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Processo Civil I - Sujeitos do processo

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Processo Civil I 
Das partes Processuais 
Introdução 
O acesso á justiça constitui um dos direitos fundamentais assegurado pela Constituição 
Federal Brasileira de 1988, como extrai do artigo 5°, inciso XXXV “A lei não excluirá da 
apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito.” toda pessoa que participe direta 
ou indiretamente da relação jurídica processual: autor, réu, magistrado, ministério público, 
defensoria pública, perito, serventuário, advogado. Todos que têm direito, deveres e 
obrigações na relação processual. 
Capacidade civil x Capacidade processual 
A capacidade civil é um atributo de toda e qualquer pessoa, que permite a prática dos 
atos da vida civil pessoalmente. Quando determinado indivíduo é considerado capaz de 
exercer os atos da vida civil, este possui capacidade processual 
• Capacidade processual 
Capacidade de exercício, ou seja, de estar em juízo praticando os atos pessoalmente. 
capacidade para estar em juízo (processual); 
• Capacidade postulatória 
Capacidade para ingressar com ação judicial por deter conhecimento técnico. 
advogado. 
• Capacidade de ser parte 
a capacidade de direito ou de gozo começa desde a concepção “direitos do nascituro” 
até a morte do indivíduo. 
Partes no processo 
Relação bivalente – autor e réu 
art. 70. toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para 
estar em juízo. 
 
Sujeitos do processo 
• Autor 
O autor é o polo ativo do processo judicial, é aquele que promove a ação judicial contra 
outra pessoa, que será considerada parte ré (polo passivo). 
Requisitos válidos para ser autor de uma ação judicial 
- possuir direitos previstos legalmente; 
- ter capacidade processual; 
- relativamente incapaz 
- absolutamente incapaz 
• Relativamente Incapaz 
 Estão entre os 16 e 18 anos, os pródigos, os ébrios habituais e os viciados em tóxicos e 
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade. 
• Absolutamente incapazes; 
São os menores de 16 anos; 
Lei 13146/2015 – estatuto da pessoa com deficiência. 
Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua 
capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas. 
§ 1º QUANDO NECESSÁRIO, A PESSOA COM DEFICIÊNCIA SERÁ SUBMETIDA À 
CURATELA, CONFORME A LEI. 
§ 2º É FACULTADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA A ADOÇÃO DE PROCESSO DE 
TOMADA DE DECISÃO APOIADA. 
ART. 85. A CURATELA AFETARÁ TÃO SOMENTE OS ATOS RELACIONADOS AOS 
DIREITOS DE NATUREZA PATRIMONIAL E NEGOCIAL. 
ART. 72. O JUIZ NOMEARÁ CURADOR ESPECIAL AO: 
I - incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com os 
daquele, enquanto durar a incapacidade; 
Ii - réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, 
enquanto não for constituído advogado. 
Parágrafo único. A curatela especial será exercida pela defensoria pública, nos termos da 
lei. 
• Autor 
Inicia a ação judicial com a interposição da petição inicial. 
• Réu 
É aquele que figura no polo passivo de uma ação processual. 
Apresenta a contestação. 
• Magistrado 
Juiz é a autoridade para dirimir a lide. Como a jurisdição é função estatal e o seu 
exercício é dever do estado, não pode o juiz eximir-se de atuar no processo 
(inafastabilidade do controle jurisdicional). 
Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste código, incumbindo-lhe: 
I - assegurar às partes igualdade de tratamento; 
Ii - velar pela duração razoável do processo; 
Iii - prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir 
postulações meramente protelatórias; 
IX - DETERMINAR O SUPRIMENTO DE PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E O 
SANEAMENTO DE OUTROS VÍCIOS PROCESSUAIS; 
• Ministério público 
O ministério público (mp)é órgão do estado que, segundo a constituição federal, é 
“instituição permanente, essencial à função jurisdicional do estado, incumbindo-lhe a defesa 
da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais 
indisponíveis” (art. 127, cf/88). 
• Auxiliares da justiça 
 art. 149. São auxiliares da justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas 
pelas normas de organização judiciária, o escrivão, o chefe de secretaria, o oficial de 
justiça, o perito, o depositário, o administrador, o intérprete, o tradutor, o mediador, o 
conciliador judicial, o partidor, o distribuidor, o contabilista e o regulador de avarias. 
• Advogado 
Capacidade postulatória 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10678873/artigo-127-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/188546065/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
Art. 103. A parte será representada em juízo por advogado regularmente inscrito na 
ordem dos advogados do brasil. 
Parágrafo único. É lícito à parte postular em causa própria quando tiver habilitação legal. 
Exceção: juizado especial até 20 salários mínimos 
Procuração para atuar em juízo 
Procuração ad judicia 
O advogado é parte sujeito processual que representa o réu ou autor em juízo. 
Conceito: 
A procuração é o ato pelo qual alguém (“outorgado”) recebe de outrem (“outorgante”) 
poderes (mandato) para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. 
Desta forma, pode se afirmar que a procuração é o instrumento de materialização do 
mandato. 
Outorgante: quem transmite poderes 
Outorgado: quem recebe poderes 
Mandado ≠ mandato 
Mandado: é derivado de “mandar”. Na linguagem jurídica, esta palavra é utilizada para 
designar ordem escrita que emana de autoridade judicial ou administrativa. 
Ex: todo juiz competente expede mandado (mandado de segurança, mandado judicial, 
etc). 
Mandato: é a autorização que alguém conferiu a outrem para praticar em seu nome 
certos atos. 
Ex: dentro do contexto de estudo jurídico, tem o significado de procuração, mas o 
mandato também é empregado no sentido de poderes políticos outorgados pelo povo a 
um cidadão. 
PREVISÃO LEGAL 
 Art. 653. Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu 
nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato. 
 
