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Cuidado ao Idoso AULA 5 – DEMÊNCIAS Síndrome com múltiplas etiologias, onde ocorre o declínio cognitivo persistente, independente de alteração no nível de consciência, interferindo nas atividades (ex: sociais e profissionais). Memória, raciocínio, linguagem, comportamento e alterando a própria personalidade. Mais comuns: Alzheimer; Demência vascular e Demência com corpúsculos de Lewy. Epidemiologia • Após os 60 anos: dobra a cada 5 anos de idade • Após 85 anos: 25-45% dos idosos da comunidade TIPOS DE DEMÊNCIAS Reversíveis: • Ex: Tumores Cerebrais • Baixos níveis de vit. B12 • Medicamentos, álcool... Irreversíveis • Ex: Alzheimer; Demências com córpulos de Levy; Demência vascular CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS Declínio cognitivo importante em 1 ou mais domínios cognitivos: • Queixa do paciente ou acompanhante • Alterações em testes cognitivos ⊗ Prejuízos em testes funcionais: AIVD, ABVD ⊗ Exclusão de delirium e doenças psiquiátricas DIAGNÓSTICO É CLÍNICO!! (ANAMNESE+FUNÇÃO COGNITIVA) DOMÍNIOS COGNITIVOS • Linguagem • Atenção complexa • Memória aprendizagem • Perceptormotor • Cognição social • Função executiva CLASSIFICAÇÃO DA DEMENCIA • Leve • Moderada • Grave ALZHEIMER • Doença neurológica degenerativa progressiva e irreversível; • Insidiosa, caracterizando-se por perdas graduais da função cognitiva e por distúrbios no comportamento e afeto; • Mais comum em mulheres; estima-se que existam no mundo cerca de 35,6 milhões de pessoas com Alzheimer. No Brasil, há cerca de 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico (DADOS: ABRAz) • Descrita pela primeira vez por Alois Alzheimer em 1907 FATORES DE RISCO • Histórico familiar • Sedentarismo; Tabagismo; • Hipertensão arterial; Diabetes mellitus; • Colesterol e/ou triglicerídeos elevados; • Depressão após os 50 anos de idade Quanto Maior for a estimulação cerebral da pessoa, maior será o número de conexões criadas entre os neurônios. Esses novos caminhos criados ampliam a possibilidade de contornar as lesões cerebrais, sendo necessária uma maior perda de neurônios para que os sintomas de demência comecem a aparecer. Por isso, uma maneira de retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida. TIPOS DA de início Tardio: • Início tardio; • Relacionada ao envelhecimento; • Complexidade; DA familiar ou DA de início precoce • Representa de 1 a 6% dos casos; • Componentes genéticos (transmissão autossômica dominante) FISIOPATOLOGIA perda de neurónios e sinapses no cortéx cerebrall e em determinadas áreas subcorticais. • perda provoca a atrofia das áreas afetadas Os emaranhados neuro fibrilares são alterações intracelulares verificadas no citoplasma dos neurônios, sobretudo dos neurônios do córtex cerebral. Os emaranhados são formados principalmente pela proteína TAU Placas senis são formadas pelo depósito de uma proteína (beta-amiloide), MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Esquecimento e perda de memória sutil, como pequenas dificuldades nas atividades de trabalho ou sociais. • O esquecimento manifesta-se em muitas ações diárias com a progressão da doença ( ex: o cliente perde-se em um ambiente familiar ou repete as mesmas histórias) • Conversa difícil, Comportamento impulsivo • Agitado; Atividade física aumenta (ex: perambula a noite); • Em casos extremos: Assistência para a maioria das atividades, ex: alimentação e higiene íntima, devido ao desenvolvimento de disfagia e incontinência • Pode durar meses ou anos, durante os quais o cliente geralmente fica imóvel e necessita de cuidado total • Costuma sofrer de complicações de pneumonia, desnutrição ou desidratação SINTOMAS DO ALZHEIMER • Esquecimento de acontecimentos recentes • Evocações de lembranças antigas • Repetição constante de histórias • Confusão e alterações de humor • Perambulação • Alucinações e delírios • Comprometimento da orientação no tempo e espaço • Redução da capacidade de realizar julgamentos e tomar decisões • Dificuldade em reconhecer pessoas próximas • Empecilhos para se comunicar e realizar atividades da vida diária (alimentação, higiene) ESTÁGIOS DO ALZHEIMER 1. Pré-clínico: silencioso; sem perda cognitiva observável; 2. Transtorno cognitivo leve: primeiras evidências de perda cognitiva; 3. Forma leve: esquecimentos; familiares e amigos notam o problema; 4. Forma moderada: confusão mental; agitação; ansiedade; apatia; 5. Forma moderadamente grave: não consegue lidar com afazeres pessoais; desorientação no tempo e espaço; dependência; 6. Forma grave: necessita de cuidados em tempo integral; incontinência urinária e fecal; delírios; obsessões; frequentemente requer internação; 7. Forma muito grave: perda da fala; incapacidade de locomoção; perda da consciência. DIAGNÓSTICO • Clínico; • Excluir outras causas de demência ou as causas reversíveis de confusão, como outros tipos de demência, depressão, delírio, abuso de álcool ou drogas, ou dosagem inadequada de medicamentos/ intoxicação medicamentosa; • Exames de sangue e de imagem, como tomografia ou, preferencialmente, ressonância magnética do crânio, devem ser realizados para excluir a possibilidade de outras doenças CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DO DSM-IV PARA DEMÊNCIA DO TIPO ALZHEIMER A. Desenvolvimento de múltiplos déficits cognitivos manifestados tanto por A1 quanto por A2: 1. Comprometimento da memória (capacidade prejudicada de aprender novas informações ou recordar informações anteriormente aprendidas) 2. Uma (ou mais) das seguintes perturbações cognitivas: • afasia (perturbação da linguagem) • apraxia (capacidade prejudicada de executar atividades motoras, apesar de um funcionamento motor intacto) • agnosia (incapacidade de reconhecer ou identificar objetos, apesar de um funcionamento sensorial intacto) • perturbação do funcionamento executivo (i. e., planejamento, organização e sequenciamento), abstração B. O curso caracteriza-se por um início gradual e um declínio cognitivo contínuo C. Os déficits cognitivos nos critérios A1 e A2 não se devem a nenhum dos seguintes fatores: 1. Outras condições do sistema nervoso central que causam déficits progressivos na memória e cognição (p. ex., doença cerebrovascular, doença de Parkinson, doença de Huntington, hematoma subdural, hidrocefalia de pressão normal, tumor cerebral) 2. Condições sistêmicas que comprovadamente causam demência (p. ex., hipotireoidismo, deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, deficiência de niacina, hipercalcemia, neurossífilis, infecção com HIV) 3. Condições induzidas por substâncias D. Os déficits não ocorrem exclusivamente durante o curso de um delirium E. A perturbação não é mais bem explicada por um outro transtorno do eixo I (p. ex., esquizofrenia). PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Diagnóstico de exclusão: uma história clínica detalhada, a confirmação por parte dos familiares mais próximos e a avaliação do estado mental podem alcançar uma precisão de diagnóstico de até 90% dos casos da DA, aproximadamente. Apesar disso, é consenso que uma investigação propedêutica deva ser realizada rotineiramente para auxiliar no esclarecimento do diagnóstico. • História: Medicamentos, hábitos, familiar, cronologia dos fatos, nível educacional, hobbies, personalidade • Exames físico e neurológico: Insuficientes para o diagnóstico da DA. • Avaliação do estado mental: testes cognitivos a serem incluídos na avaliação rotineira devem, idealmente: curtos; de fácil manuseio, de aplicação simples e rápida; apropriados para qualquer ambiente propiciar o reconhecimento efetivo dos sinais e dos sintomas precocesde