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Inflação e Aumento de Preços em 2021

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Bernadete Dias de oliveira Nakajima.
GRADUAÇÃO - TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA ON-LINE
Matricula.: 2021103718
Do arroz á gasolina:
Já não bastava a covid-19, agora temos que nos preocupar em ter dinheiro, para comprar o necessário.
O risco inflacionário neste momento não chega perto do que um dia foi no Brasil. Mas em todo o mundo, o choque da covid-19 deve seguir mexendo com os preços em 2021. Ela retorna à pauta. Nos anos 80 as mercadorias iam para as prateleiras, sem os preços, pois uma velha conhecida e o seu tilintar a maquininha de remarcação de preços no supermercado não parava. A pandemia — e outros fatores estruturais do Brasil — fizeram com que a inflação, velha conhecida dos brasileiros, aparecesse cada vez mais no segundo semestre do ano passado. A alta de preços em alguns setores, sobretudo na alimentação dentro de casa, fez com que a preocupação sobre o tema voltasse ao radar dos consumidores e do mercado financeiro. Mas a inflação é mesmo um risco para 2021 e para os anos pós-crise?
Teremos que conviver e driblar a nossa amiga “ Inflação,” – muitos estão deixando de comer o que eram acostumados como carnes, para comer ovos, pois esta mais barato.
Em outros palavras, as donas de casa, estão substituindo as compras de primeira pela de segunda, deixando a classe pobre, mais pobre, fazendo o consumidor pensar muito antes de comprar, pois o desemprego contribuiu para que muitos, optassem por uma vida mais simples.
O nosso governo deveria entrar com a tabela dos preços de primeira necessidade, para que os mesmo não subissem tanto, somente assim, haveria uma desvalorização e consequentemente, poderia comprar as mesmas coisas, não tendo que optar e deixar de comer.
Mas também observamos que há muitos interesses em não congelamentos de preço, fazendo com que a cesta básica fique mais cara, politica da escassez, quanto mais escasso mais o valor sobe.
Gráfico dos aumentos dos preços.
O IPCA, principal índice inflacionário brasileiro, fechou o ano em alta de 4,52%, acima do centro da meta do Banco Central, de 4%. O índice ficou dentro do intervalo da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional para 2020, entre 2,5% e 5,5%, mas levantou o sinal amarelo por ter crescido mesmo em meio à maior crise econômica do último século e com a taxa de desemprego brasileira acima de 14% em meados do ano, pico da série histórica.
A última rodada da pesquisa EXAME/IDEIA mostrou que 95% da população já sentiram os reflexos da alta de preços de maneira geral. Essa percepção é alta em todas as faixas salariais, sendo mais sentida no grupo dos que ganham entre um e três salários mínimos (98%).Apesar da taxa muito menor do que em outros momentos da história brasileira, a inflação acabou aparecendo mais em setores que cresceram com a pandemia. O grupo de alimentação no domicílio foi o grande vilão da vez, com alta de 18% em 2020 — chegando a 103% de aumento médio no preço do óleo de cozinha ou 76% no arroz, as duas maiores altas do ano entre todos os grupos do IPCA. O valor é reflexo das mudanças no consumo e puxado em parte pelo auxílio emergencial, que despejou mais de 280 bilhões de reais na economia e atingiu mais de 60 milhões de famílias.
Muitos preços que não foram aumentados no ano passado, neste ano vão bater recorde de aumentos.

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