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GRA1600 DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE PRODUTOS GR0608211 - 202110 ead-14706 01,

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DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 
DE PRODUTOSDE PRODUTOS
PROJETO DETALHADO E OPROJETO DETALHADO E O
OLHAR SUSTENTÁVEL NOOLHAR SUSTENTÁVEL NO
DESENVOLVIMENTO DEDESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOSPRODUTOS
Autor: Esp. Lorena Tâmara Sena Da Si lva
Revisor : Rafae l Araújo
I N I C I A R
introdução
Introdução
Nesta unidade, você conhecerá a última fase da macrofase do modelo
uni�cado de Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) - o projeto
detalhado! Ele é caracterizado por uma série de ciclos que tem como intenção
validar, testar e otimizar as determinações das fases anteriores do PDP.
Posteriormente, apresentaremos os conceitos e os princípios relacionados do
desenvolvimento de produtos com a sustentabilidade e e�ciência produtiva: a
engenharia simultânea, o ecodesign (DFE) e a avaliação do ciclo de vida (ACV).
Ao concluir esta unidade, você será capaz de relacionar as fases principais de
desenvolvimento do PDP com as novas determinações do mercado, que
pressionam para produtos cada vez mais direcionamentos a complexa cerne
socioambiental.
A fase de projeto detalhado é a última fase antes da produção começar, de
tangibilizar o produto que estava no campo teórico na forma de projeto.
Segundo Baxter (2000), nesta fase são desenvolvidos os desenhos técnicos e
especi�cações de fabricação, elas devem ser su�cientes para viabilizar com
detalhes e especi�cações técnicas a produção industrial do produto. Após as
devidas aprovações dessa etapa, o produto é autorizado para fabricação.
Segundo Rozenfeld et al. (2006). O projeto detalhado dá prosseguimento à fase
de projeto conceitual e tem como objetivo detalhar, estabelecer as relações
entre as partes do produto e acabar todas as especi�cações estabelecidas na
concepção.
“Na fase de projeto conceitual, normalmente, são realizados
desdobramentos sucessivos dos sistemas em subsistemas, depois em
componentes, os quais são associados aos processos de fabricação,
documentados no plano de processo macro, a partir da análise dos
requisitos dos clientes. Ou seja, é realizado um processo top down (de
cima para baixo—do produto �nal para os componentes) de
raciocínio para a de�nição desses elementos. Pode acontecer a
primeira integração física entre os SSCs (sistemas, subsistemas e
Projeto DetalhadoProjeto Detalhado
componentes), caso algum protótipo tenha sido produzido e testado
no projeto conceitual. Em seguida, no projeto detalhado, acontece um
processo contrário, bottom up (de baixo para cima—dos
componentes para o produto �nal), no qual são integrados os
componentes, subsistemas, sistemas, sucessivamente, até o produto
�nal. Outros detalhamentos completam a concepção (resultante do
projeto conceitual) com o objetivo de obter um produto integrado,
contendo as tolerâncias de seus parâmetros e especi�cações críticas
dentro de uma faixa de valores que atenda aos requisitos dos clientes
e todas as especi�cações-meta da fase de projeto informacional. Em
outras palavras, primeiro, os SSCs são de�nidos e desdobrados para
atender aos requisitos. Depois, eles são integrados, e o todo é
avaliado.” (ROZENFELD et al., 2006, p. 294)
Enquanto o projeto conceitual de�ne, descreve e detalha o produto com o
olhar voltado a atender as necessidades dos clientes, o projeto detalhado
integra e avalia o que foi descrito no projeto conceitual. Este relacionamento é
ilustrado na Figura 3.1.
A principal entrada que embasa o desenvolvimento da fase de projeto
detalhado é a concepção do produto, já a saída é o Protótipo funcional
aprovado. Assim, como nas outras fases, o projeto detalhado começa com a
atualização do plano de projeto. A diretriz central é que se realize o
detalhamento do SSCs (sistemas, subsistemas e componentes), portanto, segue
Figura 3.1 – Desdobramento de itens e relacionamento dos projetos conceitual
e detalhado 
Fonte: Rozenfeld et al. (2006, p. 295).
para o ciclo de detalhamento, o ciclo de aquisição e o ciclo de otimização. Nesta
fase, diferentemente das anteriores do PDP, as atividades não são sequenciais,
mas cíclicas. Ao longo deste tópico iremos descrever cada uma dessas fases.
