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Morte do Ego A morte do ego caracteriza-se como sendo uma experiência sem imagens na qual não há senso de identidade pessoal. É a experiência que permanece possível em um estado de transe extremamente profundo quando as funções do ego de teste de realidade, percepção dos sentidos, memória, razão, fantasia e autorrepresentação são reprimidas. Carter Phipps iguala iluminação e morte do ego, que ele define como "a renúncia, rejeição e, em última análise, a morte da necessidade de manter uma existência separada e autocentrada". Na psicologia junguiana, Ventegodt e Merrick definem a morte do ego como "uma transformação fundamental da psique. Tal mudança na personalidade foi rotulada de" morte do ego "no budismo, ou uma morte psíquica por Jung. Na mitologia comparada, a morte do ego é a segunda fase da descrição de Joseph Campbell da Jornada do Herói, que inclui uma fase de separação, transição e incorporação. A segunda fase é uma fase de auto-entrega e morte do ego, após a qual o herói retorna para enriquecer o mundo com suas descobertas. Na cultura psicodélica, Leary, Metzner e Alpert (1964) definem a morte do ego, ou perda do ego, como a chamam, como parte da experiência (simbólica) da morte na qual o velho ego deve morrer antes que alguém possa renascer espiritualmente. Eles definem a perda do ego como "... transcendência completa - além das palavras, além do espaço-tempo, além do eu. Não há visões, nenhum senso do eu, nenhum pensamento. Há apenas consciência pura e liberdade extática".
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