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PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1A ENRICO RICARDO CORDEIRO PASSOS, brasileiro, casado, autônomo, portador de RG 200428673891 SSP/CE e de CPF n° 201.235.678-42, com endereço eletrônico enricorcp@yahoo.com.br, residente e domiciliado na Rua Portal de Alencar, 332, Centro, Sobral-CE, foi, em 15/01/2019, até o Banco PNG, para obter empréstimo no valor de R$ 5.000,00, para comprar as ferramentas necessárias para uma pequena oficina de máquinas de costura. Depois das exigências do Banco, onde o autor já havia superado todas, foi surpreendido com a negativação da concessão do numerário almejado. Ao indagar, junto à gerência, o motivo de o Banco não liberar o empréstimo, mais uma vez foi surpreendido com a informação de que em seu nome havia restrição junto ao Serviço de Proteção ao Crédito. Pediu ao funcionário do Banco que lhe desse tal informação por escrito, pois tinha certeza de que não devia nada a ninguém, senão seria desprovido de vergonha em querer um empréstimo, sabendo das normas do Banco, e em seguida passar por uma vergonha sem valores para o respeito, que até então havia conquistado junto àquela instituição. O documento, que o autor recebeu do Banco, traz a informação de que seu nome consta no rol dos inadimplentes por atraso no pagamento de conta telefônica, datada de 03/03/2018 e com valor facial de R$ 434,50, com empresa credora descrita como PIM/SA, pessoa jurídica de direito privado registrada sob o CNPJ n° 49.024.632/0001-84, com sede na Av. Moreira Dias, n° 3333, Centro, São Paulo – SP. Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para a ré, e que ao buscar explicações junto à empresa ré foi informado que houve um erro de comunicação junto ao órgão de proteção ao crédito, porém que caberia a ele providenciar a retirada do seu nome do rol dos inadimplentes. Indignado, o autor exigiu que retirassem seu nome daquela lista, obtendo a resposta de que fariam, mas isto levaria tempo. Assim o autor teve seu nome negativado, sem dever nada a ninguém, por um período de trinta e cinco dias, e neste período teve prejuízos incalculáveis para a sua realidade econômica. Considere que Enrico veio à sua procura a fim de resguardar seus direitos violados. Ajuíze a ação cabível seguindo os moldes do novo CPC. mailto:enricorcp@yahoo.com.br PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1B Aos 15/02/2015, ABDIAS RIPARDO MENDONÇA, brasileiro, casado, bancário, portador de RG 200428673891 SSP/CE e de CPF n° 201.235.678-42, com endereço eletrônico abdiasripardo@yahoo.com.br, residente e domiciliado na Rua Portal de Alencar, 332, Centro, Sobral-CE, o pai de MARIANO ROSA MENDONÇA, menor impúbere (8 anos de idade), com certidão de nascimento n° 257189-2, Livro 36, adquiriu para presenteá-lo o brinquedo Puxa-Treco da Esprow, doc. nº 156778, fabricado pela ESPROW COMÉRCIO DE BRINQUEDOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado registrada sob o CNPJ n° 49.024.632/0001-84, com sede na Av. Transradial, n° 3333, Bandeirantes, Rio de Janeiro-RJ. Tal brinquedo continha seis formas plásticas e quatro rolos de massa de modelar e, em sua embalagem, trazia a seguinte informação: "Destinação: crianças entre 2 a 6 anos - produto não tóxico". Ocorre que o brinquedo foi entregue à criança e esta, ao manuseá-lo, acabou ingerindo um pedaço da massa de modelar, sofrendo, em seguida, grave disfunção intestinal. Ato contínuo, o pequeno Mariano foi internado no Hospital SUA VIDA ENTRE NÓS, e lá permaneceu por 12 dias, passando por forte tratamento de desintoxicação para completa eliminação do produto. O laudo médico apresentou como causa da disfunção intestinal a ingestão de produto tóxico, constante dos materiais utilizados na fabricação da massa de modelar. Segundo o médico que o atendeu, Dr. PESSOA DIAS PARENTE, a intoxicação gerada pelo consumo do produto só não acarretou maiores danos devido à brevidade do atendimento efetuado. Mariano, após esta experiência traumatizante, está em tratamento psicológico, pois se recusa a participar de atividades escolares que englobem brincadeiras com massas de modelar, bem como se tornou extremamente desconfiado ante a qualquer produto do tipo. Ressalta-se que o tratamento médico emergencial custou aos pais da criança o valor de R$ 2.500,00. Considere que Abdias veio à sua procura a fim de resguardar seus direitos violados. Ajuíze a ação cabível seguindo os moldes do novo CPC. mailto:abdiasripardo@yahoo.com.br PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1C Na data de 15/03/2018, às 17h:20min, aproximadamente, LUIZ ANTÔNIO SILVA, brasileiro, casado, aposentado, inscrito no CPF sob nº 222.999.666-66, portador da carteira de identidade RG sob nº 1.111.000-0, residente