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Estudo de caso Multiculturalismo relações étnico-raciais

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O atletismo é um dos esportes mais tradicionais e praticados em todo o mundo. Disputado desde a Grécia antiga, esse esporte é subdividido em diversas modalidades tendo a corrida de velocidade como uma das mais antigas e a única prova a ser disputada em todas as edições dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga. Um fato já bastante evidente é o predomínio dos indivíduos da raça negra nas provas de velocidade no atletismo. Praticamente todos os grandes nomes ligados à prova de 100 metros rasos nas últimas décadas são atletas da raça negra. Alguns fatores genéticos podem auxiliar no desempenho nos esportes. As capacidades físicas, dependem além de treinamento, de alguns fatores que são genéticos. Algumas pessoas podem possuir um número maior de fibras musculares que estão mais associadas à velocidade de contração do que a força. Por esse motivo, essas pessoas conseguem maior desempenho por exemplo, no atletismo. Essa característica é bastante observada na população negra. Um grande exemplo seria o velocista jamaicano Usain Bolt, que bateu o recorde mundial dos 100 metros rasos com o tempo de 9,58 segundos em 2009.
Equiparar a inclusão social caracteriza-se pela inserção de pessoas que se encontram a margem da sociedade. Muito se discute sobre a aproximação dos deficientes físicos e intelectuais no convívio social. O esporte é um importante fator de inclusão. O esporte para a população contribui com a integração e surge também como forma de ascensão financeira. Da mesma forma, essa oportunidade ocorre para a população negra. Destaca-se o filme “Um sonho possível”, no qual um jovem negro, de baixa escolaridade e órfão, encontra no futebol americano uma chance de transformar sua história, o que demonstra o poder do esporte como ferramenta de inclusão e transformação social. Sob um viés brasileiro, o futebol é o maior responsável por fomentar sonhos, entretanto, o principal entrave para concretizá-los é a escassez de investimento nas “escolinhas” futebolísticas gratuitas, em quadras de futebol nas escolas públicas e nas comunidades como as favelas, além da ausência de profissionais qualificados de educação física para orientação.
Os primeiros e milenares habitantes que viviam na Região Sul do Brasil foram os povos ameríndios naturais da terra, principalmente os guaranis (mbyás), os kaingangs e os carijós. Cruzeiro do Sul teve sua colonização iniciada, por volta de 1855, pelo casal Laura Centeno de Azambuja e João Xavier Azambuja, cuja propriedade estendia-se desde o Arroio Sampaio até o Arroio Moinhos, à margem direita do Rio Taquari. A família doou o terreno onde está construída a Igreja Matriz, o cemitério e a praça Central, que leva o nome de D. Laura. Em 12/08/1922, pelo ato 1006, foi criado como 6º distrito de Lajeado, o povoado de São Gabriel da Estrela. Pelo decreto estadual nº 7842 de 30/06/1939, foi alterado o nome para Cruzeiro do Sul. A revelia, durante o período discricionário, foi imposto o nome de Setembrina, sendo que, em 16/04/1949, foi restabelecido o nome de Cruzeiro do Sul. Através da lei estadual nº 4615, de 22/11/1963, foi criado o município de Cruzeiro do Sul.
Poucos jogadores podem se orgulhar de terem feito história nos dois clubes da dupla Gre-Nal. Paulo César Tinga é um deles. Quando chegou ao Beira-Rio, em 2005, Tinga já havia sido campeão da Copa do Brasil e gaúcho pelo Grêmio, onde era chamado de "motorzinho" do time. Outro grande exemplo de atleta do Rio Grande do Sul é a gaúcha, Daiane Garcia dos Santos  é uma ex-ginasta brasileira, que competiu em provas de ginástica artística. E que tem 9 medalhas de Ouro em etapas de copa do mundo. Daiane foi a primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial.

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