Ciclo de Detalhamento
O ciclo de detalhamento é o momento em que se desdobra ou detalha o
produto em sistemas, subsistemas e componentes, para depois os integrar. As
atividades que constituem essa etapa são:
Desdobrar SSCs;
Calcular e desenhar SSCs;
Especi�car tolerâncias (todo processo contém variações e os projetos
de produtos devem contemplar essas variações);
Integrar SSCs (analisar as interfaces);
Finalizar os desenhos técnicos (especi�cação das tolerâncias
subsidiam a obtenção de desenhos �nais).
Ciclo de Aquisição
Ele ocorre concomitantemente ao ciclo de detalhamento. Segundo Rozenfeld et
al. (2006), sempre que existirem informações sobre a viabilidade do projeto no
ciclo de detalhamento será decidido se há disponíveis para comprar ou fabricar
um SSC (make or buy decision). Desta forma, inicia-se o ciclo de aquisição.
Após o levantamento de informações do SSC como informações de custos,
tempo, capacidade e competências internas, estima-se e se compara o
orçamento de produzir esses componentes ou terceirizar (usar fornecedores).
Caso opte por comprar, o gestor de produto deve atentar aos seguintes
fatores: selecionar os melhores fornecedores, enviar as especi�cações, avaliar
amostras produzidas pelos fornecedores segundo as especi�cações de PDP e,
por �m, homologar (aprovar) o dado fornecedor.
Ciclo de Otimização
Este ciclo também ocorre paralelamente ao ciclo de detalhamento, no
momento em que os SSCs são construídos (protótipos) e testados. Quando
necessário, eles são otimizados (ROZENFELD et al., 2006).
As atividades dessa fase são:
Analisar falhas – as falhas mais prováveis e riscos;
Avaliar tolerâncias;
Planejar testes;
Desenvolver modelos - representar a geometria do produto em escala
diferente. Desenhos 2D ou 3D, CAD, mapas e mockups (empregados
para validar e/ou homologar o produto);
Avaliar resultados - averiguar, a partir do resultado das avaliações dos
primeiros protótipos, se as especi�cações atendem às normas
especí�cas.
praticar
Vamos Praticar
Segundo Baxter (2000), o projeto detalhado se desenvolve baseado em alguns inputs
de fases preliminares, para construir detalhes de integração das con�gurações e
determinando como o produto será produzido. Isso envolve decisões de fabricar
(produzir na empresa) ou comprar os componentes de terceiros.
Considerando o texto apresentado, assinale a alternativa que apresenta a principal
entrada e saída da fase de projeto conceitual.
BAXTER, M. Projeto de Produto: guia prático para design de novos produtos. 2. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
a) Concepção do Produto e Protótipo funcional.
b) Especificação meta e protótipo funcional.
c) Plano de trabalho e protótipo funcional.
d) Concepção do Produto e Produto validado.
e) Concepção do Produto e Lista de fornecedores.
Ao �nalizar os detalhamentos de SSCs, sua integração, eventuais melhorias e
objetivos das fases intermediárias do PDP, faz-se necessário que o projeto seja
de fato executado em termos de produção. Este tópico abordará sobre as fases
imediatamente anteriores a produção.
Engenharia Simultânea
Para que se obtenha o sucesso do produto, além da e�ciência e integração das
fases do PDP, os engenheiros devem gerir e projetar seus processos, atividades
e uso de certas ferramentas/metodologias, a �m de garantir a sinergia com as
exigências do mercado e restrições do próprio projeto. Nesse sentido, o PDP
deve atuar para buscar as melhores soluções que gerem satisfação ao cliente.
Neste contexto surgiu a Engenharia Simultânea, que se baseia na
concomitância na execução das atividades do PDP, e objetiva antecipar
eventuais não conformidades ou necessidades de atualização (SOBEK II et al.,
1999). Com a integração de todas as fases do PDP é possível reduzir,
consideravelmente, o tempo de lançamento do produto (ALMEIDA, 2000).
Engenharia Simultânea eEngenharia Simultânea e
Preparação para ProduçãoPreparação para ProduçãoPara Rozenfeld et al. (2006), a Engenharia Simultânea ou Engenharia
Simultânea Baseada em Conjuntos (SBCE) é uma abordagem sistemática para o
PDP. Nela, todos os colaboradores envolvidos no desenvolvimento do produto
consideram todos os elementos do projeto, ou seja, ela enfatiza o
desenvolvimento paralelo de opções de soluções.
