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Educação em espaços não formais - Atividade para avaliação - Semana 5 PERGUNTA 1 O texto “A leitura literária como travessia para um educar poético” (Carvalho e Ferraz, 2019) explora a leitura como uma atividade fundamental nas práticas da educação não formal. Os autores fazem a seguinte crítica: “A relevância desse estudo se dá no âmbito do ensino de literatura nas escolas que, de forma tradicional, privilegia o texto em detrimento do leitor, ou em outros casos, privilegia o leitor e sua visão subjetiva em detrimento do texto”. Como solução para essas duas abordagens equivocadas, o texto sugere: o diálogo entre texto e leitor na construção da autonomia. PERGUNTA 2 Além dos espaços de comunidade onde podem ocorrer a educação não formal (ONGs, igrejas, salões da comunidade), outros podem ser considerados como de aprendizagem, como prisões, hospitais ou casas de apoio para jovens. Tais espaços podem ser entendidos como: espaços de segregação social nos quais o falar sobre si pode ser transformador. PERGUNTA 3 Os textos “Culturas urbanas e resistência da juventude negra: ressonâncias do tambor nas escolas de periferia de São Paulo” e “Capoeira, herdeira da diáspora negra do Atlântico: de arte criminalizada a instrumento de educação e cidadania” narram experiências práticas de docência compartilhada entre música, dança, esporte e língua portuguesa, abordando aspectos culturais específicos. Essas experiências estão baseadas: na implementação da Lei 10.639/03, que aborda a história da África e das culturas afro-brasileiras. PERGUNTA 4 No texto “A Formação do Pedagogo e a Educação nas Prisões”, a experiência da educação prisional, na dimensão do EJA, indica que a atuação dos pedagogos nesses espaços: requer uma formação específica e é marcada por difíceis condições de trabalho. PERGUNTA 5 A importância da leitura para o pedagogo e educador explica-se: porque permite ao educando o domínio sobre o mundo e os conhecimentos partilhados.