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1 Medidas de massa e volume

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Curso: Técnico em Química
	Disciplina: Laboratório
	Professor: 
	Unidade: Centro
	Alunos: Ricardo, Marcellus, Debora, Alexsandro, Gabriel, André Thiago
 Medida de massa e volume
Rio de Janeiro, 05/08/2014
Sumário
Objetivo	3
Introdução	4
Fundamentos teóricos	5
Materiais e reagentes	6
Procedimento Experimental	7
Resultados	8
Conclusão	9
Bibliografia Consultada	9
1
Objetivo
A presente prática demonstrar pontos básicos sobre os principais instrumentos de medição de volume utilizados em um laboratório, bem como a forma correta de utilizá-los, tendo por objetivo mostrar as divergências de medidas de volume entre os equipamentos, determinando assim o mais preciso deles.
Introdução
Na Bíblia, se lê no Deuteronômio (25:13-16), a passagem que possivelmente deu origem à expressão “dois pesos e duas medidas”:
“Não carregueis convosco dois pesos, um pesado e o outro leve, nem tenhais à mão duas medidas, uma longa e uma curta. Usai apenas um peso, um peso honesto e franco, e uma medida, uma medida honesta e franca, para que vivais longamente na terra que Deus vosso Senhor vos deu. Pesos desonestos e medidas desonestas são uma abominação para Deus vosso Senhor.”
Ao longo da história da humanidade as unidades de medida eram criadas e adaptadas de acordo com a necessidade dos povos. Muitas dessas medidas eram realizadas baseadas em partes do corpo. Por exemplo, o cúbito era uma unidade utilizada pelos egípcios há, aproximadamente, 4.000 anos. Ela consistia na distância do cotovelo até a ponta do dedo médio do faraó. O palmo também era muito utilizado pelos povos egípcios, essa medida consistia na utilização de quatro dedos juntos e correspondia à sétima parte do cúbito. Hoje o palmo ainda é utilizado em medições caseiras, é medido pela distância em linha reta do polegar ao dedo mindinho.
Fica claro o problema que enfrentavam os antigos povos por não possuírem medidas padronizadas, abrindo espaço para adulterações e atitude de má fé de comerciantes da época. Mas como as medidas baseadas em partes do corpo não são exatas, visto que nem todos os corpos tem a mesma medida dessas partes, com o passar do tempo se tornou necessária a padronização de tais medidas. Hoje, apesar de muitos países adotarem de forma particular seus sistemas de medidas, estas podem ser facilmente convertidas devidos aos padrões que apresentam.
Fundamentos teóricos
A prática a seguir se relaciona com as características de cada equipamento, tais como as marcações indicativas de uso correto dos mesmos. 
Cada vidraria tem assinalados:
· Volume máximo: indicando a medida volumétrica máxima de uso atingida pelo equipamento
· Escala de graduação: mostra o intervalo da graduação do equipamento
· Tolerância: indica a faixa de erro possível em cada medição (x% para mais ou para menos), 
· Temperatura de calibração: Temperatura em que a vidraria deve ser calibrada
Algo ainda percebido quando se trabalha com líquidos é o erro de paralexe. Este é devido ao ângulo de visão que o observador olha em relação ao menisco do liquido. As moléculas do líquido são atraídas pelas moléculas do tubo de vidro, sendo as forças intermoleculares atuantes neste caso maiores que entre as das moléculas do próprio líquido (no caso da água). Isto dá origem ao "menisco", uma forma curvada na parte superior da superfície do líquido. Quando é necessário medir um volume na proveta, por exemplo, se não for observado o menisco na marcação do volume desejado de um ângulo que faça o menisco ficar exatamente na altura dos olhos, ocorrerá uma medida errada, podendo obter uma medida maior ou menor que a correta, dependendo do ângulo de observação. 
Materiais e reagentes
	Materiais
	Vidrarias
	Reagentes
	
	Becker
	Água
	
	Erlenmeyer
	
	
	Proveta
	
	
	Pipeta volumétrica
	
	
	Bureta
	
	
Procedimento Experimental
1) Foi medido em um Becker 100 ml de água, em seguida, transferida para um erlenmeyer. Em seguida a agua foi transferida para a proveta. Foi anotada a margem de erro.
2) Foi medido 100 ml de água numa proveta, em seguida transferida para um Becker. Depois de observado o resultado, foi transferida a agua para o erlenmeyer. Foi anotada a margem de erro.
3) Mediu-se eu uma pipeta volumétrica 100 ml de água em sua capacidade máxima e transferida para uma proveta. Foi anotada a margem de erro.
4) Mediu-se em uma bureta o seu volume máximo com água e em seguida foi transferido esse volume para uma proveta. Foi anotada a margem de erro.
Resultados
No experimento 1 as duas vidrarias usadas inicialmente não apresentaram formas de precisar a medida de volume desejada. A graduação do Becker e do erlenmeyer eram muito afastadas não promovendo exatidão. Outro fato complicador foi o diâmetro em elevado em que a superfície do liquido se mostrava. O menisco do liquido não ficou completamente claro. Ao transportar o liquido para a proveta, que tem uma graduação com diferenças de 1 ml cada, foi possível observar que o liquido apresentava 99 ml, o que mostra uma imprecisão em relação às outras duas vidrarias. 
No experimento 2 quando da medição do volume na proveta, o volume ao ser passado para o Becker e erlenmeyer, respectivamente, foi possível observar diferenças pouco significativas de volume. Apesar de existir essa diferença, a graduação das últimas duas vidrarias não permitiu mensurar o quanto variou com exatidão o volume de agua. 
No experimento 3 o volume de agua na proveta se mostrou em 99 ml. A pipeta volumétrica é um instrumento mais preciso de medição de volume do que a proveta, e como foi corretamente aferido o volume nesta. A variação de volume pode ser explicada pela tolerância dos dois equipamentos. 
No experimento 4 o volume máximo da bureta foi de 50 ml, sendo percebido na proveta a marca de 53 ml. A variação de volume pode ser explicada pela tolerância dos dois equipamentos. 
Conclusão
Nesta prática ficou clara a correta utilização das vidrarias de laboratório, observando-se suas características como volume e tolerância. Pode-se verificar com os experimentos a diferença que existe entre a medição de um volume em cada equipamento. O Becker e o erlenmeyer se mostraram menos precisos e não recomendados para a medição exata de volumes. A proveta se mostrou mais precisa que estes, mas quando confrontada com vidrarias mais precisas demonstrou imprecisão, sendo recomendado apenas para medições onde não se faz necessária precisão. Por outro lado a bureta e pipeta volumétrica são os instrumentos indicados para medidas mais exatas, sempre se considerando a calibração dos mesmos, bem como sua tolerância.
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