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D I R E I T O T R I B U I T Á R I O
@ T R I B U T A R I O D E S C OM P L I C A D O _
Resumos e
Mapas Mentais
 
 
 
 
Sumário 
 
 Princípios Tributários 
 Espécies Tributárias 
 Imunidade 
 Decadência 
 Prescrição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal, e aos Municípios, exigir ou aumentar 
tributos sem lei que o estabeleça. Art. 150, I, da 
CF. 
O princípio da legalidade tributária, 
disposto no art. 150, I da CF, nada mais é do 
que um contraste do disposto no art. 5°, 
todavia, é voltado para a Administração Pública, 
e garante que nenhum tributo será criado ou 
majorado, se não em virtude de lei. 
 
1° Exceção: A mera atualização do valor 
monetário da base de cálculo não constitui 
majoração do tributo – art. 97, § 2º, CTN. 
 
2° Exceção: Medida Provisória pode ser 
usada para exigir ou aumentar tributo, em 
casos de relevância e urgência. Art. 62, CF. 
 
 
 
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal, e aos Municípios, instituir tratamento 
desigual entre contribuintes que se encontrem 
em mesma situação equivalente, proibida 
qualquer distinção em razão da ocupação 
profissional ou função por eles exercida, 
independentemente da dominação jurídica dos 
rendimentos, títulos ou direitos. Art. 150, II, da CF. 
O referido princípio proíbe qualquer tipo de 
tratamento que não seja uniforme para os 
contribuintes em mesma situação. 
 
 
Conceito 
São normas constitucionais que limitam e 
regulam a atividade estatal na esfera tributária. 
A atuação do Ente Federativo competente 
deve respeitar os princípios tributários. 
Função 
Proteger o cidadão contra o abuso de 
poder por parte da administração 
Legalidade 
3° Exceção: Alguns tributos podem ter sua 
alíquota alterada, inclusive majorada, por ato do 
Poder Executivo (Decreto), são eles: Imposto de 
Importação (II), Exportação (IE), Produtos 
Industrializados (IPI), e Operações de Crédito, 
Câmbio e Seguros (IOF). Art. 153, § 1º, CF. 
 
4° Exceção: Através de Decreto Presidencial 
é possível reduzir e restabelecer as alíquotas da 
CIDE combustível – art. 177, parágrafo 4°, I, “b”, 
da CF. Reduzir e restabelecer alíquotas do ICMS 
monofásico incidente sobre combustível, através 
de convênio realizado pelo CONFAZ (Conselho 
Nacional de Política Fazendária) art. 155, parágrafo 
4°, IV, “c” CF/88. 
Isonomia 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal, e aos Municípios, cobrar tributos em 
relação a fatos geradores ocorridos antes do 
início da vigência da lei que os houver instituído 
ou aumentado. Art. 150, III, “a”, da CF. 
 Exceção: A lei aplica-se a ato ou fato 
pretérito quando: 
- A mesma for expressamente 
interpretativa. Art. 106, I, do CTN. 
 
- Tratando de ato não definitivamente 
julgado, deixar de definir como crime ou comine 
penalidade menos severa. Art. 106, II, do CTN. 
 
- Se tratando de lançamento tributário a lei 
poderá retroagir, quando instituir novos critérios 
de apuração e fiscalização, ampliando os 
poderes da Administração. Art. 144, § 1°, do CTN. 
 
 
 
 
 
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal, e aos Municípios, cobrar tributos no 
mesmo exercício financeiro e antes de 90 dias, 
em que haja sido publicada a lei que os instituiu 
ou aumentou. Art. 150, III, “b”, “c”, CF. 
 
Em regra os tributos só podem ser 
cobrados no exercício seguinte, e passados 90 
dias da lei que os instituir. 
Atenção: Alteração na data de pagamento, 
não respeita o princípio da anterioridade. Súmula 
Vinculante 50. 
Exceções: Arts. 150, parágrafo 1°/ 155, 
parágrafo 4°, IV, “c” / 177, parágrafo 4°, I, “b” / 
195, parágrafo 6°, todos da CF. 
 
