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O Lar Adventista

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Prévia do material em texto

O Lar Adventista
Ellen G. White
2004
Copyright © 2013
Ellen G. White Estate, Inc.
Informações sobre este livro
Resumo
Esta publicação eBook é providenciada como um serviço do
Estado de Ellen G. White. É parte integrante de uma vasta colecção
de livros gratuitos online. Por favor visite owebsite do Estado Ellen
G. White.
Sobre a Autora
Ellen G. White (1827-1915) é considerada como a autora Ameri-
cana mais traduzida, tendo sido as suas publicações traduzidas para
mais de 160 línguas. Escreveu mais de 100.000 páginas numa vasta
variedade de tópicos práticos e espirituais. Guiada pelo Espírito
Santo, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da fé.
Outras Hiperligações
Uma Breve Biografia de Ellen G. White
Sobre o Estado de Ellen G. White
Contrato de Licença de Utilizador Final
A visualização, impressão ou descarregamento da Internet deste
livro garante-lhe apenas uma licença limitada, não exclusiva e in-
transmissível para uso pessoal. Esta licença não permite a republica-
ção, distribuição, atribuição, sub-licenciamento, venda, preparação
para trabalhos derivados ou outro tipo de uso. Qualquer utilização
não autorizada deste livro faz com que a licença aqui cedida seja
terminada.
Mais informações
Para mais informações sobre a autora, os editores ou como po-
derá financiar este serviço, é favor contactar o Estado de Ellen G.
i
http://www.egwwritings.org/ebooks
http://www.whiteestate.org/about/egwbio.asp
http://www.whiteestate.org/about/estate.asp
White: (endereço de email). Estamos gratos pelo seu interesse e
pelas suas sugestões, e que Deus o abençoe enquanto lê.
ii
iii
Prefácio
Lar Adventista é aquele em que são vividas e ensinadas as nor-
mas e práticas adventistas do sétimo dia, lugar em que os pais e
mães adventistas recebem de Cristo a missão de tornar cristãos os
membros da família. E para bem realizarem dessa tarefa, os pais
adventistas buscam todo auxílio que lhes é possível conseguir.
Ellen G. White dirigiu aos pais muitos conselhos, que são ex-
tremamente valiosos. Mencionou todos os aspectos do lar e deu
instruções específicas acerca de muitos dos problemas que preo-
cupam os pais de nossos dias, trazendo-lhes geralmente ansiedade.
Alguns anos antes de falecer, manifestou o desejo de publicar “um
livro para pais cristãos”, o qual definisse “o dever e a influência da
mãe em relação a seus filhos”. No presente volume se fez empenho
de cumprir esse desejo.
Este livro, O Lar Adventista, é uma espécie de manual para os
pais muito ocupados e ao mesmo tempo um padrão ou ideal daquilo
que o lar pode e deve se tornar. Aqui se encontram as respostas
para muitas de suas perguntas, através das palavras de sabedoria
provindas do Pai celestial.
Ao compilar esta obra, foram extraídos trechos de escritos de
Ellen G. White produzidos ao longo de setenta anos, mas especi-
almente dos milhares de artigos que ela preparou para as revistas
da denominação. Os livros publicados, os testemunhos especiais
editados na forma de folhetos e os arquivos de manuscritos de Ellen
G. White também concorreram para enriquecer o volume. A fonte
de todos os trechos é citada no lugar respectivo. Como os textos ex-
traídos de fontes diversas e escritos em ocasiões diferentes se unem
em seqüência lógica, pode haver por vezes pequenina e inevitável
brecha no pensamento ou na maneira de se dirigir à pessoa, pois os
compiladores se limitaram, em seu trabalho, a selecionar e dispor o
assunto e suprir os títulos.
Este volume foi preparado no escritório das Publicações Ellen
G. White. O trabalho foi feito em harmonia com as instruções
iv
da Sra. White a seus depositários, de providenciar “a publicação
de compilações” de seus manuscritos, pois eles contém, disse ela,
“instruções que o Senhor me deu para o Seu povo”. [6]
Jamais na história do mundo foi mais urgentemente necessário
do que agora, um livro como este. Nunca pais e filhos estiveram
mais ansiosos de saber a resposta certa para as questões que os
preocupam. Nunca os lares estiveram em perigo como hoje.
Sabemos todos que as condições da sociedade não são senão
reflexo das condições existentes nos lares do povo. Também sabe-
mos que a transformação das condições domésticas se refletirá na
melhora da sociedade. Para esse fim foi preparado O Lar Adventista
e, como parte da Biblioteca do Lar Cristão, é entregue ao público
em cumprimento de sua importante missão, pelos editores e os
Depositários do Patrimônio Literário de Ellen G. White
Conteúdo
Informações sobre este livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Seção 1 — O lindo lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Capítulo 1 — A atmosfera do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
O mais aprazível símbolo do céu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Importância da atmosfera do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Criando uma atmosfera pura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Tornar o lar alegre e feliz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Ternos laços, que prendem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
A presença de Cristo faz um lar cristão . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Capítulo 2 — Bases da direção do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
O lugar mais atrativo do mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Limpo, bem arrumado, em ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
A ordem é necessária à felicidade do lar . . . . . . . . . . . . . . . 36
Vigilância e diligência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Prover facilidades que poupem trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Mesmo as mais humildes tarefas são obra de Deus . . . . . . . 37
Capítulo 3 — O lar edênico, um modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Deus preparou o primeiro lar do homem . . . . . . . . . . . . . . . 39
O primeiro casamento celebrado por Deus . . . . . . . . . . . . . . 39
Foi suprida toda necessidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
O trabalho foi indicado para felicidade do homem . . . . . . . 40
Deus é honrado por um lar cristão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Seção 2 — Uma luz na comunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Capítulo 4 — O alcance da influência do lar . . . . . . . . . . . . . . 44
O lar cristão, uma lição objetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
A influência de uma família bem ordenada . . . . . . . . . . . . . 44
Pertencem-nos maravilhosas possibilidades . . . . . . . . . . . . . 45
A influência de uma família mal dirigida . . . . . . . . . . . . . . . 46
Capítulo 5 — Poderoso testemunho cristão . . . . . . . . . . . . . . . 47
Os melhores missionários provêm de lares cristãos . . . . . . 47
Um argumento que o descrente não pode contradizer . . . . . 48
Os filhos estendem o conhecimento dos princípios bíblicos 48
Os lares alegres serão uma luz para os vizinhos . . . . . . . . . 48
vi
Conteúdo vii
Os resultados da unidade de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
São mais necessários homens bons que grandes
mentalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Evitar os erros que possam cerrar portas . . . . . . . . . . . . . . . 49
O cristianismo no lar irradia até longe . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Seção 3 — A escolha do companheiro de vida . . . . . . . . . . . . . . 51
Capítulo 6 — A grande decisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Um casamento feliz ou infeliz? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Sem pressa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Fatores vitais na escolha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Qualidades a serem buscadas numa esposa . . . . . . . . . . . . . 54
Qualidades a serem buscadas num marido . . . . . . . . . . .. . . 55
Aceitar apenas traços puros, varonis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
É mais fácil cometer um erro do que corrigi-lo . . . . . . . . . . 56
É melhor romper um noivado imprudente . . . . . . . . . . . . . . 56
Capítulo 7 — Amor verdadeiro ou paixão . . . . . . . . . . . . . . . . 58
O amor é um precioso dom de Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Amor verdadeiro ou paixão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Fugir do sentimentalismo como da lepra . . . . . . . . . . . . . . . 59
Conselhos a uma jovem romântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Advertência a um jovem estudante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Resultados do namoro e casamento imprudentes . . . . . . . . 61
Guardar as afeições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Capítulo 8 — Práticas comuns de namoro . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Idéias erradas de namoro e casamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Ficar até tarde da noite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Brincar com corações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Maneiras enganadoras no namoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Evitar o primeiro passo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Semear joio — ceifar amarga colheita . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Capítulo 9 — Casamentos proibidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Casamentos de cristãos com descrentes . . . . . . . . . . . . . . . . 67
São positivos os mandamentos de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Deus proíbe que crentes se casem com descrentes . . . . . . . 69
O exemplo de Salomão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
A desculpa: “é favorável à religião” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
A mudança no crente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Arriscar o céu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
viii O Lar Adventista
Um lar sem sombras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
O raciocínio do cristão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Um casamento bem fundamentado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Quando um dos cônjuges se converte depois de casado . . . 74
Capítulo 10 — Quando é necessário um conselho . . . . . . . . . 75
Buscar conselho na Bíblia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
A oração é necessária para decisões acertadas . . . . . . . . . . . 76
Quando a paixão é surda ao conselho . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
A juventude necessita da prudência da idade e experiência 77
Deve ser prezado o juízo dos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Confiar em pais piedosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Os pais devem guiar as afeições dos jovens . . . . . . . . . . . . . 78
