Buscar

AVALIAÇÃO ONLINE Unidade IV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AVALIAÇÃO ONLINE – UNIDADE IV
DIREITO TRIBUTÁRIO
1) Sobre lei complementar em matéria tributária, é CORRETO afirmar que:
a) É a fonte legislativa prevista na Constituição Federal para estabelecer normas gerais em Matéria de legislação tributária, tal como definição de obrigação e crédito tributário.
b) É a única fonte para instituir as contribuições de intervenção no domínio econômico, de competência federal e estadual.
c) O Imposto Residual, de competência da União, é instituído por lei complementar, tal qual o Imposto Extraordinário instituído em caso de guerra externa ou sua iminência.
d) O fato gerador, a base de cálculo e os contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS estão definidos no Código Tributário Nacional, recepcionada como lei complementar.
e) É fonte instituidora de impostos e taxas não discriminados na Constituição Federal, desde que atrelados à competência residual da União.
2) Admite-se constitucionalmente a bitributação e o bis in idem na seguinte hipótese:
a) Imposto extraordinário, pela União, na iminência ou no caso de guerra externa.
b) Imposto de competência dos Estados pela União, para incidir em Território Federal.
c) Contribuição de melhoria.
d) Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza pelos Estados – membros e Municípios em relação aos seus servidores públicos.
e) Imposto residual de competência da União.
3) Viger é ter força para disciplinar, para reger, cumprindo a norma seus objetivos finais. A vigência é propriedade das regras jurídicas que estão prontas para propagar efeitos, tão logo aconteçam, no mundo fático, os eventos que elas descrevem. (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 116-117) sobre vigência das normas complementares.
De acordo com o Código Tributário Nacional (CTN), é CORRETO afirmar que:
a) Os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas e as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa a que a lei atribuir eficácia normativa, entram em vigor na data de sua publicação, salvo disposição de lei em sentido contrário.
b) As decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a fez atribuir eficácia normativa, entram em vigor 30 dias após a data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
c) Os convênios que entre si celebram a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios entram em vigor 30 dias após a data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
d) As práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas entram em vigor na data de sua publicação, salvo disposição de lei em sentido contrário.
e) Os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas entram em vigor 45 dias a contar de sua publicação.
4) No exercício de 1995, um contribuinte deixou de recolher determinado tributo. Na ocasião, a lei impunha a multa moratória de 30% do valor do débito. Em 1997, houve alteração legislativa, que reduziu a multa moratória para 20%. O contribuinte recebeu, em 1998, notificação para pagamento do débito, acrescido da multa moratória de 30%. A exigência está:
a) Correta, pois o princípio da irretroatividade veda a aplicação retroagente da lei tributária.
b) Errada, pois a aplicação retroativa da lei é regra geral no direito tributário.
c) Errada, pois aplica-se retroativamente a lei que defina penalidade menos severa ao contribuinte.
d) Correta, pois aplica-se a lei vigente à época de ocorrência do fato gerador.
e) Correta, pois aplica-se a lei vigente de 1995 e não de 1997.
5) O Estado de Rondônia aumentou a base de cálculo do IPVA para o exercício de 2010, em 20 de novembro de 2009, conforme lei publicada no diário oficial do Estado naquela data. Considerando que a lei entrou em vigor na data de sua publicação, é CORRETO afirmar que esta lei terá eficácia.
a) Na data de sua publicação, podendo ser aplicada imediatamente, ainda no exercício de 2009, por ser exceção à anterioridade.
b) 90 dias a contar do início do exercício de 2010, tendo em vista a anterioridade nonagesimal.
c) A partir do início do exercício financeiro de 2010, por dever obediência apenas à anterioridade nonagesimal, mas se submeter à anterioridade anual.
d) 90 dias a contar da publicação, por dever obediência apenas à anterioridade nonagesimal.
e) 90 dias da publicação, desde que já no outro exercício financeiro, por dever obediência às regras de anterioridades nonagésima e anual.
6) Sem prejuízo de outras garantias asseguradas aos contribuintes, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos em relação a fatos gerados ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Tal definição refere-se ao princípio constitucional tributário da:
a) Capacidade contributiva.
b) Isonomia.
c) Irretroatividade.
d) Anterioridade.
e) Legalidade.