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal, e aos Municípios, estabelecer limitações 
de tráfego de pessoas ou bens, por meio de 
tributos interestaduais ou intermunicipais, 
ressalvados a cobrança de pedágio pela utilização 
de vias conservadas pelo Poder Público. Art. 150, 
V, da CF. 
O direito de ir e vir não pode ser impedido 
mediante a cobrança de tributo. 
É vedado à União, instituir tributo que não 
seja uniforme em todo território nacional, ou que 
implique distinção ou preferência em relação à 
Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em 
detrimento de outro, admitida a concessão de 
incentivos fiscais destinados a promover o 
equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico 
entre as diferentes regiões do País. Art. 151, 1, da 
CF. 
O referido princípio visa garantir um 
tratamento uniforme por parte da União, aos 
demais Entes Federativos. 
É vedado à União, instituir isenções de 
tributos da competência dos Estados, do Distrito 
Federal, ou dos Municípios. Art. 151, III, da CF. 
Só pode conceder isenção o Ente Federativo 
que tem competência para instituir tal tributo. 
Irretroatividade 
Anterioridade 
 
Liberdade de Tráfego 
 
Uniformidade Geográfica 
 
Proibição das Isenções Heterônomas 
 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sempre que possível, os impostos terão 
caráter pessoal e serão graduados segundo a 
capacidade econômica do contribuinte. Art. 145, 
parágrafo 1°, da CF. 
É um dos princípios basilar do Direito 
Tributário. O cidadão terá o dever de contribuir 
na exata proporção da sua capacidade 
econômica. 
Exemplo: Imposto de Renda (IR). Quem 
ganha até R$ 1.903,99 está isento da cobrança, 
ao passo que rendas acima de R$ 4.664,68 são 
taxadas em 27,5%. 
É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e 
aos Municípios estabelecer diferença tributária 
entre bens e serviços, de qualquer natureza, em 
razão de sua natureza ou destino. Art. 152, da CF. 
Não pode haver diferença tributária entre bens 
e serviços, de qualquer natureza, em razão da sua 
procedência ou destino. 
Exemplo: Deixar de tributar renda auferida com 
tráfico de entorpecentes. 
 
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal, e aos Municípios, utilizar tributo com 
efeito de confisco. Art. 150, IV, da CF. 
O referido princípio visa coibir qualquer ato 
por parte do Fisco que possa levar na seara 
fiscal, à injusta apropriação pelo Estado, no todo 
ou em parte, do patrimônio ou da renda dos 
contribuintes de forma a comprometer-lhes, 
em razão de não suportar a carga tributária. 
Exemplo: Aplicar multa de 150% ou 
apreender mercadorias do contribuinte. 
 
Não Confisco 
 
 
Capacidade Contributiva 
Não Discriminação Quanto a Procedência 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito de Tributo 
Prestação pecuniária compulsória, em 
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, 
que não constitua sanção de ato ilícito, instituída 
em lei e cobrada mediante a atividade 
administrativa plenamente vinculada. Art. 3°, do 
CTN. 
 
 Prestação pecuniária: Pagamento em 
dinheiro. 
 Compulsória: Uma vez praticado o fato 
gerador, o pagamento do tributo é 
obrigatório. 
 Em moeda ou cujo valor nela se possa 
exprimir: O tributo deve ser pago em 
dinheiro. Não se admite o pagamento em 
serviços ou bens diversos do dinheiro. 
Exceção: O CTN admite a dação em 
pagamento (em casos específicos). 
 Que não constitua sanção de ato ilícito: O 
tributo não pode ser usado como castigo 
por um ato ilícito. Sua hipótese de 
incidência é sempre um ato lícito. 
 Instituída em lei: Só pode ser exigido 
mediante lei. 
 
Regra: Lei ordinária 
Exceção: Lei complementar 
Classificação dos Tributos 
Quanto à competência: Os tributos podem 
ser Federais, Estaduais ou Municipais. 
Quanto à vinculação com a atividade 
estatal: 
 
Vinculado: É o tributo que está diretamente 
ligado a uma atividade estatal. 
 
Exemplo: Taxa de fiscalização. Esse tributo 
é cobrado devido a uma prestação de serviços 
por parte do Estado (fiscalização). 
 
