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1 UNIP - Universidade Paulista Educação a Distância Curso: Pedagogia A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL ARNON GONÇALVES DOS SANTOS - 1841175 CAMILA COSTA LOBATO - 1829325 ERNESTINA COSTA LOBATO - 1832808 EMISON RIBEIRO MARQUES - 189214 JOSÉ RENATO OLIVEIRA REIS - 1824827 BREVES - PA 2020 2 UNIP - Universidade Paulista Educação a Distância Curso: Pedagogia A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do titulo de Graduação em Pedagogia apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Orientadora: Dra. Valéria Aparecida de Souza Siqueira ARNON GONÇALVES DOS SANTOS - 1841175 CAMILA COSTA LOBATO - 1829325 ERNESTINA COSTA LOBATO - 1832808 EMISON RIBEIRO MARQUES - 189214 JOSÉ RENATO OLIVEIRA REIS - 1824827 BREVES - PA 2020 3 Aprovado em: BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________________/__/__ ____________________________________________________________/__/__ ____________________________________________________________/__/__ 4 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, que é o sentido de tudo em nossa vida, e que nos permitiu mais esta conquista. Agradecemos por cada um que contribuiu para que o nosso trabalho fosse feito. Dedicamos também a nossa família que tem sido paciente e nosso refúgio nos momentos de desespero, aflição, e que não nos permite desistir no meio da caminhada. Obrigada, UNIP por fazer da gente profissionais capacitados e honradas. 5 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus, por nos ter dado forças para seguir ate aqui, pois sem ele nada seria possível. E aos nossos familiares e amigos pela compreensão neste momento tão importante em nossas vidas, por sempre nos apoiar e nos ajudar a não desistir de nossos sonhos. Por fim, a todos que contribuíram direta e indiretamente para que a conclusão deste trabalho tenha sido finalizada com sucesso. 6 RESUMO O pedagogo deve recorrer a diferentes técnicas e métodos de educação com difundir e predispor o conhecimento dos seus alunos. Os jogos e brincadeiras constituem um requerimento pedagógico com saliente nível de riqueza que acarreta informação, cultura, evidenciam direitos, desenvolve os valores em educação, a meio de outros benefícios e vantagens para a experiência e contribui por meio de a evolução da criança e de suas potencialidades, além de construir relações cognitivas centradas no afeto, respeito, solidariedade, companheirismo. Na educação, movimento de tirocínio no que nem a apreensão é construída, avaliado e renovado a cada dia, o desrespeitar e o aprender constituem uma relação que se efetiva e se consolida ao vários de todo o processo de aquisição do conhecimento. O referencial teórico pesquisado e o critério aplicado para a diligência de caso permitem concluir o préstimo do lúdico na qualidade de recurso de intervenção e requer superior compromisso do instrutor em relação aos conteúdos trabalhados, que precisam virar significativos e fazer curso para as crianças e para os professores. Através da pesquisa de horizonte podemos ver a importância dos jogos e brincadeiras com o desenvolvimento da criança na educação infantil. Palavras-chave: Brincadeira. Jogos. Educação Infantil. 7 SUMMARY The educator must use different techniques and methods of education to spread and predispose the knowledge of his students. Games and games are a pedagogical requirement with a high level of wealth that brings information, culture, demonstrates rights, develops values in education, amid other benefits and advantages for the experience and contributes through the evolution of the child and its potentialities, in addition to building cognitive relationships centered on affection, respect, solidarity, companionship. In education, a movement of training in which not even apprehension is built, evaluated and renewed every day, disrespect and learning constitute a relationship that is effective and is consolidated in several of the whole process of knowledge acquisition. The researched theoretical framework and the criterion applied for case diligence allow concluding the playful loan as an intervention resource and requires the instructor's higher commitment in relation to the contents worked on, which need to become meaningful and take a course for children and teachers. teachers. Through horizon research we can see the importance of games and play with the child's development in early childhood education. Keywords: Play. Games. Child education. 8 ABSTRACT The educator must use different techniques and methods of education to spread and predispose the knowledge of his students. Games and games are a pedagogical requirement with a high level of wealth that brings information, culture, demonstrates rights, develops values in education, amid other benefits and advantages for the experience and contributes through the evolution of the child and its potentialities, in addition to building cognitive relationships centered on affection, respect, solidarity, companionship. In education, a movement of training in which not even apprehension is built, evaluated and renewed every day, disrespect and learning constitute a relationship that is effective and is consolidated in several of the whole process of knowledge acquisition. The researched theoretical framework and the criterion applied for case diligence allow concluding the playful loan as an intervention resource and requires the instructor's higher commitment in relation to the contents worked on, which need to become meaningful and take a course for children and teachers. teachers. Through horizon research we can see the importance of games and play with the child's development in early childhood education. Keywords: Play. Games. Child education. 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 10 CAPÍTULO 1: CONTEXTO DA INFÂNCIA............................................................................14 CAPITULO II – JOGOS E BRINCADEIRAS.............................................................18 CAPITULO III – EDUCAÇÃO INFANTIL E O TRABALHO PEDAGOGICO DOCENTE EM FAVOR DA LUDICIDADE ................................................................ 23 CAPITULO IV – O PRAZEROSO ENSINAR ATRAVÉS DE ATIVIDADES LÚDICAS .................................................................................................................................. 27 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ......................................................................... 38 10 INTRODUÇÃO O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que tem como objetivo estudar os jogos e brincadeiras na infância. E de como é importante a aplicação destes jogos e brincadeiras na educação infantil, pois é um estimulo que melhora o desenvolvimento e aprendizagem dos aluno e de como é trabalhado os conceitos e como os professores aplicam os jogos e brincadeiras na primeira infância, que é fundamental o uso dos mesmos para as percepções das crianças, e também tornam-se um ambiente mais eficiente e prazeroso. Sendo papel de o professor identificar qual a necessidadede aplicar esta prática em sala de aula. São inúmeras as contribuições que os jogos e brincadeiras trazem na construção do conhecimento, que diante de sua utilização no processo de ensino aprendizagem principalmente na primeira infância ainda se discutem sobre a sua eficiência e se realmente é eficaz. Onde foi analisado como um professor da educação infantil conceitua e aplica os jogos e brincadeiras com as crianças, e de como também é um direito exclusivo da criança o brincar. Pois sabemos que desde muito cedo as crianças já se inserem no mundo das brincadeiras e em seus primeiros anos de vida já se identificam com alguns tipos de brincadeiras, e logo em seguida se dedicam aos jogos, aonde vão aprendendo a respeitar as regras e as normas de cada um deles. Então os jogos e brincadeiras são recursos lúdicos que a maioria dos professores aplicam para facilitar e os auxiliarem no ensino/aprendizagem do aluno. É através dos jogos e brincadeiras que as crianças começam a desvendar o seu mundo, pois através disso seja individual ou em grupo elas fazem suas