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Atividade de Direito Penal 1

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Considera-se fonte do direito penal o lugar de onde as normas penais provêm. No que concerne às fontes formais mediatas, é correto afirmar que:​​​​​​​
A. 
Remetem ao órgão encarregado de produzir a lei penal.
Por que esta resposta não é correta?
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo do direito apresentar-se externamente. As fontes que remetem ao órgão criador das leis são as fontes materiais, também chamadas de fontes de produção ou substanciais. Além disso, leis são fontes formais são imediatas e têm como características a anterioridade e a imperatividade, bem como são consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos.
B. 
São consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos – são as leis.
Por que esta resposta não é correta?
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo do direito apresentar-se externamente. As fontes que remetem ao órgão criador das leis são as fontes materiais, também chamadas de fontes de produção ou substanciais. Além disso, leis são fontes formais são imediatas e têm como características a anterioridade e a imperatividade, bem como são consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos.
C. 
São também chamadas de fontes de produção ou substanciais;
Por que esta resposta não é correta?
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo do direito apresentar-se externamente. As fontes que remetem ao órgão criador das leis são as fontes materiais, também chamadas de fontes de produção ou substanciais. Além disso, leis são fontes formais são imediatas e têm como características a anterioridade e a imperatividade, bem como são consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos.
Você acertou!
D. 
Correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito.
Por que esta resposta é a correta?
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo do direito apresentar-se externamente. As fontes que remetem ao órgão criador das leis são as fontes materiais, também chamadas de fontes de produção ou substanciais. Além disso, leis são fontes formais são imediatas e têm como características a anterioridade e a imperatividade, bem como são consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos.
E. 
Possuem como características a anterioridade e a imperatividade.
Por que esta resposta não é correta?
As fontes formais mediatas correspondem aos costumes e aos princípios gerais de direito – dizem respeito ao modo do direito apresentar-se externamente. As fontes que remetem ao órgão criador das leis são as fontes materiais, também chamadas de fontes de produção ou substanciais. Além disso, leis são fontes formais são imediatas e têm como características a anterioridade e a imperatividade, bem como são consideradas como disposições impessoais, genéricas e abstratas, emanadas pelo Poder Legislativo e impostas coativamente a todos.
2. 
Quanto às características da lei penal, está certo o que se afirma em:​​​​​​​
A. 
É um conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida.
Por que esta resposta não é correta?
A abstração da lei penal afasta a possibilidade de ela ser publicada para conformar caso concreto específico. Dirige-se a todo caso que se conformar à lei. O conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida, no máximo, poderá ser considerado um hábito e, sendo assim, sequer será fonte de lei penal. A lei impessoal é a que não se aplica a um sujeito determinado. A exclusividade diz respeito ao fato de apenas a lei, em sentido estrito, poder dispor de matéria penal. Por fim, a generalidade da lei penal representa sua eficácia erga omnes, e não à anterioridade da lei penal.
Você acertou!
B. 
É abstrata, pois não se aplica a um caso concreto específico, mas a toda e qualquer situação que preencher a tipicidade legal.
Por que esta resposta é a correta?
A abstração da lei penal afasta a possibilidade de ela ser publicada para conformar caso concreto específico. Dirige-se a todo caso que se conformar à lei. O conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida, no máximo, poderá ser considerado um hábito e, sendo assim, sequer será fonte de lei penal. A lei impessoal é a que não se aplica a um sujeito determinado. A exclusividade diz respeito ao fato de apenas a lei, em sentido estrito, poder dispor de matéria penal. Por fim, a generalidade da lei penal representa sua eficácia erga omnes, e não à anterioridade da lei penal.
C. 
É impessoal, pois se impõe coativamente a todos.
Por que esta resposta não é correta?