 
 
LEI Nº 13.105/2015 (NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL) 
Art. 105. A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou particular 
assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, exceto 
receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, 
renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar 
compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de 
cláusula específica. 
• Tipos de procuração: 
 Procuração particular: a procuração por instrumento particular é redigida pelo próprio 
titular, e é por ele assinada. 
A procuração deverá conter o lugar, estado, cidade ou circunscrição civil em que foi 
passada, a data, a qualificação do outorgante e do outorgado, o objeto da outorga, a 
designação e extensão dos poderes conferidos. 
Para garantir o conhecimento dos envolvidos ao ato particular, normalmente 
é reconhecida firma das assinaturas na procuração particular do outorgante e outorgado, 
no tabelionato de notas. 
A procuração particular poderá ser redigida para qualquer fim, mas se o ato a ser 
praticado pelo outorgado necessitar de instrumento público não terá valor, pois, nesse 
caso, a lei obriga a forma especial pública (gomes, 2008, p.434). 
Procuração pública 
É a procuração elaborada por instrumento público, um ato registrado em livro próprio no 
tabelionato de notas, sendo redigido por um escrevente autorizado do tabelião. 
Na procuração pública, a manifestação de vontade das partes é traduzida em linguagem 
jurídica e apenaso outorgante assina o ato, dispensando-se o reconhecimento de firma 
da assinatura no documento. 
Este tipo de procuração tem fé pública, cuja apresentação é aceita em qualquer 
organização e tem validade jurídica, se utilizada em juízo, por exemplo. 
• Procuração Ad Judicia 
A procuração ad judicia habilita o outorgado a ingressar em juízo e praticar os atos 
necessários ao normal andamento do processo judicial, representando assim o outorgante. 
É a procuração geral para o foro, a que se refere o art. 105 do código de processo civil: a 
cláusula geral dá capacidade postulatória ao advogado para o exercício de todos os atos 
ordinários do processo, porém alguns atos dependem de poderes especiais. 
Poderes especiais: devem constar em cláusula específica, cf. Art 105 do ncpc (receber 
citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao 
direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e assinar 
declaração de hipossuficiência econômica). 
Procuração Ad Judicia Et Extra 
AUTORIZA O ADVOGADO A AGIR TANTO NOS AUTOS DO PROCESSO JUDICIAL 
COMO FORA DELE (EM REPARTIÇÕES PÚBLICAS, PEDIR CERTIDÕES, GUIAS, 
APRESENTAR DOCUMENTOS, ETC.), COM TODOS OS PODERES QUE LHE FOREM 
CONFERIDOS. 
Autoriza o advogado a agir tanto nos autos do processo judicial como fora dele 9em 
repartições públicas, pedir certidões, guias, apresentar documentos, etc) com todos os 
poderes que lhe forem conferidos. 
Não existe a necessidade do reconhecimento de firma quando a procuração Ad judicia Et 
Extra é utilizada em autos do processo judicial, por outro lado, o reconhecimento da firma 
da parte é exigível como prova de validade dos atos jurídicos perante terceiros, que não 
estão sujeitos ao processo (Art 645, §2° do CC) 
4. requisitos 
4.1. Forma: a procuração pode ser outorgada por instrumento público ou particular, 
devendo conter a qualificação do outorgante e do outorgado e ser assinada pela parte 