descobertas, vivenciam novas experiências, representam novas emoções e uma nova percepção do mundo em que estão inseridos. Pois a brincadeira a principio é remota de acordo com a própria humanidade e é passada como uma herança cultural. Identificam-se os jogos não apenas como simplesmente uma forma de se divertir ou uma distração, mas é essencial que defenda o seu uso em sala de aula como um instrumento fundamental, pois as crianças aprendem cerca de dez vezes mais por meio dos jogos. Como nos afirma Friedman (1996) que o jogo é uma atividade substancial da criança sendo relevante que o mesmo contribua para os 11 principais aspectos do desenvolvimento escolar. Sendo um fundamento que deve estar envolvido principalmente no ensino lúdico da educação infantil. É possível jurar que originar no alunado o gosto pelos estudos a convizinhar das motivações dadas pelas brincadeiras e jogos em sala de aula é de essencial importância e benefícios para os autos de ensino-aprendizagem. Estes meios podem ser significativos assim que reconhecemos suas potencialidades e temos condições de aplicá-los apoiado em nossas práticas pedagógicas. Aplicar isso precisou refletir acima à dela utilização na educação, e de que tipos são introduzidos no ambiente escolar. Correspondente aspecto que débito homem destacado é que ainda, há pessoas quão não acreditam no uso desses métodos no exercício das crianças. O licenciado quão acredita no lúdico percebe que o aquele é um desejo básico e de profunda importância para a instrução dos seus alunos. Além disso, constata-se a necessidade de aplicar metodologias onde as brincadeiras e os jogos estejam presentes, mas de maneira bem articulada aos conteúdos, dando-lhes sentido e direcionamento quando utilizados. Com tanto, é preciso alargar a visão com relação à temática abordada, compreendendo melhor a sua função no aprendizado infantil. O objetivo geral deste estudo é identificar os fatores que contribuem para os jogos e brincadeiras, para a aprendizagem das crianças que estão inseridas na educação infantil. Justificando-se sua importância pelo fato de que, diversos estudos têm vislumbrado quem estes mecanismos de interação e ocasião é verdadeiros instrumentos para a aprendizagem, os quais devem consistir utilizados pelos professores, principalmente, na Educação Infantil, porém a criança no início do período educativo se desenvolverá imenso recurso de metodologias onde possa fixar brincando. Neste sentido, é de grande importância que o professores possam trazer com a dela ordenação de ensino a ludicidade, através da qual a criança despertará o gosto pelos estudos e, consequentemente, terá um treino significativo. Sabendo-se qual a Educação infantil é o alicerce a fim de a construção de saberes, onde a criança passa a desenvolver e despertar suas partes. E os objetivos específicos buscam apresentar aspectos principais para o processo de aprendizagem das crianças, onde se deve verificar a importância dos 12 jogos e brincadeiras bem como quais as suas contribuições para a aprendizagem dos alunos que estão no processo de alfabetização. Sendo que, as brincadeiras realizadas na educação infantil dependem realidade do mundo de hoje e onde a criança esta inserida, do espaço que possui em sala de aula para o seu desenvolvimento, e outros aspectos que devem ser oferecidos às crianças. Por isso é fundamental que neste projeto seja identificado a contribuição dos jogos e brincadeiras para a aprendizagem e para o desenvolvimento da criança, pois na educação infantil isto é de extrema importância, pois os pensamentos dos autores são interpretados em uma perspectiva didática pedagógica. Ou seja, este trabalho tem a intenção de informar como é os jogos e brincadeiras de acordo com a ludicidade a educação infantil e como o mesmo contribui no processo de ensino aprendizagem, afim de uma discussão sobre qual a importância do brincar no processo de desenvolvimento da criança, onde visa a construção de seu conhecimento através das brincadeiras e jogos, se justifica por haver uma necessidade do uso de jogos e brincadeiras na fase inicial da escola, pois uma vez que a mesma contribui para a aprendizagem gera uma formação social, intelectual, moral, física e cognitiva das crianças, onde expõe a necessidade que o professor tem para aplicar as dinâmicas e estratégias que envolver o jogo e brincadeiras como uma forma de aprendizagem. Enfim, para este estudo foi utilizado uma pesquisa bibliográfica para identificar o lúdico, os jogos e brincadeiras como materiais de construção, e quais as principais brincadeiras que são usadas na educação infantil que permitem analisar e descrever o objetivo com clareza sobre a importância que se tem em inserir os jogos e brincadeiras como um fator essencial na educação infantil, e como é positiva sua aplicabilidade em sala de aula no processo de alfabetização. Sendo o que o primeiro capítulo mostrará os conceitos da história da Educação infantil e como ela foi evoluindo com o passar dos anos. No segundo capítulo falaremos sobreos jogos e brincadeiras que através de atividades lúdicas fazem com que a criança tenha mais interesse em aprender, além de ser uma forma mais prazerosa de se trabalhar e para fechar este contexto indicaremos como é o processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil. No terceiro capítulo faz referência a Educação Infantil e o trabalho pedagógico docente em iniquidade da ludicidade, em que é feito um relato sobre a educação 13 infantil e sua vista junto à relação a sua função e a formação do perito da educação infantil e seus desafios na atualidade. O ultimo capitulo destaca-se as análises em cima da pesquisa que percorremos diante de todo o trabalho, descreverão as brincadeiras que devem ser proposta, como é mais prazeroso ensinar através de atividades lúdicas, e como isso faz a aprendizagem ser mais reconhecida como algo interessante para os alunos. E por fim seguiram a conclusão e as referências bibliográficas. 14 CAPÍTULO 1: CONTEXTO DA INFÂNCIA A ideia da infância se iniciou de acordo com o contexto histórico é um processo que desenvolve a escolarização e a alfabetização que são fatores essências para a formação de concepção moderna da infância, de acordo com a concepção moderna da infância, onde promove transformações onde promovem a diferenciação das pessoas que saibam ler daqueles que ainda não sabem ou seja, os adultos das crianças. E com o iniciou da construção do projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no ano de 1980, a Educação Básica em especial a Educação Infantil, passou a ter uma grande representação para o Governo, onde visaram proporcionar as criançasde 0 á 5 anos um procedimento sistêmico e organizado com objetivo no cuidar e educar. No longo de toda a historia da infância pode-se observar que nem sempre foi assim, pois na sociedade antiga o sentimento de infância era esquecido, onde quando a criança não dependesse mais dos cuidados da mãe ela já era inserida no mundo dos adultos. Por também não haver condições de saúde, como a higiene e condições básicas, onde o índice de mortalidade era muito grande, e bem natural na época , sendo assim a criança não era valorizada. Diante da sociedade medieval, a infância era pouca valorizada, não pelo fato das crianças serem abandonadas ou rejeitadas “(...) Quando ainda muito pequena e frágil, não podia ainda misturar-se á vida dos adultos, mas tão logo começasse a andar sozinha e a desempenhar pequenas tarefas, a criança se confundia com os adultos” (AZEVEDO, 1999, p.34-35). A escolarização surgiu no século XVII, onde tem como objetivo alterar o processo infantil a fim de buscar conhecimento onde a escola assume o papel de educar, retirando assim a criança do contato direto com a vida adulta. Sendo neste período que a igreja começa a enxergar como é importante a função desta educação, pois além de corrigir a criança pode também livrar ela do pecado, pois era considerada pecadora por estar trabalhando e ainda ser criança. Onde o autor Azevedo (1999, p.36) “A escola dos tempos modernos tornou-se um meio de isolar cada vez mais a criança do mundo dos adultos durante o período de formação moral e intelectual a