A abstração da lei penal afasta a possibilidade de ela ser publicada para conformar caso concreto específico. Dirige-se a todo caso que se conformar à lei. O conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida, no máximo, poderá ser considerado um hábito e, sendo assim, sequer será fonte de lei penal. A lei impessoal é a que não se aplica a um sujeito determinado. A exclusividade diz respeito ao fato de apenas a lei, em sentido estrito, poder dispor de matéria penal. Por fim, a generalidade da lei penal representa sua eficácia erga omnes, e não à anterioridade da lei penal.
D. 
É exclusiva, de modo que ordens do Poder Executivo podem criar crimes.
Por que esta resposta não é correta?
A abstração da lei penal afasta a possibilidade de ela ser publicada para conformar caso concreto específico. Dirige-se a todo caso que se conformar à lei. O conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida, no máximo, poderá ser considerado um hábito e, sendo assim, sequer será fonte de lei penal. A lei impessoal é a que não se aplica a um sujeito determinado. A exclusividade diz respeito ao fato de apenas a lei, em sentido estrito, poder dispor de matéria penal. Por fim, a generalidade da lei penal representa sua eficácia erga omnes, e não à anterioridade da lei penal.
E. 
É geral, pois só incidirá sobre a conduta se já estava em vigor na data do fato delitivo.
Por que esta resposta não é correta?
A abstração da lei penal afasta a possibilidade de ela ser publicada para conformar caso concreto específico. Dirige-se a todo caso que se conformar à lei. O conjunto de normas de comportamento praticado pelas pessoas de maneira constante, mas sem obrigatoriedade social reconhecida, no máximo, poderá ser considerado um hábito e, sendo assim, sequer será fonte de lei penal. A lei impessoal é a que não se aplica a um sujeito determinado. A exclusividade diz respeito ao fato de apenas a lei, em sentido estrito, poder dispor de matéria penal. Por fim, a generalidade da lei penal representa sua eficácia erga omnes, e não à anterioridade da lei penal.
A interpretação corresponde a uma técnica utilizada para extrair o significado e o alcance da norma em relação à realidade. No que tange às espécies de interpretação da lei penal, pode-se aduzir que:
A. 
A interpretação gramatical ocorre quando o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação (pode ser feita no próprio texto legal ou em outra lei interpretadora).
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação analógica é o método de interpretação que se faz necessário quando uma cláusula genérica se segue a uma fórmula casuística. Assim, ainterpretação analógica extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos. Na interpretação gramatical, leva-se em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras. Na autêntica ou legislativa, o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação. Na restritiva, por lógico, a lei escrita disse mais do que deveria e, portanto, a intepretação tem o intuito de restringir o significado da lei. Por fim, na declarativa, como o nome já faz intuir, não há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
B. 
A interpretação autêntica ou legislativa ocorre quando se leva em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação analógica é o método de interpretação que se faz necessário quando uma cláusula genérica se segue a uma fórmula casuística. Assim, a interpretação analógica extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos. Na interpretação gramatical, leva-se em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras. Na autêntica ou legislativa, o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação. Na restritiva, por lógico, a lei escrita disse mais do que deveria e, portanto, a intepretação tem o intuito de restringir o significado da lei. Por fim, na declarativa, como o nome já faz intuir, não há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
C. 
A interpretação restritiva ocorre quando há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação analógica é o método de interpretação que se faz necessário quando uma cláusula genérica se segue a uma fórmula casuística. Assim, a interpretação analógica extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos. Na interpretação gramatical, leva-se em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras. Na autêntica ou legislativa, o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação. Na restritiva, por lógico, a lei escrita disse mais do que deveria e, portanto, a intepretação tem o intuito de restringir o significado da lei. Por fim, na declarativa, como o nome já faz intuir, não há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
D. 
A interpretação declarativa ocorre quando a lei escrita disse mais do que deveria - tem o intuito de restringir o significado da lei.
Por que esta resposta não é correta?
