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Direito Constitucional II

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1ª. PROVA CONSTITUCIONAL II
ART. 18 a 72 CF
ENTES DA FEDERAÇÃO
- União;
- Estados (26);
- Distrito Federal; 
- Municípios (5.570).
Federação: 
é uma aliança de Estados para a formação de um Estado único, onde as unidades federadas preservam parte de sua autonomia política, enquanto que a soberania é transferida para o Estado Federal. 
Art 41 – CF
União 
Externo (internacional): Estado Federal (pessoa jurídica de direito público internacional) na relação com os estados externos, representa nos acordos internacionais todos os estados internos. O presidente da república tem o poder de representar o Brasil no exterior.
Interno: União Federal, quando se reporta internamente aos estados que compõem o Brasil.
Estados membros – Tem autonomia política.
No que consiste a autonomia política? Auto-organização(forma como se organiza), autogoverno, autoadministração (serviço que cada um deve fazer) e autolegislação.
	Autonomia Política
	União
	Estados
	DF
	Municípios
	Auto-organização
	CF
	Art 25 – estabelece Const. Estadual para os estados se organizarem.
	Art 32 – estabelece lei orgânica para o DF se organizar.
	Art 29 – estabelece lei orgânica para o município se organizar.
	Autolegislação
	Art 22
	Art 25 §1º.
	Art 32 §1º.
	Art 30
	Autogoverno
	Leg. Art 44 ao 46(CN)
	Leg. Art 27 – AL Deputados Estaduais
	Leg. Art 32 §3º. AL (deputados distritais)
	Leg. Art 29, IV – Câmara Municipal, composta Vereadores
	
	Exec. Art 77 (Pres.)
	Exec. Art 28 (Gov)
	Exec. Art 32 §2º Gov
	Exec. Art 29, I, II, III – Prefeito
	