O exemplo de Isaque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Os pais sábios serão considerados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Seção 4 — Fatores de êxito ou fracasso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Capítulo 11 — Casamentos apressados, prematuros . . . . . . . . 82
O perigo de afeições imaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Obreiros em potencial são enredados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Conselho aos adolescentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Diferenças de idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Capítulo 12 — Compatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Adaptados um ao outro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Contínua divergência num lar dividido . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Casamentos arruinados pela incompatibilidade . . . . . . . . . . 86
Frutos do amor cego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Uma advertência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Capítulo 13 — Educação Doméstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Essencial o preparo para o casamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
A educação doméstica no currículo colegial . . . . . . . . . . . . 89
Indispensável a noção de obrigações domésticas . . . . . . . . . 90
Atenção aos princípios de higiene . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Jovem aconselhada a adquirir hábitos de trabalho . . . . . . . . 91
Valor da educação prática para moças . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Os esposos em perspectiva devem ser econômicos . . . . . . . 92
Capítulo 14 — Verdadeira conversão é requisito . . . . . . . . . . . 94
A religião assegura a felicidade da família . . . . . . . . . . . . . . 94
O cristianismo deve ser uma influência controladora . . . . . 94
Conselho a um novo casal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Conteúdo ix
Seção 5 — Do altar do casamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Capítulo 15 — Promessas solenes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
O propósito de Deus para marido e mulher . . . . . . . . . . . . . 98
Jesus deseja que os casamentos sejam felizes . . . . . . . . . . . 98
Uma ocasião de júbilo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
O que é impróprio num casamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Um casamento no lar da Sra. White . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
A união de duas vidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Conselho a um novo casal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Um compromisso diante de testemunhas celestiais . . . . . . 102
Capítulo 16 — Companheirismo feliz . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
A verdadeira união, uma experiência contínua . . . . . . . . . 103
Seja o amor provado e experimentado . . . . . . . . . . . . . . . . 103
O inimigo procurará provocar separação . . . . . . . . . . . . . . 104
Conselho a um casal voluntarioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
O amor expresso em palavras e obras . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Pequenas atenções têm o seu peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Um esposo que não expressava afeição . . . . . . . . . . . . . . . 106
Uma esposa decepcionante e egoísta . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
Características de uma esposa e mãe sociável . . . . . . . . . . 107
Conselho a um casal infeliz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Amor mútuo e tolerância recompensados . . . . . . . . . . . . . . 109
Capítulo 17 — Obrigações mútuas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Responsabilidades individuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Instruções de Deus a Eva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
As esposas se submetem; os esposos amam . . . . . . . . . . . . 111
Sujeição da esposa depende da sujeição do marido a Cristo112
Necessária a tolerância mútua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Cada um deve ceder de boa vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Solução de dificuldades de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
Conselho a famílias em desarmonia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
Cristo em cada coração levará à unidade . . . . . . . . . . . . . . 115
Capítulo 18 — Deveres e privilégios dos cônjuges . . . . . . . . 116
Jesus não impõe o celibato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
O casamento é legítimo e santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
Os privilégios da associação matrimonial . . . . . . . . . . . . . 117
Evitar excessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Abnegação e temperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
x O Lar Adventista
Por que busca Satanás debilitar o autocontrole . . . . . . . . . 118
Resultados do excesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
Os maridos devem mostrar consideração. . . . . . . . . . . . . . 119
Quando se instala a desconfiança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Solicitações irrazoáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Nosso corpo foi comprado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Seção 6 — O novo lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Capítulo 19 — Onde estabelecer o lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
Princípios orientadores na escolha de local . . . . . . . . . . . . 124
O primeiro lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
O lar que Deus escolheu para seu filho . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Lares rurais na terra prometida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Influência do lar no caráter de João . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
Outros grandes homens criados em lares rurais . . . . . . . . . 126
Capítulo 20 — A família e a cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Perigos da vida urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Localização saudável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Ninhos de iniqüidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Tumulto e confusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Conflitos de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Destruição iminente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Pelo amor ao interesse mundano e ao ganho . . . . . . . . . . . 129
As cidades não oferecem real benefício . . . . . . . . . . . . . . . 130
Conselho sobre a mudança de zonas rurais . . . . . . . . . . . . 130
Tempo de abandonar as cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Deus ajudará seu povo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Capítulo 21 — Vantagens do campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Um pedaço de terra e um lar confortável . . . . . . . . . . . . . . 133
Segurança econômica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Conselho a um morador de cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Bênçãos asseguradas aos moradores do campo . . . . . . . . . 134
Trabalho que ativa a mente, refina o caráter . . . . . . . . . . . . 134
Deus instruirá e ensinará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Plano de Deus para a terra de Israel . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Lições espirituais no viver diário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Leis idênticas governam a natureza e a humanidade . . . . . 136
Lições práticas de agricultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Hábitos errôneos como erva daninha . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Conteúdo xi
Ambiente familiar: exemplo de nossas crenças . . . . . . . . . 137
Estabelecer lares no campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
Capítulo 22 — Como construir e mobiliar a casa . . . . . . . . . 139
Ventilação, luz e drenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Evitar construir em baixadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Um quintal ao redor da casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Efeito da beleza natural sobre a casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Seja simples o mobiliário do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Evitar o espírito de rivalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Contraste entre duas famílias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Um princípio usado na decoração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
Considerar o conforto e o bem-estar dos filhos . . . . . . . . . 144
Bondade e amor mais preciosos que o luxo . . . . . . . . . . . . 145
Seção 7 — A herança do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Capítulo 23 — As crianças — uma benção . . . . . . . . . . . . . . 148
Famílias fazem parte do plano de Deus . . . . . . . . . . . . . . . 148
Conselho a um casal sem filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Traços nobres são desenvolvidos no cuidado das crianças 149
A influência do filho sobre Enoque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Um precioso depósito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Capítulo 24 — Tamanho da família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Grave dano às mães, filhos e à sociedade . . . . . . . . . . . . . . 151
A saúde da mãe é importante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Outros fatores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
Conselho a pais com família numerosa . . . . . . . . . . . . . . . 152
Considerações de economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
Como às vezes problemas são trazidos à igreja . . . . . . . . . 153
Como o trabalho missionário é limitado . . . . . . . . . . . . . . . 154
Capítulo 25 — O cuidado das crianças necessitadas . . . . . . . 155
Crianças órfãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Responsabilidade da igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Apelo a casais sem filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
Devem as esposas de pastores adotar filhos? . . . . . . . . . . . 157
Abrir os lares a órfãos e desamparados . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Um teste para o povo de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
Capítulo 26 — O legado dos pais aos filhos . . . . . . . . . . . . . . 159
A lei da hereditariedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Muitos pais são lamentavelmente ignorantes . . . . . . . . . . . 159
xii O Lar Adventista
Males de intemperança são perpetuados . . . . . . . . . . . . . . . 160
Há uma razão para dupla compreensão e paciência . . . . . 160
Seção 8 — A família feliz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Capítulo 27 — Círculo sagrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Santidade do círculo da Família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Língua, ouvidos e olhos devem ser santificados . . . . . . . . 164
