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UNINASSAU CURSO: GESTÃO EM LOGISTICA DISCIPLINA: LOGISTICA EMPRESARIAL ALUNO: PHILIPE LEONCIO DE SOUZA DE OLIVEIRA ATIVIDADE CONTEXTUALIZAD ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Olá estimado aluno! Tudo bem com você? Chegou o momento de contextualizarmos alguns conhecimentos da disciplina de Logística Empresarial. Vamos lá? A cadência dos caminhões que transportam soja para exportação pelo porto de Santos é de 1,6 km/h, mais lenta do que a velocidade média de um homem adulto. A situação transformou a rodovia Cônego Domenico Rangoni num grande armazém sobre rodas de soja e milho. Para acessar terminais como o TEG (Terminal de Exportação do Guarujá), os caminhões têm de cruzar a estreita e esburacada rua do Adubo, única passagem e um dos retratos do gargalo logístico do agronegócio nacional. Caminhões demoram até 12 horas para trafegar 20 km na Cônego Domênico Rangoni; filas são de 22 km nesta manhã. Então, sua atividade de hoje é analisar quais são as causas dessa ineficiência e como isso se reflete nos custos logísticos das empresas. O objetivo da atividade é registrar em um relato com aproximadamente 15 linhas, uma análise da situação e resolução do problema. Aguardo sua produção e encontro você na próxima unidade. De fato, as rodovias do Brasil, com grande fluxo, encontram-se em estado de precariedade, ausência de faixas adicionais, falta de sinalização e insegurança são exemplos que revelam o tamanho da obsolescência da malha rodoviária brasileira e o mais grave, é que tais circunstancias Decorrem da falta de infraestrutura, algo que poderia ser evitado ou. deveria ser ajustado. Sobressaindo-se, ainda, a esses fatores, tem-se uma. problemática de maior proporção, os buracos, que além de causarem problemas mecânicos nos veículos, são responsáveis por lentidões e congestionamentos. Tendo em vista que o modal rodoviário é o mais utilizado no sistema logístico do Brasil, surge a necessidade de adotar medidas, especialmente pelos governantes, afim de sanar este gargalo, como por exemplo, aumentar o montante de verbas destinadas à manutenção e ampliação das rodovias, para que ambos os processo logístico, tanto das rodovias e das empresas continuem engrenando, e o reflexo de custos logísticos adicionais por parte das empresas seja o mínimo possível.
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