Não vinculado: É o tributo que tem um fato 
gerador independentede uma atividade estatal. 
 
Exemplo Impostos. 
Quanto à função: 
 Fiscais: Arrecadar dinheiro para o Estado. 
 Parafiscais: Arrecadar recursos para o 
custeio de atividades, que não integram 
funções próprias do Estado. 
 Extrafiscais: Intervir e regular a atividade 
econômica. 
 
Atenção: Não confunda tributo com 
penalidade, apesar de ambos integrarem a 
obrigação principal, o segundo é uma sanção. 
 
 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito: 
Imposto é o tributo cuja obrigação tem por 
fato gerador uma situação independente de 
qualquer atuação estatal específica, relativa ao 
contribuinte. Art. 16, do CTN. 
O fato gerador que gera a obrigação de 
pagar o imposto, não está ligado a uma atividade 
estatal. 
Função: 
Abastecer os cofres públicos e permitir que 
o Estado realize suas obrigações para com a 
sociedade. 
Atenção: A lei que cria o imposto não pode 
definir um destino para ele, isso é função da Lei 
Orçamentária. 
 
Fato Gerador: 
É a situação definida em lei como 
necessária e suficiente para sua ocorrência. Art. 
114, do CTN. 
A situação definida em lei é chamada de: 
Hipótese de Incidência, quando ocorre no mundo 
fático da surgimento a obrigação de pagar o 
imposto. 
Competência: 
 Federal (Art. 153, da CF): 
 II, IE, IR, IPI, IOF, IPTR, IGF e IEG 
 Estadual (Art. 155, da CF): 
ITCMD, ICMS e IPVA 
 Municipal (Art. 156, da CF): 
 IPTU, ITBI e ISS 
 
Atenção: 
Competem à União, em Território Federal, 
os impostos estaduais e, se o Território não for 
dividido em Municípios, cumulativamente, os 
impostos municipais; ao Distrito Federal cabem 
os impostos municipais. Art. 147, da CF. 
O DF tem competência cumulativa, pode 
cobrar os impostos que são de competência 
dos Estados e Municípios. 
Impostos instituídos em Territórios 
Federais são de competência da União, ainda 
que sejam impostos estaduais e municipais, salvo 
se o território for dividido em Municípios. 
Imposto Extraordinário de Guerra 
Imposto de competência da União, em 
caso de guerra externa ou sua iminência, 
compreendidos ou não em sua competência, os 
quais serão suprimidos gradativamente, cessadas 
as causas de sua criação. Art. 154, II, da CF. 
A União pode cobrar impostos de 
competência dos Municípios ou Estados, em 
caso de guerra externa ou sua iminência. 
Classificação: 
 Diretos: É cobrado direto da pessoa 
que praticou o fato gerador. 
 Indiretos: O encargo financeiro fica 
sobre uma pessoa que não praticou o 
fato gerador. 
 Fixo: A quantia é fixada pelo legislador. 
 Progressivo: Tem suas alíquotas 
variáveis e crescentes. 
 Proporcional: Fixado em proporção a 
riqueza da matéria tributável. 
 
 
Espécies Tributárias 
Imposto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Taxa de Polícia: 
Fato Gerador: 
Exercício regular do poder de polícia. 
Poder de Polícia: 
Considera-se poder de polícia atividade da 
administração pública que, limitando ou 
disciplinando direito, interesse ou liberdade, 
regula a prática de ato ou abstenção de fato, 
em razão do interesse público. Art. 78, do CTN. 
Podemos compreender poder de polícia 
como o poder fiscalizatório do Estado. 
Exemplo: Visita do fiscal ao estabelecimento. 
Atenção: Só é autorizada a cobrança da 
referida taxa, quando há o efetivo exercício do 
poder de polícia, a mera presunção não leva a 
exigência do tributo. 
Competência: 
Do Ente Federativo que exercer o poder 
de polícia. 
 
 
 
Jurisprudência: Os tribunais entendem que 
custas processuais e emolumentos, são 
considerados tributos, pois custeiam os gastos 
com a justiça. 
 
Conceito: 
As taxas têm como fato gerador o 
exercício regular do poder de polícia, ou a 
utilização, efetiva ou potencial, de serviço público 
específico e divisível, prestado ao contribuinte ou 
posto à sua disposição. Art. 77, do CTN. 
 
