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caso clínico - congestão hepática

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- UEM -
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE
Disciplina: PATOLOGIA GERAL
Curso: ENFERMAGEM
APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL
· ALTERAÇÕES HÍDRICAS E HEMODINÂMICAS
· LESÕES CELULARES, PIGMENTAÇÕES E ADAPTAÇÕES
· NEOPLASIAS
ROTEIRO PARA ESTUDO DOS CASOS CLÍNICOS
1. Identificar o processo patológico (nomear)
2. Citar as possíveis causas que levaram ao desenvolvimento da doença (etiologia) – relacionado ao caso clínico proposto
3. Definir a faixa etária e população alvo da referida patologia (se houver)
4. Relacionar as possíveis causa e sintomas clínicos descritos com os processos patológicos apresentados (peça)
5. Descrever a patogenia – redigir em forma de texto as informações acima com o estudo da literatura disponível
INFORMAÇÕES:
· Os casos clínicos serão discutidos em sala (aulas práticas) em conjunto com as respectivas peças patológicas. Todos devem seguir o roteiro acima para posterior discussão em sala. Esta atividade será pontuada pela participação em sala e qualidade das informações apresentadas. Os mesmos devem ser feitos manuscritos para entrega durante a aula. Somente será permitida a entrega dos casos clínicos no dia da aula. Alunos que faltarem não poderão entregar o caso clínico.
· As palavras sublinhadas ou em negrito nos resumos clínicos indicam pontos importantes que devem ser incluídos na descrição da patogenia, devidamente descritos e inseridos no contexto da discussão.
BIBLIOGRAFIA
- ROBINS & CONTRAN. Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010/ 9ª edição – 2016.
- BRASILEIRO FILHO, G.	Bogliolo Patologia. 8a Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2014.
- RUBIN, E. Patologia – Bases clinicopatológicas da Medicina. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.
MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M.	Patologia-Processos Gerais. 5a Edição. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2010. 
- UEM -
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE
PATOLOGIA GERAL
ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS
BLOCO 1 - ALTERAÇÕES HÍDRICAS E HEMODINÂMICAS
CONGESTÃO - EDgEMA - HEMORRAGIA.
CASO 1 – Pulmão: congestão passiva, edema e hemorragia
CASO 2 – Fígado: Congestão Passiva.
TROMBOSE, EMBOLIA E INFARTO.
CASO 3 – Trombose arterial e venosa recente
CASO 7 – Intestino Delgado: Tromboembolia e Infarto Hemorrágico.
AULA PRÁTICA - CONGESTÃO - EDEMA - HEMORRAGIA
CASO 1 – PULMÃO: CONGESTÃO, EDEMA E HEMORRAGIA ALVEOLARES (CONGESTÃO PASSIVA)
Resumo clínico:
Paciente com queixa de tosse frequente, dispnéia aos esforços. Foi internado e feito o diagnóstico da insuficiência cardíaca com débito cardíaco esquerdo reduzido e aumento da pressão no átrio esquerdo. Paciente teve morte após período curto de dispnéia.
Macroscopia:
Os pulmões pesavam 900g cada (N=600-700g), estavam aumentados de volume e apresentavam tonalidade marrom ferruginosa. Da superfície de corte, fluía um liquido avermelhado e aerado.
Nota: Quando a congestão, hemorragia e edema alveolares são crônicos, de longa data, levam os septos alveolares a se espessarem, tornando-se fibróticos com o tempo. A fibrose e a hemossiderose constituem os achados para a designação de "enduração parda ou marrom" do pulmão, características da Congestão Passiva Crônica.
Anotações:
CASO 2: FÍGADO - CONGESTÃO PASSIVA
Resumo clínico:
Paciente com 26 anos de idade, sexo feminino, portadora de valvulopatia (apresentava estenose da válvula tricúspide) evoluiu para uma insuficiência cardíaca direita e foi a óbito com este quadro.