	Jud. Art 92 (STF)
Competências União e estado.
	Jud. Art 125 (TJ)
	Jud. Art 21, XIII União – Tribunal de Justiça do distrito federal
	Jud. Não tem previsão porque os estados membos exercerão o judiciário. União + estados
	Autoadministração
	Art 20 = bens; 
Art 21 = serviços;
Art 211 = ensino;
Art 153 = impostos.
	Mesmo do federal mas na esfera estadual
	misto
	Mesmo do federal mas da esfera municipal.
TERRITÓRIOS – ART. 33 §1º; §2º. E §3º.
Criação do terriório Art. 18 §3º. 
Os municípios pre-existentes no território, continuam com sua autonomia política de eleição de prefeitura etc.
Mas o território é subordinado a União, não tem autonomia política, quem escolhe o seu governador é o presidente.
Fusão - Juntar dois estados, criando um novo (incorporar-se entre si); 
Cisão - Separar um estado em dois novos (subdividir-se); 
Desmembramento (emancipação) = tirar apenas uma parte de um estado para anexação de outro ou formação de um novo mas o anterior continua existindo. 
População diretamente interessada = todos vinculados aos desmembramentos.
TITULARIDADE DOS BENS PÚBLICOS
São agrupados em 3 categorias (art 99 do CC):
- Bens de uso comum os de uso do povo a qualquer momento, não tem restrição de acesso. – Ex. rios, mares, estradas, ruas e praças.
- Bens de uso especial – Ex. edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da adm. Federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive as autarquias, creches, escola, bibliotecas públicas etc., acesso com horário para acesso do povo.
- Bens de uso dominicais ou dominiais – constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal ou real de casa uma dessas entidades. Ex. terreno da prefeitura.
Art 20 – Bens da União (estudar na constituição todos)
I – Os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei; 
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; 
IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005) 
Prevê duas exceções: (a) ilhas que contenham a sede de municípios (São Luís, Vitória e Florianópolis, p.ex.) e (b) ilhas referidas no art. 26, II.
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; 
VI - o mar territorial; 
VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos; 
VIII - os potenciais de energia hidráulica; 
IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo; 
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos; 
XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. 
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. 
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 
§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
LEI Nº 8.617/93. 
Art. 1º O mar territorial brasileiro compreende uma faixa de doze milhas marítima de largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil. 
Art. 2º A soberania do Brasil estende-se ao mar territorial, ao espaço aéreo sobrejacente, bem como ao seu leito e subsolo. 
Art. 11. A plataforma continental do Brasil compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial, em toda a extensão do prolongamento natural de seu território terrestre, até o bordo exterior da margem continental, ou até uma distância de duzentas milhas marítimas das linhas de base, a partir das quais se mede a largura do mar territorial, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não atinja essa distância. 
Art. 12. O Brasil exerce direitos de soberania sobre a plataforma continental, para efeitos de exploração dos recursos naturais. 
Decreto Lei 9.760 de 05 de Setembro de 1946...repete os que estão constituição e a letra g), não está mas pertence a União.
Art. 2º São terrenos de marinha, em uma profundidade de 33 (trinta e três) metros, medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do preamar-médio de 1831: 
a) os situados no continente, na costa marítima e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés; 
b) os que contornam as ilhas situadas em zona onde se faça sentir a influência das marés. 
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo a influência das marés é caracterizada pela oscilação periódica de 5 (cinco) centímetros pelo menos, do nível das águas, que ocorra em qualquer época do ano.
Art. 4º São terrenos marginais os que banhados pelas correntes navegáveis, fora do alcance das marés, vão até a distância de 15 (quinze) metros, medidos horizontalmente para a parte da terra, contados desde a linha média das enchentes ordinárias. 
g) estradas de ferro, instalações portuárias, telégrafos, telefones, fábricas oficinas e fazendas nacionais.
Art 38 Os aeroportos constituem universalidades equiparadas a bens públicosfederais.
Lei 7.661 de 16.05.1988 - Na constituição diz que as praias são de uso comum do povo mas é um bem da União. Existe praia privada mas é anterior a esta lei.
II – O texto da constituição fala em terras devolutas (são públicas mas não tem o ente público definido, município, estado ou a União como proprietário). A lei no. 601 de 1850 explica o que são terras devolutas no art 3º. , a lei no. 601.
O inciso segundo combinado com o parágrafo segundo da CF e ler.
Na faixa de fronteira as terras devolutas pertencem a União.
Art 26 CF. – Inciso IV. As terras devolutas dos estados são aquelas fora da área de fronteira.
Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: 
I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União; 
II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros; 
III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União; 
IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União. 
Atenção:
As terras devolutas como regra geral são bens do Estado. As terras que não forem da União pertencem aos estados, ou seja, a União só tem as terras devolutas das fronteiras, não sendo de fronteiras pertence aos estados.
Direito difuso é aquele que é de todos mas não consigo identificar o dono propriamente dito.
São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados. A floresta amazônica, a mata atlântica, a serra do mar, o patanal mato-grossense e a zona costeira são patrimônio nacional. 
Art 20 II = CC §2º. + art 225 §4º. E 5º
§ 2º - A faixa de até cento e cinquenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei.
NÃO EXISTEM RIOS MUNICIPAIS
O Brasil tem como mar territorial são 12 milhas, 22 km. Lei 8.617/93 art 2º. Importante: A soberania do Brasil estende-se ao mar terriotorial, ao espaço aéreo sobrejacente, bem como ao seu leito e subsolo.
ENFITEUSE 
Enfiteuse é a forma da união autorizar as pessoas a se tornar proprietário das áreas de terreno de marinha, mediante pagamento de valor anual. 
A enfiteuse garante o direito sucessório continuando a pagar o foro anual além do IPTU.
O código civil atual revogou a enfiteuse. 
Mas os terrenos de marinha podem ser locados (enfiteuse) mediante pagamento de foro de 0,6% calculado sobre o valor do domínio pleno do terreno deduzindo o valor das benfeitorias porventuras existentes.
Art. 49, ADCT 
Art. 49. A lei disporá sobre o instituto da enfiteuse em imóveis urbanos, sendo facultada aos foreiros, no caso de sua extinção, a remição dos aforamentos mediante aquisição do domínio direto, na conformidade do que dispuserem os respectivos contratos. 
§ 3º A enfiteuse continuará sendo aplicada aos terrenos de marinha e seus acrescidos, situados na faixa de segurança, a partir da orla marítima.
Apesar de proprietário de um terreno a pessoa no caso de descoberta de minérios no terreno, o subsolo pertence a união. Terá assegurado pela exploração do minério uma concessão. Tudo que é retirado dali é dividido em percentual à União e municípios e 50% ao particular proprietário.
Nós não temos as riquezas do solo mas o índio tem. Mas não podem contratar empresas para explorar ou arrendar terras. Somente o próprio índio pode fazer isso com suas próprias mãos. 
	