Diferentemente dos impostos, as taxas 
estão vinculadas a uma atividade estatal específica 
relativa ao contribuinte. 
Espécies: 
 Taxa de Serviço Público: 
Fato Gerador: 
Serviço Público específico e divisível, 
prestado ao contribuinte ou posto a sua 
disposição. 
Competência: 
O Ente Federativo que prestou o serviço. 
Atenção: O Serviço Público deve ser: 
 Específico: Quando o usuário 
consegue identificar qual a utilidade 
do serviço. Art. 79, II, do CTN 
 Divisível: Quando o serviço é utilizado 
separadamente por parte de cada 
usuário, e não pela coletividade. Art. 
79, III, CTN. 
Exemplos de serviços indivisíveis: Iluminação 
pública, limpeza de rua e segurança pública. Não 
é possível dividir esse serviço em um 
determinado grupo. 
 
 
Taxa 
 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito: 
Compete exclusivamente à União instituir 
contribuições sociais, de intervenção do domínio 
econômico e de interesse das categorias 
profissionais ou econômicas. Art. 149, da CF. 
Podemos dizer que as contribuições sociais 
é um tributo com finalidade especifica, destinado 
a determinado grupo de contribuintes. 
Competência: 
É de competência da União. 
Espécies: 
 
 Contribuições Sociais: 
As contribuições Sociais são divididas em 
duas espécies: 
 Seguridade Social (Art. 194 e 195, da CF): 
Função: 
Financiar diretamente a seguridade social 
(saúde, assistência e a previdência social). 
Atenção: Os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios podem cobrar contribuições sociais de 
seus servidores, para o custeio de sua 
previdência. Art. 149, § 1º, da CF. 
 Gerais 
Função: 
Custear todo e qualquer direito social que 
não seja saúde, assistência e previdência social. 
 
 Intervenção do Domínio 
Econômico 
É uma intervenção econômica feita pela 
União, para corrigir distorções ou promover 
algum objetivo, específico em determinado 
segmento. 
Exemplo: Contribuição de intervenção do 
domínio econômico voltado a promover a 
defesa do meio ambiente. 
Função: 
Intervir no domínio econômico com uma 
finalidade especifica, e utilizar os valores 
arrecadados no financiamento que justificou a 
intervenção. 
 Contribuições de interesse das 
categorias profissionais ou econômicas 
Contribuição feita pelos profissionais de 
uma determinada categoria, a sua entidade 
associativa. 
Exemplos: O médico deve pagar essa 
contribuição ao Conselho Regional de Medicina 
(CRM). 
Função: 
Promover a manutenção dessa entidade. 
 
 
Jurisprudência: A anuidade que os 
advogados pagam para a OAB, não é 
considerada tributo, de acordo com o 
entendimento do STF. 
 
Contribuições Sociais 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito: 
A contribuição de melhoria cobrada pela 
União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou 
pelos Municípios, no âmbito das suas respectivas 
atribuições, é instituída para fazer face ao custo 
de obras públicas de que decorra valorização 
imobiliária. Art. 81, do CTN. 
Podemos definir a contribuição de melhoria, 
como um tributo que tem a finalidade de custear 
a obra pública que levou a valorização do imóvel 
do contribuinte. 
Função: 
Além de arrecadar dinheiro para os cofres 
públicos, tem a função de custear a obra pública 
que levou a valorização imobiliária. 
Fato Gerador: 
Não é a simples obra pública que faz surgir 
à obrigação de pagar esse tributo. Deve ocorrer 
a valorização do imóvel, decorrente dessa obra.
 
Competência: 
É de competência do Ente Federativo 
que realizou a obra. 
Cobrança: Os requisitos para a cobrança do 
referido tributo estão presentes no Art. 82, do 
CTN. 
Jurisprudência: Os Tribunais entendem que 
não pode haver uma lei geral para as 
contribuições de melhoria, deve existir uma lei 
para cada obra. 
 