Para que a SBCE ocorra é necessária uma equipe multidisciplinar em todas as
fases do projeto, para atender os clientes da forma mais e�ciente possível. A
engenharia simultânea relaciona-se bastante com as metodologias de projetos
ágeis, na medida que foca na busca por soluções para diminuir o tempo de
lançamento de produtos no mercado. A informação deve estar disponível no
momento e lugar certo, e também na quantidade adequada. Nesse sentido, é
essencial a aplicação da engenharia simultânea baseada em conjuntos de
possíveis soluções.
Winner et al. (1988) descreve o SBCE incluindo a manufatura e o suporte,
envolvendo e direcionando todos os pro�ssionais do PDP, para que
considerem desde o início do desenvolvimento todos os elementos do ciclo de
vida do produto, do conceito até o descarte, analisando a qualidade, custos,
prazos e os requisitos dos clientes.
A abordagem, também originada no Toyotismo, tem como foco atender às
expectativas do consumidor no projeto do produto. Segundo essa
metodologia, uma ampla escala de alternativas é considerada e, com o passar
do desenvolvimento, as alternativas vão sendo descartadas até que se
encontre a melhor solução (ZAYKO, 2007). 
Kennedy (2003) a�rma que o uso de SBCE evita riscos de redundância, melhora
a robustez e facilita a captura de conhecimento. A Engenharia Simultânea
possibilita a melhoria da gestão das informações por meio da integração das
funções e da sobreposição de algumas etapas do desenvolvimento. Desta
forma, torna o processo mais rápido e e�ciente no que diz respeito à
produtividade dos recursos e redução do número de retrabalhos (CAMARGO;
YU, 2008).
Preparação para Produção
Segundo Baxter (2000), após o desenvolvimento completo do projeto de
desenvolvimento de produto e seus testes com modelos e protótipos, ou seja,
a macro fase de desenvolvimento, pode-se iniciar a fabricação. Para isso, são
necessários esforços organizacionais e de integração com a cadeia produtiva
para o fornecimento de insumos para a produção, bem como para a
distribuição e comercialização.
saiba mais
Saiba mais
Existem diversos cases sobre a importância e complexidade do uso da Engenharia
Simultânea em nichos da indústria. A SIEMENS, conhecida por seus eletrônicos, na
verdade é uma megaempresa que participa ativamente de vários segmentos, em
que a tecnologia e inovação são essenciais. No ramo farmacêutico, a engenharia
reversa foi a base conceitual para criação do “COMOS XHQ – Operations
Intelligence”, um software para a gestão integrada do projeto, do planejamento até
a manutenção. Os dados de engenharia podem ser manipulados por diversos
engenheiros, técnicos e projetistas ao mesmo tempo, garantindo mais economia,
produtividade e qualidade.
Fonte: PANORAMA FARMACÊUTICO. Siemens apresenta soluções em
digitalização para indústria farmacêutica. 2019.
ACESSAR
https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/05/24/siemens-apresenta-solucoes-em-digitalizacao-para-industria-farmaceutica/
O objetivo desta fase é garantir que a empresa, parceiros, fornecedores e a�ns
tenham os meios necessários para a fabricação do novo produto em volumes e
especi�cações formalizadas na Declaração de Escopo, garantindo que o lote
protótipo atenda aos requisitos dos clientes, considerando todo o ciclo de vida
do produto.
Vale salientar que, segundo o modelo uni�cado de PDP, as duas últimas
atividades antes da produção formal são as de preparação da produção e
lançamento. Elas acontecem quase ao mesmo tempo, sendo que o lançamento
de produção foca em aspectos de marketing e venda. Segundo Rozenfeld et al.
(2006), enquanto a fase de preparação da produção abrange a produção do
lote piloto, a de�nição dos processos de produção e manutenção; a fase de
lançamento de produto inclui o detalhamento dos processos de vendas e
distribuição (atacado, varejo, e-commerce e etc.), de�nição dos processos de
atendimento ao cliente (assistência técnica), e até as estratégias de marketing.
Estas fases consideram as especi�cações criadas no projeto conceitual e
projeto detalhado. A Figura 3.2 sumariza as entradas e saídas da fase de
preparação da produção, sendo a principal entrada o protótipo funcional e a
principal saída a liberação para a produção com o produto homologado.
