL 
O colesterol é o esterol mais abundante nos tecidos humanos. 25% dele é proveniente da 
dieta e 75% é sintetizado pelo fígado, a partir de acetil C.
Obs.: Pessoas hipercolesterolêmicas têm predisposição genética para produzir colesterol a 
partir do fígado.
Influências no colesterol:
• Dieta – 25%;
• Exercícios físicos – aumentando o metabolismo celular;
• Idade – o colesterol tende a aumentar; e
• Sexo – as mulheres possuem predisposição.
HIPERCOLESTEROLEMIA
O desenvolvimento da hipercolesterolemia está associado à predisposição genética, 
portanto, é necessário uma dieta associada a essa predisposição.
• Arterosclerose:
O colesterol se deposita entre a veia e adentra as células, gerando um processo inflamatório 
que leva ao rompimento das células epiteliais. Com o rompimento das células epiteliais, as 
plaquetas formam um trombo que impede a passagem do sangue, ocorrendo, desse modo, o 
infarto agudo do miocárdio.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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ARTEROSCLEROSE
TRIGLICERÍDEOSOs triglicerídeos são sintetizados no fígado e no intestino.
São, praticamente, todos provenientes de dieta. Os triglicerídeos da dieta são hidrolizados 
pela lipase pancreática e sais biliares.
Obs.: A lipase pancreática é produzida no pâncreas e nos sais biliares, atuando como uma 
“tesoura” que libera os ácidos graxos na circulação sanguínea.
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Lipídios
ANÁLISES CLÍNICAS
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Após as refeições, parte dos carboidratos da dieta são convertidos em triglicerídeos e 
secretados como lipoproteínas.
Obs.: Os triglicerídeos são divididos em três ácidos graxos e um glicerol, que são enviados 
para a corrente sanguínea. Os ácidos graxos se transformam em glicose, que será 
resgatada pela insulina e levada para a célula. Caso a célula esteja saturada de 
energia, a insulina formará novas moléculas de triglicerídeos e as depositará no tecido 
adiposo. Isso cria um ciclo de deposição de gordura visceral – gerando, por exemplo, 
problemas de gordura no fígado.
Causas de aumento de triglicerídeos
• Dieta;
• Alcoolismo;
• Obesidade;
• Diabetes;
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Lipídios
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• Hipotireoidismo;
• Síndrome nefrótica;
• Uremia;
• Gravidez;
• Pancreatite;
• Doenças do armazenamento do glicogênio;
• Disproteinemias; e
• Lúpus.
COLESTEROL HDL E LDL
Obs.: O HDL é molecularmente menor, porém, é mais pesado que o LDL por possuir uma 
porção maior de proteína.
HDL LDL
Lipoproteínas de alta densidade Lipoproteínas de baixa densidade
Retorno do colesterol para o fígado Partícula mais aterogênica
Ação protetora contra doença arterial coronariana
Níveis de LDL são diretamente relacionados ao 
risco coronariano
Obs.: Níveis de LDL acima de 100 Ming/dL apresentam alto risco de doença coronariana.
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Lipídios
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LIPOPROTEÍNAS PLASMÁTICAS
As lipoproteínas plasmáticas são partículas esféricas que transportam lipídios em seu 
núcleo. São constituídas por quantidades variáveis de colesterol e seus ésteres, triglicerídeos, 
fosfolipídios e proteínas.
APOPROTEÍNAS
As apoproteínas são os componentes proteicos das lipoproteínas que controlam o 
transporte dos lipídeos no plasma e sua captação pelos tecidos.
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Lipídios
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Apo A1:
• Sintetizada no fígado e intestino.
• Inicialmente presente nos quilomícrons da linfa, mas é rapidamente transferida 
para as HDL.
Apo B:
• Está presente no plasma como apoB100 (LDL) e apoB48 (VLDL).
Apo (a): 
• Apresenta homologia estrutural ao plasminogênio, influenciando na formação de 
aterosclerose;
• Inibe a ação do plasminogênio – pró-trombótica.
• Valores altos dessa lipoproteína indica risco arterogênico.
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Lipídios
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Obs.: A apo (a) é nociva por induzir a formação de trombos.
