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SEGURANÇA DO PACIENTE

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Resenha 
SEGURANÇA DO PACIENTE
(portaria 529/2013 e portaria PDC 36)
É uma forma de proteção por toda á equipe e na estruturação do ambiente. Qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde no seu território, que promove e apoia a implementação iniciativas voltadas a segurança do paciente em diferentes área da atenção e organização. Gestão de risco junto com o núcleo de segurança do paciente.
Levando a redução a o mínimo aceitável de risco e danos desnecessário afiado ao cuidado de saúde.
Os danos aonde se comprometem a estrutura de corpo do paciente como lesões, doença, sofrimentos e morte da incapacidade no incidente na circunstância de ter resultados em desnecessário para o paciente.
Cultura de segurança os profissionais envolvidos nos cuidados e também aos gestores são responsáveis pela sua segurança como também pela segurança dos colegas de profissões e pela segurança do paciente junto com seus familiares. na estratégia de implementação do PNSP, é elaborar essa implementação desse protocolos, promoções de processos de capacitação em equipe junto com metas de avaliações de serviços e comunicação social na saúde e da sociedade.
Com esses monitoramentos dos sistemas de vigilância, com ênfase no aprendizado e organização profissionais e do paciente.
A instituição também com o comitê de implementação do programa nacional de segurança do paciente (CIPNSP). Visam à melhoria da segurança do cuidado em saúde através dos participantes e que são compostos por representantes, titular do seguinte órgãos e intimidade do ministério da saúde.
PDC-36 é uma instituição de ações para a segurança do paciente em serviços de saúde na melhoria da qualidade nos serviços e promoção da segurança do paciente, devido à recuperação do paciente, mas rápida menos tempo de internação e menos índice e infeção para esse paciente.
E para isso ocorrer são necessários apoio da direção dos gestores e supervisores de maneira que todos abracem essa causa e essa recuperação tenha um serviço de excelência.
Os hospitais têm registros adversos e suas reações adversas onde e colocada no papel e de como funciona e também o que não funciona são medidas de prevenção de acidentes e de como evita-las.
O ministério cria programas nacionais de segurança do paciente para monitoramento e prevenção desses danos. Na assistência a saúde e amplia maior incidência com o foco nesses problemas.
RDC da ANVISA escabece a obrigatoriedade de criação dentro no núcleo de segurança do pacientes. 
São princípios de diretrizes junto com a competência do NSP. onde ocorre planos de segurança do paciente PSP. Na identificação, analise avaliação, monitoramento e comunicação de risco nos serviços de saúde.
Todos esses regulamentos se aplicam a todos os serviços de saúde nos País. Sejam eles públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares.
Onde todos esse requisitos de boas Praticas para o funcionamento de serviços de saúde. na qualidade humanizada de atenção. Também e muito importante esses protocolos MSN:1.377/2013 e MSN:2.095/2013. De seguranças nas cirurgias, higienização, prevenção de ulcera por pressão e prevenção de quedas, identificação do paciente e também na administração desses medicamentos. A melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde, por meio de ações de gestão de risco, amparados por processos investigatórios delineados de acordo com cada objeto.
Assistência de enfermagem e o enfoque da segurança do paciente o cenário brasileiro.
Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências.
A segurança do paciente é uma temática inovadora voltada para uma assistência de qualidade com vistas a reduzir os eventos adversos e ou os erros das práticas inseguras que colocam em risco a saúde dos pacientes. Segurança do Paciente envolve ações promovidas pelas instituições de saúde para reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.
É cada vez mais comum o assunto em torno da segurança da paciente  na área da saúde, a busca por  uma assistência de qualidade, livre de incidentes e eventos adversos. Isso ocorre, provavelmente, devido maior conhecimento e exigência por parte de usuários em ter seus direitos garantido.
No Brasil, o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), foi instituído pela Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, que objetiva contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. Os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente têm por característica: Protocolos sistêmicos, Protocolos gerenciados, Promovem a melhoria da comunicação, Constituem instrumentos para construir uma prática assistencial segura; Oportunizam a vivência do trabalho em equipes, gerenciamento de riscos.
Em busca da segurança do paciente, tornou-se comum nas últimas décadas a utilização de questionamentos para melhora da qualidade da assistência voltada para a cultura da segurança. Diversos estudos já foram realizados com a finalidade de apresentar soluções para o problema, mas não se mostraram efetivos. Frente a esses desafios, na tentativa de reduzir as incoerências entres os testes realizados, esse estudo busca agregar conhecimento de como as variáveis podem influenciar nos resultados obtidos.
As dificuldades em se encontrar resultados precisos se devem aos diferentes delineamentos utilizados nos experimentos, a desconsideração os protocolos em caso de risco, principalmente em situação de emergência, escassez de recursos materiais, ocorrência de eventos adversos na falta de dimensionamento de pessoal comprometendo a segurança e a satisfação dos pacientes, na falta de maior rigidez metodológica no controle de variáveis envolvidas no processo, dentre outras.
Existem diversos fatores que estão relacionados ao comprometimento da segurança, como falha na comunicação oral ou escrita entre profissionais da equipe e entre profissional e paciente, falha na terapêutica medicamentosa, falha na realização de procedimentos e fatores humanos relacionados ao trabalho, como cansaço, estresse, falta de motivação, sobrecarga e ou insatisfação e negligência
Estratégias para promover segurança do paciente.
Identificar e analisar estratégias para garantir a segurança do paciente na perspectiva de enfermeiros assistenciais.
A importância de estabelecer uma comunicação eficaz desde a identificação do risco ou incidente crítico. 
Esforços contínuos devem ser priorizados na prática, desde a alta direção aos profissionais da assistência direta, com o intuito de promover a promoção da cultura de segurança. 
Destaca a necessidade de capacitação dos profissionais relacionadas com a gerência de risco e o envolvimento nas campanhas e iniciativas de segurança do paciente.
Identificar mudanças na prática de enfermagem com vistas à melhoria da qualidade do cuidado e a segurança do paciente.
Intervenções educativas contínuas, concentradas nos protocolos, com práticas baseadas em evidências, ajudam a mudar padrões da cultura da segurança do paciente.
Ocorreram mudanças na prática de enfermagem, principalmente voltadas para o gerenciamento dos riscos.
Conhecer a percepção dos profissionais de Enfermagem que atuam na emergência hospitalar quanto aos aspectos da segurança do paciente.
A qualificação da equipe é um fator importante para prevenir erros e eventos adversos e assegurar um cuidado seguro.
Os aspectos gerenciais, que contribuem para a segurança do paciente, residem na postura profissional para garantir a assistência de qualidade na unidade de emergência.

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