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ALIENAÇÃO PARENTAL II

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RESUMO
Com a não aceitação do divórcio ou separação os casais cometem atitudes desagradáveis a fim de distanciar os filhos do outro genitor, e atos como este pode ser considerado alienação parental, e mesmo que não haja a intenção de prejudicar os filhos. Acaba por prejudicar e desestruturar a constituição psíquica das crianças e adolescentes. O artigo busca manifestar através do Direito de Família e a psicanálise o cenário atual da alienação parental e suas consequências. Quando os pais respeitam os filhos e não os usam como objeto de vingança, é possível verificar que a criança adquire recursos para suportar a ruptura conjugal dos pais. A Lei 12.318/2010 vem para coibir comportamentos prejudiciais e proteger a formação psicológica do menor, ampliando a proteção integral contida no Estatuto da Criança e do Adolescente. Na Constituição federal de 88 se encontra os dispostos: dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar comunitária, além de colocá-los a salvo de toda negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

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