Para Rozenfeld et al. (2006), na fase de preparação da produção ocorre a
homologação do processo, que avalia se o processo produtivo consegue
fabricar produtos em série equivalentes aos protótipos aprovados e, portanto,
Figura 3.2 – Informações principais da fase de preparação da produção 
Fonte: Rozenfeld et al. (2006, p. 395).
de acordo com os requisitos de produto levantados. Certi�car o produto na
fase de preparação da produção, consiste em receber a aprovação completa
do produto e do processo produtivo pelo cliente ou entidade
reguladora/normativa, caso necessário.
Para sintetizar as fases abordadas nesta disciplina, bem como seus
relacionamentos e resultados, veri�que o Quadro 3.1 que resume as entradas
e saídas das fases do PDP.
Fase/Atividades do
PDS
Entrada Saída
1
Planejamento Estratégico
De�nição dos
Critérios
Competitivos
Dados de mercado
e revisão do
planejamento
estratégico.
De�nição de
critérios
competitivos
(dimensões da
qualidade).
De�nições de
Segmentação
Dados
demográ�cos e
psicográ�cos de
clientes.
De�nição de grupos
de consumidores
com características
comuns.
De�nição do
Posicionamento no
Mercado
Segmentação de
clientes e
oportunidades de
mercado.
De�nição de nicho
de mercado e
estratégias
competitivas.
Gestão de Ideias
(gestão de portfólio)
Pesquisas com
stakeholders e
métodos de
geração de ideias.
Levantamento de
ideias preliminares
de serviços para
serem projetados.
2
Planejamento do
Projeto
Minuta de projeto
do novo serviço.
Aprovação do plano
de projeto, com
cronogramas e
orçamentos, pela
gerência.
3 Projeto
Informacional
Levantamento da
voz do cliente
clientes e
De�nição e
categorização dos
requisitos.
informações da
equipe.
4 Projeto Conceitual
Requisitos
balanceados.
Aprovação de um
conceito (modelo)
das características
do processo.
5
Projeto Detalhado
De�nições de
Processo
Conceito de serviço.
Fluxograma do
processo do serviço.
De�nições de
Habilidades e
Conhecimentos
Critérios
competitivos e
características do
processo.
De�nição do per�l
dos recursos
humanos
provedores do
serviço.
De�nições de
Estrutura Física
Critérios
competitivos e
características do
processo.
De�nição da
estrutura física de
prestação do serviço
e bens facilitadores.
Prototipagem
(simulação)
De�nições de
processo, recursos
humanos e
estrutura física.
Homologação dos
recursos
necessários.
6
Preparação da
Produção
De�nições do
projeto detalhado.
Certi�cação e
aprovação do teste
piloto com clientes e
recursos �nais.
7 Lançamento Aprovação do Lançamento do
Quadro 3.1 – Resumo das entradas e saídas das fases do PDP 
Fonte: Adaptado de Magnamo e Echeveste (2012, p. 8).
Por �m, assim como as fases anteriores ocorre o monitoramento da viabilidade
econômico-�nanceira, o registro das decisões tomadas e lições aprendidas.
Finalizando com a aprovação da fase, que signi�ca a liberação da produção.
Neste momento, todos os parceiros da cadeia produtiva começam a trabalhar
para fornecer o produto.
praticar
Vamos Praticar
O planejamento e gestão de produtos é um dos processos mais complexos que uma
organização pode ter. Seja pelo grande número de pro�ssionais e áreas da empresa
envolvidos ou seja pela subjetividade e incerteza de compreender o mercado e o
cliente alvo. Com a perspectiva que a Engenharia Simultânea auxilia no sucesso
produtivo e comercial do produto, assinale a alternativa que explica corretamente
esse fato.
a) Aumenta o númerode processos e documentos referências dentro do PDP.
b) Integra equipes, processos e atividades do PDP por meio de ferramentas ágeis.
c) Trabalha usando métodos cascatas de gestão de projetos.
piloto. serviço.
8
Acompanhamento
no Mercado
Indicadores de
desempenho.
Planos de
melhorias.
9 Descontinuação
Análise do ciclo de
vida.
Retirar serviço de
operação.
d) Avaliação dos requisitos do cliente durante a preparação da produção.
e) Preza pela velocidade máxima dos processos não cabendo controles de qualidade.
