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DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FARMACOS

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DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS 
Layse Cardoso Lima
01289460
Fisioterapia
Na primeira etapa avalia-se a segurança e toxicidade humana. Geralmente, pequeno número, entre 20 a 80, de voluntários jovens saudáveis e do sexo masculino receberam quantidades variáveis do composto para determinar a dose em que a toxicidade apareceu pela primeira vez. Na segunda, determina se o composto é ativo contra a doença alvo, sendo administrado para tratar ou prevenir a doença. Outro objetivo é determinar o intervalo de resposta à dose apropriado. Na terceira, avalia os efeitos em populações maiores e mais diversas e populações mais diversas em uma tentativa de replicar o uso clínico sugerido do fármaco. Esta etapa também compara o medicamento com o tratamento existente, placebo ou ambos. Esses estudos podem envolver muitos médicos e vários locais de pesquisa. O objetivo é verificar a eficácia e detectar efeitos (bons e ruins) que podem não ser vistos na fase 1 e na fase 2. 
As moléculas com estruturas complexas podem ser obtidas de uma variedade de fontes como a farmacognosia, cultura microbiana além da tecnologia genética de células humanas.
O objetivo é determinar o potencial farmacológico do novo fármaco. Na primeira etapa do teste, isso pode ser feito por direcionamento direto para a linha celular alvo, célula ou instituição pública. Além disso, outro objetivo dos testes pré-clínicos é encontrar um medicamento que seja eficaz em baixas doses e que seja eficaz e quase não tóxica. Para isso alguns experimentos farmacológicos são realizados.
Após a liberação, o novo medicamento entra no mercado, mas em observação contínua, fase IV, sob a farmacovigilância para comprovação que não obteve efeitos toxicológicos. Somente após observação de longo prazo o medicamento pode provar seu valor terapêutico e relação risco-beneficio. Dependendo dos resultados desta etapa, pode eventualmente ficar restrito a um grupo de pacientes ou até suspenso.
REFERÊNCIAS: 
DAIKELLY et al. Farmacologia Aplicada, Porto Alegre: SAGAH Educação, 2018.
SCIELO. Planejamento de fármacos, biotecnologia e química medicinal: aplicações em doenças infecciosas. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142010000300006. Acesso em: 6 out. 2020.
PESQUISA. Planejamento e desenvolvimento de novos fármacos: os prime passos do Bras. Disponível em:
https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/70/011a016_entrevista . Acesso em: 6 out. 2020.

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