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela professora Ana Carolina Alves Rocha. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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Hormônios – Questões
ANÁLISES CLÍNICAS
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HORMÔNIOS – EXERCÍCIOS
DIRETO DO CONCURSO
1. (2015/UFES/FARMACÊUTICO) Sobre hormônios, é INCORRETO afirmar:
a. A ligação de hormônios a proteínas específicas aumenta a sua meia-vida.
b. Aldosterona diminui a reabsorção renal de sódio e, em troca, estimula a absorção 
de potássio.
c. O hormônio do crescimento exerce seus efeitos mais importantes sobre o crescimento 
longitudinal durante a infância.
d. Hormônios são classificados, com base em sua estrutura química, em proteínas, 
derivados de aminoácidos e esteróides.
e. O estrogênio possui efeitos sistêmicos importantes que afetam o risco de doença 
cardiovascular, osteoporose, câncer endometrial e de mama.
COMENTÁRIO
a. Há duas situações: o hormônio livre e o hormônio ligado a proteínas. O hormônio só 
terá ação a nível celular ou no órgão endócrino se ele estiver na sua fração livre. Caso o 
hormônio esteja ligado à proteína específica, ou não, não terá ação fisiológica, no órgão ou 
na célula alvo.
b. A aldosterona aumenta a absorção de sódio e água, induzindo a excreção de potássio no 
túbulo proximal.
c. O hormônio do crescimento terá a função de induzir e estimular o crescimento ósseo, 
principalmente na infância, junto ao IGF1.
e. O estrogênio ajuda muito na matriz óssea, fazendo a reposição de cálcio. Por isso, as 
mulheres na menopausa tendem a ter osteoporose pela perda desse hormônio.
2. (2013/FCC/DPE – RS/TÉCNICO DE APOIO ESPECIALIZADO) O sistema endócrino 
é composto por glândulas secretoras de hormônios. Um dos hormônios e a respectiva 
glândula secretora é
a. o glucagon secretado pelas ilhotas de Langerhans do pâncreas.
b. o de crescimento secretada pela glândula tireoide.
c. a tiroxina secretada pela glândula hipófise anterior.5m
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Hormônios – Questões
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d. o cortisol secretado pelas glândulas paratireoides.
e. o antidiurético secretado pelas glândulas suprarrenais.
COMENTÁRIO
a. As ilhotas de Langerhans estão sempre relacionadas ao glucagon e insulina.
b. O hormônio do crescimento é produzido pela glândula pituitária.
c. A hipófise secreta o TSH. A tiroxina é produzida pela tireóide.
d.O cortisol é produzido na adrenal. As glândulas paratireoides secretam calcitonina e PTH.
e. O antidiurético é secretado pela glândula pituitária. As glândulas suprarrenais secretam o 
mineralcordicoides e o cortisol.
3. (2012/FCC/TJ – PE/ANALISTA JUDICIÁRIO/FISIOTERAPIA) No hormônio tetraiodotironi-
na os mineralocorticoides são secretados, respectivamente, por
a. glândula adrenal e ovário.
b. adeno-hipófise e glândula adrenal.
c. adeno-hipófise e tireoide.
d. ovário e tireoide.
e. tireoide e glândula adrenal.
COMENTÁRIO
(professora apenas sinaliza a resposta correta)
4. (2016/CONSULPLAN/PREFEITURA DE CASCAVEL – PR/BIOQUÍMICO) A globulina 
ligadora dos hormônios sexuais (SHBG) é uma glicoproteína produzida no fígado e atua 
como um modulador da secreção androgênica nos tecidos. Ela possui afinidade por:
a. Prolactina.
b. Aldosterona.
c. Testosterona.
d. Hormônio foliculoestimulante.
e. Hormônio estimulante da tireoide.
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Hormônios – Questões
ANÁLISES CLÍNICAS
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COMENTÁRIO
Se é uma globulina ligadora de hormônio sexual, qualquer um que não seja um hormônio 
sexual não vai se ligar a ela. O SHBG é uma proteína específica que transporta e liga-se a 
todos os hormônios sexuais.
A testosterona total é a testosterona livre ligada ao SHBG. Antigamente, só era possível dosar 
a testosterona livre por radiomunoensaio. Atualmente, a testosterona é o único hormônio 
sexual que é calculado, e não dosado. Por meio de um cálculo do SHBG e a dosagem por 
munoensaio da testosterona total, chega-se ao valor da testosterona livre.
5. (2016/CONSULPLAN/PREFEITURA DE CASCAVAL – PR/BIOQUÍMICO) A eritropoiese é 
regulada pelo hormônio

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