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ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO 
Concurso IBGE 
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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO 
SERVIDOR PÚBLICO DO IBGE 
E 
LEI 8.112 – IBGE 
(art.116, incisos I a V, alíneas a e c, VI a XII e parágrafo único; 117, 
incisos I a VI e IX a XVIII; 118 a 126; 127, incisos I, II e III, a 132, incisos 
I a VII, e IX a XIII; 136 a 142, incisos I, primeira parte, a III, e §§ 1º a 4º) 
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ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO 
Concurso IBGE 
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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO IBGE 
 
Capítulo I 
Seção I 
Das regras deontológicas 
 
 
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia, a eficiência e a consciência dos princípios 
morais são primados maiores que devem nortear o ser- vidor público do IBGE, seja no 
exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do 
próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a 
pre- servação da honra e da tradição do serviço público, como um todo, e, em especial, 
das pesquisas estatísticas e geocientíficas oficiais, cujas fontes de dados escolhidas 
devem contemplar a qualidade, a oportu- nidade, os custos e o ônus para os cidadãos. 
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. 
Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o 
conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre 
o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da 
Constituição Federal. Por se integrar à condição de servidor do IBGE, o elemento ético 
da conduta abrange, além dos primados maiores, a adoção dos melhores princípios, 
métodos e práticas, de acordo com considerações estritamente profissionais, incluídos 
os princípios técnicos, científicos e a ética profissional. 
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o 
mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio 
entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá 
consolidar a moralidade do ato administrativo. Para melhor exercício de sua função 
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pública no IBGE, o servidor deve ter consciência da relevância das informações 
estatísticas e geocientíficas, a fim de atender ao direito à informação pública de modo 
imparcial e com igualdade de acesso. É imprescindível que o servidor do IBGE zele pela 
qualidade dos processos de produção das informações oficiais, adotando critérios de 
boas práticas tanto nas atividades finalísticas quanto nas atividades de apoio. 
IV - A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou 
indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, 
que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de 
sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de 
legalidade. 
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comuni- dade deve ser 
entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante 
da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. 
VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, por- tanto, se integra 
na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta 
do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na 
vida funcional. 
VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior 
do Estado e da Administração Pública, a serem pre- servados em processo previamente 
declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo 
constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento 
ético contra o bem comum, imputável a quem a negar. Entretanto, os dados individuais 
 
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de pessoas físicas ou jurídicas coletados pelo IBGE são estritamente confidenciais e 
exclusivamente utilizados para fins estatísticos. Ademais, leis, regulamentos e medidas 
que regem a operação dos sistemas estatístico e cartográfico no Instituto devem ser de 
conhecimento público. 
VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda 
que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública. 
Nenhum Estado pode cres- cer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do 
erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignida- de 
humana quanto mais a de uma Nação. 
IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao ser- viço público 
caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos 
direta ou indiretamente significa causar- lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano 
a qualquer bem per- tencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou 
má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às insta- lações ou ao 
Estado, mas a todos os homens de boa vontade que de- dicaram sua inteligência, seu 
tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los. 
X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor 
em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra 
espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética 
ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos 
serviços públicos. 
XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, 
 
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velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. 
Os repetidos erros, o descaso e o acú- mulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de 
corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública. 
XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de 
desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas 
relações humanas. 
XIII - O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura orga- nizacional, respeitando 
seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois 
sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento 
da Nação. O caráter colaborativo e participativo deve estar presente nas atividades 
estatísticas e cartográficas, privilegiando-se, assim, um contato estreito e harmonioso 
entre ambas as atividades – contato essencial para melhorar a qualidade, 
comparabilidade e coerência dos dados produzidos. Esse espírito colaborativo e 
participativo deve estender-se à coordenação dos sistemas estatísticos e cartográficos 
nacionais de responsabilidade do IBGE. Portanto, compete ao Ins- tituto propor, discutir 
e estabelecer, em conjunto com as demais instituições nacionais, diretrizes, planos e 
programas para a produção estatística e cartográfica – processo que deve irradiar-se à 
esfera in- ternacional, especialmente na cooperação bilateral e multilateral, a fim de 
melhorar as informações estatísticas e geocientíficas oficiais em todos os países, por 
meio da utilização de conceitos, classificações e métodos que promovam a coerência e 
a eficiência entre os diver- sos sistemas estatísticos e cartográficos.http://www.estudioaulas.com.br/
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Seção II 
Dos principais deveres do servidor público do IBGE 
 
