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NUTRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE Webconferência IV Professor(a): Daniela Aquino Principais problemas nutricionais em populações em desenvolvimento • PREVALÊNCIA • DIAGNÓSTICO • CONTROLE • PREVENÇÃO TRANSIÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL TENDÊNCIA SECULAR DO EXCESSO DE PESO BRASIL: 1974-2009 Resultados de Pesquisas Epidemiológicas TRANSIÇÃO ALIMENTAR os Anos 50-80 ENDEF 1974-75; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF 2008-2009; VIGITEL 2006 a 2015. TRANSIÇÃO NUTRICIONAL Práticas alimentares e nutricionais das populações em desenvolvimento • Há uma diminuição no consumo dos alimentos característicos de cada região (frutas, verduras e legumes). • Aumento no consumo de alimentos com altas quantidades de açúcar simples, de gordura e de sal. • Isso pode ter ocorrido por vários motivos, entre eles: • A mudança de um número muito grande de pessoas do ambiente rural para a cidade; • O aumento da variedade de produtos industrializados • O aumento das propagandas desses produtos. Práticas alimentares e nutricionais das populações em desenvolvimento • Todas essas mudanças afetaram a saúde da população, já que o número de doenças relacionadas ao excesso do consumo de alimentos aumentou de forma alarmante. • Porém, a diminuição da fome e da desnutrição veio acompanhada do aumento vertiginoso da obesidade em todas as camadas da população, apontando para um novo cenário de problemas relacionados à alimentação e nutrição. Ainda assim, existem milhões de brasileiros vivendo em extrema pobreza. O padrão de consumo alimentar varia de acordo com os ciclos da vida • Entre os mais novos, é maior o consumo de alimentos ultraprocessados, que tendem a diminuir com o aumento da idade, e menor o consumo de frutas e hortaliças. • Os adolescentes são o grupo com pior perfil da dieta, com menores frequências de consumo de feijão, saladas e verduras em geral, apontando para um prognóstico de aumento do excesso de peso e DCNT. PREVALÊNCIA E DIAGNÓSTICO • Entre as doenças diagnosticadas com maior prevalência estão as DCNT: • Obesidade • Diabetes • Câncer • Osteoporose • Doenças cardiovasculares PREVALÊNCIA E DIAGNÓSTICO • Estudos mostram que essas doenças possuem alguns fatores de risco em comum como: • O tabagismo • O consumo excessivo de bebidas alcoólicas • O excesso de peso • A pressão alta • O colesterol alto • O baixo consumo de frutas, verduras e legumes • O sedentarismo. Porém, uma das principais causas dessas doenças é a alimentação inadequada, baseada no alto consumo de gordura saturada, açúcar, sal e produtos industrializados. OBESIDADE • A obesidade é uma doença crônica não transmissível (DCNT); • É considerada um grave problema de saúde pública; • Destaque notório para a obesidade na infância e adolescência; CLASSIFICAÇÃO • 1. Obesidade grau I: com IMC entre 30 e 34,99kg/altura2(m) • 2. Obesidade grau II: com IMC entre 35 e 39,99kg/altura2(m) - severa • 3. Obesidade grau III: com IMC maior que 40,0kg/altura2(m) - mórbida • Superobesidade: 50- 60 kg/m² • Super- Superobesidade: >60 kg/m² DIABETES MELLITUS • É a uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambas. • A hiperglicemia crônica está associada, a longo prazo, a dano, disfunção e insuficiência de vários órgãos, especialmente dos olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. • A classificação de DM inclui dois tipos principais da doença. DM 1 e 2 CARÊNCIAS NUTRICIONAIS • FERRO • VITAMINA A • VITAMINA D CONTROLE E PREVENÇÃO • A promoção da saúde cresce como uma estratégia fundamental para o controle e prevenção dos problemas do processo saúde-doença-cuidado e da sua determinação. • É importante fortalecer o caráter promocional e preventivo, contemplando o diagnóstico e a detecção precoce das DCNT. • Ações de controle e prevenção dos principais problemas nutricionais requerem um conjunto amplo de ações de diversos setores. PNAN
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