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Técnicas anestésicas

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@marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso 
 
 
Indicada para anestesia de qualquer dente maxilar. 
Ponto de punção: Fundo de saco adjacente ao elemento. 
Região anestesiada: Mucosa vestibular e elemento em 
questão. 
• Penetrar a agulha até que sua ponta esteja próxima ao 
ápice do elemento. 
Técnica: Inserção de agulha curta próxima ao longo eixo 
do dente, bisel voltado para o osso, depositar a solução 
anestésica próximo ao ápice do elemento. 
Quantidade: ½ a ¾ do tubete por dente. 
Indicada para anestesia de qualquer dente maxilar. 
• Muito utilizada para anestesiar raiz palatina de molares 
maxilares. 
Ponto de punção: Fundo de saco adjacente ao elemento. 
Região anestesiada: Mucosa vestibular e elemento em 
questão. 
• Penetrar a agulha até que sua ponta esteja próxima ao 
ápice do elemento, sob o periósteo. 
Técnica: Inserção da agulha curta paralela ao longo eixo do 
dente, inclinar a seringa em 45° para vestibular, bisel 
voltado para o osso, curta e depositar a solução junto ao 
ápice do elemento. 
Quantidade: ¼ a ½ tubete por dente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Também chamada de anestesia pós-túber ou zigomática. 
Ponto de punção: Fundo de saco entre 1° e o 2° molar. 
Nervo anestesiado: Alveolar posterior superior. 
Dentes anestesiados: 1º, 2º e 3º molares maxilares. 
Técnica: Frequentemente a raiz mesio-vestibular não é 
anestesiada nesta técnica. 
Inserção de ¾ da agulha longa em 45° ao longo eixo do 
dente para cima, para trás e para dentro, bisel voltado 
para o osso. 
Quantidade: Cerca de 1 tubete. 
 
Mais conhecido como bloqueio do nervo infraorbitário. 
Ponto de punção: Fundo de saco entre o 1º e o 2º pré-
molar maxilar. 
Nervos anestesiados: Alveolar superior anterior e médio. 
Dentes anestesiados: Incisivos, caninos e pré-molares 
maxilares do lado abordado. 
Técnica: Inserção da agulha longa paralela ao longo eixo 
dos dentes, cerca de 16mm, bisel voltado para o forame 
infraorbitário, com agulha longa. 
• Hemostasia deficiente. 
• Risco de anestesia dos nervos motores do olho. 
Quantidade: ¾ a 1 tubete. 
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@marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso 
Indicado em procedimentos extensos na maxila. 
Ponto de punção: Fundo de saco na distal do 2º molar. 
Nervos anestesiados: Maxilar. 
Região anestesiada: Toda hemi-maxila. 
Técnica: Inserção de agulha longa quase inteira paralela ao 
longo eixo do 2º molar com bisel voltado para o osso. 
Quantidade: ¾ a 1 tubete. 
Indicado para região palatina anterior maxilar. 
Ponto de punção: Papila incisiva. 
Nervos anestesiados: Nasopalatinos. 
Região anestesiada: Mucosa palatina da região anterior. 
Técnica: Inserção da agulha curta paralela ao longo eixo 
dos incisivos centrais, penetração de 4mm com bisel 
voltado para o forame. Depositar solução no forame. 
Quantidade: Cerca de ¼ do tubete. 
 
Utilizada em região posterior maxilar. 
Ponto de punção: 1mm acima do último molar 
erupcionado, mesialmente ao forame palatino maior. 
Nervos anestesiados: Palatino maior e menor. 
Região anestesiada: Mucosa palatina da região posterior. 
Técnica: Inserção de agulha curta em 90° ao longo eixo dos 
dentes, cerca de 1mm com bisel voltado para o forame. 
Quantidade: ¼ do tubete. 
 
Também conhecida como anestesia pterigomandibular. 
• Agulha longa. 
Técnica direta: anestesia do nervo alveolar inferior. 
Técnica indireta: anestesia dos três nervos. 
 
 
Ponto de punção: depressão entre a linha oblíqua externa 
e o ligamento pterigomandibular, 1 cm acima do plano 
oclusal. 
Nervos anestesiados: Alveolar inferior. 
Região anestesiada: hemi-arcada abordada, mucosa 
vestibular e lingual. 
Técnica: Inserir agulha longa até tocar o osso, recuar 1mm 
e depositar solução. 
Quantidade: de ½ a ¾ do tubete. 
• Retroceder a agulha até 1mm ainda dentro do tecido. 
• Injetar cerca de ¼ do tubete. 
• Esta manobra visa a anestesia do nervo lingual. 
 
 
 
 
 
 
 
@marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso 
@marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso 
: depressão entre a linha oblíqua externa 
e o ligamento pterigomandibular, 1 cm acima do plano 
oclusal. 
Nervos anestesiados: Alveolar inferior, bucal e lingual. 
Região anestesiada: dentes da hemi-arcada abordada, 
mucosa vestibular e lingual, língua, assoalho bucal, 
comissura labial, podendo estender até mucosa jugal e 
lábio inferior. 
Técnica: No primeiro tempo, a agulha penetra 5mm 
atingindo o nervo bucal onde depositamos o anestésico. 
 
 
 
 
 
 
 
No segundo tempo, após introduzirmos mais 5mm (10mm 
no total), injetamos o anestésico, bloqueando o nervo 
lingual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Retiramos agulha deixando somente a ponta no interior 
do tecido, giramos o conjunto até a área de pré-molares, 
reintroduzimos até tocar o osso, recuamos 1mm e 
injetamos o anestésico 
Quantidade: ¼ de tubete no primeiro tempo, ¼ no 
segundo tempo e ½ no terceiro tempo. 
 
 
 
 
Complementar do bloqueio direto. 
Região de punção: Entre a linha oblíqua interna e externa. 
Nervo anestesiado: Bucal 
Técnica: Com o conjunto carpule mais vestibularizado que 
na pterigomandibular, penetrar 5mm. 
Quantidade: ¼ de tubete. 
 
 
 
 
 
Utilizado em intervenções entre primeiro molar e incisivo 
central. 
Ponto de punção: Fundo de saco entre pré-molares. 
Nervo anestesiado: Mentoniano e incisivo. 
Região anestesiada: Dentes entre primeiro pré-molar e 
incisivo central, mucosas vestibular e lingual. 
Técnica: Inserção de agulha curta paralela ao longo eixo 
do dente entre pré-molares, com bisel voltado para o osso, 
e depositar solução anestésica entre os ápices. 
Quantidade: Cerca de ¼ do tubete. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso @marcelacbenso 
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