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HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL Aula 8 2

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HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
8a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CEL0484_EX_A8_202102347238_V3 
	22/03/2021
	Aluno(a): CLEYTON DE ALMEIDA BASTOS
	2021.1 EAD
	Disciplina: CEL0484 - HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL 
	202102347238
	
	 
		1
        Questão
	
	
	03- LEIA O TEXTO E A SEGUIR ASSINALE A ALTERNATIVA QUE INDICA, SEGUNDO O AUTOR, A MAIOR PROVA DA FRAGILIDADE ROMANA. Preocupações de um romano “Falta pouco para que os exércitos tomem o poder [...] Estamos protegidos por exército compostos de homens que são da mesma raça dos nossos escravos. [...] O imperador deve depurar o exército [...] Devemos recrutar romanos em maior número. Estes bárbaros [...] devem voltar para o lugar de onde vieram, anunciando do outro lado do Danúbio que os romanos já não têm a mesma suavidade.” SINÉSIO, 401. In.: RÉMONDON, Roger. La crisis Del Imperio Romano: de Marco Aurelio a Anastasio. Barcelona: Labor, 1967. p. 123 e 125
		
	
	O exército romano era fraco e incipiente.
	
	Faltavam generais de carreira no interior do exército romano.
	 
	O exército era formado também de soldados de origem bárbara.
	
	Os bárbaros haviam se instalado em todas as fronteiras do Império.
	
	Os exércitos romanos não eram compostos de profissionais.
	Respondido em 22/03/2021 10:32:23
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A partir do século I a.C, o cônsul e general romano Mario, estabelece uma série de mudanças nas leis atribuindo mais poderes aos generais conquistadores. Dentre estas novas atribuições podemos citar:
		
	
	definição dos soldados que iriam para as batalhas e organização da administração da cidade de Roma.
	
	administração dos recursos bélicos disponíveis em Roma e repasse das verbas conquistadas nas batalhas para a plebe.
	
	participação no Senado como consultores para assuntos militares e definição das áreas a serem conquistadas.
	 
	administração dos bens conquistados, dos impostos das regiões sob seu controle, assim como dos bens referentes às pilhagens.
	
	organização da vida pública romana através da fiscalização das ações dos senadores da ordem equestre.
	Respondido em 22/03/2021 09:31:47
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Sobre as estratégias de dominação romana, observadas principalmente na República, podemos falar em uma associação de:
		
	
	demagogia e patronagem. 
	
	Civitas e educação
	
	Comitatus e guerras
	 
	guerras e exército.
	
	patronagem e Comitatus
	Respondido em 22/03/2021 09:32:23
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	O governo de Otaviano foi uma virada na história romana. Muitas transformações políticas e administrativas marcaram essa fase. Dentre elas é correto mencionar:
		
	
	A associação de Otaviano com os plebeus e a abolição da camada dos patrícios.
	
	A extinção do Senado e a criação de um Conselho de Estado.
	 
	A acumulação de cargos por Augusto e o estabelecimento de um modelo monárquico.
	
	A formação de uma monarquia e a criação de uma camada social, os nebuloi.
	
	A diminuição do poder do Senado e extinção do exército romano
	Respondido em 22/03/2021 09:33:41
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O próprio Senado já não era mais a autoridade central: não era desprovido de poder ou de prestígio, mas (desde Augusto) um instrumento, geralmente obediente e subordinado, de sucessivos imperadores, revivendo politicamente apenas durante disputas dinásticas ou a intervalos. Assinale a alternativa que caracteriza o exercício do poder imperial por Augusto, sua relação com o Senado e com as classes sociais do Império Romano.
		
	
	As políticas astutas de Augusto apaziguaram a minoria crítica da classe camponesa armada e obtiveram o seu apoio para impor-se ao Senado.
	
