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INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA DO TÓRAX ESCALA DE DENSIDADE RADIOLÓGICA (PENETRAÇÃO DO RAIO) Mourão, A.P.; Oliveira, F.A. Fundamentos de radiologia e imagem. Difusão Editora, 2009. • IMAGEM RADIOPACA São as imagens claras presentes na radiografia, correspondendo aos tecidos mais densos. Dessa forma, o raio chega em menor quantidade no filme. • IMAGEM RADIOTRANSPARENTE São as imagens escuras presentes na radiografia, correspondendo aos tecidos com menor densidade. Dessa forma, o raio chega em maior quantidade no filme. ESCALA DE DENSIDADE RADIOLÓGICA (PENETRAÇÃO DO RAIO) DENSIDADE RADIOGRÁFICA Há quatro tipos de densidade física (em ordem crescente): gás (ar), gordura, tecido mole (água) e osso (metal) que ficam evidenciadas como: preto, cinza-preto, cinza e branco. Mourão, A.P.; Oliveira, F.A. Fundamentos de radiologia e imagem. Difusão Editora, 2009. Radiotransparente (hiperpenetrado) Radiopaco (hipopenetrado) ESCALA DE DENSIDADE RADIOLÓGICA CONTRASTE RADIOGRÁFICO: É a diferença nas densidades radiográficas de um filme. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. RADIOGRAFIAS DE TÓRAX EM INCIDÊNCIA AP – COM ALTO CONTRASTE (a) E COM BAIXO CONTRASTE (b). PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS É a direção do feixe de raio x em relação ao paciente. Principais tipos: (convencionais) • Ântero-posterior (AP); • Póstero-anterior (PA); • Perfil; • Laurell. Especiais: • Lateral, Oblíqua, Lordótica. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. INCIDÊNCIAS PA E LATERAL. PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS ÂNTERO-POSTERIOR (AP) Os feixes penetram pela região ventral e se exteriorizam pelo dorso. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. RADIOGRAFIA DO TÓRAX – INCIDÊNCIA AP. PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS PÓSTERO-ANTERIOR (PA) Os feixes penetram pela região dorsal e se exteriorizam pela região ventral. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. RADIOGRAFIA DO TÓRAX – INCIDÊNCIA PA. PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS PERFIL Detectam lesões não visualizadas na projeção frontal. Deve ser solicitada junto à PA. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. RADIOGRAFIA DO TÓRAX – PERFIL. PRINCIPAIS INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS LAURELL Realizada com o paciente posicionado em DL sobre a área a ser avaliada, com a ampola virada para região ventral e o dorso virado para o filme. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. RADIOGRAFIA DE TÓRAX – LAURELL. QUALIDADE DA IMAGEM É visualizado pelo alinhamento das clavículas. POSICIONAMENTO DO PACIENTE - INCLINAÇÃO Damas, K.F. Tratado prático de radiologia. Yendis Editora, 2007. QUALIDADE DA IMAGEM • É visualizado identificando as extremidades mediais das clavículas; • Selecionando os processos espinhosos; • E observando a distância entre eles. POSICIONAMENTO DO PACIENTE - ROTAÇÃO Damas, K.F. Tratado prático de radiologia. Yendis Editora, 2007. QUALIDADE DA IMAGEM • Corpos vertebrais ligeiramente visíveis até T4-T5. Claramente visíveis: muito penetrado. Difícil visualização de lesões de baixa densidade. Não visíveis: pouco penetrado. Falsa opacidade em campos pulmonares. GRAU DE PENETRAÇÃO IDEAL Damas, K.F. Tratado prático de radiologia. Yendis Editora, 2007. QUALIDADE DA IMAGEM GRAUS DE PENETRAÇÃO Damas, K.F. Tratado prático de radiologia. Yendis Editora, 2007. MUITO PENETRADO POUCO PENETRADO QUALIDADE DA IMAGEM Avaliado pelo número de arcos costais. GRAU DE INSUFLAÇÃO EXPIRAÇÃO INSPIRAÇÃO Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. QUALIDADE DA IMAGEM Porção Anterior das Costelas 6 a 8 arcos costais Porção Posterior das Costelas 9 a 11 arcos costais GRAU DE INSUFLAÇÃO COSTELAS POSTERIORES Damas, K.F. Tratado prático de radiologia. Yendis Editora, 2007. Arteria pulmonar Átrio direito Espinha escápula Arco posterior Arco anterior Seio costofrênico Traquéia Clavícula Botão aórtico Hilo pulmonar Aorta descendente Ventrículo esquerdo Veia cava superior Bolha gástrica Veia cava inferior Seio cardiofrênico Bronquio P. esquerdo Bronquio P. direito A L J I H G F S D C B N M O P Q R E 1 2 52 3 4 1 3 4 5 ROTINA DE INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA 1. Partes moles; 2. Partes ósseas; 3. Mediastino; 4. Trama vascular; 5. Campos pulmonares. SEQUÊNCIA DE ANÁLISE Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. ROTINA DE INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA PARTES MOLES • Tecido Adiposo; • Musculatura; • Sombras mamárias. Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. ROTINA DE INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA PARTES OSSÉAS • Clavícula; • Esterno; • Escápulas; • Costelas/EIC; • Processos espinhosos; • Corpos vertebrais. Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. ROTINA DE INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA MEDIASTINO • Coração: • Traqueia; • Veia cava superior e inferior; • Arco aórtico; • Artéria pulmonar. Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. ROTINA DE INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA MEDIASTINO Coração: Índice Cardiotorácico Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. ROTINA DE INTERPRETAÇÃO RADIOLÓGICA CAMPOS PULMONARES • Tramas vasculares • Lobos: superior, médio e Inferior direito; • Lobos superior e inferior esquerdo. Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Bontrager, K.L. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Elsevier, 2010. 2. Daffner, R.H. Radiologia clínica básica. Manole, 2013. 3. Mourão, A.P.; Oliveira, F.A. Fundamentos de radiologia e imagem. Difusão Editora, 2009. 4. Damas, K.F. Tratado prático de radiologia. Yendis Editora, 2007.
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