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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 2

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THAÍSA ALVES VITAL DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO II DO CURSO DE LICENCIATURA 
QUÍMICA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁPOLIS, FEVEREIRO 
2016 
2 
 
 
 
THAÍSA ALVES VITAL DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 
SUPERVISIONADO II DO CURSO DE LICENCIATURA 
QUÍMICA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Científico apresentado à Prof. Ms. 
Ellen Cristina de Castro Nogueira Mendonça 
Rodrigues de Oliveira como parte da avaliação 
da disciplina de Estágio Curricular 
Supervisionado II do Curso de Licenciatura em 
Química do Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia de Goiás – Câmpus 
Anápolis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁPOLIS, JUNHO 
2016 
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 
 
4 
2. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
DE QUÍMICA..................................................................................................... 
 
4 
3 .MÉTODO............................................................................................................... 6 
4.RESULTADOSE DISCUSSÃO............................................................................ 7 
4.1 A ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO.................................................................... 7 
4.2 OBSERVAÇÃO DA AVALIAÇÃO................................................................... 7 
4.3 OBSERVAÇÃO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO................................... 7 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 
9 
 
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................. 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A relação de indissociabilidade teoria-prática ocorre de forma mais intensa nos 
períodos de Estágio em Ensino de Química. Os licenciados são orientados a observar e coletar 
dados sobre os diversos espaços da escola. Bem como dos responsáveis por cargos e espaços, 
de maneira a caracterizar a escola desde sua fundação, seus objetivos, sua situação atual e 
suas perspectivas futuras. (GAUCHE; RIBEIRO; AGUIAR; PEREIRA; SOUZA; 
FERNANDES. 2007 p. 02). 
O presente relatório tem como principal função descrever as atividades realizadas 
durante o período destinado a disciplina estagio curricular supervisionado II. O estagio é a 
exteriorização do aprendizado acadêmico fora dos limites da universidade. E o espaço onde o 
licenciando irá desenvolver seus conhecimentos junto à instituição, integrando a teoria e a 
prática adquirida durante o curso. 
O estágio, na maioria das vezes, é o primeiro contato do futuro educador com a 
realidade escolar, oportunizando compartilhar construções de aprendizagem, bem como a 
aplicação do aprendizado teórico na prática da profissão escolhida. 
O primeiro momento na escola para a preparação do estágio II deve ser aproveitado 
para observar a estrutura dos laboratórios da escola, e todas suas peculiaridades, nos 
momentos seguintes serão analisados os métodos utilizados como forma de avaliação e de 
recuperação em uma constante observação das aulas dirigidas. 
Essa observação permite a coleta de informações extremamente importantes, para 
que o acadêmico possa elaborar seu projeto de intervenção pedagógico (Docência/Regência) 
em sala de aula e na escola como um todo. 
A escrita do presente relatório oportuniza um momento para o desenvolvimento 
profissional dos formadores, assim como se estabelece como uma prática exemplar para os 
futuros professores. (PERES; FERNANDES; HERNANDES; CARMO, 2008 p.01) 
 
2. O ESTAGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE 
QUÍMICA. 
O Estágio tem como objetivo complementar o estágio supervisionado, como modo 
de proporcionar a reflexão pela vivência com intuito de favorecer aprendizagens sobre ser 
professor, a formação acadêmica é uma forma de introduzir o universitário na realidade 
escolar com o auxilio de professores formados e com vasta experiência na área acadêmica. 
(GALIAZZI E LINDEMANN, 2003) 
5 
 
 
Ao tratarmos do caso específico da formação inicial de professores de química, nos 
apropriamos das ideias de Silva e Schnetzler (2008) que sinalizam no sentido de que: 
 
 O Estágio Supervisionado se constitui em espaço privilegiado de 
interface da formação teórica com a vivência profissional. Tal 
interface teoria-prática compõe-se de uma interação constante entre o 
saber e o fazer, entre conhecimentos acadêmicos disciplinares e o 
enfrentamento de problemas decorrentes da vivência de situações 
próprias do cotidiano escolar. (SILVA e SCHNETZLER, 2008) 
 
