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SISTEMA NERVOSO Rede de comunicação com o meio Controla, coordena e integra as funções químicas Sinais elétricos, impulsos químicos (neurotransmissores) S ISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Veícula infromações do SNC para o corpo; Auxilia o corpo a manter a homeostase; Independente de controle voluntário; Regula processos como: Contração e relaxamento dos músculos lisos (visceral e vascular) Frequência e força cardíaca Secreção de hormônios Secreções exócrinas Processos Metabólicos Localização Tronco Encefálico e Medula Espinhal Transmissão Padrão Bineuronal SISTEMA NERVOSO AUTÔN OMO SIMPÁTICO Prepara o organismo para responder a situações de estresse e emergência. Ativado por um longo período = doenças, como consequência Adrenérgicos = grande produção de adrenalina SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PARASSIMPÁTICO Faz o corpo retornar ao estado emocional estável e de calma; Controla alguns sistemas e ações não conscientes, como a respiração; Miose (contrição pupilas); ↓ F.C e ↓ contratilidade Broncocontrição ↑ secreção de glândulas e ↑ secreção HCI OBS: quando hiperventilamos (ex: raiva) = aumenta a ansiedade e controlar a respiração (resposta parassimpática) acalma. Diferença SIMPÁTICO X PARASSIMPÁTICO TRANSMISSÃO SNA PARASSIMPÁTICO Comunicação entre neurônios = neurotransmissores; Neurônio pré – ganglionar: produz acetilcolina; Neurônio pós – ganglionar: recebe a acetilcolina (pelos receptores nicotínicos – do tipo Canais Iônicos); Na fenda pós – sináptica: receptores muscarínicos (do tipo Proteína G) para reconhecer as acetilcolinas produzidas. Tipos de Receptores Muscarínicos: M1 M2 M3 M4 M5 TRANSMISSÃO COLINÉRG ICA – COMO O NEUROTRANSMISSOR É PRODUZIDO ? 1. Colina + sódio entram no neurônio; 2. Colina se junta com a Acetil-CoA; 3. No momento da união essas substâncias vão sofrer ação da enzima Colina Acetiltransferase (CAT); 4. Havendo a formação da acetilcolina; OBS: a acetilcolina que foi produzida vai ficar guardadas em vesículas e são liberadas a partir de um estímulo (do SNC), de um impulso nervoso. 5. Após a liberação de toda a acetilcolina produzida, no meio, consequentemente não terá receptores suficientes. Dessa forma, a ativação ficará por um tempo maior que o corpo queria; 6. As moléculas que sobraram vão se ligar depois, aumentando o tempo; OBS: não pode haver um estoque de acetilcolina no meio. Há o Mecanismo de Reciclagem da Acetilcolina. 7. Com o restante da acetilcolina a mais, a enzima acetilcolinatransferase vai agir nessas moléculas sobrando, formando uma parte de acetato e colina. 8. A colina volta para o neurônio, produzindo mais Acetilcolina, e o acetato vai ser eliminado. RECEPTORES COL INÉRG ICOS RECEPTORES NICOTÍNICOS Localização Neurônios musculares (Nm)= JNM esquelética Neurônios Neuronais (Nn)= gânglios autônomos e medula supra-renal Características Canais Iônicos – TIPO I Diferentes em estrutura e farmacologia; Ação seletiva entre agonistas e antagonistas sobre as sinapses ganglionares e neuromusculares reflete a diferença; Localizados em células pré-ganglionares simpáticos e parassimpáticos. RECEPTORES MUSCARÍNICOS Características Acoplados à Proteína G – TIPO II M1 = acetilcolina chega nos receptores -> vai informar ao alvo para ser ativado -> agindo na fosfolipase C. M2 = a inibição vai ocorrer na ademilato ciclase -> inibida não vai produzir AMP cíclico. M3 = age nas glândulas secretoras -> quando ativado vai ter ação da fosfolipase C -> agindo no DAG e IP3. OBS: Quando a proteína G for ativada e quando for estimulatória, ela vai transformar Adenilato ciclase em AMPc, na Fosfolipase C, na Fosfolipase A2 ou nos Canais Iônicos. Formação do AMP cíclico: várias reações, formando energia (quebra de gordura, quebra de glicose): Metabolismo energético Transporte de Íons Funções de Canais Iônicos Divisão Celular Diferenciação Celular Energia para realizar alguma função Na Fosfolipase C: formação de DAG e IP3 Endotélio vai sofrer alteração Contração muscular Na Fosfolipase A2: Liberação de eicosanóides Inflamação CONTRA-INDICAÇÃO DOS FÁRMACOS COLINÉRGICOS Asma Bradicardia Diarréias Úlceras pépticas Hipertireoidismo Insuficiência Coronária
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