A interpretação analógica é o método de interpretação que se faz necessário quando uma cláusula genérica se segue a uma fórmula casuística. Assim, a interpretação analógica extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos. Na interpretação gramatical, leva-se em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras. Na autêntica ou legislativa, o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação. Na restritiva, por lógico, a lei escrita disse mais do que deveria e, portanto, a intepretação tem o intuito de restringir o significado da lei. Por fim, na declarativa, como o nome já faz intuir, não há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
Você acertou!
E. 
A interpretação analógica ocorre quando o conteúdo da norma não é adequadamente preciso, de modo que essa interpretação extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos.
Por que esta resposta é a correta?
A interpretação analógica é o método de interpretação que se faz necessário quando uma cláusula genérica se segue a uma fórmula casuística. Assim, a interpretação analógica extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos. Na interpretação gramatical, leva-se em conta o sentido literal, ou gramatical, das palavras. Na autêntica ou legislativa, o próprio órgão que elabora a lei realiza sua interpretação. Na restritiva, por lógico, a lei escrita disse mais do que deveria e, portanto, a intepretação tem o intuito de restringir o significado da lei. Por fim, na declarativa, como o nome já faz intuir, não há necessidade de ampliar ou restringir o significado da lei, pois haverá perfeita correspondência entre a palavra da lei e a vontade do legislador.
É correto o que se afirma sobre a integração da norma penal, na alternativa:
Você acertou!
A. 
A analogia não é método de interpretação, mas processo de integração do direito, visando à supressão de lacunas.
Por que esta resposta é a correta?
A analogia, como processo de integração da norma penal, visa a suprimir lacunas, não sendo método de interpretação da lei penal. Quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos, realiza-se interpretação analógica e não analogia. Fora isso, a analogia in bonam partem tem como escopo atuar em benefício do acusado, enquanto que a analogia in malam partem atuará piorando a situação do acusado, o que ferirá, frontalmente, o princípio da reserva legal.
B. 
A integração por analogia se dá quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos.
Por que esta resposta não é correta?
A analogia, como processo de integração da norma penal, visa a suprimir lacunas, não sendo método de interpretação da lei penal. Quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos, realiza-se interpretação analógica e não analogia. Fora isso, a analogia in bonam partem tem como escopo atuar em benefício do acusado, enquanto que a analogia in malam partem atuará piorando a situação do acusado, o que ferirá, frontalmente, o princípio da reserva legal.
C. 
Analogia in malam partem é a aplicação por similitude de determinada norma penal, suprindo lacuna existente, para absolver ou beneficiar o acusado.
Por que esta resposta não é correta?
A analogia, como processo de integração da norma penal, visa a suprimir lacunas, não sendo método de interpretação da lei penal. Quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos, realiza-se interpretação analógica e não analogia. Fora isso, a analogia in bonam partem tem como escopo atuar em benefício do acusado, enquanto que a analogia in malam partem atuará piorando a situação do acusado, o que ferirá, frontalmente, o princípio da reserva legal.
D. 
A aplicação da analogia em norma penal incriminadora não fere o princípio da reserva legal, uma vez que um fato não definido em lei como crime poderia passar a ser, por meio da integração da norma penal.
Por que esta resposta não é correta?
A analogia, como processo de integração da norma penal, visa a suprimir lacunas, não sendo método de interpretação da lei penal. Quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos, realiza-se interpretação analógica e não analogia. Fora isso, a analogia in bonam partem tem como escopo atuar em benefício do acusado, enquanto que a analogia in malam partem atuará piorando a situação do acusado, o que ferirá, frontalmente, o princípio da reserva legal.
E. 
​​​​​​​Analogia in bonam partem é a aplicação por similitude de determinada norma penal, suprindo lacuna existente, para punir o acusado ou atribuir-lhe pena mais grave.
Por que esta resposta não é correta?
A analogia, como processo de integração da norma penal, visa a suprimir lacunas, não sendo método de interpretação da lei penal. Quando se extrai o sentido da norma por meio de uma comparação interna dos seus próprios termos, realiza-se interpretação analógica e não analogia. Fora isso, a analogia in bonam partem tem como escopoatuar em benefício do acusado, enquanto que a analogia in malam partem atuará piorando a situação do acusado, o que ferirá, frontalmente, o princípio da reserva legal.