e domiciliado na Linha Santa, São João, Altos, Sobral-CE, trafegava com seu veículo marca Ford, modelo F250, cor preta, placa 000000, chassi nº(...) pela Avenida John Sanford no sentido do Hospital Regional, à altura do cruzamento do Posto dos Pioneiros, quando, ao atravessar a referida rua, foi violentamente abalroado transversalmente, pelo veículo marca VW, modelo Gol GL, cor vermelha, placa HWA-5678, de propriedade de ADÃO SANTOS, brasileiro, casado, aposentado, inscrito no CPF sob nº 222.000.111-00 portador da carteira de identidade RG sob nº 1.888.444-0, residente e domiciliado na Rua Aracaju, nº 760, Centro, Massapê-CE, conduzido em alta velocidade e manifesta imprudência pelo mesmo que, não obedecendo a sinalização, que indicava via preferencial, cruzou a referida confluência, ocasionando, desta forma, danos de pequena monta ao veículo de Luiz Antônio, conforme relatório de avarias feito por autoridade policial. Ocorre que, em razão do sinistro, o Autor teve de substituir inúmeras peças do seu veículo, além de refazer a pintura, pois este ficou danificado no acidente, sendo que teve despesas em face do ocorrido, de acordo demonstrativo de gastos, que está em posse de Luiz Antônio. Nesse sentido, Luiz procurou o Réu com o propósito de serem seus gastos restituídos, porém, teve seu pedido negado. Considere que Luiz, munido dos documentos mencionados, veio à sua procura a fim de resguardar seus direitos violados. Ajuíze a ação cabível seguindo os moldes do novo CPC. PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1D No dia 21 de dezembro de 2020, RICARDO ERICK CORDEIRO PASSOS, brasileiro, casado, autônomo, portador de RG 200428673891 SSP/CE e de CPF n° 201.235.678-42, com endereço eletrônico enricorcp@yahoo.com.br, residente e domiciliado na Rua Portal de Alencar, 332, Centro, Sobral-CE trafegava com o seu veículo Chevrolet Vectra ano e modelo 2003, cor prata, placa n HHW-6946, pela Avenida Marcolino Martins Cabral, Centro, Sobral-CE, e, ao parar na sinaleira, localizada na frente do Banco do Brasil, foi violentamente surpreendido pelo veículo de VIOLETA GENTIL ABRAVANEL, brasileira, casada, comerciante, inscrita no CPF sob nº 222.999.666-66, portadora da carteira de identidade RG sob nº 1.111.000-0, residente e domiciliada na Linha Santa, São João, Altos, Sobral-CE, que colidiu na traseira de seu Vectra. Violeta estava conduzindo seu veículo desatentamente, nãoobedecendo à sinalização, ocasionando assim, danos de elevada monta a Ricardo, que teve a traseira de seu automóvel totalmente destruída. Quando questionada, a Violeta admitiu a culpa, alegando estar passando batom e esqueceu e tirou o pé da embreagem, e isso ficou evidenciado no Boletim de Ocorrência n° 17569185. Em conversa com Ricardo Erick, a mesma se comprometeu a arcar com os prejuízos decorrentes do acidente. Assim, Ricardo levou o veículo a uma oficina para reparar os danos causados em razão do acidente, sendo o valor total das despesas de R$10.000,00 (dez mil reais), que ficou consignado em orçamento assinado. Entretanto, ao ser demandada amigavelmente, a Sra. Violeta Gentil se recusou a pagar, alegando que o requerente freou muito rápido, o que não correspondeu aos fatos. Considere que Ricardo, munido dos documentos mencionados, veio à sua procura a fim de resguardar seus direitos violados. Ajuíze a ação cabível seguindo os moldes do novo CPC. mailto:enricorcp@yahoo.com.br PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1E LUIZ ANTÔNIO SILVA, brasileiro, casado, aposentado, inscrito no CPF sob nº 222.999.666-66, portador da carteira de identidade RG sob nº 1.111.000-0, residente e domiciliado na Linha Santa, São João, Altos, Sobral-CE, adquiriu junto à companhia de viagem e turismo VIATUR, pessoa jurídica de direito privado registrada sob o CNPJ n° 49.024.632/0001-84, com sede na Av. Moreira Dias, n° 3333, Centro, Sobral-CE, requerida um pacote de viagem para cidade de Florianópolis-SC, em uma promoção conjunta oferecida com a companhia aérea VOEBEM, pessoa jurídica de direito privado registrada sob o CNPJ n° 49.024.632/0001-84, com sede na Av. Transradial, n° 3333, Bandeirantes, Rio de Janeiro-RJ. Dessa forma, conforme documentos anexos, ficou acordada a partida na data de 13/12/20, no horário 8h30, e o retorno na data de 22/12/20, no horário 20h50, a um custo de R$ 4.500,00 (Quatro mil e quinhentos reais), com hospedagem inclusa. E assim se seguiu normalmente a viagem e a estadia de Luiz no hotel determinado. Entretanto, quatro dias antes da data prevista para o retorno, em 18/12/20, às 17h40 horas, representantes da companhia compareceram para levar Luiz ao aeroporto com vistas à embarcar no voo de volta. As explicações de Luiz, de que a data seria incorreta, pois teria ajustado o retorno