demências. Miniexame do estado mental (MEEM) MINIEXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM) • Permite avaliar de forma rápida a função cognitiva de uma pessoa; • Como fazer?????????? • Como calcular o resultado: Para saber o resultado do teste deve-se somar todos os pontos obtidos durante o teste e depois comparar com os intervalos abaixo. A pessoa é considerada com alteração cognitiva quando a pontuação é igual ou inferior a: o Em analfabetos: 18; Em pessoas com escolaridade entre 1 a 3 anos: 21; o Em pessoas com escolaridade entre 4 a 7 anos: 24 o Em pessoas com mais de 7 anos de escolaridade: 26. 1. Orientação • Em que ano estamos? Em que mês estamos? • Em que dia do mês estamos? Em que estação do ano estamos? • Em que dia da semana estamos? Em que país estamos? • Em que estado/distrito você mora? Onde você mora? • Onde estamos agora? Em que piso estamos? Por cada resposta certa, deve atribuir-se 1 ponto 2. Retenção • Para avaliar a retenção deve-se dizer 3 palavras diferentes para a pessoa, como "Pêra", "Gato" ou "Bola" e pedir para que a pessoa as decore. Passados alguns minutos deve-se pedir à pessoa para repetir as 3 palavras e, por cada palavra correta, deve-se dar 1 ponto 3. Atenção e cálculo • A atenção e o cálculo podem ser avaliados através de uma técnica simples que consiste em pedir à pessoa para ir contando desde 30 para trás, subtraindo sempre 3 números. Deve-se pedir pelo menos 5 números, e por cada certo atribuir 1 ponto. 4. Evocação • Esta avaliação só deve ser feita se a pessoa se lembrou das 3 palavras no teste da "retenção". Nesse caso, deve-se pedir para que a pessoa volte a dizer as 3 palavras. Por cada palavra certa deve dar-se 1 ponto. 5. Linguagem Neste grupo deve-se fazer várias questões: a) Mostrar o relógio de pulso e perguntar “como se chama isso”? b) Mostrar um lápis e perguntar “como se chama isto”? c) Pedir para a pessoa repetir a frase "O rato rói a rolha" d) Pedir para a pessoa seguir as ordens "Vou dar-lhe um papel. Quando eu lhe entregar o papel, pegue nele com a mão direita, dobre- o ao meio e coloque-o no chão". Dar 1 ponto por cada ação bem executada: pegar com a mão direita, dobrar o papel e colocar no chão. e) Mostrar um cartão com algo escrito para a pessoa e pedir para que leia e faça a ordem simples que está no cartão. A ordem pode ser "Feche os olhos" ou "Abra a boca", por exemplo. Dar 1 ponto caso a pessoa faça corretamente. f) Pedir à pessoa para escrever uma frase. A frase deve conter pelo menos 1 sujeito, 1 verbo e fazer sentido. Deve dar-se 1 ponto caso a frase esteja certa. Erros gramaticais ou de escrita não devem ser considerados. Copie esse desenho: Para considerar a cópia do desenho correta os 10 ângulos devem estar presentes e as imagens devem se cruzar em 2 pontos, devendo-se atribuir 1 ponto, caso isso aconteça. TRATAMENTO Não dispomos de medicamentos capazes de interromper ou modificar o curso da DA nem sequer de impedir a sua eclosão. Mesmo assim, muito pode ser feito pelo paciente e por seus familiares; em outras palavras, embora ainda incurável, a DA é tratável. As metas primárias do tratamento da DA são: melhorar a qualidade de vida, maximizar o desempenho funcional dos pacientes e promover o mais alto grau de autonomia factível pelo maior tempo possível em cada um dos estágios da doença, ou seja, prover eficácia sustentada ao longo do tempo. Farmacológico e não farmacológico Não farmacológico: • a identificação e o tratamento das condições clínicas passíveis de exacerbar o quadro clínico • manutenção de um estado nutricional adequado • esclarecimento aos familiares e aos pacientes sobre os objetivos e as limitações do tratamento • informação e a identificação de suportes psicossociais e comunitários disponíveis tanto para o paciente quanto para os familiares e os