Conceito: 
 
A União pode instituir Empréstimo 
Compulsório: 
I - para atender a despesas extraordinárias, 
decorrentes de calamidade pública, de guerra 
externa ou sua iminência; 
II – no caso de investimentopúblico de 
caráter urgente e de relevante interesse 
nacional. Art. 148, I e II, da CF. 
Podemos definir empréstimo compulsório 
como um tributo que tem como finalidade 
atender um investimento urgente. 
Função: 
Custear as despesas extraordinárias 
(citadas acima), ou um investimento público de 
caráter urgente. 
Fato Gerador: 
A lei que instituir o empréstimo 
compulsório vai definir qual é o fato gerador. 
Competência: 
É de competência da União. 
 
Contribuição de Melhoria Empréstimo Compulsório 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito 
É uma norma constitucional que impede a 
exigência de um tributo, em face de um bem 
ou uma pessoa. 
A imunidade impede que a lei defina como 
hipótese de incidência aquilo que é imune. 
Atenção: Temos dois tipos de imunidades, 
as genéricas e específicas. 
As imunidades genéricas estão dispostas no 
art. 150, VI, da CF, e alcançam somente os 
impostos. 
 
Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios, instituir impostos sobre patrimônio, 
renda ou serviços, uns dos outros; Art. 150, VI, 
“a”, da CF. 
A referida imunidade proíbe Entes 
Federativos de cobrarem imposto uns dos 
outros. 
Exemplo: O Estado não pode cobrar IPVA 
de veículos de propriedade da União 
Atenção: Essa imunidade é extensiva a 
Autarquias e Fundações instituídas e mantidas 
pelo Poder Público, no que se refere ao 
patrimônio, à renda e aos serviços, desde que, 
vinculados a suas finalidades essenciais ou dela 
decorrentes, conforme art. 150, VI, § 2, da CF. 
 
 
Atenção: A questão da finalidade só se 
aplica a Imunidade das Autarquias, Fundações e 
Empresas Públicas. 
 
Jurisprudência: 
 Empresas Públicas: Tem direito a 
gozar dessa imunidade, desde que 
preste serviço público de forma 
obrigatória e exclusiva (se a empresa 
pública tem concorrente não terá 
direito a essa imunidade. Ex: Banco do 
Brasil). 
 OAB: Mesmo não sendo considerada 
uma autarquia, o STF entende que 
tem imunidade. 
 
Exceção Art. 150, § 3º, da CF. 
Essa imunidade não se aplica ao: 
 Patrimônio, à renda e aos serviços 
relacionados com exploração de atividade 
regidas pelas normas aplicáveis a 
empreendimentos privados. 
 Quando há contraprestação ou 
pagamento de tarifa pelo usuário. 
 Promitente comprador 
 
 
 
 Imunidade Recíproca 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios, instituir impostos sobre templos de 
qualquer culto, Art. 150, VI, “b”, da CF. 
Essa imunidade impede a cobrança de 
tributos sobre patrimônio, renda e serviços, de 
qualquer culto (religião), desde que relacionados 
às suas atividades, ou tenha seu dinheiro 
destinado a elas. 
Jurisprudência: Maçonaria não é imune, 
segundo o entendimento do STF. 
Atenção: Cemitérios mantidos pela igreja 
gozam de imunidade religiosa. 
Cemitérios municipais gozam de imunidade 
recíproca, pois constituem o seu patrimônio. 
 
 
Atenção: As pessoas jurídicas citadas no 
artigo só têm direito a imunidade se respeitarem 
os requisitos do art. 14, do CTN. 
Imunidade Religiosa 
 
Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, 
instituir impostos sobre patrimônio, renda ou 
serviços dos partidos políticos, inclusive suas 
fundações, das entidades sindicais dos 
trabalhadores, das instituições de educação e 
assistência social, sem fins lucrativos. Art. 150, VI, 
“c”, da CF. 
 
 
 
Imunidade Condicionada 
Imunidade Cultural 
Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, 
instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e 
o papel destinado a sua impressão. Art. 150, VI, 
“d”, da CF. 
Essa imunidade é objetiva, pois protege 
bens. 
 
