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AD2 – Legislação Comercial 
Marcos Vinícius Guimarães Soares 
CPF: 13226469703 
Matrícula: 19215060486 
 
1) a) Não. Tratando-se de contrato estimatório, mesmo tendo ocorrido o 
perecimento dos brinquedos por fato não imputável à consignatária, esta não se 
exonera da obrigação de pagar o preço à consignante, de acordo com o Art. 535 
do Código Civil. 
b) Sim. Realizada a consignação, não pode a consignante dispor dos brinquedos 
antes de lhes serem restituídos ou de lhe ser comunicada a restituição pela 
consignatária, nos termos do Art. 537 do Código Civil. 
2) a) Sim. A duplicata de prestação de serviços aceita pode ser cobrada por meio 
de ação de execução de título extrajudicial, sem necessidade de protesto ou de 
comprovante da prestação de serviço, como autoriza o Art. 20, § 3º, c/c. o Art. 
15, inciso I, ambos da Lei nº 5.474/68. 
 
b) Poderá ser proposta ação monitória, em razão de já ter ocorrido a prescrição 
da pretensão executiva da duplicata em 22 de agosto de 2019 (3 anos da data 
do vencimento). A duplicata, nessa condição, configura prova escrita sem 
eficácia de título executivo, representativa de ordem de pagamento de quantia 
em dinheiro. Fundamentos legais: Art. 18, inciso I, da Lei nº 5.474/68 e Art. 700, 
inciso I, do CPC. 
 
3) a) Não. O tabelião não deveria ter acatado o argumento da prescrição para 
não lavrar o protesto, pois ele não tem competência para conhecer e declarar a 
prescrição da ação executiva. Tal alegação do sacado, ainda que comprovada, 
não impede a lavratura do protesto, com base no Art. 9º, caput, da Lei nº 
9.492/97. 
b) Não. Mesmo que já tenha ocorrido a prescrição, pois entre o vencimento 
(02/02/2013) e a apresentação da duplicata a protesto (07/05/2017) decorreram 
mais de 3 anos, o protesto não deve ser cancelado porque o débito persiste, 
ainda que não possa ser cobrado por meio de ação executiva, com base no Art. 
18, inciso I, da Lei nº 5.474/68. 
4) a) Não houve conduta ilícita por parte do Banco do Brasil S/A, porque a 
instituição não tem a responsabilidade de notificar previamente o devedor acerca 
da sua inscrição no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos, de acordo 
com o entendimento pacificado no STJ, contido na Súmula 572. 
b) Não. A devolução do cheque por duas vezes não impede sua cobrança 
judicial, pois é possível ao credor promover a execução (ou ajuizar ação de 
execução) em face do emitente, já que esse é responsável pelo pagamento 
perante o portador, de acordo com o Art. 15 da Lei nº 7.357/85 OU Art. 47, I, da 
Lei nº 7.357/85.

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