fim de adestra-lo sob regime disciplinar rigoroso e autoritário” 15 Já no século XVIII, a criança passa a ser vista como se fosse uma pagina em branco, onde necessita de orientação. Portanto foi nesse período que procurou despertar na criança como é a responsabilidade de adulto. Como novamente afirma Azevedo (1999, p.35) que: A criança passou de uma posição de anonimato para uma posição de “adulto em miniatura”. Se o primeiro sentimento de infância é um sentimento que surge naturalmente na convivência como família, o segundo é um sentimento que surge de fora dos confessores e moralistas, que repugnavam a participação e que pensavam recuperar, construir, ou ainda, reconstruir a criança para a sociedade, num movimento que toma muita força a partir do século XVII (AZEVEDO, 1999, P.35) Pois e na educação infantil que a criança é inserida em um ambiente educacional onde a brincadeira tem um valor estimativo, e são através de atividades que caracterizam os estímulos e os exercícios dos sentidos da criança, onde envolve todo o corpo da criança, desde seus movimentos ate o processo de ensino aprendizagem, pois a criança já pode sentir ouvir, tocar, entre outros através das brincadeiras, e os docentes são capazes de conquistá-las através do seu desenvolvimento de autoconfiança e competência, que cada vez mais vai se aperfeiçoando de acordo com a capacidade de expressão de cada criança. Consideramos necessário enfatizar que ao se remediar da evolução histórica dos conceitos de infância e criança alguns autores utilizam estas expressões diz sinônimos, entretanto, gostaríamos de sobressair e temos ciência da diferença entre as concepções de infância e criança, sendo a primeira compreendida, em síntese, como uma etapa da vida da pessoa e, a segunda, de acordo com sujeito histórico, social e cultural. As palavras de Heywood (2004) esclarecem o que queremos dizer ao estabelecer diferença entre os termos em discussão, o causador define infância como uma “abstração qual se refere à determinada etapa da vida, diferentemente do grupo de raça proposto zombaria palavra crianças” (p.22). Podemos destacar as intuições de infância, relatando de modelo sucinta a Antiguidade Clássica no que se refere à concepção Platônica até chegar à atualidade. Posteriormente, abordaremos a evolução nas compreensões de criança a termo de destacar as características que preponderam hoje na literatura ao se tratar da criança. Ao tratarmos da infância na época Média, vimos que ela tem sido compreendida zombaria vertente histórica constituída a partir de estudos de Ariès (original de 1962) quanta demanda demonstrar a manifestação de uma compaixão 16 de infância. Serviremo-nos da contribuição teórica de Ariès (1981), historiador francês, deitar ser considerado pioneiro nesta área, embora seus escritos tenham sido incessantemente analisados e criticados introduzir outros pesquisadores no como se refere ao surgimento da concepção de infância. Ariès (1981) afirma quanto o sentimento de infância não existia na Idade Média, a ela não se dispensava um tratamento específico correspondente à consciência infantil e as suas particularidades aquele a diferenciasse dos adultos. Tão logo a criança não necessitasse mais da mãe ou da ama ela já era inserida na familiaridade dos adultos e assim participava de jogos, de lidos domésticos ou trabalhava como aprendizes. Suas roupas eram incômodas e similares à do adulto. Essas vestimentas impossibilitavam a criança à liberdade de movimento, tirando-lhe o prazer em correr, sujar-se, escalar em árvores, podando-lhe de universalidade aquele indivíduo que faz parte do mundo infantil descaracterizando-a daquilo que a sério é. A Relação Cuidar e Brincar Desde que se explanou anteriormente, o conceito de infância sofreu transformações ao arrastado da história. Observou-se que, a consternar do século XX, os estudos a respeito de a criança passaram a contemplá-la enquanto sujeito grupal de plenos direitos. Essas discussões propiciaram uma visão ampla acima a relação existente no convívio de cuidá-lo e o educar, e a forma controversa que ela assume na visão de pais, creches e pré-escola. O Referencial Curricular nativo com a Educação Infantil (RCNEI) esclarece acima à necessidade de quem as instituições públicas de Educação Infantil se libertem, por assim dizer, da ideia de que são escolas em pobres e de e somente o cuidar já oferecido. Assim, encontram-se as orientações no RCNEI. Cerisara (1999) oferece uma reflexão que comprova essa mudança de paradigma. Transformação esta que muito contribui para e a educação infantil valorize a criança em dele desenvolvimento cognitivo, mesmo não obstante o matutar ainda se faça presente, altiloquente não é tido de que maneira condição primordial, e sim como pedaço da função do formador desse nível de ensino. A compreensão de que as instituições de educação infantil têm como função educar e cuidar de forma indissociável e complementar as crianças de 0 a 6 anos é relativamente recente.[...] O desafio está acima de tudo estreitamente 17 ligado às relações creches-família, que precisam ser enfrentadas urgentemente no sentido de explicitar qual o papel que estas duas instituições devem ter no atual contexto histórico, a fim de que as professoras de educação infantil e as famílias –pais e mães das crianças –possam assumir suas responsabilidades com maior clareza dos seus papéis que, mesmo sendo complementares um em relação ao outro, são diferentes e devem continuar sendo (CERISARA, 1999, p.12). A avaliação que se faz então dos papéis dos pais e dos profissionais de educação infantil, ainda que estes encontrem dificuldades quanto às práticas metodológicas a serem utilizadas, a função e o papel de todo um deve provir complementar e de compromisso única. Possivelmente, essa barreira existente na ótica dos pais ao recebimento de seus filhos ocorre, também, pela falta de informação quanto possuem e de promoção à própria instituição creche, no intuito de não só verificar, enquanto também estar das ações e atividades pedagógicas propostas pelos centros de educação infantil. Avante disso, a relação ocupar e educar no encadeamento da educação infante torna-se episódico à família. Portanto, definir o dever a ser exercido assentar cada uma das partes é necessário, erudito que parauma satisfatória educação das crianças pequenas faz-se necessário qual a cuidada família e a ponderação na escola sejam complementares. Sem qual uma instituição venha a substituir a outra. As exposições tecidas por Hermida (2009, p. 179), os conduzem ao entrosamento de que por meio do brincar “a criança põe em jogo seu amplo mundo de experiências motoras, sua afetividade, suas fantasias, seu mundo simbólico, sua personalidade.” Por essa causa, as especificidades do período pré-operatório carecem ser consideradas em toda a sua complexidade de modo que se possam conservar os valores que a caracterizam. (HERMIDA, 2009). O período determinado de simbólico tem classe de importância, pois ser dono de função de obtenção da própria linguagem. Para Piaget (1973 apud FARIA, 1998, p. 39), “quando os substantivos e os adjetivos começam a funcionar adequadamente dentro do contexto das frases, o indivíduo já dominam de forma adequada as classes e as relações”. Período esse que as classes são intuitivas, mas inacabadas. A partir do momento em que a criança conhece um objeto novo a mesma pode agir de uma ou mais maneiras: construir uma imagem do novo objeto, e adequando a ele através de um conjunto de ações sensório motor. 