Atualmente, ao pensarmos em produtividade e e�ciência industrial, os
pro�ssionais e empresas não devem planejar e executar estratégias limitadas
apenas aos custos. Todo bem produzido gera algum tipo de impacto, seja
econômico, social ou ambiental. Então, como desenvolver produtos e serviços
que sejam mais efetivos possíveis em todas essas dimensões, considerando o
ciclo de vida do produto por completo? Este tópico discorre sobre o
desenvolvimento de produtos sob a ótica da sustentabilidade.
ACV e PDP
As preocupações e pressões dos clientes(mercado), sociedade e legislações
governamentais por produtos e serviços ambientalmente mais corretos, ou
seja, que gerem menos impactos negativos no meio ambiente, vem inserindo
uma série de ferramentas e metodologias que ajudam as empresas neste
desa�o. Neste contexto, a aplicação do método de Avaliação do Ciclo de Vida
(ACV) torna-se fundamental como ferramenta do ecodesign (DFE).
A ACV é a compilação de ferramentas e técnicas, primordialmente
quantitativas, para a avaliação e interpretação das entradas, saídas e dos
Avaliação de Ciclo de Vida e DFEAvaliação de Ciclo de Vida e DFE
impactos ambientais durante todo ciclo de vida do produto ou da aquisição da
matéria-prima, passando pela produção, uso e disposição �nal (ABNT, 2009).
Para Chauhan, Chaudhary e Samar (2011), a ACV, por meio de uma abordagem
analítica, auxilia na avaliação dos aspectos ambientais, teóricos e potenciais,
relacionados a um produto ou serviço durante seu ciclo de vida.
Durante a implantação e análise do ACV é preciso analisar os passos da
produção, o impacto ambiental das matérias-primas, a energia usada na
fabricação de produtos e dos seus componentes, a emissão de poluentes
durante o processo, os meios e sistemas de distribuição, uso pelo cliente,
eventuais tratamento e disposição �nal (SEIFFERT, 2010).
Nesse sentido, equilibrar o atendimento das necessidades dos clientes,
efetividade produtiva e dos produtos, e o menor impacto ao meio ambiente
são considerados objetivos da ACV (LOFGRE; TILLMAN; RINDE, 2011).
Relacionando com o desenvolvimento integrado de produtos, na perspectiva
do modelo uni�cado de PDP, na macrofase de pós-desenvolvimento, a
compreensão de todo o ciclo de vida do produto a ACV pode ser usada como
direcionador estratégico para um produto ambientalmente e�ciente. Ao
acompanhar o desempenho do produto segundo a ACV na produção e no
mercado, identi�camos as oportunidades de melhoria e garantimos formas
para que o �m de vida cause o menor impacto aos consumidores, à empresa e
ao meio ambiente.
A construção do inventário do ciclo de vida é uma etapa essencial para a
aplicação de uma ACV. De acordo com a Norma ISO 14040 (ABNT, 2009), trata-
se da fase de avaliação do ciclo de vida envolvendo a coleta de dados, a
compilação e a quanti�cação de entradas e saídas (material – matéria-prima e
produtos secundários – energia e resíduo) para um determinado sistema de
produto. As entradas e saídas podem incluir o uso de recursos e liberações no
ar, na água e no solo. O inventário dos �uxos de matéria, energia e de resíduo
deve ser feito a partir de critérios de seleção de dados, que devem ser
apresentados e justi�cados no relatório �nal.
Para tanto, os seguintes pontos devem ser considerados (ABNT, 2009):
aquisição de dados por meio de coleta, medição, cálculo ou estimativa
(na ausência de dados que se aproximem da realidade);
importância da qualidade dos dados de entrada;
utilização de dados o mais atualizados possível;
de�nição das entradas e saídas de recursos;
categorias de dados: i) energia, matérias-primas, materiais auxiliares e
outras entradas físicas; ii) produtos; iii) emissões para o ar, água, solo
e outras emissões poluentes.
Por �m, o ACV pode ajudar uma indústria a identi�car as oportunidades para
reduzir seus impactos, uso de energia e materiais. Além disso, ele é uma
ferramenta de gerência de riscos que ajuda as empresas a compreenderem os
riscos ambientais em todo o ciclo de vida do produto e processo (SEIFFERT,
2007). . 