União, amor e paz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
O segredo da união familiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
Ajudem-se uns aos outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Decisão apropriada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Capítulo 28 — A primeira escola da criança . . . . . . . . . . . . . 167
Plano original de Deus para a educação . . . . . . . . . . . . . . . 167
O círculo da família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
A educação do lar, primeira em importância . . . . . . . . . . . 168
Tudo o mais deve ser secundário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Instrumentos de Deus no ensino no lar . . . . . . . . . . . . . . . . 169
Preparação para a escola da igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Predominantes injunções de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Preparo para o conflito iminente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Capítulo 29 — Tarefa que não pode ser transferida . . . . . . . . 172
Responsabilidade intransferível dos pais . . . . . . . . . . . . . . 172
A igreja sozinha não pode assumir essas responsabilidades172
Nem o pode o pastor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Nem o pode também a Escola Sabatina . . . . . . . . . . . . . . . 173
Capítulo 30 — Companheirismo da família . . . . . . . . . . . . . . 175
Devem os pais familiarizarem-se com os filhos . . . . . . . . . 175
Encorajamento e louvor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
Confidentes dos filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
“Falta tempo” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Junto aos filhos no trabalho e nas recreações . . . . . .. . . . . 177
Conselho a pais reservados e ditatoriais . . . . . . . . . . . . . . . 177
Competidores do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Os pais devem se familiarizar com seus filhos . . . . . . . . . . 178
Capítulo 31 — Segurança mediante o amor . . . . . . . . . . . . . . 179
O poder do ministério do amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
O amor é uma planta que deve ser nutrida . . . . . . . . . . . . . 179
Não esquecer a própria infância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Conservar os filhos numa atmosfera adequada . . . . . . . . . 180
Conteúdo xiii
Quando os filhos necessitam mais de amor do que de
alimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
Desejos razoáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
O amor deve ser manifesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
O amor de Jesus deve ser visto nos pais . . . . . . . . . . . . . . . 182
Capítulo 32 — Ocupar previamente o jardim do coração . . . 183
Os pais como jardineiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Cultivando o jardim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Semeadura e cultivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Desdobrando a beleza natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Capítulo 33 — Promessas de guia divina . . . . . . . . . . . . . . . . 186
A certeza da presença de um amigo divino . . . . . . . . . . . . 186
O Deus do céu ouve orações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
“Pedi e recebereis” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
O Espírito Santo guiará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
O poder divino se unirá com o esforço humano . . . . . . . . . 188
Apegar-se a Jesus quando vierem provas . . . . . . . . . . . . . . 189
Trabalhar com fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Seção 9 — Pai — laço de união entre os membros da família . 191
Capítulo 34 — Posição e responsabilidade do pai . . . . . . . . . 192
A verdadeira definição de esposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
O pai como o chefe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
O legislador e sacerdote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
Andar com Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
É exigida experiência amadurecida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
Submissão à vontade de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
Oração apropriada para um pai de temperamento agitado 194
Autoridade com humildade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Capítulo 35 — Participando dos encargos . . . . . . . . . . . . . . . 197
O dever do pai não pode ser transferido a outrem . . . . . . . 197
O trabalho prestado com alegria suaviza o fardo da mãe . 197
Mostrar consideração pela esposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Guiar mansamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Capítulo 36 — Companheiro dos filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Gastar tempo com os filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Interessar-se de maneira especial pelos rapazes . . . . . . . . . 200
Educar os filhos para que sejam prestativos . . . . . . . . . . . . 201
Familiarizar-se com a diversidade de temperamentos . . . . 201
xiv O Lar Adventista
Associar-se com eles no trabalho e nos brinquedos . . . . . . 202
Lições da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
Capítulo 37 — A espécie de marido que não se deve ser . . . 204
Encargo duplo para a esposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Ditatorial e dominador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
Irritadiços e rixentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Egoístas e mal-humorados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Um marido egoísta e intolerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Que despreza a cortesia cristã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Os maridos devem merecer amor e afeição . . . . . . . . . . . . 207
Seção 10 — Mãe — rainha do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
Capítulo 38 — Posição e responsabilidades da mãe . . . . . . . 210
Sua igualdade com o marido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
A rainha do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
Uma comparação de valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Trabalho indicado por Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
Grande e nobre missão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Nenhuma obra é maior nem mais santa . . . . . . . . . . . . . . . 213
Cooperadora do pastor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Ela em uma missão na vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Esculpindo à semelhança da divindade . . . . . . . . . . . . . . . . 215
Inscrita no livro da fama imortal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Momentos inapreciáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Capítulo 39 — Influência da mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
A influência alcança a eternidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Tal mãe, tais filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Influência de uma mãe paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
Modela mente e caráter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
O débito do mundo para com as mães . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Capítulo 40 — Conceito errôneo da função da mãe . . . . . . . 221
Tentada a sentir que sua obra é sem importância . . . . . . . . 221
Considerado inferior ao trabalho missionário . . . . . . . . . . 221
Atividades religiosas não devem sobrepor-se ao cuidado
da família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222
Aspirações vãs de um campo missionário mais amplo . . . 223
Capítulo 41 — Modelos imperfeitos de mãe . . . . . . . . . . . . . 225
Mártir imaginária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Descontentamento pecaminoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Conteúdo xv
Prazeres mundanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Encargos desnecessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Capítulo 42 — Saúde e aparência pessoal da mãe . . . . . . . . . 228
A saúde da mãe deve ser cuidada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
Advogar a reforma de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
Exercer domínio próprio no regime . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Irradiar alegria sob todas as circunstâncias . . . . . . . . . . . . 229
Considerar a estima do marido e dos filhos . . . . . . . . . . . . 229
Não escravizar-se a opiniões alheias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Dar lições de asseio e pureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Capítulo 43 — Influências pré-natais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Devem as mulheres ser qualificadas para se tornarem mães232
Importância das influências pré-natais . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Necessidade de cuidado pré-natal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
O apetite não é um guia seguro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Domínio próprio e temperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
Disposição alegre e satisfeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
Atitude de paz e confiança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
Capítulo 44 — O cuidado das crianças pequenas . . . . . . . . . 237
Atitudes corretas para a mãe lactante . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
O alimento nãosubstitui a atenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
O alimento deve ser saudável e apetitoso, mas simples . . 238
Preparando o enxoval do recém-nascido . . . . . . . . . . . . . . 239
Garantir limpeza, aquecimento e ar fresco . . . . . . . . . . . . . 239
O cuidado da criança na enfermidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 239
Capítulo 45 — O primeiro dever da mãe é educar os filhos . 241
Possibilidades de uma criança bem-educada . . . . . . . . . . . 241
Uma obra para Deus e a pátria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
A educação do lar negligenciada por muitos . . . . . . . . . . . 242
Devem as mães buscar auxílio divino . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
Quando visitas interrompem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
Mães, modelos de bondade e nobreza . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
Alvo mais elevado que as normas do mundo . . . . . . . . . . . 244
Cultivar o bem; reprimir o mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
A recompensa do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Capítulo 46 — A madrasta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
Conselho a uma madrasta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
Reprovação a uma madrasta destituída de amor . . . . . . . . 246
xvi O Lar Adventista
Resultados de severidade excessiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