Macroscopia:
O fígado apresentava aumento de volume, pesando 1.620 g. (N = 1.500 g.). A superfície de corte apresentava mais sangue que o habitual e tinha a clássica aparência de noz-moscada (congestão das áreas centrolobulares alternando-se com áreas mais claras das zonas 1 e 2).
Anotações:
1. Processo patológico: congestão hepática - acúmulo de sangue no fígado, causada por algum comprometimento do paciente, que levou à insuficiência cardíaca direita.
2. Possível causa: febre reumática (em mulheres em idade fértil). 
3. Faixa etária e público alvo: hipertensão, aterosclerose, doenças cardiovasculares, sobrepeso. Idades a partir de 25 anos; mais comum em idades mais avançadas. 
4. Possíveis causas X sintomas clínicos: Sintomas leves: cansaço, desconforto abdominal, inchaço abdominal, inchaço dos membros inferiores. Sintomas: mais graves: dificuldade respiratória (dificuldade nas trocas gasosas). aspecto de noz moscada: partes mais claras (onde ainda recebe O2), partes mais escuras (onde não recebe mais oxigenação). Fígado com aumento de volume explica-se com a sobrecarga de sangue no órgão. a paciente era portadora de valvulopatia, que causou a insuficiência cardíaca direita (sistêmica), que, consequentemente, evoluiu para uma congestão hepática.
5. Mecanismo patológico: febre reumática - causou o vasculopatia - insuficiência cardíaca direita (sistêmica) - acúmulo de sangue no ventrículo direito - desregulação da pressão (pressão negativa) em soma com a força da gravidade - o sangue volta para o órgão (fígado), mesmo que a maioria do sangue consiga subir - aumento do fluxo de sangue no fígado - fígado vai sendo comprometido devagar, uma vez que a maioria do sangue circula normalmente - congestão hepática - chega um momento em que o fígado não consegue mais aguentar o sangue - inicia um processo hemorrágico na cavidade abdominal - aspecto de noz moscada, com algumas regiões sendo oxigenadas e outras não, causando a morte do fígado.
CASO 3 - TROMBOSE.
Resumo clínico:
Paciente com 72 anos apresentava dor intensa na panturrilha direita. Apresentava há vários anos varizes e edema de membros inferiores (MMII), e arteriosclerose. Internado em mal estado geral e com quadro broncopneumônico, faleceu na triagem.
Macroscopia:
A necropsia demonstrou paciente com grave arteriosclerose. Na panturrilha direita a artéria tibial posterior e a veia tibial apresentavam-se armadas. Aos cortes a artéria mostrava a luz obstruída por tecido esbranquiçado. A veia mostrava na luz uma massa friável, granulosa opaca, inelástica de cor cinza-avermelhada.
Anotações:
CASO 7 - INTESTINO DELGADO 
TROMBOEMBOLIA E INFARTO HEMORRÁGICO
Resumo clínico:
Paciente de 72 anos, sexo masculino, portador de arteriosclerose sistêmica grave, e história de infarto antigo do miocárdio, dá entrada no H.U. com quadro de abdome agudo. Após avaliação clínica, realizou-se o procedimento da laparotomia exploradora, constatando-se que as alças do intestino delgado, em quase toda sua extensão, encontravam-se hemorrágicas e friáveis (amolecido, enfraquecido). Foi realizada uma enterectomia parcial e o material foi enviado para análise histopatológica.
Macroscopia:
O segmento do intestino delgado apresentava na sua maior parte paredes adelgaçadas (finas), escuras, opacas e friáveis. Em conjunto com as alças intestinais segue o mesentério, onde se observa a artéria mesentérica superior armada (dilatada), com a luz ocluída por material um esbranquiçado e granular.
Anotações:
BLOCO 2
 NECROSES
ACÚMULOS INTRACELULARES
ADAPTAÇÕES CELULARES
NECROSES
CASO 10 – Rim - Necrose de Coagulação.
ACÚMULOS INTRACELULARES 
CASO 12 – Rim - Degeneração Hidrópica.
CASO 13 – Fígado - Esteatose.