	O recurso à distribuição de lotes de terras aos melhores soldados desmobilizados depois das guerras civis, financiando a muitos com sua fortuna pessoal, caracteriza o populismo de Augusto como líder da plebe nos seus confrontos com o Senado.
	 
	O Senado, em Augusto, deixou de ser a autoridade central no Estado: sem ser totalmente privado de poder, tornou-se um instrumento dos imperadores, geralmente obediente e subordinado, mas a aristocracia que ele representava continuava sendo a classe dominante.
	
	A ascensão de Augusto ao Principado significou a substituição da dominação de classe da aristocracia por um amplo concerto político que incluía militares, comerciantes, marinheiros e representantes da plebe, sob a liderança do Imperador.
	
	Em Roma, o proletariado urbano era apaziguado com a distribuição de cereais, na política de pão e circo que Augusto inaugurou para ter o apoio da plebe na subjugação definitiva da aristocracia e do Senado ao seu poder estritamente pessoal.
	Respondido em 22/03/2021 10:23:32
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Analise o texto e a seguir assinale a alternativa correta:
RESOLUÇÃO DE TRAJANO: Os cristãos não devem ser perseguidos, mas se forem denunciados e perseverarem, devem ser punidos. Contudo, se alguém negar ser cristão e se o provar com atos, ou seja, sacrificando aos nossos deuses, mesmo que seja suspeito quanto ao seu passado, terá perdão pelo arrependimento. Carta do imperador Trajano, século II d.C. Citada em FUNARI, Pedro Paulo. Antiguidade Clássica: a história e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. p. 93
		
	 
	O perdão aos cristãos arrependidos era concedido pelo imperador.
	
	Todos os cristãos suspeitos deveriam ser castigados.
	
	Os cristãos deveriam ser perseguidos e castigados.
	
	Os cristãos não incomodavam as autoridades romanas.
	
	Os cristãos que provassem ser adeptos do cristianismo eram perdoados.
	Respondido em 22/03/2021 10:16:49
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Após um forte ritmo de expansão que durou por séculos, o Império Romano, a partir governos de Otaviano (27 a.C. e 14 d.C.) e Antonino Pio (138-161) experimentou um período de relativa trégua nas conquistas territoriais. Pensava-se em consolidar o domínio sobre os territórios já conquistados. Entretanto, como resultado direto do fim das novas conquistas territoriais, podemos citar:
		
	
	A crise da vacância do poder no Senado romano
	 
	A crise da falta de mão de obra disponível
	
	A crise das deserções no exército romano
	
	A crise da política de distribuição de terras romana
	
	A crise da política social de inclusão dos plebeus
	Respondido em 22/03/2021 09:58:02
	
Explicação:
Com o fim das conquistas de novas áreas, novas populações não foram mais escravizadas, o que provocou um crise de abastecimento de mão de obra escrava.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Após a leitura do texto abaixo, assinale a alternativa correta:
A SOCIEDADE ROMANA: Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os romanos: sempre houve cidadãos e não-cidadãos e livre e não-livres. Os livres eram divididos em dois grupos, aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos romanos ou não-cidadãos, tendo os cidadãos direitos que não estavam disponíveis para os outros. Não-cidadãos de nascimento livre podiam [...] receber a cidadania romana. Assim [...] um escravo podia deixar de ser escravo e tornar-se livre e um não-cidadão podia tornar-se cidadão. [...] De um modo geral, pode dizer-se que sempre houve possibilidade de mudar de posição na sociedade romana, mas em toda a história de Roma, sempre houve dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as classes altas, ou pessoas de poucas posse e aquelas com muitos recursos. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p. 94-96
		
	
	Um escravo não podia obter liberdade e um não- cidadão poderia se tornar cidadão romano.
	 
	Havia homens livres que não tinham cidadania romana, pois eram estrangeiros.
	
	Todo não cidadão era escravo.
	
	A cidadania atingia a todo homem livre na Roma Antiga.
	
	Para ser
homem livre deveria ser cidadão romano.
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