Buscar

CAP 12 E 13 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: ASPECTOS GERAIS (cap. 12)
1.0 Conceito
→ Componente eferente do sistema nervoso visceral, o qual traz impulsos de alguns centros nervosos até as estruturas viscerais, terminando em glândulas, m liso ou m cardíaco
→ Apenas as fibras eferente viscerais gerais integram esse sistema. As fibras eferentes viscerais especiais NÃO fazem parte do SNA, pois inervam mm estriados esqueléticos
2.0 Sistema nervoso visceral aferente
→ As fibras viscerais aferentes conduzem impulsos nervosos originados em visceroreceptores em direção ao SNC
→ Os impulsos nervosos aferentes viscerais, antes de penetrar no SNC, passam por gânglios sensitivos (podendo ser gânglio espinhal) não havendo gânglios diferentes para as fibras viscerais e somáticas
→ Grande parte das fibras viscerais conduzem impulsos que não se tornam conscientes:
- Os visceroreceptores situados no seio carotídeo são sensíveis ás variações da PA
- Os visceroreceptores situados no corpo carotídeo são sensíveis ás variações na taxa de O2 no sangue
OBS: Esses visceroreceptores estão situados próximos a bifurcação da a carótida comum, impulsos neles gerados são levados aoh SNC pelo n glossofaríngeo
→ Dor referida: Fenômeno onde certos processos inflamatórios ou irritativos de vísceras e órgãos internos dão manifestações dolorosas em determinados territórios cutâneos
Ex: processo irritativo no diafragma → dor e hipersensibilidade no ombro (pele)
 Infarto do miocárdio → braço esquerdo 
3.0 Diferenças entre o sistema nervoso somático eferente e visceral ou autônomo
→ Somático: voluntário / visceral: involuntário
→ Somático: 1 neurônio motor somático liga o SNC ao órgão efetuador / Visceral: 2 neurônios unindo o SNC ao órgão efetuador, sendo 1 corpo localizado dentro do SNC e o outro no SNP (formando um gânglio e neurônios pré e pós-ganglionares)
4.0 Organização geral do sistema nervoso autônomo
→ Os corpos dos neurônios pré-ganglionares localizam-se na medula e no tronco encefálico
→ No tronco, eles se agrupam formando núcleos de origem de alguns nervos cranianos (ex: n vago)
→ Na medula eles ocorrem de T1 a T12, L1, L2, S2, S3 e S4, sendo que entre T1 e L2, os neurônios pré-ganglionares se agrupam para formar a coluna lateral.
→ Fibra pré-ganglionar: axônio do neurônio pré-ganglionar envolvido pela bainha de mielina e pela bainha de neurilema 
→ Anficitos: células neurogliais que envolvem os corpos dos neurônios pós-ganglionares, situados nos gânglios do SNA
→ Neurônios pós-ganglionares são multipolares, diferente dos n sensitivos também localizados em gânglios, que são pseudounipolares
→ Fibra pós-ganglionar: axônio do neurônio pós-ganglionar envolvido apenas pelo neurilema (é amielínica → fibra de Remak)
→ No sist. simpático usualmente 1 fibra pré-ganglionar faz sinapse com vários neurônios pós-ganglionares
5.0 Diferenças entre SNA simpático e parassimpático
5.1 Diferenças anatômicas
→ Posição dos neurônios pré-ganglionares: SN simpático é toracolombar (entre T1 e L2) / SN parassimpático é craniossacral (no tronco encefálico e em S2, S3 e S4)
→ Posição dos neurônios pós-ganglionares (gânglios): No SN simpático, se localizam longe das vísceras e próximos da coluna vertebral, formando os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais/ No SN parassimpático localizam-se próximos ou no interior das vísceras