ADAPTAÇÕES CELULARES.
ESTUDO DIRIGIDO – Próstata: Hiperplasia nodular
CASO 19 – Colo Uterino – Metaplasia Escamosa e Cervicite Crônica.
AULA PRÁTICA – NECROSES
CASO 10 - RIM - NECROSE DE COAGULAÇÃO
Resumo clínico:
Paciente portador de cardiopatia chagásica foi a óbito por arritmia cardíaca. Três dias antes apresentou forte dor lombar com hematúria.
Macroscopia:
· Rim apresentando região cortical alargada e pálida, pesando 150g. Na região cortical observou-se uma área triangular com vértice voltado para a medula, de cor branca amarelada. Ao redor desta área havia umhalo hemorrágico (vasos congestos e sangue extravasado nas bordas da área necrótica) e uma rima amarelada (afluxo de neutrófilos na borda da área necrótica). 
NOTA: Caso o êmbolo do caso acima fosse parar no SNC, quais seriam as consequencias? Qual o tipo de necrose?
Anotações:
L11 CÉREBRO - NECROSE DE LIQUEFAÇÃO
Resumo clínico:
Paciente portador de valvulopatia reumática com importante comprometimento da válvula aórtica, subitamente teve perda de consciência, desenvolvendo posteriormente hemiparesia à direita. Dois anos após este quadro, faleceu de insuficiência cardíaca.
Macroscopia:
Na região dos núcleos da base à esquerda (região cerebral) havia uma área irregular pseudocística, medindo 2,0 x 1,5 x 1,0, de cor acastanhada, e nas bordas fluia um líquido levemente amarelado.
Nota:
∙ Observe que em certos tecidos os fenômenos de digestão autolítica e heterolítica se fazem de um modo mais eficaz promovendo a completa lise do tecido necrótico, transformando-o em um material liquefeito. É o que ocorre no cérebro e em certos processos inflamatórios. Neste último as enzimas líticas dos neutrófilos digerem o tecido necrótico transformando-o em uma massa liquefeita (pus).
Anotações:
AULA PRÁTICA – ACÚMULOS INTRACELULARES
CASO 12 - RIM - DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
Resumo clínico:
Paciente hipertenso, com acidente vascular cerebral (AVC) deu entrada no hospital e foi tratado com manitol. Antes do óbito teve vômitos e os exames laboratoriais demonstrando hipocalemia.
Macroscopia:
Rim pesando 190 gramas, pálido, de volume aumentado, com a superfície de corte mostrando o córtex alargado.
Anotações:
CASO 13 - FÍGADO - ESTEATOSE
Resumo clínico:
Um paciente de 40 anos, alcoólatra de muitos anos, depois de mais uma bebedeira teve uma queda e bateu a cabeça. Este paciente foi a óbito momentos depois de dar entrada no PS.
Macroscopia:
Durante a autópsia para estabelecer a causa da morte, encontrou-se o fígado aumentado de volume e peso, amolecido e de cor amarelada com as bordas rombas (arredondadas).
Anotações:
ESTUDO DIRIGIDO – PRÓSTATA: HIPERPLASIA NODULAR E HIPERTROFIA DE BEXIGA
Pesquisar sobre hiperplasia nodular prostática:
· Causas, fatores de risco, relação com a idade, sinais e sintomas.
· Prognóstico: possíveis consquencias
· Diagnóstico: exames recomendados, sensibilidade dos exames, frequencia dos exames, idade recomendada para os exames de rotina.
Anotações:
CASO 19 - COLO UTERINO - METAPLASIA ESCAMOSA E CERVICITE CRÔNICA, COM EVOLUÇÃO PARA DISPLASIA
Resumo clínico:
Paciente com 42 anos, multigesta de partos normais, apresentou durante exame ginecológico a mucosa endocervical exposta e colpite de repetição. Material encaminhado para biópsia. 
Macroscopia: Colo do útero com eversão, cistos de Naboth e hiperemia, evidenciando a colpite de repetição.