Quando se faz necessário duplo cuidado . . . . . . . . . . . . . . 248
Capítulo 47 — Encorajamento de Cristo às mães . . . . . . . . . 249
Jesus abençoou as crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
Jesus ainda convida as mães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
O coração dos jovens é suscetível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
Seção 11 — Crianças — companheiros juvenis . . . . . . . . . . . . . 253
Capítulo 48 — Como o céu considera as crianças . . . . . . . . . 254
Compradas com o sangue de Cristo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
“Dos tais é o reino de Deus” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Propriedade de Deus confiada aos pais . . . . . . . . . . . . . . . . 255
O caminho para o céu é ajustado à capacidade das crianças255
Capítulo 49 — Auxiliadores da mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
Filhos: participantes da sociedade do lar . . . . . . . . . . . . . . 257
Pais e filhos têm obrigações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
Indolência é ensinada pela bondade irrazoável . . . . . . . . . 258
Perigos da indolência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
Ocupação útil: a mais segura salvaguarda . . . . . . . . . . . . . 259
As crianças devem aprender a levar as cargas . . . . . . . . . . 260
A satisfação de tomar parte nas tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . 260
Assegura equilíbrio mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
Une os obreiros da terra com os do céu . . . . . . . . . . . . . . . 261
Fortalece os laços domésticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
Promove o crescimento mental, moral e espiritual . . . . . . 262
Dá saúde ao corpo e paz de espírito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
Assegura sono reparador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
Nunca dizer: “meus filhos me atrapalham” . . . . . . . . . . . . 264
Contemplando o modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
Capítulo 50 — A honra devida aos pais . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
A dívida dos filhos para com os pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Um mandamento para todos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Quebrando o quinto mandamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
Não há Lugar no céu para os filhos ingratos . . . . . . . . . . . 268
Seja o amor manifestado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Como se feito a Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
Capítulo 51 — Conselhos às crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
Buscar a Deus cedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
“Dá-me o teu coração” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
Conteúdo xvii
Escolha individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
Devem as crianças orar suplicando auxílio . . . . . . . . . . . . . 272
Executar as tarefas domésticas com alegria . . . . . . . . . . . . 272
Dar às mães variação e repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Recompensa de Deus para quem age como Daniel . . . . . . 274
Começar agora a redimir o passado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
Seção 12 — Normas da vida familiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
Capítulo 52 — Governo do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Princípios para os pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Regras para governo do lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Princípios bíblicos a serem seguidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Respeito aos direitos das crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
A um pai iludido por enganadora afeição . . . . . . . . . . . . . . 278
Nem enganadora afeição nem severidade excessiva . . . . . 278
A dureza não é requisito para obediência . . . . . . . . . . . . . . 279
Firmeza uniforme e controle desapaixonado . . . . . . . . . . . 279
Regras e regulamentos não bastam . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
Conselho a mãe de uma criança obstinada . . . . . . . . . . . . . 280
Liderança adequada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
Lei mútua para pais e filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
Capítulo 53 — Frente unida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
Responsabilidades no governo compartilhadas . . . . . . . . . 282
Perigo de dar lições sobre o engano . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
Pais em desavença, filhos confundidos . . . . . . . . . . . . . . . . 283
Necessário muita oração e sóbria reflexão . . . . . . . . . . . . . 285
A suave corda do amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
Capítulo 54 — A religião em família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Definida a religião em família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
A religião deve ser parte da educação do lar . . . . . . . . . . . 286
A religião no lar precede a religião na igreja . . . . . . . . . . . 287
Terrível engano procrastinar a instrução religiosa . . . . . . . 288
Adaptar a instrução à idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
Ensino religioso no lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Os filhos esperam dos pais uma vida coerente . . . . . . . . . . 290
Deus honra a família bem dirigida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Como Cristo pode ser introduzido no lar . . . . . . . . . . . . . . 291
Tornar atrativa a religião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Por que alguns pais falham . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
xviii O Lar Adventista
Cada membro da família dedicado a Deus . . . . . . . . . . . . . 292
Capítulo 55 — Normas de moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
Satanás busca perverter a união matrimonial . . . . . . . . . . . 294
Tragédia em Israel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
A história há de repetir-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
Predomínio da imoralidade hoje . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
Um contraste com o mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
Risco e perigo crescentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
Vida acima de censura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Altas normas de conduta para as mulheres . . . . . . . . . . . . . 299
Protegidas por um sagrado círculo de pureza . . . . . . . . . . . 300
Controledos pensamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
Advertência contra a lisonja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
Se o pastor tenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302
Fidelidade ao voto matrimonial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
Preservar o Recesso do Lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304
Como se guardar da apostasia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304
Capítulo 56 — Divórcio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306
O casamento é um contrato por toda a vida . . . . . . . . . . . . 306
Conceitos errôneos sobre o casamento . . . . . . . . . . . . . . . . 306
Conselho a alguém em vias de divorciar-se . . . . . . . . . . . . 307
Conselho a um casal separado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308
Conselho a uma esposa maltratada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309
Conselho a um marido abandonado pela esposa . . . . . . . . 309
Divorciados, mas ainda casados à vista de Deus . . . . . . . . 309
Separação de um cônjuge incrédulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
Uma esposa aconselhada a mudar de disposição . . . . . . . . 310
Adultério, divórcio e os membros da igreja . . . . . . . . . . . . 311
Capítulo 57 — Atitude em relação a um companheiro
descrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313
Deve uma esposa cristã abandonar o marido descrente? . . 313
Dar um vivificante exemplo de domínio próprio . . . . . . . . 313
Esposa aconselhada a conservar a alegria . . . . . . . . . . . . . . 314
Manter princípios cristãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
As reivindicações de Deus devem vir primeiro . . . . . . . . . 315
Melhor salvar parte que perder toda a família . . . . . . . . . . 316
Capítulo 58 — A família do pastor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
Vida do pastor no lar deve ser exemplo . . . . . . . . . . . . . . . 317
Conteúdo xix
Primeiro dever é para com os filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
A grande influência do pastor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Esposa e filhos, os melhores juízes de sua piedade . . . . . . 318
A esposa do pastor, ajuda ou obstáculo? . . . . . . . . . . . . . . . 318
Palavras de conselho aos pastores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Interessar-se pelos filhos de outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Conselho a um apostatado filho de pastor . . . . . . . . . . . . . 320
Tratar as crianças com bondade e cortesia . . . . . . . . . . . . . 321
Um sermão eficaz sobre piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
Capítulo 59 — Os pais idosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
“Honra a teu pai e a tua mãe” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Abrandar o caminho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Ingratidão para com os pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
Alguns pais são responsáveis pelo desrespeito . . . . . . . . . 324
Não vingar-se de pais injustos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
Pacientes com a invalidez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Plano de Deus para o cuidado dos anciãos . . . . . . . . . . . . . 326
Privilégio que dá satisfação e alegria . . . . . . . . . . . . . . . . . 326
Seção 13 — O uso do dinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
Capítulo 60 — Mordomos de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
Reconhecer a soberania de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
Temos que dar conta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
A família dando sistematicamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
Fazer primeiro a vontade de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330
Lembrar-se das necessidades dos pobres . . . . . . . . . . . . . . 330
O remédio de Deus para o egoísmo e a cobiça . . . . . . . . . . 331
Capítulo 61 — Princípios de finanças domésticas . . . . . . . . . 332
Dinheiro: Bênção ou maldição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
Buscar a segurança do lar próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
Cuidado quanto a vender a propriedade . . . . . . . . . . . . . . . 333