→ Tamanho das fibras pré e pós-ganglionares (em consequência da posição dos gânglios): No SN simpático, a fibra pré é curta e a pós é longa / No SN parassimpático a fibra pré é longa e a pós é curta
→ Ultraestrutura da fibra pós-ganglionar (considerando a existência de vesículas sinápticas granulares e agranulares): No SN simpático as fibras pós-ganglionares contém vesículas granulares pequenas (NORADRENALINA) / No SN parassimpático as fibras pós-ganglionares contém vesículas agranulares (ACETILCOLINA)
5.2 Diferenças farmacológicas
→ Drogas simpaticomiméticas: Imitam a ação do SN simpático como noradrenalina
→ Drogas parassimpaticomiméticas: Imitam a ação do SN parassimpático como a acetilcolina
→ Fibras pré e pós-ganglionares parassimpáticas: COLINÉRGICAS
→ Fibras pré-ganglionares simpáticas: COLINÉRGICAS
→ Fibras pós-ganglionares simpáticas (maioria): ADRENÉRGICAS
Exceção: Fibras pós-ganglionares simpáticas que inervam as glândulas sudoríparas e os vasos dos mm esqueléticos são COLINÉRGICAS
5.3 Diferenças fisiológicas
→ Os 2 sistemas, apesar de na maioria dos casos apresentarem ações antagônicas, colaboram e trabalham harmonicamente na coordenação da atividade visceral, tanto que na maioria dos órgãos a inervação autônoma é mista
→ O SN simpático tende a apresentar ações difusas, atingindo vários órgãos, enquanto o SN parassimpático tem ações sempre localizadas em um órgão ou setor do organismo. Tal fato pode ser explicado pela região onde os gânglios se localizam e pelo número de fibras pós-ganglionares que fazem sinapses com a fibra pré-ganglionar 
→ Descarga em massa: Todo o sistema simpático é ativado juntamente com a medula da suprarrenal (a qual recebe inervação simpática pré-ganglionar), lançando no sangue a adrenalina que age em todo o organismo, como consequência temos uma REAÇÃO DE ALARME que ocorre em certas manifestações emocionais e situações de emergência (síndrome de emergência de Cannon)Sec fluida e abundante
Sec viscosa e pouco abundante
SNA: ANATOMIA DO SIMPÁTICO, PARASSIMPÁTICO E DOS PLEXOS VISCERAIS (cap. 13)
1.0 SN Simpático
1.1 Aspectos anatômicos
1.1. 1 Tronco simpático
→ Principal formação anatômica do sistema simpático, formado por uma cadeia de gânglios unidos através de ramos interganglionares
→ Cada tronco estende-se da base do crânio até o cóccix, onde termina unindo-se com o tronco do lado oposto, seus gânglios são paravertebrais e se dispõem de cada lado da coluna vertebral
→ 3 gânglios na porção cervical: cervical superior, médio e inferior (o médio pode n ser observado)
→ Gânglio cervicotorácico ou estrelado: Quando o gânglio cervical inferior se funde com o primeiro torácico
→ 10 a 12 gânglios na região torácica – pode haver fusão de gânglios vizinhos
→ 3 a 5 gânglios na região lombar
→ 4 a 5 gânglios na região sacral
→ Gânglio ímpar: Único da região coccígea, onde convergem os dois troncos simpáticos
1.1.2 Nervos esplâncnicos e gânglios pré-vertebrais
→ Da porção torácica do tronco simpático originam-se, a partir de T5, os NERVOS ESPLÂNCNICOS (fibras pré-ganglionares + fibras viscerais aferentes): maior, menor e imo. Possuem trajeto descendente, atravessam o diafragma e penetram na cavidade abdominal, onde terminam nos GÂNGLIOS PRÉ-VERTEBRAIS
→ Os gânglios pré-vertebrais se localizam anteriormente a coluna e a aorta abdominal, assim existem:
- 2 gânglios celíacos (direito e esquerdo)
- 2 gânglios aórtico-renais
- 1 gânglio mesentérico superior
- 1 gânglio mesentérico inferior