DFX e Ecodesign
Durante o PDP, os pro�ssionais envolvidos na criação e desenvolvimento de
produtos da empresa, direcionados pelo planejamento estratégico, devem
saiba mais
Saiba mais
A norma ISO 14001 (Sistemas de Gestão Ambiental – SGA) apresenta requisitos
ligados ao ciclo de vida na cadeia de valor. Especi�camente, a ISO 14040 determina
a estrutura, os princípios, os requisitos e as diretrizes que devem constar em um
estudo ACV. Acesso em: 28 jan. 2020.
Fonte Elaborada pela autora.
ACESSAR
http://www.abnt.org.br/publicacoes2/category/146-abnt-nbr-iso-14001
decidir que tipo de enfoque ou objetivo do produto deve ser priorizado. Os
objetivos são denominados como “Design for X” (DFX). O ‘X’, em DFX, pode
signi�car diferentes maneiras que os sistemas, componentes, soluções do
produto devem ser otimizados (custo, manufatura, montagem, forma de
desmontagem e etc.); ou sobre as propriedades que o produto deve agrupar
durante qualquer um dos sistemas de fase da vida (custo, qualidade,
con�abilidade, �exibilidade, meio ambiente e etc.).
As metodologias que podem exempli�cá-lo são o Design for Manufacturing
(DFM), Design for Assembly (DFA), Design for Quality (DFQ) e o Design for Cost
(DFC), que são aplicadas durante o processo de projeto a �m de alcançar
soluções com determinadas propriedades desejadas (HUBKA; ANDREASEN;
EDER, 1988).
Neste contexto, surgiu o Design for Environment (DFE) ou Ecodesign, que
de�ne os produtos projetados para que aos aspectos ambientais tenham as
mesmas importâncias dos aspectos de funcionalidade, durabilidade, custo,
tempo para o mercado, estética, ergonomia e qualidade. O ecodesign tem
como objetivo a melhoria do desempenho ambiental de produtos ao longo do
seu ciclo de vida, e pode ser visto como uma maneira de desenvolver produtos
alinhados ao conceito de desenvolvimento sustentável (KARLSSON; LUTTROPP,
2006).
Para Rozenfeld et al. (2006), a integração das questões ambientais é essencial
devido a maior internacionalização dos mercados, aumento da variedade,
customização de produtos e o aumento do nível de exigência dos clientes
sobre os produtos. Essa integração das questões ambientais é denominada
como Ecodesign ou Design for Environment (DFE).
Assim, o Ecodesign trata de uma estratégia que visa integrar as ações tomadas
durante o desenvolvimento de produtos para diminuir os impactos ambientais
de um produto durante o seu ciclo de vida (PIGOSSO, 2008)
Os produtos são in�uenciadores na nossa qualidade de vida, pois são os
principais responsáveis pelos problemas ambientais atuais (CCE, 2001). Assim,
atualmente, muitas organizações estão cada vez mais conscientes da
necessidade de integrar aspectos ambientais dentro de seus produtos. Entre os
principais resultados estão: a redução de custos, o estímulo à inovação, a
melhoria na qualidade, a oportunidade de novos negócios, identi�cação de
novos produtos (a partir de bens descartados), a redução das infrações legais,
entre outros (ABNT, 2014).
Uma das bases do DFE é a “�loso�a 6 RE” (REMMEN; JENSEN; FRYDENDAL,
2007, p. 13):
1. REpensar o produto e suas funções: o produto pode ser utilizado de
forma mais e�ciente;
2. REparar: tornar o produto fácil de reparar, por exemplo, por meio de
módulos que podem ser facilmente alterados;
reflitaRe�ita
Conceitos, de�nições e aplicações sobre DFE e ACV estão inseridos em um sistema
conceitual ainda mais grandioso! Já ouviu falar de Economia Circular? Tradicionalmente
vivemos emuma Economia Linear, em que o sistema econômico é baseado no consumo
exagerado, sem consciência da �nitude dos recursos naturais e dos altos índices de
geração de resíduos, consequentemente, dos seus impactos ambientais. No pensamento
da economia circular, os recursos são usados para um propósito especí�co dentro da
cadeia produtiva, sendo descartados ao longo do processo industrial ou ao �nal do ciclo
de vida do produto pelo consumidor. O sistema de produção circular é um conceito em
que a ideia de desperdício passa a ser repensada e inserida em um novo ciclo de
produção, possibilitando que esse descarte agregue valor novamente. Hoje, as empresas
usam desse pensamento para que seus processos, produtos e serviços sejam usados
em sua totalidade de forma contínua e retroalimentada.