7) Um município, não conseguindo, hipoteticamente, exercer sua competência constitucional tributária para Instituir o ITBI no seu território, celebrou acordo com o Estado federado em que se localiza, para que esse Estado passasse a exercer, em seu lugar, a competência constitucional para Instituir o referido Imposto em seu território municipal e, ainda, para que exercesse as funções de fiscalizar e arrecadar esse tributo, recebendo, em contrapartida, um Pagamento fixo anual, a título de "retribuição compensatória". Relativamente a essa situação, o Município.
a) Pode delegar sua competência tributária e suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos a outra pessoa jurídica de direito público.
b) Não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária.
c) Não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar suas funções de arrecadar tributos de sua competência tributária.
d) Não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público.
e) Não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, mas pode delegar as funções de arrecadação às instituições bancárias públicas e privadas.
8) A competência tributária não se confunde com a capacidade tributária ativa. Aquela se traduz na aptidão para instituir tributos, enquanto esta é o exercício da competência, ou seja, a aptidão para cobrar tributos. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que:
a) Em Território Federal, os impostos estaduais são de competência da União. Caso o Território não seja dividido em Municípios, cumulativamente, os Impostos municipais também são de competência da União.
b) Em virtude do princípio federativo, que, entre outras consequências, delimita entre os entes políticos o poder de tributar, ao Distrito Federal compete apenas instituir espécies tributárias próprias dos Estados-membros da federação.
c) A União, em virtude do princípio federativo, não compete o poder de tributar ou instituir impostos estaduais ou municipais.
d) Compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos, taxas, contribuições de melhoria, assim como as contribuições para o custeio do serviço e iluminação pública.
e) A União pode instituir, via lei ordinária, impostos além dos previstos na Constituição, mediante dois requisitos: que eles sejam não cumulativos e que não tenham fato gerador próprio dos impostos já previstos constitucionalmente.
9) De acordo com o sistema tributário nacional, a imposição e a cobrança do tributo, ressalvadas as hipóteses previstas no ordenamento jurídico tributário, observam o princípio da anterioridade tributária porque o (a):
a) Atração por novos polos industriaise comerciais, o aumento e a diminuição da alíquota do ISSQN dispensam a aplicação do princípio da anterioridade tributária.
b) STF já decidiu que a redução ou a extinção de um desconto para pagamento de um tributo sob certas condições previstas em lei, com o pagamento antecipado em parcela única, equiparam-se à majoração de tributo.
c) Medida provisória que venha a instituir empréstimo compulsório para atender a despesas extraordinárias decorrentes de guerra externa deverá observar o princípio da anterioridade tributária.
d) STF já decidiu pela inaplicabilidade do princípio da anterioridade tributária quanto à norma que se limita a alterar o prazo para pagamento do tributo, mesmo antecipando-o.
e) Impacto causado nos contratos comerciais internacionais com o aumento da alíquota do IOF, mediante decreto pelo Poder Executivo Federal, deverá observar o princípio da anterioridade tributária.
10) Em setembro de 2011, a União editou decreto determinando a elevação das alíquotas de IPI sobre a importação de automóveis e instrução normativa determinando a prorrogação do direito de dedução, sobre o imposto de renda anual da pessoa física, da contribuição previdenciária paga a empregado doméstico. Em ambas as normas, há cláusula de vigência para o dia da publicação desses atos normativos.
Acerca desse aspecto, é CORRETO afirmar, em conformidade com a CF e com o CTN, que:
a) Os efeitos do decreto e da instrução normativa produzem-se a partir de 1º de janeiro de 2012.
b) Os efeitos do decreto e da instrução normativa produzem-se após 90 dias da publicação.
c) Os efeitos do decreto produzem-se a partir de 1º./1/2012, e os da instrução normativa, a partir da publicação.
d) Os efeitos do decreto e da instrução normativa produzem-se a partir da publicação dessas normas.
e) Os efeitos do decreto produzem-se após 90 dias contados da publicação, e os da instrução normativa, a partir da publicação.

Outros materiais