Independência digna de louvor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Equilibrar o orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Manter um registro das despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Males da prodigalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Um pai reprovado por extravagância . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
Uma família que gastava mais do que ganhava . . . . . . . . . 335
Uma família convidada à abnegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
Prodigalidade não é expressão de amor . . . . . . . . . . . . . . . 336
xx O Lar Adventista
Economia e generosidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
Economia exagerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337
Prover conforto que alivie a carga da esposa . . . . . . . . . . . 337
Dinheiro para uso pessoal da esposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Buscar conforto e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Aprender a quando economizar e quando gastar . . . . . . . . 339
O coração rendido será guiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
Capítulo 62 — Deve ser praticada a economia . . . . . . . . . . . 340
“Ajuntai o que sobejou” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
Imitar Jesus na abnegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
Economizar para auxiliar a causa de Deus . . . . . . . . . . . . . 341
Quando tentado a despesas desnecessárias . . . . . . . . . . . . . 341
Cuidar dos centavos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
Não imitar os vizinhos extravagantes . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
Experiência pessoal da Sra. White na infância . . . . . . . . . 343
Praticar economia por princípio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
Capítulo 63 — Instrução às crianças sobre como ganhar e
usar dinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
Ensinar hábitos simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
Ter em conta as finanças da família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
Lições sobre o valor do dinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
Encorajar os filhos a ganhar seu dinheiro . . . . . . . . . . . . . . 345
Desencorajar o uso descuidado do dinheiro . . . . . . . . . . . . 346
Ensinar as crianças a darem dízimo e ofertas . . . . . . . . . . . 346
Erro cometido por alguns pais ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
O melhor legado dos pais aos filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Capítulo 64 — Integridade nos negócios . . . . . . . . . . . . . . . . 349
A Bíblia e os princípios em negócios . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Mente e caráter afetados pela desonestidade . . . . . . . . . . . 350
Dívidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350
Palavras alguém que vivia além de seus rendimentos . . . . 350
A causa de Deus pode ser desonrada . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
Conselho a alguém endividado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
Mostrar consideração para com devedores insolventes . . . 352
Perigo de posições extremadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
Capítulo 65 — Provisão para o futuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Economia ou imprevidência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Um conselho útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Conteúdo xxi
A uma família que devia economizar . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Outra família advertida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
Testamento adequado . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
Lembrar a causa de Deus enquanto há vida . . . . . . . . . . . . 355
Transferir a mordomia aos filhos nem sempre é sábio . . . 355
A maldição de acumular riqueza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356
Seção 14 — A guarda dos acessos à mente . . . . . . . . . . . . . . . . 357
Capítulo 66 — As portas que precisamos guardar . . . . . . . . . 358
Por que Deus nos deu olhos, ouvido e voz . . . . . . . . . . . . . 358
Como Satanás consegue entrada na alma . . . . . . . . . . . . . . 358
A estratégia de Satanás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
Satanás não pode entrar na mente sem nosso consentimento359
Fechar todas as portas à tentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
Evitar ler, ver e ouvir o mal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
A resistência debilitada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
Satanás procura obscurecer as glórias futuras . . . . . . . . . . 361
A ajuda dos anjos celestiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362
Capítulo 67 — Sons e imagens que encantam . . . . . . . . . . . . 363
Más influências ao nosso redor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
Muro contra a tentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
Quem semeia ilegalidade ceifa o crime . . . . . . . . . . . . . . . 364
A sedução da música popular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364
Pensamentos impuros levam a ações impuras . . . . . . . . . . 365
Não contemplar coisas ímpias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
Capítulo 68 — A leitura e sua influência . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Alimentar a mente infantil com alimento próprio . . . . . . . 367
Os pais devem controlar os hábitos da leitura . . . . . . . . . . 367
Disciplinar e educar o gosto mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368
Não cultivar o gosto por leitura de ficção . . . . . . . . . . . . . . 369
Predomínio da leitura nociva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369
Autores ateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369
Lendas e mitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
Como é destruído o vigor mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
Leitura empolgante torna a criança inquieta . . . . . . . . . . . 371
Leitura corrida, superficial, enfraquece o poder de
concentração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
“Não posso assinar nossas revistas” . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
Mensagens à juventude sobre leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
xxii O Lar Adventista
Plantar as sementes da verdade bíblica . . . . . . . . . . . . . . . . 373
Seção 15 — Graças que iluminam a vida familiar . . . . . . . . . . . 375
Capítulo 69 — Cortesia e bondade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376
A cortesia banirá a metade dos males da vida . . . . . . . . . . 376
A cortesia começa no lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376
Bondade mútua torna o lar um paraíso . . . . . . . . . . . . . . . . 376
Verdadeira polidez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377
Fazer da regra de ouro a lei da família . . . . . . . . . . . . . . . . 378
O melhor tratado de boas maneiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
A verdadeira cortesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
O amor expresso em olhares, palavras e atos . . . . . . . . . . . 381
Mistura de pessoas de diferentes temperamentos . . . . . . . 381
Nada justifica a falta de cortesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Muitos anseiam por simpatia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Como se estabelece o contato com o mundo . . . . . . . . . . . 383
Capítulo 70 — Alegria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384
O verdadeiro cristão é alegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384
A Sra. White mostrou alegria na adversidade . . . . . . . . . . 385
Andar como filhos da luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385
Conquistar a afeição das crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385
Fisionomia agradável e voz melodiosa . . . . . . . . . . . . . . . . 386
Afastar as sombras e diminuir as cargas . . . . . . . . . . . . . . . 386
Alegria sem leviandade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386
Capítulo 71 — Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388
A voz é um talento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388
Cada palavra tem sua influência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388
A linguagem como manifestação da graça interior . . . . . . 389
O cultivo da voz no lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389
O efeito de palavras ásperas e impertinentes . . . . . . . . . . . 390
Não haja nota dissonante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390
Devem as palavras causar alegria ou tristeza? . . . . . . . . . . 391
Palavras bondosas e respeitosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391
Expulsar a vulgaridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391
Resultados de palavras iradas e irrefletidas . . . . . . . . . . . . 392
Palavras coléricas, uma blasfêmia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393
Como perdeu um pai a confiança dos filhos . . . . . . . . . . . . 393
Compromisso sugestivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393
Conversação à mesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394
Conteúdo xxiii
Diz-que-diz-que e mexerico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394
Semear a desconfiança ajuda o inimigo . . . . . . . . . . . . . . . 394
Tolerância paterna e paciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395
Ocasião para silenciar ou cantar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396
A batalha pelo domínio próprio na linguagem . . . . . . . . . . 396
Capítulo 72 — Hospitalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398
Anjos podem ser hospedados em nossos dias . . . . . . . . . . 398
Oportunidades e privilégios negligenciados . . . . . . . . . . . . 398
Desculpas que não convencem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399
Bênçãos perdidas por exclusivismo egoísta . . . . . . . . . . . . 400
A quem mostrar hospitalidade? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400
Um refúgio para a juventude tentada . . . . . . . . . . . . . . . . . 401
Preservar a simplicidade da família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402
Manter atmosfera de paz e repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402
Um relatório de despesas é mantido no céu . . . . . . . . . . . . 403
Estar atento a oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404
Seção 16 — O lar e suas relações sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405
Capítulo 73 — Nossas necessidades sociais . . . . . . . . . . . . . . 406
Deus e nossas necessidades sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406
A influência do companheirismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406
Tendências do coração natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407
Bênçãos da sociabilidade cristã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408
Capítulo 74 — Amizades boas e outras duvidosas . . . . . . . . 409
Influências sobre nós e nossos filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409