NOTA: Após três anos e meio, a mesma paciente retorna ao serviço (45 anos de idade) apresentando dispareunia e sinusorragia há 6 meses. Relata multiplos parceiros sexuais, e não retornou para colpocitologia oncótica de rotina desde a primeira consulta. Ao exame especular a inspeção após uso e solução de lugol revelou áreas iodo-negativas.
Anotações:
PATOLOGIA GERAL
BLOCO 3
NEOPLASIAS
NEOPLASIAS
 TUMORES DE LINHAGEM EPITELIAL
ESTUDO DIRIGIDO – Nevus melanocítico e Melanoma
Caso 24 – Cólon – Adenocarcinoma mucossecretor tubular
Caso 25 – Mama - Carcinoma Ductal Invasivo.
TUMORES DE LINHAGEM MESENQUIMAL
Caso 26 – Útero - Leiomioma.
ESTUDO DIRIGIDO – NEVUS MELANOCÍTICO E MELANOMA
Pesquisar e trazer para entrega e discussão em sala:
Nevus:
O que são, tipos de nevus, origem.
Melanoma:
 - ABCD do Melanoma
 - Fatores de risco
 - epidemiologia
 - incidência
Anotações:
	
CASO 24 CÓLON - ADENOCARCINOMA MUCOSSECRETOR TUBULAR.
Resumo clínico:
Paciente de 55 anos apresentou dores em cólicas no abdome e emagrecimento por aproximadamente 4 meses antes da admissão no H.U., e a 2 meses desenvolveu diarreia. O exame de enema opaco mostrou falha de enchimento no cólon descendente (esquerdo). Na ocasião apresentava também sangramento retal, sendo necessário transfusão sanguínea para retornar ao hematócrito normal. Exames laboratoriais indicaram anemia ferropriva.
Macroscopia: 
Por meio da colectomia parcial foi detectado no segmento do cólon 5 pólipos e um tumor vegetante e infiltrativo, com ulceração central, medindo 6x7 cm de diâmetro, que acometia toda a circunferência do cólon. A superfície do corte mostrava um tecido esbranquiçado, hemorrágico e friável, que infiltrava e substituía todos os extratos das paredes do órgão, atingindo a gordura pericolônica.
Anotações:
	
CASO 25 MAMA – CARCINOMA DUCTAL INVASIVO
Resumo clínico:
Paciente feminino, 37 anos, de cor branca apresentou um nódulo no quadrante superior direito da mama esquerda. Realizou a quadrantectomia (retirada de parte da mama) e esvaziamento axilar esquerdo (retirada de nódulos linfáticos da axila (linfonodos).
Macroscopia:
O material de biópsia (espécime cirúrgico representado pelo quadrante superior direito da mama esquerda) foi encaminhado para análise em formalina. Foi observado uma massa tumoral medindo 3 cm de coloração brancacenta e consistência firme, mal delimitada na periferia. Foram dissecados 11 linfonodos, observando-se metástase em apenas um.
Anotações:
AULA PRÁTICA - TUMORES MESENQUIMAIS 
CASO 26 ÚTERO (MIOMÉTRIO) - LEIOMIOMA
Resumo clínico:
Uma mulher de 37 anos de cor negra e obesa veio ao H.U. com queixa de hipermenorréia (aumento do volume e duração do fluxo) nos períodos menstruais, dor pélvica (no baixo ventre) e poliaciúria (aumento do número de micções). Ao exame físico notou-se o útero aumentado de volume com nodulações na superfície. A paciente foi submetida a histerrectomia (retirada do útero).
Macroscopia:
O útero pesou 410 g. (normal = 120 g.), tendo a superfície serosa distorcida pela presença de protuberâncias nodulares. Cortes através do útero revelaram a presença de massas bem circunscritas de cor cinza-esbranquiçadas de consistência firme e aparência rodilhada, que variavam de tamanho entre 1,0 e 3,0 cm de diâmetro. Estas massas estavam localizadas nas posições subserosa, intramural e submucosa. 
Anotações:

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