De acordo com o princípio da anterioridade da lei penal, diz-se que:
A. 
É vedada a criação de crimes e penas pelos costumes.
Por que esta resposta não é correta?
O princípio da anterioridade impõe ao ordenamento jurídico-penal a segurança e a previsibilidade necessárias aos destinatários da norma – dispondo que não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. As funções de proibir a criação de crimes e penas pelos costumes; proibir o emprego de analogia para criar crimes, fundamentar ou agravar penas; e proibir incriminações vagas e indeterminadas estão mais vocacionadas ao princípio da reserva legal ou estrita legalidade do que ao princípio da anterioridade da lei penal. Fora isso, a retroatividade da lei penal não é regra, mas exceção e apenas se autoriza quando utilizada para beneficiar a situação do acusado.
B. 
É vedada a analogia para criar crimes ou agravar penas.
Por que esta resposta não é correta?
O princípio da anterioridade impõe ao ordenamento jurídico-penal a segurança e a previsibilidade necessárias aos destinatários da norma – dispondo que não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. As funções de proibir a criação de crimes e penas pelos costumes; proibir o emprego de analogia para criar crimes, fundamentar ou agravar penas; e proibir incriminações vagas e indeterminadas estão mais vocacionadas ao princípio da reserva legal ou estrita legalidade do que ao princípio da anterioridade da lei penal. Fora isso, a retroatividade da lei penal não é regra, mas exceção e apenas se autoriza quando utilizada para beneficiar a situação do acusado.
Você acertou!
C. 
Pela anterioridade, determina-se que, para haver a condenação e a punição pela prática de um crime, a conduta delitiva e sua sanção correspondente necessitam estar anteriormente previstas em lei.
Por que esta resposta é a correta?
O princípio da anterioridade impõe ao ordenamento jurídico-penal a segurança e a previsibilidade necessárias aos destinatários da norma – dispondo que não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. As funções de proibir a criação de crimes e penas pelos costumes; proibir o emprego de analogia para criar crimes, fundamentar ou agravar penas; e proibir incriminações vagas e indeterminadas estão mais vocacionadas ao princípio da reserva legal ou estrita legalidade do que ao princípio da anterioridade da lei penal. Fora isso, a retroatividade da lei penal não é regra, mas exceção e apenas se autoriza quando utilizada para beneficiar a situação do acusado.
D. 
É permitida a criação de normas vagas e indeterminadas, desde que anteriormente previstas em lei.
Por que esta resposta não é correta?
O princípio da anterioridade impõe ao ordenamento jurídico-penal a segurança e a previsibilidade necessárias aos destinatários da norma – dispondo que não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. As funções de proibir a criação de crimes e penas pelos costumes; proibir o emprego de analogia para criar crimes, fundamentar ou agravar penas; e proibir incriminações vagas e indeterminadas estão mais vocacionadas ao princípio da reserva legal ou estrita legalidade do que ao princípio da anterioridade da lei penal. Fora isso, a retroatividade da lei penal não é regra, mas exceção e apenas se autoriza quando utilizada para beneficiar a situação do acusado.
E. 
Permite-se a retroatividade da lei penal, inclusive, para prejudicar a situação do acusado.
Por que esta resposta não é correta?
O princípio da anterioridade impõe ao ordenamento jurídico-penal a segurança e a previsibilidade necessárias aos destinatários da norma – dispondo que não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. As funções de proibir a criação de crimes e penas pelos costumes; proibir o emprego de analogia para criar crimes, fundamentar ou agravar penas; e proibir incriminações vagas e indeterminadas estão mais vocacionadas ao princípio da reserva legal ou estrita legalidade do que ao princípio da anterioridade da lei penal. Fora isso, a retroatividade da lei penal não é regra, mas exceção e apenas se autoriza quando utilizada para beneficiar a situação do acusado.

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