cuidadores • o planejamento de um ambiente favorável e livre de conflitos e a sugestão de adaptações ambientais necessárias. Acetilcolina: diminuído na doença de Alzheimer (DA) ou por diminuição de produção ou por excessiva destruição pela ação da enzima acetilcolinesterase. Uso de agonistas (estimuladores) colinérgicos ou por anticolinesterásicos, ambos aumentando a atividade colinérgica. DEMÊNCIA POR CORPÚSCULOS DE LEWY Demência com corpos de Lewy (DCL) é uma síndrome degenerativa, caracterizada clinicamente por sintomas cognitivos, motores, psiquiátricos e autonômicos; • Idiopática; • Placas senis neuríticas são observadas; Os emaranhados neurofibrilares são menos frequentes. • Presença dos corpúsculos de Lewy MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS As manifestações clínicas na DCL incluem, além do comprometimento cognitivo, sintomas psiquiátricos (alucinações, alterações de comportamento, depressão, apatia, ansiedade), neurológicos (parkinsonismo, distúrbios do sono, falência autonômica) e clínicos (síncope, hipotensão postural, quedas, incontinência urinária, constipação intestinal). Ocorre em idades mais avançadas, com duração média da doença variando de 6 a 10 anos. Progressão dos sintomas é geralmente mais rápida do que na DA DIAGNÓSTICO ⊗ TC e RM ajudam a identificar degeneração de algumas partes do cérebro, eles não conseguem identificar os corpos de Lewy, que só podem ser observados após a morte; ⊗ Aproximação com outros quadros demenciais. QUADRO CLÍNICO Comprometimento cognitivo: • Déficits de memória, déficits de atenção. Flutuações • Paciente vai do estado de alerta ao estado de pouca interação. • Sonolência • Alucinações visuais Disfunção autonômica • Hipotensão ortostática; • Incontinência; • Sincope TRATAMENTO Antipsicóticos, como Quetiapina ou Olanzapina: permitem reduzir a frequência das alucinações, porém, podem provocar vários efeitos secundários ou piorar o estado geral da pessoa e, por isso, quando utilizados, devem ser constantemente avaliados por um médico; Memória, como Donepezila ou Rivastigmina: aumentam a produção de neurotransmissores no cérebro, podendo melhorar a concentração, a memória e reduzindo o surgimento de alucinações e outros problemas de comportamento Melhorar a motricidade, como Carbidopa e Levodopa, muito utilizados no Parkinson: diminuem sintomas motores como os tremores, rigidez muscular ou lentidão de movimentos. No entanto, podem piorar as alucinações e a confusão, podendo, por isso, ser associados a remédios para a memória; Antidepressivos, como Sertralina ou Citalopam: utilizados para melhorar sintomas depressivos, além de ajudar a controlar o comportamento e regular o sono; Tratamento multidisciplinar e terapias alternativas DEMÊNCIA VASCULAR • Também conhecida como multi- infarto • mais abrupto que a DA, e caracteriza-se por um declínio gradual e desigual da função mental associado a um incidente vascular, como um acidente vascular cerebral subclínico. Sintomas variam de acordo com a região afetada; Está associada à hipertensão e à doença cardiovascular, há semelhança entre os fatores de risco. A prevenção e o tratamento também são semelhantes. Por conseguinte, as medidas para diminuir a pressão arterial e os níveis de colesterol menores podem evitar os futuros mini infartos. FATORES DE RISCO • Histórico de ataque isquêmico transitório • Pequenos infartos cerebrais que não deixam sequelas • Infarto do miocárdio • Obstrução de carótidas • Arritmias cardíacas, como fibrilação atrial DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA DEMÊNCIA VASCULAR • O diagnóstico de DV é feito com base no quadro clínico e em exames complementares de neuroimagem • Prevenção de novas lesões cerebrovasculares por exemplo usando anti-hipertensivos e antitrombóticosquando necessário; • Adequação do