Perigos de relacionamentos com ímpios . . . . . . . . . . . . . . . 409
A escolha de Sansão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410
O fermento da impiedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410
Fugir dos indiferentes à religião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411
Não centralizar as afeições em parentes incrédulos . . . . . . 411
Afastar-se dos que possuem moral frouxa . . . . . . . . . . . . . 412
Os que se rendem à tentação por temor do ridículo . . . . . . 412
Viver diantede estranhos como se diante de Deus . . . . . . 413
Prometido o necessário auxílio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413
Escolher companheiros sérios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414
Capítulo 75 — Guia dos pais em assuntos sociais . . . . . . . . . 415
Influências quase esmagadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415
O perigo da liberdade ilimitada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415
Os pais devem escolher as companhias dos filhos . . . . . . . 416
xxiv O Lar Adventista
Onde passam a noite? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417
A erva má predomina em campos não cultivados . . . . . . . 417
Habituar os filhos a confiar no discernimento dos pais . . . 417
Contenção firme mas bondosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418
Visitas desacompanhadas não é aconselhável . . . . . . . . . . 418
Como enfrentar conselhos imprudentes . . . . . . . . . . . . . . . 419
Fortes provas estão diante dos jovens . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
Capítulo 76 — Feriados e aniversários . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421
Orientação na observância de feriados . . . . . . . . . . . . . . . . 421
“Um dia perdido” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421
Aniversários — Ocasião para louvar a Deus . . . . . . . . . . . 422
Ocasião para rever o registro do ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422
A causa de Deus em primeiro lugar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 423
Como observar o dia de ação de graças . . . . . . . . . . . . . . . 423
Um dia para dar graças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424
Feriados para Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424
Oportunidades para trabalho missionário . . . . . . . . . . . . . . 424
Capítulo 77 — O Natal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
O Natal como dia de festa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
O dia não deve ser passado por alto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427
Troca de presentes como sinais de afeição . . . . . . . . . . . . . 427
Recomenda-se dar aos filhos livros como presentes . . . . . 428
Jesus não deve ser esquecido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428
Natal — Ocasião para honrar a Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . 429
Volver os pensamentos dos filhos para um novo canal . . . 429
“Devemos armar uma árvore de Natal?” . . . . . . . . . . . . . . 430
Árvore de Natal com ofertas missionárias não é pecado . . 430
Providenciar recreação inocente para o dia . . . . . . . . . . . . 431
Capítulo 78 — A família — um centro missionário . . . . . . . 432
Os pais devem orientar os filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432
Os filhos devem ser Daniel e Ester hoje . . . . . . . . . . . . . . . 432
Processos eficientes de testemunhar por Cristo . . . . . . . . . 433
Crianças e jovens devem unir-se no serviço por outros . . . 433
Que as crianças sejam pequenos missionários . . . . . . . . . . 434
A igreja tem uma obra para a juventude . . . . . . . . . . . . . . . 435
Oportunidades na vizinhança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435
Devem as famílias cristãs penetrar regiões escuras . . . . . . 436
As crianças trabalharão quando outros não puderem . . . . 436
Conteúdo xxv
Aprender a fazer fazendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437
Seção 17 — Descanso e recreação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
Capítulo 79 — A recreação é necessária . . . . . . . . . . . . . . . . 440
Pontos de vistas extremos sobre recreação . . . . . . . . . . . . . 440
Refrigerar o espírito e revigorar o corpo . . . . . . . . . . . . . . . 440
A recreação é essencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441
Os estudantes necessitam de repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . 441
Obreiros de escritórios que necessitam dias de recreação . 442
Procurar meios de recreação instrutiva . . . . . . . . . . . . . . . . 442
Convite de Deus à juventude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
Capítulo 80 — Como nos recrearemos? . . . . . . . . . . . . . . . . . 444
O inocente no lugar do pecaminoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444
O aspecto útil da ginástica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
Jogos de bola — Diretrizes básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
O problema de muitos esportes atléticos . . . . . . . . . . . . . . 446
Quando a vida era menos complexa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
Famílias em passeios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
Felicidade nos encantos da natureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448
Reuniões sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448
Jesus participava de cenas de inocente felicidade . . . . . . . 448
Seu exemplo na conversação e na conduta . . . . . . . . . . . . . 449
Ellen G. White e uma agradável reunião social . . . . . . . . . 449
Atrair a juventude com poder salvador . . . . . . . . . . . . . . . . 450
Capítulo 81 — Recreação que proporciona satisfações
duradouras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451
O que desenvolve as mãos, a mente e o caráter . . . . . . . . . 451
Exemplo de Jesus como jovem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451
Refrigério mediante variação no trabalho . . . . . . . . . . . . . . 452
Um programa abençoado para os estudantes . . . . . . . . . . . 453
A atividade missionária é um exercício ideal . . . . . . . . . . . 454
Receita para inválidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454
Provisão de Deus para o verdadeiro prazer . . . . . . . . . . . . 455
Capítulo 82 — Como o cristão escolhe sua recreação . . . . . 456
Recreação cristã ou divertimento mundano? . . . . . . . . . . . 456
Regra para se reconhecer o entretenimento lícito . . . . . . . 456
Recreações que incapacitam para os deveres comuns . . . . 457
Reuniões sociais objetáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458
Poucos divertimentos populares são sadios . . . . . . . . . . . . 459
xxvi O Lar Adventista
Teatro, ninho de imoralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
Dança — Uma escola de depravação . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
A dança de Davi não é um precedente . . . . . . . . . . . . . . . . 460
Jogo de cartas — prelúdio para o crime . . . . . . . . . . . . . . . 461
O temor de parecer singular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461
Evitar o primeiro passo na condescendência . . . . . . . . . . . 462
Uma declaração franca de princípios cristãos . . . . . . . . . . 462
Capítulo 83 — A sedução dos prazeres . . . . . . . . . . . . . . . . . 464
O coração natural busca prazeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464
Milhões vão aos lugares de diversões . . . . . . . . . . . . . . . . . 464
Membros da igreja entre os amantes de prazeres . . . . . . . . 465
Satanás, hábil encantador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465
A educação amesquinhada pelo amor dos prazeres . . . . . . 466
A última mensagem de Deus recebida com indiferença . . 467
Os guardadores do Sábado serão testados . . . . . . . . . . . . . 467
A primeira consideração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468
Capítulo 84 — Como influenciar os juvenis em relação às
recreações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469
Normas rebaixadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469
As mães devem orientar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469
Não recusar recreações inocentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470
Como a Sra. White disciplinou seus filhos . . . . . . . . . . . . . 470
Problemas perturbadores da adolescência . . . . . . . . . . . . . 471
Vigilância após a conversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472
Como proteger os filhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 472
Seção 18 — A recompensa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473
Capítulo 85 — A recompensa, aqui e na eternidade . . . . . . . 474
Rica recompensa espera os pais fiéis . . . . . . . . . . . . . . . . . 474
Os filhos preparados para o céu agradecerão . . . . . . . . . . . 475
As alegrias do céu começam no lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475
Todos devem ser aptos para a sociedade do céu . . . . . . . . . 476
Recompensa no último grande dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476
O título de admissão ao palácio do rei . . . . . . . . . . . . . . . . 477
Saudação divina aos redimidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
Capítulo 86 — A vida no lar edênico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479
O Éden deve ser restaurado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479
A “redenção da possessão de Deus” . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480
Adão na posse de seu lar edênico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480
Conteúdo xxvii
Mansões preparadas para os peregrinos da terra . . . . . . . . 481
Privilégios dos remidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482
Unida a família da terra com a do céu . . . . . . . . . . . . . . . . . 483
A promessa é certa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484
Capítulo 87 — Descrições da nova terra . . . . . . . . . . . . . . . . . 485
Visões da glória futura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 485
Escola de preparo aqui, graduação na eternidade . . . . . . . 486
O conhecimento no céu será progressivo . . . . . . . . . . . . . . 486
Vida social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487
Ocupações na nova terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487
No limiar do cumprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488
Um apelo para o preparo pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488
xxviii O Lar Adventista
Seção 1 — O lindo lar
Capítulo 1 — A atmosfera do lar
A sociedade compõe-se de famílias, e é o que a façam os chefes
de família. Do coração “procedem as saídas da vida” (Provérbios
4:23), e o coração da sociedade, da igreja e da nação, é o lar. A
felicidade da sociedade, o êxito da igreja, a prosperidade da nação,
dependem das influências domésticas. — A Ciência do Bom Viver,
349.