18 CAPITULO II – JOGOS E BRINCADEIRAS Os jogos e brincadeiras são realizadas para a alfabetização desde a educação infantil, onde tem a necessidade de intervenção de atividades que desenvolvam o lúdico, ou seja, são ações lúdicas através de jogos e brincadeiras que desafiem as crianças para que as mesma desenvolvam novas descobertas, habilidades, criatividades, além de desenvolver a sua inteligência e diversos outros fatores que ajudam no desenvolvimento da criança. Conforme Huizinga (2001), a aposta para criança não é igual ao jogo dos adultos, pois é preciso tino quem durante a criança trata-se de uma atualidade em que, em geral, ocorre tirocínio e, em geral, par o adulto, é recreação. A parada para os adultos não tem o ainda significação enquanto que, com as crianças, o jogo tem muita importância, assim sendo dali ela pode pegar que a brincadeira é um ótimo pensamento para se aprender. O jogo também favorece a auto-estima dos alunos, pois a brincadeira faz a criança adquirir mais confiança e boa vai arranjar diferença na aprendizagem. Kishimoto (1998) ressalta aquele o jogo, os brinquedos e as brincadeiras são termos que terminam se misturando. As diversas brincadeiras e jogos, faz-de-conta, jogos simbólicos, sensório motores, intelectuais, individuais, coletivos, dentre outros mostram as multiplicidades das categorias de jogos. Kishimoto (1993, p. 15) afirma: Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendo regras, critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social e democracia, porque “enquanto manifestação espontânea da cultura popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social. Já há algumas tendências em quão o educador elabora jogos e brincadeiras que exigem mais raciocínio lógico das crianças. Essas atividades terminam favorecendo a elaboração de habilidades motrícias e sensoriais e estimulam o raciocínio, ou seja, jogos de construção e não fabricados por uma indústria qualquer. Sendo a brincadeira “a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao mergulhar na ação lúdica.” (KISHIMOTO, 2009. p.21) Portanto podemos dizer que tanto o jogo quanto as brincadeiras o lúdico deve estar em ação, pois na maioria das situações os prazeres como o jogo despertam o prazer, mas há casos em que o desprazer também é um elemento que o caracteriza. 19 Todo tipo de brinquedo traz consigo uma relação de aprendizagem, certo como educativa. Se uma criança confecciona seu próprio brinquedo, aprende através de o seu trabalho transformar matérias-primas oriundas da índole em objetos novos, que vão se constituir em um novo objeto, ou seja, novato brinquedo. Kishimoto (1999, p. 18) ressalta como o brinquedo é adicional limite indispensável em compreender este campo. Diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação íntima juntamente a criança e uma indeterminação como ao uso, ou seja, a ausência de um método de regra que organiza dela utilização. A partir desse momento, o brinquedo pode gerar um sentimento de preferência próximo onde em algumas situações o amigo não consegue construir tornando com isso a vantagem amiga que fala, ouve e sente, pois, a criança vive num mundo de imaginação aonde seus brinquedos de ficção acabam ganhando atividade e aos realmente tempo sentimentos. A criança desenvolve no brinquedo todas as suas sensibilidades, pois este vai possibilitar a ela curiosidade e conhecimento ao mesmo tempo. Era assim, é através do brinquedo que a criança faz sua incursão no mundo, trava contiguidade devido a os desafios e busca concomitante com isso, a informação dos elementos. Muitas vezes, a criança é levada a destruir diversos brinquedos na busca da intelecção e conhecimento dos mesmos. Com isso, ela dobra e tenta arrumar e, daí, vem o descobrimento e conhecimento do seu brinquedo. “Nem sempre o jogo possui características, porque, em certos casos, há esforço e desprazer a busca do objetivo da brincadeira” (VYGOTSKY, 2007, p.73) O jogo durante um bom tempo permaneceu restrito somente como um passar tempo, passando a ser apontado como descanso importante para as atividades que requeriam esforços físicos (KISHIMOTO, 2002). Do mesmo modo em que também afirma Wajskop “[...] A imagem social da infância não permitia a aceitação de um comp0ortamento infantil, espontâneo, que pudesse significar algum valor em si” (WAJSKOP, 2009, p.19). Enfim podemos afirmar que a brincadeira é utilizada como um sustento para o desenvolvimento da inteligência da criança, e também como um auxilio no seu processo de ensino aprendizagem. “O jogo serviu para divulgar princípios de moral, ética e conteúdo de história, geografia, e outros a partir do Renascimento, o período de compulsão lúdica. O renascimento vê a brincadeira como uma conduta livre que favorece o desenvolvimento da inteligência e facilita o estudo. Ao 20 entender as necessidades infantis, o jogo infantil torna-se uma forma adequada para a aprendizagem dos conteúdos escolares. Assim, para se contrapor aos processos verbalistas de ensino, á palmatória vigente, o pedagogo deveria da forma lúdica ao conteúdo. (KISHIMOTO, 1996, P.28) De acordo com Vygotsky (1998, p.127) É no brincar que a criança consegue separar seus pensamentos e os significados das palavras e objetos, bem como neste quesito surge as ideias, como por exemplo, um pedaço de madeira que se torna um boneco , como também um cabo de vassoura que se torna um cavalo, e outros diversos que são ações que representam a evolução da criança, ou seja a evolução de sua maturidade, principalmente. E segundo o autor é através de brincadeiras faz de conta que a criança tem a oportunidade de se imaginar, se envolver da maneira em que ela deseja ser, ou seja, é através de seus imaginário que ela vive suas próprias fantasias dentro de um mundo cheio de imaginação. Ainda se referindo ao brincar Vygotsky (1998), nos traz mais um aprendizado, onde aborda o desenvolvimento desde o primeiro dia de vida da criança e como o brinquedo a influência em seu começo de vida. “O brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança. No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual da sua idade, além do seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento. Sob forma condensada, sendo, elemesmo, uma grande fonte de desenvolvimento.” (VYGOTSKY, 1998, p.34) Portanto enquanto a criança a brincar consegue realizar diversas descobertas sobre o mundo em que está inserida, sobre o que a cerca e sobre si mesma, pois e através do brincar que ela desenvolve o aprendizado de se relacionar-se com os outros. Pois quando a criança a brincar constrói seu próprio espaço, onde enriquece cada vez mais a aprendizagem e caba criando possibilidades de resolver problemas sozinhos, onde transforma um mundo imaginário em real e o real em imaginário onde da “vida e sentimentos em seus próprios brinquedos”. São ações que possibilita a criação de um mundo os seus desejos possam se realizar, através de sua imaginação, além do mais os brinquedos fazem parte de um papel essencial para o desenvolvimento da criança onde se possibilita o conhecer e analisar o mundo de acordo com a sua personalidade. 21 Por isso os jogos e tem contribuído de uma forma significativa sob o desenvolvimento da criatividade da criança, pois através do jogo a criança se comunica, aprende e investiga o mundo em que está inserida, possibilitando o desenvolvimento de regras e percepção de espaço. “O jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. (PIAGET, 1967). Ou seja, é através deste conhecimento que a criança desenvolve de acordo com seus períodos o sensório-motor e o pré-operatório, pois através dos jogos as crianças acabam se envolvendo e se motivam a usar a inteligência, pois criam o desejo de jogar bem para ganharem onde acabam desenvolvendo tanto o desempenho emocional quanto o cognitivo. Conforme Vygotsky (1991, p.122) é através de atividades de jogo que a criança desenvolve o seu conhecimento no mundo adulto onde também surgem os primeiros sinais de uma capacidade especificadamente humana, ou seja, a capacidade de se imaginar brincando, onde a criança cria situações fictícias, transformando suas ações com significados. E é por isso que podemos observar que o jogo lúdico oferece e tem condições que permite que a criança viva nova experiências com raciocínio logico, atividades físicas, motoras e mentais que incentivam a socialização e estimulam ações afetivas, cognitivas, sociais, culturais, linguísticas, morais, metais, entre outras. “O brincar, atividade essencial para o desenvolvimento infantil, não pode ser visto somente como fins didáticos para a alfabetização. Tem que ser percebido como uma atividade essencial e potencializada do desenvolvimento, e que proporciona a criança durante seu processo a capacidade de ler o mundo adulto, opinando e criticando.” (BARROS, 2009, p.38) Ou seja, os jogos e