(art. 105, ncpc). 
a) qualificação do outorgante: informações pessoais em geral; 
artigo 654 do código civil: “todas as pessoas capazes são aptas para dar procuração 
mediante instrumento particular, que valerá desde que tenha a assinatura do outorgante”. 
o representante do absolutamente incapaz tem capacidade plena, podendo, pois, outorgar 
procuração por instrumento particular. 
B) qualificação do outorgado: 
O art. 103 do ncpc estabelece a necessidade de a parte estar representada por advogado 
para atuar em juízo, ressalvadas as exceções previstas em lei, como, por exemplo, no 
âmbito dos juizados especiais (art. 9º, § 1º, da lei n. 9.099/95 e art. 10 da lei n. 10.259/2001). 
“art. 103. a parte será representada em juízo por advogado regularmente inscrito na 
ordem dos advogados do brasil”. 
deve constar a qualificação do ou dos advogados a quem está se conferindo poderes de 
mandato, sendo obrigatórios os seguintes dados: nome completo, número de inscrição na 
ordem dos advogados do brasil e endereço completo. 
C) assinatura digital: é aquela a que se refere a lei 11.419/06, forma de identificação 
inequívoca do signatário, mediante assinatura digital baseada em certificado digital emitido 
por autoridade certificadora credenciada ou mediante cadastro no poder judiciário. 
 Poderes conferidos 
A regra é no sentido de que a procuração habilita o advogado para defesa geral do 
cliente no processo. Conforme estabelecido pelo art. 105 do ncpc, os poderes especiais 
devem estar estipulados na procuração, caso seja de interesse do cliente e do advogado. 
VALIDADE 
ART. 105, § 4º , NCPC: “salvo disposição expressa em sentido contrário constante do 
próprio instrumento, a procuração outorgada na fase de conhecimento é eficaz para 
todas as fases do processo, inclusive para o cumprimento de sentença”. 
Atos ineficazes 
Art. 104, ncpc: “o advogado não será admitido a postular em juízo sem procuração, salvo 
para evitar preclusão, decadência ou prescrição, ou para praticar ato considerado urgente. 
§ 1o nas hipóteses previstas no caput, o advogado deverá, independentemente de caução, 
exibir a procuração no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogável por igual período por 
despacho do juiz. 
§ 2o o ato não ratificado será considerado ineficaz relativamente àquele em cujo nome foi 
praticado, respondendo o advogado pelas despesas e por perdas e danos. 
Súmula 115 do stj: 
“115. Na instância especial é inexistente recurso interposto por advogado sem procuração 
nos autos”. 
6. Formas de extinção da procuração 
Art. 682 do cc: cessa o mandato: 
I - pela revogação ou pela renúncia; 
Ii - pela morte ou interdição de uma das partes; 
Iii - pela mudança de estado que inabilite o mandante a conferir os poderes, ou o 
mandatário para os exercer; 
Iv - pelo término do prazo ou pela conclusão do negócio. 
6.1. Art. 682, i , ncpc- revogação 
Ato que torna sem validade uma procuração anteriormente outorgada. Por ser um ato 
baseado na confiança que o outorgante possui no procurador, a procuração pode ser 
revogada a qualquer tempo. 
De acordo com o art. 111 do ncpc, a parte que revogar o mandato outorgado a seu 
advogado constituirá, no mesmo ato, outro que assuma o patrocínio da causa. 
Ainda conforme o parágrafo único do art. 111, caso não seja constotuído um novo 
advogado em até 15 dias, deverá ser observado o disposto no art. 76 do ncpc: 