ambiente para as dificuldades do idoso e; • Mobilização da família e dos cuidadores. QUADRO CLÍNICO • C1: Alterações abruptas das funções cognitivas • C2: Curso flutuante: período estável seguido de piora abrupta • C3: Distúrbios de marcha: dificuldade na deambulação e quedas frequentes • C4: Incontinência: urinária e fecal • C5: Alterações no exame neurológico: hemiparesia e déficits sensoriais TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO • Alimentação saudável • Eliminar o tabagismo • Controle de hipertensão e diabetes • Tratar o colesterol elevado • Praticar atividade física • Realizar fisioterapia, se necessário MEDICAMENTOSO • Antiplaquetário • Antidepressivo ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NAS DEMÊNCIAS o Promover a segurança física do paciente o Promover a independência nas atividades de autocuidado, reduzir a ansiedade e a agitação, melhorar a comunicação, prover a socialização e intimidade, promover a nutrição adequada, promover a atividade e repouso balanceados e apoiar e educar os cuidadores da família. Suporte para a Função Cognitiva: o Orientação sobre a função cognitiva; o Com o tempo, maior assistência e supervisão. Promoção da Segurança Física: o Ambiente seguro; o Em casos graves: andar com algo que identifique o indivíduo. Promoção da Independência nas Atividades de Autocuidado o Os pacientes devem ser assistidos a permanecer funcionalmente independentes pelo maior intervalo de tempo possível Redução da Ansiedade e a Agitação: o Os pacientes precisam de suporte emocional constante que reforce uma autoimagem positiva. o Orientar sobre um ambiente sem ruido. Melhora da Comunicação o O uso de frases claras e de fácil compreensão para transmitir as mensagens é essencial porque os pacientes em geral esquecem o significado das palavras ou têm dificuldade de organizar e expressar os pensamentos. Provimento de Medidas para Atender às Necessidades de Socialização e Intimidade o Incentivar recreação; o Distrações, hobbies. Promoção da Nutrição Adequada o Incentivar os momentos juntos para a alimentação; o Avaliar a necessidade de auxílio; Promoção da Atividade e o Repouso Balanceados o Muitos pacientes com demência exibem transtornos do sono, perambulação e comportamentos que podem ser considerados inadequados. Apoio ao Cuidado Domiciliar e Comunitário o Os sentimentos de culpa, nervosismo e preocupação contribuem para a fadiga do cuidador, depressão e disfunção familiar. EXERCÍCIO A respeito da doença de Alzheimer, assinale a afirmativa correta. a) No início da doença, problemas motores e de marcha são comuns b) Na Doença de Alzheimer, alterações de humor não são comuns. c) As tarefas cotidianas e familiares não costumam ser prejudicadas. d) Não têm ocorrido avanços significativos no diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer. e) Exercícios de lógica, jogos mentais e exercícios físicos podem contribuir para o tratamento A doença de Alzheimer requer do enfermeiro conhecimentos específicos, a fim de assegurar uma assistência de qualidade. O profissional deve saber que essa doença neurológica a) é caracterizada por perdas graduais da função cognitiva e por distúrbios comportamentais e afetivos. b) é degenerativa, reversível e progressiva, com distúrbios comportamentais. c) tem início rápido e progressivo, ocasionando perda da memória e, paradoxalmente, facilidade de pensamento abstrato. d) estimula a capacidade em formular conceitos e de pensar de forma abstrata, porém, com a presença de comportamentos impulsivos. e) provoca declínio desigual e acentuado na função mental associada a um incidente vascular, e é também chamada de Demência Vascular. ATIVIDADE Fazer mapa mental: o Doença de Alzheimer o Demência com corpos de lewys o Demência vascular
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