A elevação ou decadência do futuro da sociedade serão determi-
nadas pelos costumes e a moral da juventude que cresce ao nosso
redor. Como a juventude é educada e como é moldado o seu caráter
na infância em hábitos virtuosos, domínio próprio e temperança,
assim será sua influência na sociedade. Se os jovens são deixados
sem esclarecimento e sem controle, tornando-se em conseqüência
voluntariosos, intemperantes em apetite e paixão, assim será sua
influência futura em moldar a sociedade. As companhias que a ju-
ventude mantém agora, os hábitos que forma, os princípios que adota,
são uma indicação da espécie de sociedade do futuro. — Pacific
Health Journal, Junho de 1890.
O mais aprazível símbolo do céu
O lar deve ser tudo quanto está implícito nessa palavra. Deve ser
um pequeno Céu na Terra, um lugar onde se cultivem as afeições em
vez de serem estudadamente reprimidas. Nossa felicidade depende
do cultivo do amor, da simpatia e da verdadeira cortesia de uns para
com outros. — Testimonies for the Church 3:539.
O mais agradável símbolo do Céu é um lar presidido pelo Es-
pírito do Senhor. Se a vontade de Deus é cumprida, o marido e a
esposa se respeitarão mutuamente e cultivarão amor e confiança.
— The Signs of the Times, 20 de Junho de 1911.[16]
30
A atmosfera do lar 31
Importância da atmosfera do lar
A atmosfera que circunda a alma dos pais enche a casa, e é
sentida em todos os recantos do lar. — Manuscrito 49, 1898.
Os pais criam em alto grau a atmosfera do círculo doméstico,
e quando há desinteligência entre os pais, os filhos participam do
mesmo espírito. Tornai fragrante a atmosfera do lar mediante terna
solicitude. Se vos alienastes e deixastes de ser cristãos bíblicos,
convertei-vos; pois o caráter que apresentardes no tempo de graça
será o caráter que tereis por ocasião da vinda de Cristo. Se desejais
ser santos no Céu, deveis sê-lo primeiro na Terra. Os traços de caráter
que nutrirdes na vida não se mudarão pela morte ou pela ressurreição.
Saireis do sepulcro com a mesma disposição que manifestáveis no
lar e na sociedade. Jesus não muda o caráter em Sua vinda. A obra
de transformação precisa ser feita agora. Nossa vida diária está
determinando nosso destino. — Carta 18b, 1891.
Criando uma atmosfera pura
Todo lar cristão deve ter regulamentos; e os pais, em palavras e
comportamento de um para com o outro, devem dar aos filhos um
exemplo precioso e vivo do que desejam que eles sejam. A pureza da
linguagem e a verdadeira cortesia cristã devem ser constantemente
praticadas. Ensinai as crianças e os jovens a se respeitarem a si
mesmos, a serem leais para com Deus, leais aos princípios; ensinai-
os a respeitar e obedecer à lei de Deus. Esses princípios lhes regerão
a vida e serão guiados em suas relações com os demais. Eles criarão
uma atmosfera pura, cuja influência encorajará as almas débeis no
caminho ascendente que conduz à santidade e ao Céu. Seja cada
lição de molde a elevar e enobrecer o caráter, e os registros feitos
nos livros do Céu serão de tal natureza que vos não envergonhareis
de contemplá-los no juízo. [17]
As crianças que recebem esta espécie de instrução... estarão ap-
tas a ocupar lugares de responsabilidade e, por preceito e exemplo,
estarão constantemente ajudando outros a procederem retamente.
Aqueles cujas sensibilidades morais não foram entorpecidas, apreci-
arão os retos princípios; darão justo valor aos seus dotes naturais, e
farão o melhor uso de suas faculdades físicas, mentais e morais. Tais
32 O Lar Adventista
almas são vigorosamente fortalecidas contra a tentação; estarão pro-
tegidas por um muro que não será facilmente derribado. — Special
Testimonies, Série B, 16:4, 5.
Deus deseja que nossas famílias sejam símbolos da família do
Céu. Conservem pais e filhos em mente este fato cada dia, mantendo
entre si relações de membros da família de Deus. Então sua vida será
de tal natureza que dará ao mundo uma lição objetiva do que podem
ser famílias que amam a Deus e guardam os Seus mandamentos.
Cristo será glorificado; Sua paz, graça e amor impregnarão o círculo
da família como um precioso perfume. — The Review and Herald,
17 de Novembro de 1896.
Muito depende do pai e mãe. Devem eles ser firmes e bondosos
em sua disciplina, e devem trabalhar o mais diligentemente a fim
de terem uma família bem ordenada, correta, e possam os anjos
celestiais serem aí atraídos a fim de comunicar paz e uma influência
odorífera. — Manuscrito 14, 1905.
Tornar o lar alegre e feliz
Nunca vos esqueçais de que deveis tornar o lar alegre e feliz
para vós mesmos e para vossos filhos, absorvendo os atributos do
Salvador. Se introduzis a Cristo no lar, discernireis o bem do mal.
Estareis aptos a ajudar vossos filhos a serem árvores de justiça,
dando os frutos do Espírito. — Carta 29, 1902.
Podem sobrevir aflições, mas isso é a sorte da humanidade. Que
a paciência, a gratidão e o amor mantenham no coração a luz solar,[18]
seja embora o dia sempre nublado. — A Ciência do Bom Viver, 393.
O lar pode ser simples, mas pode sempre ser um lugar em que
se profiram palavras alegres e se pratiquem atos de bondade, onde
a cortesia e o amor são hóspedes constantes. — The Review and
Herald, 9 de Julho de 1901.
Administrai as regras do lar com sabedoria e amor, e não com
vara de ferro. As crianças corresponderão com uma obediência
voluntária, à regra do amor. Elogiai vossos filhos sempre que possí-
vel. Tornai sua vida tão feliz quanto possível. ... Conservai macio
o terreno do coração, por meio da manifestação de amor e afeto,
preparando-o assim para a semente da verdade. Lembrai-vos de
que o Senhor dá à terra não somente nuvens e chuva, mas a linda e
A atmosferado lar 33
risonha luz solar, fazendo com que a semente germine e apareçam
as flores. Lembrai-vos de que as crianças necessitam não somente
de repreensão e correção, mas também de animação e elogio, a grata
satisfação das boas palavras. — Conselhos aos Professores, Pais e
Estudantes, 114.
Não deveis ter contendas em vossa família. “Mas a sabedoria
que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada,
tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade
e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os
que exercitam a paz.” Tiago 3:17, 18. É a brandura e a paz que
precisamos ter em nossos lares. — Manuscrito 9, 1893.
Ternos laços, que prendem
O vínculo da família é o mais íntimo, o mais terno e sagrado de
todos na Terra. Foi designado a ser uma bênção à humanidade. E
assim o é sempre que se entre para o casamento inteligentemente,
no temor de Deus, e tomando em devida consideração as suas res-
ponsabilidades. — A Ciência do Bom Viver, 356, 357.