“art. 76. Verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da 
parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o 
vício”. 
6.2. art. 682, i, cpc - renúncia 
é direito do mandatário não mais querer exercer o mandato que lhe foi outorgado. 
art. 112, ncpc: o advogado poderá renunciar ao mandato a qualquer tempo, provando, na 
forma prevista neste código, que comunicou a renúncia ao mandante, a fim de que este 
nomeie sucessor. 
§ 1o durante os 10 (dez) dias seguintes, o advogado continuará a representar o mandante, 
desde que necessário para lhe evitar prejuízo. 
§ 2o dispensa-se a comunicação referida no caput quando a procuração tiver sido 
outorgada a vários advogados e a parte continuar representada por outro, apesar da 
renúncia. 
art. 682, ii, ncpc - morte ou interdição de uma das partes 
os poderes do mandatário são decorrentes e encontram causa e efeito na capacidade do 
mandante. cessada ou modificada esta capacidade, operam-se os respectivos efeitos 
sobre o mandato. 
art. 682, iii, ncpc - pela mudança de estado que inabilite o mandante a conferir os 
poderes, ou o mandatário para os exercer 
exemplos: 
- extinguir-se-á com o casamento do seu outorgante o mandato outorgado por pessoa 
solteira que confere poderes para alienação de bem imóvel; 
 - a procuração para o foro em geral outorgada a um advogado cessa em caso de 
nomeação deste para cargo de juizpois há incompatibilidade entre o exercício da 
advocacia e tais cargos. 
6.5. art.682, iv, ncpc - pelo término do prazo ou pela conclusão do negócio. 
7. postulação em causa própria 
art. 106, ncpc: regula a hipótese de o advogado inscrito na ordem dos advogados do brasil 
atuar em juízo em nome próprio, dispensando, portanto, a intermediação de outro 
profissional habilitado. 
o advogado que atuar em causa própria deverá declarar, na petição inicial ou na 
contestação, o endereço, seu número de inscrição na ordem dos advogados do brasil e o 
nome da sociedade de advogados da qual participa, para o recebimento de intimações 
deverá, por fim, comunicar ao juízo qualquer mudança de endereço. 
art.682, iv, ncpc - pelo término do prazo ou pela conclusão do negócio. 
 postulação em causa própria 
art. 106, ncpc: regula a hipótese de o advogado inscrito na ordem dos advogados do brasil 
atuar em juízo em nome próprio, dispensando, portanto, a intermediação de outro 
profissional habilitado. 
o advogado que atuar em causa própria deverá declarar, na petição inicial ou na 
contestação, o endereço,seu número de inscrição na ordem dos advogados do brasil e o 
nome da sociedade de advogados da qual participa, para o recebimento de intimações 
deverá, por fim, comunicar ao juízo qualquer mudança de endereço. 
Modelo Procuração 
Procuração Ad Judicia 
 
 
 
• Litisconsórcio 
É o fenômeno processual que ocorre quando há uma pluralidade de partes na mesma 
lide. Ou seja, quando duas ou mais pessoas, na parte ativa ou passiva, dividem o mesmo 
lado, ou lados opostos, no processo. 
Mais de um autor ou mais de um réu. Relaciona-se com a idéia de econômia processual. 
Art. 113. duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou 
passivamente, quando: 
i - entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide; 
ii - entre as causas houver conexão pelo pedido ou pela causa de pedir; 
iii - ocorrer afinidade de questões por ponto comum de fato ou de direito.

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