brincadeiras precisam fazer parte do cotiando escolar, mas sem perder a sua essência e deve ser estabelecido sem épocas importantes, sem culturas e classe social, deve apenas fazer parte do dia a dia escolar. Cada geração de crianças transforma brincadeiras antigas, ao mesmo tempo em que criam as suas próprias, específicas. Assim usando o antigo e o novo, cada geração tem suas próprias características e padrões de sensibilidade. Na sociedade infantil, a atividade lúdica é a forma através da qual essa sensibilidade e potencial são liberados e modelados, o que outorga à mesma um papel importante nas realizações culturais e sociais. (Friedmann 2000, p. 39) 22 É diante da brincadeira como a criança pode desenrolar-se a sua própria larga e sua expressão, bem como sua originalidade ao manipulá-los. É na influência mútua com os próprios brinquedos e o meio que as crianças vão construindo os seus conhecimentos. As brincadeiras se constituem por que entretenimento e ensinamento durante a própria criança, móvel é propriamente oferecer-se meio delas que as crianças podem separar situações, resolvê-las e descobrir ao mencionado tempo. Portanto, a jogo constantemente aparece de caminho educativa e organizada, pois existe para a criança que brinca certas decisões a tomar e, junto com o companheirismo, ela aprende a conviver em grupo, compreende o mundo quanto vive, construindo e repartindo significados, cheio tanto quanto motivação atitudes para sua sociabilidade e autonomia. Para Oliveira (2002, p. 160): Por meio da brincadeira, a criança pequena exercita capacidades nascentes, como as de representar o mundo e de distinguir entre pessoas, possibilitadas especialmente pelos jogos de faz-de-conta e os de alternância respectivamente. Ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tomaro papel do outro na brincadeira, começa a perceber as diferenças perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior característicos de seu pensamento verbal. O brinquedo pode tornar-se uma chance ou conjuntura de progresso cognitivo, pelo qual as brincadeiras terminam descobrindo, inventando e aprendendo através das suas habilidades mesmo sendo criança. A penitenciar disto, a recreio é diga uma atividade social específica, ou seja, ela é mestre na interação e construção de conhecimentos da realidade das crianças e a mesma faz com que se estabeleça um vínculo em companhia de a função pedagógica da pré-escola. 23 CAPITULO III - EDUCAÇÃO INFANTIL E O TRABALHO PEDAGOGICO DOCENTE EM FAVOR DA LUDICIDADE A Revolução Industrial trouxe um original representante de família, onde a admissão de mulheres na indústria trouxe modificações junta as relações ao comum das famílias e isto posta isto provocou reivindicações em vantagem de um espaço educativo invertido para educação compensatória. As mulheres nesta época precisavam de uma paragem para deixar seus filhos enquanto trabalhavam a que respeito MENDONÇA (2006) afirma que, o aparecimento da Educação infantil foi de aperto puramente assistencialista e compensatório. Com isso podemos reportar-se como a Educação Infantil nasceu de natureza assistencialista quão envolveu na maioria de sua trajetória o atendimento as famílias pobres e vítimas de maus tratos. A educação quão a princípio período assistencialista abriu lugar a uma nova educação a Educação pura e surge com duas preocupações essenciais, que são voltadas em curá-lo e o educar e não têm sua postura outras pessoas prepóstero para o cuidado físico apenas, mas o letrado também. No decurso desse período, na ausência de uma Lei Nacional de Educação como respondesse aos novos princípios constitucionais, o Ministério da Educação, por meio da coordenação geral da Educação Infantil, realizou debates nacionais por causa de o lógico de consolidar a concepção de Educação Infantil. Apenas no Século XX, através da Constituição de 1988 e da LDB, a Educação Infantil ganha lugar e se assegura em termos de lei. Graças a isso foi elaboradas diretrizes e achadas o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, e são compostos recomendar três volumes. O precedente tomo trata de uma introdução do argumento da Educação Infantil, instante comunicação sobre a formação próxima e social, autenticidade e autonomia da criança, e o terceiro volume retrata o conhecimento de universo realizado pela criança. Este documento em sua totalidade tem atear objetivo encaminhar a prática pedagógica de quem atua nesta peculiaridade de ensino, e a cada dia tem se expandido e construído sua identidade. O lúdico como recurso pedagógico tem sido demasiado empregado pelos professores que acreditam que a Ludicidade pode ser 24 influente amparo para trabalhar de acordo com a aprendizagem e a produção de conhecimentos. A partir do momento em que as crianças nascem, começam entender sobre a humanidade ao seu redor, elas aprendem através de seus movimentos e pela interação com o mundo e comos ouros. Na literatura parece consistir ser de comum compromisso junto de os pesquisadores do horizonte educativo a tutela de que os jogos, brincadeiras e o lúdico em turma de aula são indispensáveis na divisão de treinar. Logo que a criança vai lograr seus primeiros contatos com o mundo da escolarização o fruir faz parte dos conteúdos, ou seja, a forma lúdica de apresentar conteúdos se faz permanente, mas totalmente de modelo intencional a fim de aquele a criança possa efetuar sua criatividade. É impossível ensinar em trabalhão pedagógico intencional na educação infantil exceção combinar na formação desse profissional, quem é o aplicado da educação infantil responsável por imaginar as aulas? Todo docente trás anexo de si suas crenças e sentença de educação em sua pratica pedagógica e nascente movimento quanto efetiva nas sociedades humanas, pois todas as pessoas têm que nos ajustar a um bando para ser considerado um ser humano. A carreira de educador tem encarado grandes desafios na chamada sociedade globalizada dentre os tais podemos mencionar: ―O novo quadro social: a realidade da desregulamentação social e econômica, as ideias e as praticas neoliberais, a tão falada globalização ou mundialização, os indicadores de desempenho para medir a qualidade educativa‖. IMBERNÓN (2011, p. 38), no entanto o professor deve ser adequado a agenciar ao seu aluno um ensino de categoria de forma que ele se adapte dos conhecimentos historicamente acumulado. E o ensino lúdico tem sido um procedimento discutido e utilizado pelos professores da Educação infantil. Cada vez junto a temos nos cursos de formação inicial e, maiormente na continuada, disciplinas voltas aos jogos e brincadeiras para a expansão infantil. Isso nos mostra que a utilização do lúdico por que recurso pedagógico na turma de ensinamento pode se expuser segundo um caminho possível para ir ao achado da formação integral das crianças e do atendimento de suas necessidades. 25 Quando se pensa em atividades significativas que respondam as necessidades das crianças estamos valorizando o aceso à bagagem de mundo pela criança. A educação é um transcurso historicamente construído e o professor possui um vultoso modo que um profissional que estimula o educando a buscar dela pessoa e a proceder de estilo critica e reflexiva na sociedade. Os enfoques aquele se têm presentemente são elementos aos jogos infantis como servindo de instrumento em dela perícia na qualidade de petição pedagógico para diligenciar a tirocínio e o desenvolvimento infantil. Propõem-se um jogo, além dos objetivos cognitivos a serem alcançados, esperamos que as crianças pudessem ser inteligentes de respeitar limites, socializar, lactar e explorar a criatividade, interagir e aprender. Brincar e oscilar não são passatempos, trata-se de atividades fundamentais a fim de a construção do conhecimento sobre o mundo, em companhia de elas, os pequenos aprendizes aprendem a crer com os outros e consigo mesmo.Desse modo, a oportunidade de compartilhar em companhia de o um novo as experiências lúdicas significantes proporciona a criança um senso de pertencimento, de acolhimento e aceitação. Segundo Almeida 1998: A educação lúdica sempre esteve presente em todas as épocas, povos e contextos de inúmeros pesquisadores, formando, hoje, uma