 
XIV - São deveres fundamentais do servidor do IBGE: 
a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que 
seja titular; 
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou 
procurando prioritariamente resolver situações procrastinató- rias, principalmente 
diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo 
setor em que exerça suas atribui- ções, com o fim de evitar dano moral ao usuário; 
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, 
escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa 
para o bem comum; 
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, 
direitos e serviços da coletividade a seu cargo; 
e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de 
comunicação e contato com o público; 
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam 
na adequada prestação dos serviços públicos; 
g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitan- do a capacidade e 
as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie 
de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho 
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político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral; 
h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer 
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 
i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratan- tes, interessados 
e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em 
decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las; 
j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida 
e da segurança coletiva; 
l) ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao 
trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema; 
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário 
ao interesse público, exigindo as providências cabíveis; 
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais 
adequados à sua organização e distribuição; 
o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício 
de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum; 
p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função; 
q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação 
pertinentes ao órgão onde exerce suas funções; 
r) cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções supe- riores, as tarefas 
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de seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, 
mantendo tudo sempre em boa ordem; 
s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito; 
t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, 
abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legíti- mos interesses dos usuários do 
serviço público e dos jurisdicionados administrativos; 
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou au- toridade com 
finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais 
e não cometendo qualquer viola- ção expressa à lei; 
v) apresentar, nas análises estatísticas e geográficas, informações que estejam de 
acordo com as normas científicas sobre fontes, métodos e procedimentos, bem como 
comentar as interpretações errôneas e o uso indevido de informações estatísticas e 
geocientíficas; 
x) zelar pela qualidade dos processos de produção das informações estatísticas e 
geocientíficas oficiais, adotando critérios de boas práticas tanto nas atividades 
finalísticas quanto nas atividades de apoio; 
z) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste 
Código de Ética, estimulando o seu integral cumpri- mento. A conduta ética do servidor 
do IBGE deve respeitar a legisla- ção e as normatizações do Ministério do Planejamento, 
Orçamento e Gestão, assim como as normas internas desta Fundação, expressas em 
suas Resoluções, Ordens de Serviço, Portarias, Normas de Serviço e Memorandos. 
 
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Seção III 
Das vedações ao servidor público do IBGE 
 
XV - É vedado ao servidor público do IBGE: 
a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para 
obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem; 
b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que 
deles dependam; 
c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a 
este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão; 
d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por 
qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material; 
e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu 
conhecimento para atendimento do seu mister; 
f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de 
ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados 
administrativos ou com colegas hierarqui- camente superiores ou inferiores; 
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de aju- da financeira, 
gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, 
familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar 
 
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 outro servidor para o mesmo fim; 
h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências; 
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendi- mento em serviços 
públicos; 
j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular; 
l) retirar da Instituição, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou 
bem pertencente ao patrimônio público; 
m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em 
benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros; 
n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitual- mente; 
o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade 
ou a dignidade da pessoa humana; 
p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreen- dimentos de 
cunho duvidoso. 
q) disponibilizar informações de caráter sigiloso e confidencial sobre pessoas físicas ou 
jurídicas, bem como antecipar resultados de pesquisas à sua divulgação oficial, exceto 
quando autorizado. 
 