Quando se fala em confederação teremos sempre uma duplicidade de constituição do federal e do estado.
Entes da federação: União, estados membros, DF e municípios.
Pesquisar na internet as leis orgânicas dos municípios.
Entes da Federação
União, 26 estados, 1 distrito federal e 5.570 municípios.
06.03.19
CF 1891 = Federalismo Rígido, surgiu a menção da fututra instalação da capital;
CF 1934 = Federalismo Cooperativo;
CF 1967/69 = Federalismo nominal: em 69 houve a primeira emenda constitucional que alterou quase toda a constituição;
CF 1988 = Federalismo centralizador (art 21, 22, 23 e 24 CF)
1º. Grau – União
2º. Grau - Estados
3º. Grau – Municípios
Art 18, §1º da CF – Brasília é a capital federal do Brasil; Brasília não é a capital do DF é a sede.
Art 32 – Em Brasília é vedada a sua divisão em municípios, reger-se-a por lei orgânica;
§1º. Ao DF são atribuídas as competências legislativas reservadas aos estados e municípios;
O governador distrital, nomeia os administradores das regiões administrativas (distritais) e tem a competência de criar o conselho tutelar.
13.03.19
A criação de Municípios até 1967 era viabilizada por intermédio federativo que ninguém conseguia se emancipar, após era competência do Estado por intermédio de lei estadual complementar e dependem de consulta prévia, mediante plebiscito às populações diretamente interessadas, mas os critérios de estruturação dos municípios eram muito abertos até a criação da constituição de 1988.
Em 1996 foi feita uma emenda constitucional no. 15 que é a que vale até hoje, passando a criação, incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios por intermédio de lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal e dependerão de consulta prévia a população dos municípios envolvidos, plebiscito, após divulgação dos estudos de viabilidade municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Se tudo ok, a AL (assembleia legislativa cria uma lei aprovando a criação do novo município)
Atualmente não tem como pleitear emancipação porque não há lei complementar federal.
Mas aconteceram algumas emancipações no período de 96, 97 e 98 que já estavam em andamento na ocasião. Art 96 – Emenda constitucional no. 57 de 2008, ADCT (EC 57/2008).
JAZIDAS Constituição Federal 
Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. 
§ 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o "caput" deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995) 
§ 2º É assegurada participação ao proprietário do solo nos resultados da lavra, na forma e no valor que dispuser a lei.
§ 3º A autorização de pesquisa será sempre por prazo determinado, e as autorizações e concessões previstas neste artigo não poderão ser cedidas ou transferidas, total ou parcialmente, sem prévia anuência do poder concedente. 
§ 4º Não dependerá de autorização ou concessão o aproveitamento do potencial de energia renovável de capacidade reduzida.
Lei 9.074/95 
Potencial de energia renovável de capacidade reduzida 
Art. 8º O aproveitamento de potenciais hidráulicos iguais ou inferiores a 3.000 kW (três mil quilowatts) e a implantação de usinas termoelétricas de potência igual ou inferior a 5.000 kW (cinco mil quilowatts) estão dispensadas de concessão, permissão ou autorização, devendo apenas ser comunicados ao poder concedente.
Lei nº 8.001/90 
Art. 1º A distribuição mensal da compensação financeira de que trata o inciso I do § 1o do art. 17 da Lei no 9.648, de 27 de maio de 1998, com a redação alterada por esta Lei, será feita da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº 9.984, de 2000) 
I – quarenta e cinco por cento aos Estados; 
II - quarenta e cinco por cento aos Municípios; 
III - três por cento ao Ministério do Meio Ambiente; 
IV - três por cento ao Ministério de Minas e Energia; 
V – quatro por cento ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT, criadopelo Decreto-Lei no 719, de 31 de julho de 1969, e restabelecido pela Lei no 8.172, de 18 de janeiro de 1991. (Redação dada pela Lei nº 9.993, de 2000) (Regulamenta)
Decreto-lei n. 227/67 
(Código de Minas) 
Art. 11. Serão respeitados na aplicação dos regimes de Autorização, Licenciamento e Concessão: (...) 
b) o direito à participação do proprietário do solo nos resultados da lavra. (Redação dada pela Lei nº 8.901, de 1994) 
§ 1º A participação de que trata a alínea b do caput deste artigo será de cinqüenta por cento do valor total devido aos Estados, Distrito Federal, Municípios e órgãos da administração direta da União, a título de compensação financeira pela exploração de recursos minerais, conforme previsto no caput do art. 6º da Lei nº 7.990, de 29/12/89 e no art. 2º da Lei nº 8.001, de 13/03/90. (Incluído pela Lei nº 8.901, de 1994) 
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
É a partilha entre os entes federados das diferentes atividades do Estado Federal. São as atribuições de uma entidade federativa.
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
1. Clássico:
Enumera as competências da União e a remanescente ou residual (não enumeradas) são dos estados membros.
2. Moderno: 
Enumera não só as atribuições da União mas também a comum e ou concorrente entre a União e os Estados.
3. Horizontal:
Cada ente é dotado de plena autonomia para exercer, sem ingerência dos demais, a competência quanto as matérias que a constituição lhe atribui.
4. Vertical:
 Os diferentes entes federativos atuam sobre as mesmas matérias (condomínio legislativo) mas estabelece 
 uma relação de subordinação. É a concorrência concorrente.
ESPÉCIE DE COMPETÊNCIAS
1. Legislativa: Poder para fazer normas sobre determinadas matérias;
2. Administrativa: Competência para executar tarefas;
3. Tributária: Poder de instituir tributos (autonomia financeira).
Art 22

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