A partir de então o aluno da Licenciatura vivência uma real situação do ensino e das 
condições do seu exercício profissional, de forma que esse movimento estabeleça um novo 
conhecimento sobre a docência e sobre as decisões e ações de aula, de maneira crítica e 
criativa. 
 O estagiário torna-se um canal de comunicação entre a escola e a instituição de 
Ensino superior, levando para as aulas os problemas e desafios enfrentados em sua atividade. 
(KRASILCHIL, 2008). 
O estágio supervisionado torna-se o eixo central na formação acadêmica do futuro 
professor, pois é através desse estágio que o educando tem acesso aos conhecimentos 
indispensáveis para a construção da identidade e dos saberes do cotidiano (PIMENTA e 
LIMA, 2004). Tornando-se um momento crucial na formação inicial do universitário, visto 
que, o estagiário tem contato com a escola, coloca em prática a observação e identificação de 
problemas, construindo seu conhecimento através da prática reflexiva (SOUZA e BONELA, 
2007) a pratica visa uma educação de qualidade; buscando cumprimento do real papel do 
professor, o de tornar a escola cidadã, promotora da transformação social. 
A experimentação no ensino fundamenta-se em três eixos orientadores: não 
dissociação entre o ensinar e o aprender; papel da experimentação no ensino de Química e 
Ciências; e experimentação como um instrumento de avaliação dos aspectos sociais, 
ambientais, políticos e éticos do “fazer” químico. (GAUCHE; RIBEIRO; AGUIAR; 
PEREIRA; SOUZA; FERNANDES. 2007 p. 02). Os eixos apresentados anteriormente deixa 
claro que não se pode desvincular a teoria da prática. 
Ao considerar o estágio como eixo formativo relacionando-o à pesquisa na formação 
de professores compreendermos que o desenvolvimento das atividades pertinentes à inserção 
do licenciando na escola precisa contemplar ações mais abrangentes no âmbito do exercício 
da docência, é necessário que o estagiário se torne sujeito de sua ação, para isso é precisa 
6 
 
 
superar a visão reducionista da prática pedagógica vinculada apenas ao saber fazer restrito às 
ações do cotidiano escolar. 
 Para Noronha (2005), a formação do educador precisa convergir para uma filosofia da 
práxis (A ideia de práxis associa a questão da intencionalidade do sujeito no desenvolvimento 
de suas ações como forma de superação da visão ingênua e do senso comum na concepção da 
realidade) no sentido dessa superação: 
 
 O desafio de formar um educador que seja capaz de colaborar na 
construção de conhecimentos socialmente significativos, como uma síntese 
entre as experiências e o conhecimento produzidos nas condições sociais e 
culturais dos processos de vida e de trabalho dos educandos e os 
conhecimentosuniversais elaborados pelo conjunto da humanidade, torna-se 
central em uma proposta de formação. As respostas tipo de formação 
inscrevem-se na tradição marxista e gramsciana de uma filosofia da práxis. 
Pois somente uma filosofia da práxis pode realizar esse movimento 
permanente de articulação das vivências do senso comum e o do saber 
elaborado tendo como objetivo a superação da consciência ingênua e 
naturalizada. (NORONHA, 2005, p. 87) 
 
Assim, durante o desenvolvimento do estágio, não há um incentivo aos processos de 
construção de uma autonomia intelectual e profissional, um dos eixos articuladores 
contemplados nas diretrizes que orientam a formação de professores para a educação básica 
(BRASIL, 2002). 
Em relação a essa interpretação, a universidade vai à escola, se apropria do seu espaço 
no exercício de formar profissionais inserindo-os no ambiente escolar. Além disso, recolhe 
dados para a construção dos saberes pertinentes à formação dos licenciados no intuito de 
transformar as atividades na escola em fonte de pesquisa e universo de relação entre teoria e 
prática para o futuro licenciado. 
 
3. MÉTODO 
O estágio curricular supervisionado II foi realizado no Colégio Estadual Leiny Lopes 
de Souza, no período de 22 de outubro de 2015 à 04 de fevereiro de 2016. Onde no primeiro 
dia de contato com a Escola-Campo (22/10), foi diagnosticado alguns aspectos da escola 
campo a respeito de sua estrutura, houve também o primeiro contato com o professor de 
7 
 
 
Química do qual seria acompanhada a 8 (oito) aulas observando-as no decorrer das mesmas 
vários aspectos que serão relatados no atual relatório. 
Nos dias (29/10);(04/11);(11/11);(26/11);(03/12);(09/12);(10/12) e (04/02) foram 
observadas diversas aulas ministradas com diferentes temas a ser tratados a respeito da 
disciplina de Química. 
 
4. RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
4.1 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA 
 
 A escola campo observada de acordo com as o diagnóstico a respeito da estrutura e 
material disponibilizado para os alunos dentre outros. A escola não possui laboratório de 
Química e nem a previsão de se obter, para um laboratório de informática a matérias como: 
computadores e acessórios, mas devido ao excesso de alunos não a sala disponível para que se 
possa montar para utilização. O acervo de livros de Química é bastante vasto, mas a biblioteca 
é improvisada e desorganizada tornando difícil o acesso a algum conteúdo especifico. 
 A respeito da disciplina dos alunos em média é um pouco desorganizado e 
indisciplinar devido a pouca autoridade para com os alunos, o clima organizacional presente 
da escola é bem alegre e harmônico, o patrimônio da escola campo é um pouco antigo, mas 
conservado e limpo. 
 O Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola defende projetos para uma formação 
contextualizada que inclua projetos, mas nada especifico a respeito da disciplina de Química. 
 