 
 
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Capítulo II 
Da Comissão de Ética do IBGE 
 
XVI - A Comissão de Ética do IBGE está encarregada de orientar e aconselhar sobre a 
ética profissional dos servidores da Casa, no trata- mento com as pessoas e com o 
patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamentede imputação ou de 
procedimento suscep- tível de censura. 
XVII - À Comissão de Ética do IBGE incumbe fornecer, quando neces- sário e a quem de 
direito, os registros sobre a conduta ética dos servidores da Casa, para o efeito de 
instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da 
carreira de servidor público no âmbito do IBGE. 
XVIII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética do IBGE é a de censura 
e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus 
integrantes, com ciência do faltoso. 
XIX - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público 
todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços 
de natureza permanente, tem porária ou excepcional, ainda que sem retribuição 
financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, 
como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas 
públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o 
interesse do Estado. 
 
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LEI 8.112 – IBGE 
(art.116, incisos I a V, alíneas a e c, VI a XII e parágrafo único; 117, 
incisos I a VI e IX a XVIII; 118 a 126; 127, incisos I, II e III, a 132, incisos 
I a VII, e IX a XIII; 136 a 142, incisos I, primeira parte, a III, e §§ 1º a 4º) 
Título IV 
Do Regime Disciplinar 
Capítulo I 
Dos Deveres 
Art. 116. São deveres do servidor: 
I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; 
II - ser leal às instituições a que servir; 
III - observar as normas legais e regulamentares; 
IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; 
V - atender com presteza: 
a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as 
protegidas por sigilo; 
c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública. 
VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao 
conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento 
desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração; (Redação 
dada pela Lei nº 12.527, de 2011) 
 
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VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público; 
VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição; 
IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa; 
X - ser assíduo e pontual ao serviço; 
XI - tratar com urbanidade as pessoas; 
XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder. 
Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela 
via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, 
assegurando-se ao representando ampla defesa. 
Capítulo II 
Das Proibições 
Art. 117. Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001) 
I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe 
imediato; 
II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento 
ou objeto da repartição; 
III - recusar fé a documentos públicos; 
IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou 
execução de serviço; 
http://www.estudioaulas.com.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm
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V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição; 
VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o 
desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado; 
IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da 
dignidade da função pública; 
X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou 
não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou 
comanditário; (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008) 
XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo 
quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o 
segundo grau, e de cônjuge ou companheiro; 
XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em 
razão de suas atribuições; 
XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; 
XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas; 
XV - proceder de forma desidiosa; 
XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades 
particulares; 
XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto 
em situações de emergência e transitórias; 
http://www.estudioaulas.com.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11784.htm#art172
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XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do 
cargo ou função e com o horário de trabalho; 
Capítulo III 
Da Acumulação 
Art. 118. Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação 
remunerada de cargos públicos. 
§ 1o A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em 
autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da 
União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios. 
§ 2o A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da 
compatibilidade de horários. 
§ 3o Considera-se acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou 
emprego público efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que 
decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade. (Incluído pela Lei nº 
9.527, de 10.12.97) 
Art. 119. O servidor não poderá exercer mais de um cargo em comissão, exceto no 
caso previsto no parágrafo único do art. 9o, nem ser remunerado pela participação em 
órgão de deliberação coletiva. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica à remuneração devida pela 
participação em conselhos de administração e fiscal das empresas públicas e sociedades 
de economia mista, suas subsidiárias e controladas, bem como quaisquer empresas ou 
 
http://www.estudioaulas.com.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9527.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9527.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9527.htm#art1
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entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha participação no capital 
social, observado o que, a respeito, dispuser legislação específica. (Redação dada pela 
Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001) 
Art. 120. O servidor vinculado ao regime desta Lei, que acumular licitamente dois 
cargos efetivos, quando investido em cargo de provimento em comissão, ficará afastado 
de ambos os cargos efetivos, salvo na hipótese em que houver compatibilidade de 
horário e local com o exercício de um deles, declarada pelas autoridades máximas dos 
órgãos ou entidades envolvidos. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Capítulo IV 
Das Responsabilidades 
Art. 121. O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício 
irregular de suas atribuições. 
Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou 
culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. 
§ 1o A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será 
liquidada na forma previstano art. 46, na falta de outros bens que assegurem a 
execução do débito pela via judicial. 
§ 2o Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a 
Fazenda Pública, em ação regressiva. 
§ 3o A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será 
executada, até o limite do valor da herança recebida. 
 