apenas quatro dias depois, no entanto, não surtiram efeito. E, ao entrar em contato telefônico com a empresa de turismo e a companhia aérea, foi informado de que realmente sua volta havia sido antecipada e não seria possível encaixá-lo em outro voo na data anteriormente ajustada. Como Luiz não havia sequer arrumado suas bagagens, teve que fazer tudo de modo muito apressado, não tendo tempo nem mesmo para tomar um banho antes de partir, o que tornou sua viagem que, de outra forma serviria de alento para a rotina de trabalho, em uma grande fonte de estresse e indignação. Luiz Antônio não foi de qualquer forma reembolsado pelo transtorno ocasionado, o que serviu para aumentar ainda mais os prejuízos ocasionados, tanto na esfera moral como econômica. Considere que Luiz, munido dos documentos mencionados, veio à sua procura a fim de resguardar seus direitos violados. Ajuíze a ação cabível seguindo os moldes do novo CPC. PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1F ANTÔNIO AUGUSTO, brasileiro, casado, autônomo, portador de RG 200428673891 SSP/CE e de CPF n° 201.235.678-42, com endereço eletrônico antaugusto@yahoo.com.br, residente e domiciliado na Rua Portal de Alencar, 332, Centro, Sobral-CE, ao se mudar para seu novo apartamento, recém- comprado, adquiriu, em 20/10/2020, diversos eletrodomésticos de última geração, dentre os quais uma TV de LED com sessenta polegadas, acesso à Internet e outras facilidades, pelo preço de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Depois de funcionar perfeitamente por trinta dias, a TV apresentou superaquecimento que levou à explosão da fonte de energia do equipamento, provocando danos irreparáveis a todos os aparelhos eletrônicos que estavam conectados ao televisor. Não obstante a reclamação que lhes foi apresentada em 25/11/2020, tanto o fabricante (MaxTV S.A.) quanto o comerciante de quem o produto fora adquirido (Lojas de Eletrodomésticos Ltda.) permaneceram inertes, deixando de oferecer qualquer solução. Suponha que você seja advogado e que Antônio procurou você em seu escritório e pediu para que o representasse judicialmente protegendo seus interesses. Ajuíze a peça cabível. mailto:antaugusto@yahoo.com.br PEÇA PRÁT ICO -PROF ISSIONAL CURSO: Direito SEMESTRE: 2015.1 DISCIPLINA: Estágio I – Prática Cível - 80 h/a PERÍODO: 7º PROFESSOR: BRUNO MORAES ALVES TURNO: TARDE ALUNO (A): PEÇA N° 1G RONALDO CARNEIRO, brasileiro, casado, autônomo, portador de RG 200428673891 SSP/CE e de CPF n° 201.235.678-42, com endereço eletrônico rcarn@hotmail.com, residente e domiciliado na Rua Portal de Alencar, 332, Centro, Sobral-CE, com 30 anos de idade, atropelou EDUARDO FRANCISCO, brasileiro, casado, aposentado, inscrito no CPF sob nº 222.000.111-00 portador da carteira de identidade RG sob nº 1.888.444-0, residente e domiciliado na Rua Aracaju, nº 760, Centro, Sobral-CE, de 35 anos de idade, que transitava a noite, com sua motocicleta, pela Avenida Presidente Clinton, nesta cidade, no dia 10/10/2020. Foi inclusive lavrado B.O. informando o feito. Ferida, a vítima do acidente foi levada ao plantão do Hospital Regional, onde foi constatado que sofrera ferimentos superficiais no braço esquerdo e fratura na perna direita. Em função disso, Eduardo ficou impossibilitado de exercer sua profissão, devido à fratura sofrida decorrente do acidente. Sabendo Ronaldo que agiu com imprudência ao provocar o acidente e que poderia prever o acontecido, concordou que estava errado e se dispôs a arcar com as despesas do dano causado. Passado o tempo, contudo, nada ocorreu quanto ao pagamento, e mesmo assim Eduardo tentou de todas as maneiras uma negociação amigável, inclusive o parcelamento do débito. Como não obteve êxito, lhe enviou uma notificação extrajudicial para lhe dar conhecimento de que entraria com a ação caso o mesmo não se prontificasse a cumprir com sua obrigação. Dois meses se passaram, contudo, sem qualquer sinal de Ronaldo. Antes dos fatos o requerente era uma pessoa saudável em pleno exercício de atividade profissional. Trabalhava como representante de vendas na empresa DONA HELENA LTDA, recebendo um salário mensal de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Era devidamente registrado como profissional e recolhia verba previdenciária. Sua função era viajar dirigindo um carro da empresa e vender produtos para comerciantes. Ocorre que, desde a data do fatídico acidente, Eduardo está impossibilitado de trabalhar, uma vez que não pode dirigir ou sequer ficar em pé. E sua motocicleta sofreu danos na monta de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) Considere que Eduardo contratou você para ser seu advogado no caso em comento e ajuíze a ação cabível. mailto:rcarn@hotmail.com
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