4. 2 OBSERVAÇÃO DA AVALIAÇÃO 
De acordo com as observações realizadas as aulas são mecanizadas e são trabalhadas 
sem avaliação diagnosticada no decorrer das aulas também não há preocupação com avaliação 
formativa, e sabemos que a avaliação formativa é uma componente indispensável e 
indissociável da prática pedagógica, suas múltiplas funções se consubstanciam na orientação e 
regulação do processo ensino-aprendizagem no âmbito da aprendizagem significativa. 
 Para avaliação somativa se utiliza em todos os quatro bimestres a aplicação de uma prova e 
trabalho no valor de 100% (cem por cento) da nota que se dividi por dois que se da como média 
o resultado. Não se pode anexar uma cópia dos documentos utilizados como avaliação somativa 
por falta de acesso. Ocorre algumas exceções quando se organiza algo na escola como: 
8 
 
 
quadrilha; gincana e outros que se substitui uma das notas, ficando a critério do professor 
regente. 
 Tem como objetivo que os alunos saiam com compreensão básica dos conteúdos 
programáticos da série avaliada, mas devido falta de tempo e conteúdos extensos nem sempre se 
dar como realizado o propósito. 
 Os instrumentos de avaliação são adequados, pois através de uma prova e um trabalho com 
conteúdos que foram devidamente aplicados em aula, se torna um método bom, também não se 
pode esquecer-se da falta de tempo para uma atividade extracurricular mais contextualizada pra 
melhor compreensão, devido a programação já se dar pronta para aplicação. 
 Foram avaliadas as médias anuais da 2° série do período noturno para se analisar o 
rendimento em médias finais na disciplina de Química: 
 
 
4. 3 OBSERVAÇÃO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO 
 Em geral os rendimentos em nota foram os esperados a maioria dos alunos obtiveram 
média acima de 5,0, mas ao analisar o ponto de vista do processo de ensino aprendizagem sem 
dúvidas os alunos não saíram com as capacidades que deveriam de compreensão dos conteúdos 
programáticos. 
 O processo de recuperação do professor regente se da por meio de uma prova e um 
trabalho do último conteúdo, a nota é somada e dividida por dois e essa nota é substituída na 
média anual, isso é feito no 3° e 4° bimestre. O método de recuperação está de acordo com a lei 
os estudos de recuperação devem ser feitos no decorrer do ano letivo ou servir como ato de 
reforço pode ser no final do período, visto que o art. 24 da LDB já determinou a preferência 
desses estudos paralelamente ao período letivo regular. 
0 5 10 15 20 25
0 a 5,0
5,1 a 7,0
7,1 a 9,0
9,1 a 10,0
M
éd
ia
MÉDIA ANUAL DOS ALUNOS DO 2° E
Alunos
9 
 
 
 Em maior parte o índice de aprovação e praticamente total, mas segundo o professor 
regente ainda sim se há muita reprovação, mas a mesma só é total por mais de três matérias, 
então por menos as matérias não alcançadas á média mínima, serão feitas novamente 
paralelamente cujo processo se chama “progressão”. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O Estágio Supervisionado é parte importante do currículo na formação do futuro 
professor porque o mesmo tem a oportunidade de conhecer, experimentar e realizar, o 
conhecimento adquirido no decorrer da sua formação acadêmica. 
O estágio como experiência foi uma oportunidade de aprofundar os conhecimentos e 
e auxiliar na construção de nosso futuro profissional. 
Sendo assim, durante todo esse processo, e até mesmo ao elaborar o relatório escrito 
foi possível construir um conhecimento novo, resultante da análise das informações obtidas 
pela observação, pela teoria, pela experiência, existente no estágio. 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL, RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf> Último acesso: 23 jun. 2014. 
CARVALHO, A. M. P. de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2. ed. São 
Paulo: Livraria Pioneira, 1987. 
KRASILCHIL, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, 2008. 
NORONHA, O. M. Práxis e Educação, Revista HISTEDBR on-line, v. 20, p. 86-93, 2005. 
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. 
SILVA, R. M. G.; SCHNETZLER, R. P. Concepções e ações de formadores de professores 
de Química sobre o estágio supervisionado: propostas brasileiras e portuguesas. Química 
Nova, São Paulo, v. 31, n. 8, p. 2174-2183, 2008. 
SOUZA, J. C. A.; BONELA, L. A. A Importância do Estágio Supervisionado na Formação do 
Profissional de Educação Física: Uma Visão Docente e Discente. MOVIMENTUM - Revista 
Digital de Educação Física, v.2, n.2, p. 1-16, ago/dez, 2007.

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