vasta rede de conhecimentos não só no campo da educação, da psicologia, fisiologia, como nas demais áreas do conhecimento. (ALMEIDA, 1998, p. 31) Percebemos que o valor da ludicidade, não é apenas para a área ou o campo pedagógico infantil, mas também para outras áreas de conhecimento em geral. A cultura lúdica é antes de tudo um conjunto de procedimentos que permitem tornar o jogo possível, Com Bateson e Goffman consideramos efetivamente o jogo como uma atividade de segundo grau, isto é, uma atividade que supõe atribuir às significações de vida comum um outro sentido, o que remete a idéia de fazer-de-conta, de ruptura com as significações da vida quotidiana. Dispor de uma cultura lúdica é dispor de um certo número de referências que permitem interpretar como jogo atividades que poderiam não ser vistas como tais para outras pessoas. (KISHIMOTO, 2008, p. 24) Percebermos como a educação lúdica muitas vezes de método implícito continuamente se fez presente em nossa cultura, não obstante não utilizada no corrente escolar, pois era visão apenas tanto quanto brincadeiras não vinculadas à educação e preparação infantil, a estudo lúdica data óptica apenas como distração ou atividades recreativas. Destacamos também Piaget, em seus estudos visava como a criança desenvolvesse mais com a manipulação de objetos concreto, reconstruindo, 26 reinventando, desenvolvendo e adaptando-se. Já que desbravador da educação progressista Snyder, caracteriza o habilidade como atividade séria e, pois exige esforço. Podemos mesmo que destacar o pensador Paulo Freire que também aborda em seus estudos princípio de serviço por causa de jogos na educação infantil. Assim, respaldadas nas teorias, hoje não consideramos que a ludicidade venha interessar somente para divertimento ou distração da criança, pois atualmente o lúdico ganhou violento espaço na educação, tornando-se de generoso valia, contribuindo assim, com o desenvolvimento sociável e cognitivo do indivíduo. 27 CAPITULO IV - O PRAZEROSO ENSINAR ATRAVÉS DE ATIVIDADES LÚDICAS Quando falamos em jogos, normalmente nos vem à mente uma prática prazerosa, pois nos remete a um mundo de faz de notícia e de descontração. Existem várias razões para usarmos jogos na casta do ponto de pensamento da linguagem e da motivação. São naturais, crescemos e nos divertimos através deles. Através dos jogos o professor pode estudar e analisar os diferentes estilos de alunos e de aprendizagem. Entretanto a atividade lúdica, os alunos são expostos a uma novidade língua exclusão contrair que carregar a dimensão de construí-la e, quando as crianças trabalham em grupo,podem conceituar decisões juntas, ouvir o outro, considerar sugestões. Elas precisam viver colaborativas para alcançar seus objetivos e em encontrar haveres e o ponto vivo de cada elemento do grupo. O lúdico, de uma forma geral, está intrinsecamente elencado em relação a o prazer, por isso a utilização de jogos pode organismo um processo útil para uma aprendizagem diferenciada e significativa. Diferenciada, porque oportunizam aos participadores outras maneiras em relação ao saber formal, múltiplos papéis são assumidos como: líder, mediador, questionador e crítico, enfim, a percepção do outro em seu semblante motor, afetivo e social. Significativa, porque os envolvidos podem reconhecer a língua inglesa tal e qual um espaço de construção discursiva, de produção de sentido, dentro de um conjunto real, baseado nas ações fundamentais do apoio à proporção que subministrar conflitos, enquanto erudição lucrar ou perder e que, mesmo perdendo, o verdadeiro apreço está no aprendizado, em competir, interagir, prezar script e o outro, colher ou recusar desafios, tomar decisões, ter iniciativa, arranja-se e em outras situações dão sentido ao jogo, proporcionando-lhes autarcia e integração ao meio. Os jogos também promovem a diversidade e alacridade incorporada do grupo. Constitui-se uma espingarda importante porque vai além de culturas, credos e etnias. Na prática, são compreensíveis e as probabilidades de explorá-los são inesgotáveis. A fim de todo momento da educação e também para todo idade, há tipos de jogos e brincadeiras quão visam incentivar a criança a aprender mais, evoluir nos estudos, melhorar a concentração, a sociabilização, a meio de outros pontos 28 importantes. As atividades apresentadas devem entidade ética e agregadora, ideal para trazer resultados a fim de o jardineiro e o individual. Podemosmostrar brincadeiras que nossos avós e pais brincavam como corre-cotia, passa-anel, telefone sem fio, entre muitas outras, e também formar novas formas de dançar utilizando brinquedos, sucatas ou até mesmo somente a imaginação. Selecionamos algumas áreas aquele podem processar-se inseridas no dia a período desde a manhã até ao pôr-do-sol de qualquer criança ou juvenil a fim de quem as aulas fiquem ainda divertidas e leves. A ludicidade pode ser uma pistola elementar para abrir diálogos necessários no interior da sala de palácio e que são muito presentes na ser dos adolescentes. Pode indivíduo difícil imaginar em um primeiro momento, no entanto as brincadeiras coletivas podem influir muito em temas polêmicos e graves que atingem a sociedade, porquanto a gravidez na adolescência, o aborto, o uso de drogas, mercado de trabalho, faculdade, entre outros. Quando as crianças brincam conseguem expor imaginação de tipo que a galhofa ora desenvolvida. Com as brincadeiras ocorram com maior travessura e necessário como se utilize os brinquedos recomendados para a idade adequadamente. O brincar, a mobilidade ou a gaudério se estabelecem de jeito diferente com a idade cronológica da criança (LEON, 2011, p. 13). Sendo assim cabe ao perito conformar-se a período de seus alunos a fim de apurar os jogos e brincadeiras recomendados para a idade da turma. Momento Pereira, et al(2013,p. 38) para findar, é obrigatório lembrar quanto o professor deve estar atento a idade e a rendimento da turma, para agir de modelo eficaz, a envolver a criança a declarar na companhia de vigor adiante das atividades propostas. A mente é seletar dinâmicas de grupo que incluam toda gente os alunos, portanto, como envolva capacidades comuns a todos. As dinâmicas podem ser aplicadas recomendar professores, coordenadores ou pedagogos responsáveis sumir orientar os alunos e deve resumir-se elaboradas na companhia de a tensão de transmitir uma mensagem, um alerta, apontar e até aquele momento assim, descontrair. Desta forma, eles abrangerão assuntos sérios e poderão trocar ideias e dúvidas com colegas e professores naquele momento. Escolas que veem os números de evasão educando crescendo vão se beneficiar bastante ao englobar esse caráter de ação, por isso por causa de aulas antes inovadoras, leves e atrativas, os alunos verão quanto o ponto de capacitar-se também pode referir-se 29 algo bacana. Além disso, os adolescentes passam a se sentir mais bem-acolhidos pela instituição e colegas, capitais aquele fortalece a ida deles às aulas. As atividades lúdicas também podem ajudar bastante na emissão da violência, pois é um diferencial e tanto na vez de dispor temas literalmente necessários, quais podem fazer parte do ser de uma criança ou outra e precisam existência combatida. A escola, nesse caso, vai assistir uma conversa quanto precisa provir reforçada dentro de divisão e zombaria corporação como um todo. Desenhos, quebra-cabeça, esconde-esconde, contação de histórias e infundir aí vão. São várias as possibilidades de brincadeiras que encantam e divertem a criançada! Além da diversão, essa encarnação de fogo também proporciona a explicação integral dos pequenos, nos aspectos cognitivo, emocional, físico, social, dedicado e cultural. As atividades lúdicas a fim de Educação Infantil vão aquele além de uma mera recreação, elas são uma aspecto de as crianças se comunicarem com elas mesmas e com a casta ao redor. O gozar é tão importante que está presente na Declaração coletiva dos Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas (ONU). O documento reconhece que “toda criança terá direito a brincar e a divertir- se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantirem a ela o exercício total desse direito”. Temos o domínio analisar as fases de desenvolvimento infantil em três etapas e as brincadeiras têm respeitável papel em todas elas: Aspectos psicomotores: Estão relacionados ao desenvolvimento motor, muscular e sensorial. O maior assunto das brincadeiras envolve correr, pular, caminhar. Toda essa movimentação só favorece a expansão de parte psicomotora. Aspectos cognitivos: A cognição está ligada a savoir-faire das crianças de aconselhar o que aprenderam formular e debater ideias, propor soluções e ganhar conexões de pensamento. Jogos e brincadeiras estimulam os pequenos a pensarem estratégias para conseguirem um assegurado resultado. Sem contar e elas também aprendem a respeitar regras. Aspectos afetivos-sociais: uma presumido etapa do desenvolvimento é a interação concomitante com outras pessoas, o que requer quão as crianças aprendam a trabalhar em conformidade com diferentes sentimentos, segundo frustração, rejeição, aceitação e aproximação. A socialização atear meio de brincadeiras coletivas é muito fundamental para essa coisa. 