Todo lar deve ser um lugar de amor, um lugar onde os anjos de
Deus habitem, operando com influência sensibilizadora e suaviza-
dora no coração dos pais e dos filhos. — Carta 25, 1904. [19]
Nossos lares precisam tornar-se uma Betel, nosso coração um
santuário. Onde o amor de Deus é nutrido na alma, haverá paz,
haverá luz e alegria. Abri a Palavra de Deus com amor diante de
vossa família, e perguntai: “Que disse Deus?” — Carta 24a, 1896.
A presença de Cristo faz um lar cristão
O lar embelezado pelo amor, a simpatia e a ternura, é um lugar
que os anjos gostam de visitar, e onde Deus é glorificado. A influên-
cia de um lar cristão cuidadosamente protegido nos anos da infância
e juventude, é a mais segura salvaguarda contra as corrupções do
mundo. Na atmosfera de um lar assim, as crianças aprenderão a amar
tanto a seus pais terrestres como a seu Pai celestial. — Manuscrito
126, 1903.
Desde a infância necessitam os jovens que uma firme barreira se
levante entre eles e o mundo, para que a influência corruptora deste
34 O Lar Adventista
não os possa afetar. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes,
119.
Toda família cristã deve mostrar ao mundo o poder e a excelência
da influência cristã. ... Os pais devem avaliar sua responsabilidade de
guardar seu lar livre de toda mancha de mal moral. — The Review
and Herald, 9 de Outubro de 1900.
A santidade perante Deus deve impregnar o lar. ... Pais e filhos
se devem educar para cooperar com Deus. Devem pôr seus hábitos
e práticas em harmonia com os planos divinos. — Carta 9, 1904.
As relações de família devem ser santificadoras em sua influên-
cia. Os lares cristãos, estabelecidos e dirigidos de conformidade com
o plano de Deus, são um maravilhoso auxílio na formação do caráter
cristão. ... Pais e filhos se devem unir em oferecer amorável serviço
Àquele que, unicamente, pode guardar puro e nobre o amor humano.
— Manuscrito 16, 1896.
A primeira obra a ser feita no lar cristão é ver que o Espírito de
Deus aí habite, que todo membro da família seja capaz de tomar sua
cruz e seguir aonde Jesus o conduzir. — Manuscrito 17, 1891.[20]
[21]
Capítulo 2 — Bases da direção do lar
O lugar mais atrativo do mundo
Ao passo que estão sobre os pais pesadas responsabilidades
quanto a proteger cuidadosamente a futura felicidade e os interes-
ses de seus filhos, é também dever seu tornar o lar o mais atrativo
possível. Isso é de importância incomparavelmente maior do que
adquirir propriedades e dinheiro. Não deve faltar alegria ao lar. O
sentimento doméstico deve ser mantido vivo no coração dos filhos,
para que eles possam volver os olhos ao lar de sua infância como
a um lugar de paz e felicidade vizinho ao Céu. Então, ao chegarem
à maturidade, devem por sua vez procurar ser um conforto e uma
bênção aos seus pais. — The Review and Herald, 2 de Fevereiro de
1886.
O lar deve ser para as crianças o mais atrativo lugar do mundo,
e sua maior atração deve ser a presença da mãe. As crianças têm
natureza sensível e amorosa. Facilmente se consegue agradá-las, e
facilmente também se sentem infelizes. Mediante uma disciplina
branda, com palavras e atos amáveis, as mães podem unir os filhos
ao seu coração. — A Ciência do Bom Viver, 388.
Limpo, bem arrumado, em ordem
A limpeza, o asseio e a ordem são indispensáveis na própria
administração da família. Mas quando a mãe faz dessas coisas os
todo-importantes deveres de sua vida, e a eles se devota com ne-
gligência do desenvolvimento físico e do cultivo mental e moral
dos filhos, comete lamentável erro. — The Signs of the Times, 5 de
Agosto de 1875.
Deve-se ensinar aos crentes que, mesmo que eles sejam pobres,
não precisam ser desasseados e mal arranjados em sua pessoa ou em [22]
sua casa. É preciso dispensar auxílio nesse sentido aos que parecem
não ter nenhum senso da significação e da importância do asseio. É
preciso ensinar-lhes que aqueles que devem representar o alto e santo
35
36 O Lar Adventista
Deus, precisam manter sua alma pura e limpa, e que esta pureza se
deve estender a seu vestuário e a tudo quanto faz parte do lar, de
modo que os anjos ministradores tenham prova de que a verdade
operou uma mudança na vida, purificando a alma e refinando os
gostos. Os que, depois de receberem a verdade, não se mudam em
palavras e conduta, no vestir e nos arredores, estão vivendo para
si mesmos, não para Cristo. Não foram criados de novo em Cristo
Jesus, para purificação e santidade. ...
Conquanto nos devamos guardar contra desnecessários adornos
e ostentações, não devemos de maneira alguma ser descuidados
e indiferentes quanto a nossa aparência exterior. Tudo quanto diz
respeito a nossa pessoa e a nosso lar, deve ser bem arranjado e
atrativo. Deve ser ensinado à juventude a importância de apresentar
uma aparência acima da crítica, uma aparência que honre a Deus e a
verdade.
A negligência do asseio levará à doença. A enfermidade não vem
sem causa. Têm ocorrido em vilas e cidades consideradas perfeita-
mente saudáveis violentas epidemias de febres, dando em resultado
físicos deteriorados e mortes. Em muitos casos, o ambiente das pró-
prias pessoas que caíram vítimas dessas epidemias continham os
agentes de destruição que transmitiram à atmosfera o veneno para
ser inalado pela família e a vizinhança. É surpreendente ver a igno-
rância dominante quanto aos efeitos produzidos pelo relaxamento
e a negligência sobre a saúde. — Christian Temperance and Bible
Hygiene, 105, 106.
A ordem é necessária à felicidade do lar
Deus Se desagrada com a desordem, o relaxamento e a falta
de esmero em quem quer que seja. Essas deficiências são males
sérios, e tendem a alienar as afeições do marido para com a mulher
quando ele aprecia a ordem, filhos bem disciplinados e uma casa
bem governada. A mãe e esposa não pode tornar a casa aprazível e[23]
feliz a menos que ame a ordem, mantenha sua dignidade e governe
bem; portanto, todos quantos falham nesse ponto devem começar
imediatamente a educar-se nessa direção, e cultivar as próprias coisas
em que maior é a sua falta. — Testimonies for the Church 2:298,
299.
Bases da direção do lar 37
Vigilância e diligência
Quando nos entregamos sem reservas ao Senhor, os deveres
simples e comuns da vida doméstica serão olhados em sua verdadeira
importância, e cumpri-los-emos de acordo com a vontade de Deus.
Toca-nos estar atentos, vigiando quanto à vinda do Filho do homem;
e precisamos também ser diligentes; requer-se que vigiemos tanto
quanto nos é requerido que trabalhemos. Importa que haja uma
união dessas duas coisas. Isto equilibrará o caráter cristão, fazendo-
o bem desenvolvido, simétrico. Não devemos achar que podemos
negligenciar tudo o mais e nos entregarmos à meditação, ao estudo
ou à oração; também não devemos ser tumultuosos, apressados,
ativos, com prejuízo da piedade pessoal. Devemos misturar a espera,
a vigilância e o trabalho. “Não sejais vagarosos no cuidado; sede
fervorosos no espírito, servindo ao Senhor.” Romanos 12:11. — The
Review and Herald, 15 de Setembro de 1891.
Prover facilidades

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