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Epidemiologia § Carrapato-das-galinhas § Percevejo-de-galinha § Parasita frangos, galinhas de criações rústicas, pombos, patos e pássaros silvestres § Principal característica: capacidade de ficar muito tempo sem realizar a hematofagia § Difícil controle e erradicação Argas miniatus Mecanismo de transmissão Adultos escondidos em buracos e frestas (cascas das árvores, protegidos da luz) Saem dos esconderijos, sobem nas aves Fazem sucção (cerca de 30 min) Após repasto sanguíneo, ninfas e adultos voltam ao esconderijo Argas miniatus Manifestações clínicas § Anemia e mortalidade das aves (principalmente jovens); § Lesões hemorrágicas na pele; § Irritam as aves § Diminuição da postura § Desenvolvimento retardado das aves jovens Argas miniatus Gênero: Dermacentor Anocentor nitens Família Ixodidae Morfologia § Rostro e palpos relativamente curtos; § Peritremas circulares; § Escudo sem ornamentação; § Sete festões; § Sem placas adanais; Anocentor nitens Anocentor nitens Hospedeiros § Equinos § Pode ser encontrado § Bovinos § Ovinos § Carnívoros § Humanos Anocentor nitens Epidemiologia § Carrapato da orelha de equinos; § Parasita principalmente o pavilhão da orelha e divertículo nasal Anocentor nitens Incidência § Distribui-se principalmente: § Ásia § Europa § Américas Anocentor nitens Ciclo biológico § Ciclo monóxeno; § As fêmeas põem em média 3000 ovos no solo; § As larvas podem resistir até 71 dias sem se alimentar § Quando as condições são favoráveis Anocentor nitens Ciclo biológico Anocentor nitens Mecanismo de transmissão Anocentor nitens Ciclo biológico Anocentor nitens Patogenia § Parasita pavilhão auricular e divertículo nasal; § Veiculação dos agentes causadores de babesiose: § B. bovis § B. caballi § B. canis § Veiculação do agente causador de anaplasmose: § Anaplasma ovis Anocentor nitens Manifestações clínicas § No local da picada: § Pápulas; § Nódulos; § Ferimentos; § Pústulas Anocentor nitens Manifestações clínicas § Transmissão de agentes infecciosos § Reações de hipersensibilidade às picadas § Inflamação promovida pelas picadas no pavilhão auricular § “head tilt” (tentativas repetidas de coçar as orelhas) § Otite externa Anocentor nitens Manifestações clínicas § Sua picada pode originar ferimentos na pele com até perda da orelha; § Favorece miíases Anocentor nitens Manifestações clínicas § Grandes infestações: § Anemia; § Leucopenia; § Emaciação Anocentor nitens Gênero: Rhipicephalus Rhipicephalus sanguineos Família Ixodidae Morfologia § Palpos e rostro curtos; § Base do capítulo (gnatossoma) hexagonal; § Escudo sem ornamentação; § Olhos e festões presentes; Rhipicephalus sanguíneos Rhipicephalus sanguíneos Rhipicephalus sanguíneos Rhipicephalus sanguíneos Hospedeiros § Cães; § Gatos; § Carnívoros silvestres Rhipicephalus sanguíneos Epidemiologia/Incidência § Carrapato vermelho-do-cão; § Distribuição cosmopolita; § 4 espécies importantes Rhipicephalus sanguíneos Epidemiologia/Incidência § Rhipicephalus appendiculatus e Ripicephalus sanguineus: parasitam principalmente as orelhas, ocorrendo altas infestações em todo o corpo; § Rhipicephalus evertsi: parasita principalmente a base da cauda e regiões perineal e vulvar; § Rhipicephalus lunulatus: instala-se em pernas e vassoura da cauda Rhipicephalus sanguíneos Mecanismo de transmissão Rhipicephalus sanguíneos Ciclo biológico § Exige 3 hospedeiros para completar seu ciclo: § Trioxeno § Exceto Rhipicephalus evertsi (2 hospedeiros) § Todas as mudas são feitas fora do hospedeiro; § Fêmeas põem de 2000 a 3000 ovos em toda a sua vida Rhipicephalus sanguíneos Ciclo biológico § Sobrevivência sem alimentação: § Larvas: até 8 meses e meio § Ninfas: 6 meses § Adultos: até 19 meses Rhipicephalus sanguíneos Rhipicephalus sanguíneos Patogenia § Principais transmissores: § Babesia canis § Babesia gibsoni § Ehrlichia canis Principais agentes causadores de doenças que levam a um quadro clínico caracterizado por anemia e hemorragia Rhipicephalus sanguíneos Manifestações clínicas § Altas infestações: § Provocam desde leves irritações até anemia por ação espoliadora § Humanos: dermatite Rhipicephalus sanguíneos Tratamento e controle § Aplicação de banhos carrapaticidas nos cães; §2 a 3 vezes (repetições na semana) - Intervalo de 14 dias § Medicamentos; § Limpeza dos canis; § Aplicação de carrapaticidas nas paredes, teto e piso das instalações; § Higiene e isolamento dos cães Rhipicephalus sanguíneos Ripicephalus Boophilus microplus Família Ixodidae Morfologia § Rostro e palpos curtos, achatados, rugosos lateral e dorsalmente; § Base do gnatossoma hexagonal; § Escudo sem ornamentação; § Olhos presentes; R. Boophilus microplus R. Boophilus microplus R. Boophilus microplus