→ O nervo esplâncnico maior termina nos gânglios celíacos e o nervo esplâncnico menor no gânglio aórtico-renal 
1.1.3 Ramos comunicantes
→ Ramos comunicantes brancos: Ligam a medula ao tronco simpático (fibras pré-ganglionares + fibras viscerais aferentes gerais) localizam-se entre T1 e L2
→ Ramos comunicantes cinzentos: Ligam o tronco simpático a todos os nervos espinhais (fibras pós-ganglionares amielínicas) – inervam todos os vasos do corpo
OBS: De 1 gânglio pode emergir mais de um ramo comunicante cinzento (na região cervical: 3 gânglios para 8 nervos cervicais)
1.1.4 Filetes vasculares e nervos cardíacos
→ Do tronco simpático e especialmente dos gânglios pré-vertebrais, saem pequenos filetes nervosos que se acolam a adventícia das artérias e seguem com elas até as vísceras
→ Do tronco simpático (paravertebrais): emergem filetes que chegam as vísceras por um trajeto independente ou não das artérias
Gânglio cervical superior → nervo carotídeo interno → ramifica-se em plexo carotídeo interno → penetra no crânio nas paredes da a carótida interna (trajeto dependente)
Gânglios cervicais superior médio e inferior → nervos cardíacos cervicais superior, médio e inferior → coração (trajeto independente)
→ Dos gânglios pré-vertebrais:filetes nervosos acolam-se a artéria aorta abdominal e a seus ramos 
1.2 Localização dos neurônios pré-ganglionares simpáticos, destino e trajeto das fibras pré-ganglionares
Corpo do neurônio pré-ganglionar (na coluna lateral da medula) → saem as fibras pré-ganglionares pelas raízes ventrais → +ramo ventral = nervo espinhal → ramos comunicantes brancos → tronco simpático → sinapse com neurônios pós-ganglionares
→ Os neurônios pós-ganglionares podem estar em 3 posições distintas:
- Em um gânglio paravertebral no mesmo nível de onde a fibra saiu
- Em um gânglio paravertebral situado acima ou abaixo deste nível
- Em um gânglio pré-vertebral
1.3 Localização dos neurônios pós-ganglionares simpáticos, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares
Neurônios pós-ganglionares (nos gânglios para e pré-vertebrais) → fibras pós-ganglionares → glândula, m liso ou cardíaco
→ As fibras pós-ganglionares para chegar a este destino, podem seguir 3 trajetos:
- Por intermédio de um nervo espinhal
- Por intermédio de um nervo independente
- Por intermédio de uma artéria 
1.4 Inervação simpática da pupila
Coluna lateral de T1 e T2 → fibras pré-ganglionares saem pela raiz ventral → nervos espinhais → ramos comunicantes brancos → tronco simpático → sinapse com neurônios pós-ganglionares do gânglio cervical superior → nervo carotídeo interno → plexo carotídeo interno → penetram no crânio com a a carótida interna e se destacam dela quando atravessam o seio cavernoso → nervos ciliares curtos → bulbo ocular →plexo no m dilatador da pupila
→ Síndrome de Horner: lesão de fibras simpáticas por processos compressivos na reg torácica ou cervical, apresenta os seguintes sinais observados no lado da lesão:
- miose (pupila contraída)
- ptose palpebral (queda da pálpebra)
-VD cutânea e deficiência de sudorese na face
2.0 Sistema nervoso parassimpático
→ Neurônios pré-ganglionares presentes nos núcleos do tronco encefálico e medula sacral
 2.1 Parte craniana do SN parassimpático
→ Constituída por alguns núcleos do tronco encefálico, gânglios e fibras nervosas 
→ Nos núcleos localizam-se os corpos dos neurônios pré-ganglionares, cujas fibras atingem os gânglios através dos pares cranianos III, VII, IX e X. 