Jurisprudência: 
 Recentemente o STF aprovou súmula 
garantindo imunidade aos livros 
eletrônicos, bem como o material usado 
para sua leitura. (e-readers). 
 Renda auferida com a venda de livros não 
é imune. 
 Insumos não citados no artigo não são 
imunes. Exemplo: Cola, barbantes e linhas. 
 O Fisco não pode negar imunidade com 
base no conteúdo da publicação. 
Exemplo: Gibis e apostilas são imunes. 
 
 
 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios, instituir impostos sobre fonogramas 
videofonogramas musicais produzidos no Brasil 
contendo obras musicais ou literomusicais de 
autores brasileiros e/ ou obras em geral 
interpretadas por artistas brasileiros bem como 
suportes materiais ou arquivos digitais que os 
contenham, salvo na etapa de replicação 
industrial de mídias ópticas de leitura a lesar. Art. 
150, VI, “e”, CF. 
Diferentemente da imunidade cultural, a 
imunidade musical só abrange obras musicais ou 
literomusicais, de autores brasileiros produzidas 
no Brasil, ou interpretados por brasileiros. 
Atenção: Esses requisitos são cumulativos. 
Aplicativos de reprodução de músicas não 
são imunes. 
Exemplo: Spotify. 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imunidade Musical 
@tributariodescomplicado_ 
 
 
 
 
 
O direito de a Fazenda Pública constituir o 
crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) 
anos. Art. 173, do CTN. 
 
Extinção da relação jurídica obrigacional 
tributária entre o Fisco e o contribuinte, pelo 
decurso de determinado tempo sem que a 
Fazenda Pública exerça o direito de constituir o 
credito tributário. 
 
 
 
O prazo para ocorrer à decadência é de 5 
anos. 
 
 
 
 
 
Primeiro dia do exercício seguinte àquele 
em que o lançamento poderia ter sido 
efetuado. Art. 173, I, do CTN. 
 
Primeiro dia do exercício seguinte: 
Primeiro de janeiro do próximo ano. 
 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Da data em que houver anulado, por vício 
formal, o lançamento anteriormente efetuado. 
Art. 173, II, do CTN. 
 
Em casos de lançamento com vício formal, 
no momento em que o judiciário anular o 
lançamento com vício, o prazo decadencial 
volta a contar do zero. O Fisco tem mais 5 
anos para lançar o crédito novamente. 
 
Exemplo: 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O direito a que se refere este artigo 
extingue-se definitivamente com o decurso do 
prazo nele previsto, contado da data em que 
tenha sido iniciada a constituição do crédito 
tributário pela notificação, ao sujeito passivo, de 
qualquer medida preparatória indispensável ao 
lançamento. Art. 173, parágrafo único, do CTN. 
 
Conceito 
Prazo 
Termo inicial de contagem 
01/01/20 
Fato Gerador 
 
01/01/21 
Início do Prazo 
 
Regra Geral 
Regra de reabertura da contagem 
Decisão que 
anula o 1° 
lançamento 
 
1º Lançamento 
 
Impugnação 
por vício 
 
Começa uma 
nova contagem 
do zero 
Antecipação do termo inicial de contagem 
@tributariodescomplicado_ 
 
É uma exceção à regra, onde o prazo 
não é contado do primeiro dia do exercício 
seguinte, e sim quando o sujeito passivo é 
notificado de qualquer procedimento que 
prepare o lançamento. 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No lançamento de ofício ou por 
declaração, é obrigação do Fisco constituir o 
crédito tributário. No caso de lançamento por 
homologação, é dever do contribuinte 
constituir o crédito. 
 
Exemplo: Imposto de Renda. O contribuinte 
tem o dever de constituir o crédito tributário, e 
faz isso no momento que declara o seu 
imposto de renda. Após a constituição do 
crédito ele tem o dever de pagar. 
 
Atenção: Se o contribuinte não constituir o 
crédito, o Fisco deve fazerde ofício. 
 
 
 
 
 
 O contribuinte declarou e pagou: 
 
O Fisco tem 5 anos para homologar, esse 
prazo começa a contar a partir do fato 
gerador. Art. 150, § 4, do CTN. 
 
 O contribuinte declarou, mas não 
pagou: 
 
A declaração feita pelo contribuinte por si 
só constitui o crédito tributário (sumula 436 do 
STJ). 
 Não falamos mais em prazo decadencial, 
uma vez que o crédito já está constituído, 
agora entra em questão o prazo prescricional. 
 