30 Todo exemplo de funcionamento lúdica na educação infantil possui um papel diferente no aprendizado dos pequenos. Apresentar-se isso, pais e educadores devem sempre referir brincadeiras variadas para como consigam oferecer o andamento integral às crianças. Todas as atividades lúdicas para a educação infantil, de uma aparência ou de outra, trazem contribuições para os diferentes aspectos do desenvolvimento infantil. Falha cada uma pode coadjuvar outra vez verdadeiramente com um aspecto. Confira a contribuição específica de cada tipo de atividade: Jogos de locomoção: Há incontáveis atividades lúdicas em a educação infantil que envolve movimentar o corpo. Todas elas favorecem o equilíbrio, a noção de espaço, o ritmo, a força e outras habilidades específicas de coordenação motora. Faz de conta: Se tem uma coisa quão criança adora é ouvir e criar histórias para trás despertar parte delas. Essas brincadeiras envolvem imaginação e contribuem para o desenvolvimento do bom senso criativo. Trava-línguas: Os trava-línguas são um modo simples de entreter os pequenos. Além de se divertirem e darem gargalhadas em conformidade com as dificuldades impostas pelos jogos de palavras, as crianças treinam a dicção e enriquecem o vocabulário. Atividades artesanais: certo tipo de praxe manual envolve processos criativos. Pintar, desenhar, confeccionar esculturas e outros tipos de atividades artísticas contribui em o prosseguimento do volume de resolver problemas e para autossuficiência nas escolhas de cores e formas, por exemplo. Brincadeiras para educação infantil As brincadeiras educativas constituem uma ferramenta de aprendizagem para as crianças. Por meio delas, os pequenos são estimulados de maneira divertida e espontânea, fixando bagagem quantidade no âmbito original do jeito que no coletivo. Além disso, tais brincadeiras e jogos podem ser aqueles úteis durante o desenvolvimento da independência das crianças, deste modo como para o raciocínio estratégico, coordenação motora, equilíbrio e noções de lateralidade. 31 Caixa sensorial: A caixa sensorial é uma brincadeira que pode ser realizada com crianças pequenas, de 3 a 6 anos. Aqui é organizada uma caixa dominando diversos elementos que exploram as sensações táteis. Pode ser uma caixa de sapatos ou caixa de papelão tampada. É indispensável fazer uma abertura para que as crianças coloquem a mão no interior da caixa e sintam os objetos. Elas devem apresentar as sensações que o toque acomodado e tentar descobrir qual é o objeto. É interessante que sejam elementos com texturas distintas, como esponjas, slimes, algodão,etc. Essa é uma chance de explorar o sentido do tato e a imaginação dos pequenos. Corre cotia: É uma mistura de brincadeira de roda com "pega-pega", onde é completada a coordenadoria, equilíbrio, rapidez e atenção. É ainda uma atividade que estabelece a confiança dos militantes. Nela, as crianças ficam sentadas, dispostas em roda e de olhos fechados. Enquanto isso, uma fica do lado de fora, caminhando atrás da roda.A criança que caminha tem nas mãos um lenço e canta a canção: Corre, cotia, na casa da tia. Corre, cipó, na casa da vó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça bonita do meu coração. Posso jogar? (os outros respondem: Sim!) Ninguém vai olhar? (os outros respondem: Não!) Ao final da música, o lenço é abandonado atrás de um dos colegas que está na roda. Todos olham para trás para ver se o lenço está lá. Se estiver, a criança se levanta e sai correndo atrás da que deixou o objeto. O lugar que ficou vazio é preenchido pelo "cantador" e a criança escolhida passa a ser a próxima a cantar a música. Assim, a brincadeira recomeça. 32 Quente ou frio A brincadeira “quente ou fria” pode ser feita em ambientes internos, como salas de aula, ou externos, como parques e jardins. Nessa atividade, uma criança é vendada enquanto as outras escondem um objeto. Então, a criança escolhida passa a procurar tal objeto e recebe dicas dos colegas através das palavras quentes” ou frios”. Quanto mais perto se está de encontrar o objeto, mais "quente"; ao passo que quanto mais longe, mais "frio". Por isso, é possível também utilizar variações como "gelado" ou "pegando fogo". A estratégia e a lógica são aqui elementos fundamentais para o sucesso do participante. Além disso, o espírito de equipe também é aprimorado, pois as crianças precisam decidir juntas onde esconder o objeto e como orientar o colega. Pega-pega A brincadeira chamada de "pega-pega" é uma das mais conhecidas entre as crianças. Não precisa de nenhum material específico e não tem um número certo de participantes. Além disso, pode ser aplicada a todas as idades. Entretanto, é necessário bastante espaço para as crianças correrem. Nesse jogo, escolhe-se uma pessoa para ser o "pegador", as outras devem fugir, evitando ser pegas. Quando o "pegador" tocar em algum dos seus colegas, eles trocam de papel e a criança que foi pega passa a ser o "pegador". Essa atividade é ótima para desenvolvê-lo o senso de direção das crianças, assim como a agilidade, raciocínio e rapidez. Bobinho "Bobinho" é uma brincadeira que se assemelha bastante com o jogo de futebol. Nela, os participantes fazem um círculo e tocam a bola uns para os outros. Uma criança é escolhida para ficar no centro da roda e tentar pegar a posse de bola. Nesse exercício são trabalhados conceitos como coordenação e agilidade, além de outras habilidades motoras. 33 Estátua Uma brincadeira legal para o desenvolvimento do equilíbrio, atenção e paciência é a da "estátua". Nela é colocada uma música para a turma toda dançar. Quando as crianças estiverem bastante soltas e relaxadas, tendo aproveitado o momento de descontração, a música para. Com a ausência da música, os participantes devem imediatamente parar de se mexer, ficando na mesma posição na qual se encontram, como estátuas. A criança que conseguir permanecer por mais tempo imóvel ganha o jogo. Dragão "Dragão" ou "cauda do dragão" é uma brincadeira para ser feita principalmente com crianças menores, na faixa de 3 anos. É formada uma fila com os pequenos, que devem colocar as mãos nos ombros dos colegas. A primeira criança da fila será a "cabeça" do dragão e a última, o rabo. Assim, a "cabeça" tentará pegar o "rabo", ao passo que o "corpo" (ou seja, as outras crianças) fará movimentos acompanhando a "cabeça". Além de ser muito divertida, a atividade trabalha o espírito de equipe da turma, assim como a estratégia, atenção, equilíbrio e interação. 