http://www.estudioaulas.com.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2225-45.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9527.htm#art1
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Art. 123. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas 
ao servidor, nessa qualidade. 
Art. 124. A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou 
comissivo praticado no desempenho do cargo ou função. 
Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo 
independentes entre si. 
Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de 
absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 
Capítulo V 
Das Penalidades 
Art. 127. São penalidades disciplinares: 
I - advertência; 
II - suspensão; 
III - demissão; 
Art. 128. Na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a 
gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o serviço público, as 
circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais. 
Parágrafo único. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o 
fundamento legal e a causa da sanção disciplinar. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 
10.12.97) 
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Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de 
proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever 
funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique 
imposição de penalidade mais grave. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas 
com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração 
sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias. 
§ 1o Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, 
injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela 
autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a 
determinação. 
§ 2o Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão 
poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de 
vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço. 
Art. 131. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros 
cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, 
respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração 
disciplinar. 
Parágrafo único. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos. 
Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos: 
I - crime contra a administração pública; 
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II - abandono de cargo; 
III - inassiduidade habitual; 
IV - improbidade administrativa; 
V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; 
VI - insubordinação grave em serviço; 
VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa 
própria ou de outrem; 
IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo; 
X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; 
XI - corrupção; 
XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; 
XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117. 
Art. 136. A demissão ou a destituição de cargo em comissão, nos casos dos incisos 
IV, VIII, X e XI do art. 132, implica a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao 
erário, sem prejuízo da ação penal cabível. 
Art. 137. A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do 
art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo 
público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos. 
 
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Parágrafo único. Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for 
demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, 
VIII, X e XI. 
Art. 138. Configura abandono de cargo a ausência intencional do servidor ao 
serviço por mais de trinta dias consecutivos. 
Art. 139. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa 
justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses. 
Art. 140. Na apuração de abandono de cargo ou inassiduidade habitual, também 
será adotado o procedimento sumário a que se refere o art. 133, observando-se 
especialmente que: (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
I - a indicação da materialidade dar-se-á: (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
a) na hipótese de abandono de cargo, pela indicação precisa do período de 
ausência intencional do servidor ao serviço superior a trinta dias; (Incluído pela Lei nº 
9.527, de 10.12.97) 
b) no caso de inassiduidade habitual, pela indicação dos dias de falta ao serviço 
sem causa justificada, por período igual ou superior a sessenta dias interpoladamente, 
durante o período de doze meses; (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
II - após a apresentação da defesa a comissão elaborará relatório conclusivo 
quanto à inocência ou à responsabilidade do servidor, em que resumirá as peças 
principais dos autos, indicará o respectivo dispositivo legal, opinará, na hipótese de 
abandono de cargo, sobre a intencionalidade da ausência ao serviço superior a trinta 
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dias e remeterá o processo à autoridade instauradora para julgamento. (Incluído pela 
Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Art. 141. As penalidades disciplinares serão aplicadas: 
I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Legislativo 
e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de 
demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao 
respectivo Poder, órgão, ou entidade; 
II - pelas autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas 
mencionadas no inciso anterior quando se tratar de suspensão superior a 30 
(trinta) dias; 
III - pelo chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos 
regimentos ou regulamentos, nos casos de advertência ou de suspensão de até 30 
(trinta) dias; 
IV - pela autoridade que houver feito a nomeação, quando se tratar de destituição 
de cargo em comissão. 
Art. 142. A ação disciplinar prescreverá: 
I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, 
II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão; 
III - em 180 (centoe oitenta) dias, quanto à advertência. 
 
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§ 1o O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou 
conhecido. 
§ 2o Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam-se às infrações 
disciplinares capituladas também como crime. 
§ 3o A abertura de sindicância ou a instauração de processo disciplinar interrompe 
a prescrição, até a decisão final proferida por autoridade competente. 
§ 4o Interrompido o curso da prescrição, o prazo começará a correr a partir do dia 
em que cessar a interrupção. 
 
 
 
 
 
 
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