Fonte: ELLEN MACARTHUR FOUNDATION - EMF. Rumo à Economia Circular: o Racional
de Negócio para Acelerar a Transição. 2016. Disponível em: https://bit.ly/31uwCHn.
Acesso em: 28 jan. 2020.
https://bit.ly/31uwCHn
3. RElocar (replace): substituir substâncias nocivas por alternativas mais
seguras;
4. REutilizar: projetar para a desmontagem, permitindo que as peças
possam ser reutilizadas;
5. REduzir: energia, material e os impactos socioeconômicos;
6. REciclar: selecionar materiais que podem ser reciclados.
Segundo Lewis et al. (2001), os princípios que guiam o DFE são:
Selecionar materiais com menor impacto;
Evitar materiais que são tóxicos ou envolvam danos ambientais
substanciais na sua extração ou processamento;
Escolher processos de produção limpos;
Maximizar a e�ciência do uso dos materiais, energia e água;
Design para a minimização de resíduos, favorecendo a reutilização e a
reciclagem;
Encorajar o utilizador a minimizar os danos ambientais quando usa o
produto;
Facilitar o prolongamento do seu ciclo de vida através de um simples
reparo e atualização.
Com estes princípios o ecodesign promove controle nas primeiras fases do
PDP, e como resultado auxilia a eliminar, evitar ou reduzir os impactos
ambientais resultantes do produto ou serviço foco do PDP.
praticar
Vamos Praticar
A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma poderosa ferramenta para avaliar o impacto
ambiental dos materiais, produtos e serviços durante o seu ciclo de vida e parte do
processo de tomada de decisão para a sustentabilidade.
BAUMANN, H., TILLMAN, A. M. The Hitch Hikers Guide to LCA: an Orientation in Life
Cycle Assessment Methodology and Application. Lund: Studentlitteratur, 2004.
Neste sentido, assinale a alternativa que caracteriza a ACV corretamente.
a) É descrita na ISO 9001.
b) É considerado até o momento de lançamento do produto.
c) É um método qualitativo de análise ambiental do produto.
d) O DFQ (design for quality) está inserido no ACV.
e) O inventário do ciclo de vida é uma das etapas essenciais do ACV.
indicações
Material Complementar
LIVRO
Gestão Empresarial e Sustentabilidade
Arlindo Philippi Junior, Carlos Alberto Cioce Sampaio e
Valdir Fernandes
Editora: Editora Manole
ISBN: 8520439128
Comentário: Nesta obra, os autores trazem um
apanhado de conceitos essenciais para os pro�ssionais
que desejam estar alinhados com o pensamento
sustentável dentro do ambiente empresarial. Além de
teorias e ferramentas, o livro apresenta diversos cases,
incluindo sobre empresas que aplicaram o ACV e os
ganhos adquiridos posteriormente.
FILME
The True Cost
Ano: 2015
Comentário: Você conhece o termo fast fashion? De
forma simplista, fast fashion é o desenvolvimento,
produção, venda e descarte acelerado da moda. Este
documentário aborda os impactos da indústria têxtil,
que trabalha nos moldes do fast fashion. Além disso, ele
aborda os impactos ambientais e os impactos sociais ao
longo de toda a cadeia produtiva da moda.
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer.
Acesso em:  28 jan. 2020.
T R A I L E R
conclusão
Conclusão
Nesta unidade �nalizamos a apresentação do modelo uni�cado do processo de
desenvolvimento de produtos (PDP), compreendendo como as últimas fases
antes da produção são importantes. A fase de preparação para produção é o
momento em que o lote protótipo é confeccionado com a �nalidade de
formalização do projeto, com todos os seus detalhamentos, e posterior
homologação. Além disso, com a necessidade de �exibilização e adaptabilidade
do produto ao longo do seu desenvolvimento, foi introduzido o conceito de
engenharia simultânea.
Por �m, contextualizamos como o olhar sustentável é imprescindível nas
organizações, gerando um diferencial competitivo, valor e e�ciência ao longo
do ciclo de vida do produto. E, para auxiliar no desenvolvimento de produtos
mais sustentáveis, existem metodologias e ferramentas como o ACV e o DFE.
referências
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