- Gânglio ciliar: situado na cavidade orbitária lateralmente ao n óptico, recebe fibras pré do III par e envia através dos nn ciliares curtos, fibras pós que ganham o bulbo ocular e inervam o m ciliar e esfíncter da pupila
- Gânglio pterigopalatino: situado na fossa pterigopalatina, recebe fibras pré do VII par e envia fibras pós para a glândula lacrimal
- Gânglio ótico: situado abaixo do forame oval, recebe fibras pré do IX par e envia fibras pós para a parótida através do n auriculotemporal
- Gânglio submandibular: situado junto ao n lingual, recebe fibras pré do X par e envia fibras pós para as glândulas submandibular e sublingual 
OBS: Todos esses gânglios estão relacionados anatomicamente com ramos do n trigêmeo
→ Existe nas paredes ou nas proximidades da vísceras do tórax e do abdome, pequenos gânglios parassimpáticos, as vezes constituídos por células isoladas. Nas paredes do tubo digestivo: plexo submucoso (de Meissner) e mioentérico (de Auerhach), esses gânglios recebem fibras pré-ganglionares do n vago e dão fibras pós curtas para as vísceras onde estão situadas 
 2.2 Parte caudal do SN parassimpático
→ Os neurônios pré-ganglionares estão nos segmentos sacrais em S2, S3 e S4
Fibras pré-ganglionares → tronco dos nervos sacrais → se destacam deles para formar os nervos esplâncnicos pélvicos → vísceras da cavidade pélvica → sinapse nos gânglios aí localizados
→ Nervos esplâncnicos pélvicos = nervos eretores (ligados ao fenômeno da ereção, sua lesão leva a impotência)
3.0 Plexos cervicais
 3.1 Conceito
 → Emaranhado de filetes nervosos, gânglios dos dois sistemas e fibras viscerais aferentes
 3.2 Plexos da cavidade torácica. Inervação do coração
→ Na cavidade torácica existem 3 plexos: cardíaco, pulmonar e esofágico, cujas fibras parassimpáticas se originam do vago e as simpáticas dos 3 gânglios cervicais e 6 primeiros torácicos
→ Plexo cardíaco: intimamente relacionado ao pulmonar, em sua composição entram os 3 nervos cardíacos cervicais do simpático (sup, médio e inf) e os 2 nervos cardíacos cervicais do vago (sup e inf) + nervos cardíacos torácicos do vago e do simpático
→ O coração recebe sua inervação predominantemente da região cervical
→ A inervação autônoma do coração é abundante na região do nó sinoatrial
→ Doença de Chagas: intensa destruição dos gânglios parassimpáticos do plexo cardíaco levando a desnervação parassimpática do coração, na fase aguda há total destruição da inervação simpática
 3.3 Plexos da cavidade abdominal
 3.3.1 Plexo celíaco
→ Localizado na altura do tronco celíaco, onde se encontram os gânglios simpáticos celíaco, mesentérico superior e aórtico-renais
→ A maioria dos nervos que contribuem com fibras pré para o plexo celíaco tem origem na cavidade torácica, sendo os mais importantes os nervos esplâncnicos maior e menor e o tronco vagal anterior e posterior 
→ As fibras parassimpáticas terminam estabelecendo sinapses com gânglios e céls ganglionares das vísceras abdominais
→ Do plexo celíaco irradiam-se plexos secundários que se distribuem na cavidade abdominal acompanhando os vasos
- Plexos secundários pares: renal, suprarrenal e testicular
- Plexos secundários ímpares: hepático, lienal, gástrico, pancreático, mesentérico superior e inferior e aórtico-abdominal
 3.3.2 Plexos entéricos
→ Localizados no interior das paredes do trato gastrointestinal e são dois: mioentérico e submucoso
→ Constituídos de neurônios pós-ganglionares parassimpáticos colinérgicos, neurônios ganglionares e interneurônios, com grande diversidade de NT e peptídeos
→ Comandam as céls musculares lisas, glândulas produtoras de muco e vasos sanguíneos locais
→ Os plexos entéricos apresentam uma independência funcional do SNA, podendo considera-lo como uma terceira divisão do SNA, denominada SN entérico
 3.3.3 Plexos da cavidade pélvica
→ As vísceras pélvicas são inervadas pelo plexo hipogástrico (superior e inferior, este último denominado plexo pélvico)
→ Entre as vísceras inervadas pelo plexo pélvico, a bexiga merece destaque
4.0 Inervação da bexiga
	Nervo
	Fibras
	Ação
	Nervo Hipogástrico
	Sistema Nervoso Simpático (Fibras Eferentes)
	Vasodilatação local
↓ Peristaltismo no ureter
	
	Fibras Aferentes Viscerais
	Sensação de plenitude
Dor
	Nervos Esplâncnicos Pelvicos
	Sistema Nervoso Parassimpático (Fibras Eferentes)
	Contração do músculo detrusor da bexiga (Gerando contração vesical)
Relaxamento do esfincter interno da uretra
↑ Peristaltismo no ureter
	
	Fibras Aferentes Viscerais
	Percepção do estiramento vesical (Por receptores de estiramento)
	Nervo Pudendo
	Fibras Eferentes Somáticas
	Relaxamento do esfincter externo da uretra
	
	Fibras Aferentes Somáticas
	Manutenção do tônus do esfincter externo da uretra
NERVO VAGO: Principal nervo do sistema parassimpático, inerva a maioria das vísceras, exceto parte do cólon descendente, cólon sigmoide, reto e ânus

Continue navegando

Outros materiais