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Declaração de óbito

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Conceito: 
➢ É o desaparecimento permanente de todo sinal de 
vida, em um momento qualquer depois do 
nascimento, sem possibilidade de ressuscitação – 
OMS 
 
Declaração de óbito: 
o A responsabilidade de preencher e assinar é do 
médico (o plantonista no momento do óbito) 
o Deve ser revisado antes de assinado, se possível, 
por uma segunda pessoa 
o Deve ser preenchido e assinado com a mesma 
letra 
o Documento base do Sistema de Informações sobre 
Mortalidade do MS (SIM/MS) 
 
Lei Nº 6.015, de 31/12/1973: 
o Nenhum sepultamento é feito sem a certidão, do 
oficial de registro do lugar de falecimento, extraída 
após a declaração de óbito. 
o Óbito de criança < 1 ano: cabe ao verificar se houve 
registro de nascimento, se não, será previamente 
feito. 
 
Procedimento ante a morte: 
1. Declaração de óbito *ATO MÉDICO¹¹¹ 
2. Certidão de óbito 
3. Sepultamento 
A quem cabe atestar o óbito? 
 
D.0 - Morte Natural : 
o Regime hospitalar: médico assistente ou o substituto 
o Regime ambulatorial: médico designado ou SVO 
o Regime domiciliar: médico do programa ou SVO 
 
Óbito Fetal: 
 
Nascido vivo É a expulsão ou extração completa 
do corpo da mãe, independentemente da duração da 
gravidez, de um produto de concepção que respire ou 
apresente qualquer outro sinal de vida (batimentos do 
coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos 
efetivos dos músculos de contração voluntária) estando 
ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não 
desprendida a placenta.. 
Óbito fetal, Morte fetal ou Perda fetal É a morte 
de um produto de concepção antes da expulsão do 
corpo da mãe. 
 
Em que situações emitir a D.O?: 
o Em todos os óbitos (natural ou violento) 
o Quando a criança nascer viva, e morrer logo após o 
nascimento 
o No óbito fetal, se a gestação ≥ 20 semanas 
Ou o feto com peso ≥ 500 gramas 
Ou estatura do feto ≥ 25 cm 
 
Obito 
Em que situações não emitir a D.O?: 
o Óbito fetal < 2º sem, < 500g e < 25cm (pode ser 
facultativo se a família optar pelo sepultamento) 
o Peças anatômicas: 
 
O que fazer?: 
o Preencher dados de identificação com base em um 
documento com foto da pessoa falecida 
o Sem documento com foto: cabe a autoridade policial 
proceder com o reconhecimento do cadáver 
o Registrar os dados da D.O com letra legível, sem 
abreviações e rasuras 
o Registrar as causas de morte: 
Apenas um diagnóstico por linha 
Tempo aproximado entre o início da doença e a 
morte 
o Revisar os campos antes de assinar 
 
O que não fazer?: 
o Assinar a D.O em branco 
o Preencher a D.O sem examinar e contestar a morte 
pessoalmente 
o Utilizar termos vagos: PCR, FMO 
o Cobrar valores pela emissão da D.O 
 
Itens que compõe a D.O: 
i. Cartório 
ii. Identificação 
iii. Residência 
iv. Ocorrência 
v. Fetal ou menor que 1 ano 
vi. Condições e causas de óbito 
vii. Médico 
viii. Causas externas 
ix. Localidade. Sem médico 
 
 
 
 
Causa básica É a doença ou lesão que iniciou a 
cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram 
diretamente à morte, ou as circunstâncias do acidente 
ou violência que produziram a lesão fatal. 
Causa imediata Evento final, o “gatilho” 
 
Anotações: 
o A D.O tem 3 vias carbonadas: 
1. Branca: secretaria de saúde (SIM) 
2. Amarela: para a família 
3. Rosa: para prontuário 
o NUNCA preencher uma D.O sem ver o cadáver 
e documento com foto 
o Fazer o “cara – crachá” 
o Avaliar o corpo para afastar causas externas 
o Usar informações do prontuário para construir a 
cadeia fisiopatológica que levou ao evento morte 
o NUNCA jogar uma D.O fora = riscar e escrever 
“anulada”; nunca rasgar, jogar fora 
o Hora da morte: a hora em que você viu o 
paciente morto 
o Não pegar informações de documentos do 
prontuário, e sim de algum documento em 
mãos 
o Nome do pai: não é obrigatório 
o Somente é casado se for no cartório 
o Não precisa carimbar um D.O, apenas assinar e 
CRM *exceto casos de cremação 
o Caso erre: no verso das vias escreva “Onde se 
lê ..........., leia-se ...................”. 
 
Em que situações uma D.O é 
anulada? 
o Mais de 4 erros 
o Ou 1 erro grosseiro

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