 O contribuinte não declarou, logo, não 
pagou: 
 
O prazo decadencial para o Fisco constituir 
o crédito tributário, começa a contar com base 
na regra geral: Primeiro dia do exercício 
seguinte (art. 173, I, do CTN), de acordo com o 
entendimento do Superior Tribunal de Justiça, 
súmula 555. 
Lançamento por Homologação 
01/01/20 
Fato Gerador 
 
01/04/20 
Fiscalização 
 
01/01/21 
Regra Geral 
 
A contagem inicia 
nessa data 
 
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A ação para a cobrança do crédito 
tributário prescreve em 5 (cinco) anos, 
contados da data da sua constituição definitiva. 
Art. 174, do CTN. 
 
A Fazenda Pública tem o prazo de cinco 
anos para cobrar judicialmente, e propor a 
execução do crédito tributário, se não fizer a 
cobrança dentro desse prazo, não poderá mais 
fazê-lo. Tal prazo é contado da constituição 
definitiva do crédito tributário. 
 
 
 
O prazo para ocorrer à prescrição é de 5 
anos. 
 
 
 
 
 
A mera constituição do crédito tributário, 
como por exemplo, a chegada do carne de 
IPTU na residência do contribuinte, não é o 
ponto de partida para a contagem do prazo 
prescricional. A constituição do crédito deve 
ser definitiva, e isso ocorre nas seguintes 
hipóteses: 
 
 Quando esgotado o prazo para 
impugnar na esfera administrativa (30 
dias). 
 
 
 
 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 30 dias após a decisão judicial, se caso 
o contribuinte impugnar na esfera 
administrativa e perder. 
 
Exemplo: 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Quando o contribuinte declara e não 
paga. Ocorre a constituição do crédito, mas 
não a sua satisfação, então começa contar o 
prazo prescricional. 
 
 
 
Conceito 
Prazo 
Termo inicial de contagem 
01/01/20 
Fato Gerador 
 
02/03/20 
Fim do prazo 
para impugnar. 
 
Constituição Definitiva do Crédito 
Decisão que 
nega a 
impugnação 
 
Impugnação 
 
Constituição 
definitiva do 
crédito 
01/02/20 
Lançamento 
 
Constituição 
definitiva do 
crédito 
 
01/01/20 
Fato Gerador 
 
@tributariodescomplicado_ 
Passados 30 
dias 
 
 
Existem algumas hipóteses que vão 
interromper a contagem do prazo 
prescricional: (art. 174, parágrafo único, do 
CTN) 
 
 I - Despacho que ordenar a citação em 
execução fiscal 
Jurisprudência: Se a execução fiscal 
iniciar dentro do prazo prescricional, e o 
despacho ocorrer após o fim do prazo, os 
efeitos desse despacho vão retroagir a data 
que iniciou a ação. 
 
 II – Protesto Judicial 
Obs: Protesto em cartório não é válido 
para interromper a prescrição. 
 
 III – Por qualquer ato judicial que 
constitua em mora o devedor. 
 
 IV – Por qualquer ato inequívoco ainda 
que extrajudicial, que importe em 
reconhecimento do débito pelo devedor. 
 
Exemplo: O parcelamento é uma 
confissão de débito. 
 
 
 
Atenção: As hipóteses de suspensão não 
estão no Código Tributário Nacional, se trata 
de uma jurisprudência.. 
 
 Quando o crédito está com sua 
exigibilidade suspensa. 
Exemplo: Concessão de liminar e tutela de 
urgência. 
 
É uma questão de lógica, se a exigibilidade 
do crédito está suspensa, ou seja, o Fisco não 
pode exigir esse crédito no momento, não 
tem porque deixar o prazo prescricional 
correr, seria desvantajoso para o Fisco. 
 
Jurisprudência: Os créditos pagos pelo 
contribuinte mesmo após o prazo decadencial 
ou prescricional podem ser restituídos. 
 
 
 
 
Hipóteses de Interrupção da Prescrição 
Hipóteses de Suspensão da Prescrição 
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