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RELATÓRIO DE AUTOS FINDOS Autos N° 0706000-49.2018.8.07.0009 Natureza ação: INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL Requerente: VALDECI NUNES ROSA Requerido: DECOLAR.COM LTDA Juízo: 1ª Vara Cível de Samambaia Comarca: Samambaia-DF Valor da Causa: R$ 10.000,00 AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL A requerente informa que realizou a compra de um pacote viagens no site da requerente, decolar.com, a qual incluía passagens de ida e volta para sete pessoas, incluso hospedagem de três noites. O acerto do pagamento ficou acertado em dar uma entrada a vista, referente a hospedagem no local, e o restante podendo ser pago por cartão de crédito. No dia da viagem, ao chegar ao hotel para efetuar o pagamento, verificou-se que no local não havia hotel, somente um condomínio residencial a qual não havia nenhuma reserva, nem uma pessoa da agência para resolver a questão. Em contato telefônico com a agência foi orientado que entrassem em contato com outro hotel a qual foi recusado devido os valores das diárias serem elevados, estando além de suas condições financeiras. Aguardaram por várias horas o contato da agência e sem uma resposta o amigo do síndico desse condomínio os orientou a alugar uma casa na região, a qual tiveram que efetuar o pagamento em dinheiro, o que custou todas os valores que haviam levado para a viagem. Por fim ao chegarem de viagem verificaram na caixa de email que havia uma mensagem informando do cancelamento da reserva, a qual foi enviado durante o horário do vôo de ida. No dia 19 de outubro foi feito uma tentativa de reconciliação com as partes a qual se deu infrutífera ficando a requerida ciente de que deverá apresentar contestação em um prazo de 15 dias. Em Decisão Interlocutória na página 129, no dia 13 de setembro de 2018, o juiz analisa a informação do réu a qual alega ser parte ilegítima para a demanda, pois se declara somente intermediadora dos serviços de outras empresas, a qual foi REEJEITADO, pois atuou como intermediadora na cadeia de consumo. Sentença aplicada no dia 12 de dezembro de 2018, página 152, a qual condena a empresa a pagar valor indenizatória de R$3.000,00 (três mil reais), vendo que a mesma ficou sem operar por dois anos e está negativada. Na página 166 a empresa solicita a juntada do comprovante de pagamento efetuado no dia 01/02/2019. Não havendo novos requerimentos, arquivam-se os autos com as cautelas de praxe, em 13 de março de 2019, página 188.
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