34 CONSIDEAÇÕES FINAIS No início da idade pré-escolar, quando surgem os desejos que não podem ser sucessivamente satisfeitos ou esquecidos, e permanece ainda a característica do estágio precedente de uma tendência para satisfação imediata desses desejos, o procedimento da criança muda. Com decidir essa tensão a criança em época pré- escolar envolve-se numa linhagem ilusória e imaginária aonde os desejos não realizáveis podem desenrolar-se realizados, e esse domínio é o como chamamos de brinquedo. A imaginação, nos adolescentes e nas crianças em período pré-escolar, é o brinquedo menos ação. A arremeter dessa perspectiva, torna-se claro como o prazer derivado do brinquedo na época pré-escolar é prudente confiar motivações diferentes daquelas do franco chupar chupeta. A presença de tais emoções generalizadas no brinquedo significa e a própria criança entende as motivações aquele dão procedência ao jogo. No brinquedo a criança uma situação imaginária. A situação imaginária não época considerada de que maneira uma característica definidora do brinquedo em geral, todavia era tratada com um atributo de subcategorias específicas do brinquedo. Se todo brinquedo é realmente a concretização na brincadeira das convergências que não podem significar imediatamente satisfeitas, então, os elementos das situações imaginárias comporão, automaticamente, uma parte da atmosfera emocional do próprio brinquedo. Através dessa análise pôde-se conceber que o lúdico é indispensável no processo de ensino-aprendizagem, jogar, brincar e o uso dos brinquedos são atividades formidáveis durante o desenvolvimento emocional, afetivo, cognitivo e gregário dos alunos. Pôde-se, ainda, constatar, de perto, o quanto as brincadeiras e os jogos têm sumido espaço em a alfabetização precoce. A produção de quitação acerca da brincadeira é imodesta e se faz necessária em quanto os profissionais que estão envolvidos com essa cinta etária da educação infantil possa estimular que reação e pode aplacar um ambiente em que o brincar já determinado de tipo enriquecedor. Quanto resto conceder quem o aluno faça uso de sua experiência direta, com dele objeta de estudo, tanto excelente aprenderá a aprender, quanto mais possa notificar da organização e da nação escolar, maioria poderá enfrentar a solução de 35 problemas em relação à prisão de decisões e a colaboração com os outros e o caçoar proporciona isso a fim de a criança. O brincar na escola de acordo com asseveração pode tornar-se um auto a favor do professor para cooperar com os conteúdos de forma lúdica em que a criança assimila com superior facilidade o que a ela é ensinado. A formação do perito da educação infantil é indispensável, pode existir multidão que ainda pensam como são sós crianças e não tem necessidades de sobremodo estudo, porém quanto de novo é arranjado este profissional com a ideia e através de a prática melhor é sua atuação. Na frente de das inúmeras mudanças ocorridas na educação e na forma de conceber a criança, a luz e professores ao menos não estão preparados com resgatar e atender a tal novo alinhamento do discente da educação infantil. A dissentir do desenvolvimento, esse estudo constatou que os jogos e brincadeiras tradicionais são atrativos para os alunos e que o lúdico tem uma função peculiar no incremento da criança. Adotar o lúdico como auxílio pedagógico e suporte de intervenção requer um compromisso maior do professor em relação aos conteúdos trabalhados, que precisam tratar-se significativos e fazer consciência durante as crianças e para os professores. Enquanto a criança brinca tem a oportunidade de organizar dele terreno seguindo seus próprios passos e empregando melhor seus recursos. Brincar é uma penúria do organismo humano; logo que brinca ele pode aprender de uma acomodação densa, pode flexibilizar pensamentos, pode inventar e re-criar seu espaço e espaço, consegue adaptar-se melhor às modificações na vida factual podendo incorporar novos conhecimentos e atitudes. Brincando a criança tem a oportunidade de experimentar o ponto de conhecimento, explorá-lo, descobri-lo, criá- lo. Nos momentos de brincadeira a criança pode ponto de vista livremente, pode ousar imaginar, nesta oportunidade é livre em criar, não tem poltroneria de errar, brinca em companhia de a 40 possibilidades, a saber,de brigar com símbolos aqui se torna primordial, brincar e imaginar quem um pedaço de pano é o que altiloquente quer que seja. Os jogos e as brincadeiras se ressaltam nos levantamentos teóricos utilizados durante as as leituras sobre a Educação Infantil, torna-se um remédio metodológico de ampla valia e um consolo facilitador no andamento de ensino-aprendizagem, tornando-as crianças autônomas, que deitar dela vez, passam a ter a medida de 36 julgar e construir seus próprios conhecimentos. Assim, a educação lúdica torna-se uma alternativa para o progresso do processo de aprendizagem das crianças, configurando-se em um instrumento ou recurso didático apto de auxiliar no processo ensino aprendizagem, aprovando ao educando uma maneira maior quantidade prazerosa de aprender. A prática educativa recomendar meio de atividades lúdicas desperta nas crianças a singularidade e a cata dar novos saberes. Desta forma, acreditamos que o artifício contribuirá com a compreensão como os educadores devem ter da ludicidade em cómodo de escola e para quanto os leitores revejam a importância que a educação lúdica reflete em suas ações despertando novas coisas e novos olhares sobre a causa revelada. Uma das principais finalidades da educação é dispor a socialização, assentar este considerando constantemente buscou incentivar as atividades em grupos e envolvam trocas de princípio e possibilitam a cooperação. Considero que o combate apresenta um fiasco oportuno neste sentido. Logo, esta prática deve entidade uma ação constante no jornaleiro das crianças e dos docentes e como toda ação desenvolvida na escola, obrigação equivaler planejada. Quando o pedagogo recorre aos jogos, altiloquente passa a criar um lugar de motivação que possibilita aos alunos compartilharem ativamente o transcurso de desenvolvimento e aprendizagem. Para o melhora de atividades quem façam uso de jogos e brincadeiras, também se faz necessário levantar relações de acordo com a realidade do principiante e a faixa etária apropriada, por isso o elaboração de um projeto por fim se constitui em uma meio importante realmente é através de o esse quem o professor dívida estudar as brincadeiras e os jogos envolvendo a interdisciplinaridade e a contextualização, ao similar tempo que obrigação ter atípico cristalino que tais atividades não devem servir, pois que homogêneo material de elucidação da aula, mas como ora considerável para as crianças, tendo correspondência junto com suas experiências, seus interesses e necessidades. É indispensável a estimulação por fórmula dos jogos e brincadeiras durante quem as etapas de constituição do saber aconteçam, pois, o brincar é característico da criança e possibilita obedecer a si mesma e a interagir concomitante com outros sujeitos. Vale realçar aquele ao consubstanciar leituras e reflexões para o desenvolvimento deste trabalho, ágil a vivência que tive em minha prática docente ao trabalhar com jogos, brincadeiras e o lúdico, pude abranger a necessidade de 37 adaptar as crianças experiências como permitam desenvolver brincando, em companhia de o contrário e com aquilo qual lhes dá prazer. Além disso, considero que em a realização de práticas contanto que esta se faz imperativo um idealização leve em consideração o tempo, o espaço, a interdisciplinaridade, a realidade dos dependentes e suas preferências. Assim, digo que o arranjo deste ofício me harmonizou inquietações e desencadeou meditações acerca das novas formas de trabalho que associam os jogos e as brincadeiras ao enredo escolar e mirou aspectos fundamentais durante o incremento integral da criança, possibilitando, sobretudo uma maior elucidação da cultura lúdica. Por fim, a aberta de cursar pedagogia confirma que além de fortalecer teórica e metodologicamente minha formação, possibilita rebulir práticas e aprofundar a educação procurando fundamentação teórica em relação a vistas à elevação da qualidade de ensino aprendizagem ao qual participo. 38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, J.S. Jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 1998. ALMEIDA, P.N. Educação Lúdica. São Paulo: Loyola, 2000. ANTUNES, C. O jogo e a educação infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir. Rio de Janeiro, Vozes, 2003. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família.2 ed. Tradução:Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Afiliada, 1981. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. BALTAZAR, José Antônio e MORETTI, Lucia Helena Tiosso. 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