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RELATÓRIO - ANÁLISE DE LÂMINAS HISTOLÓGICAS: Desvendando o tecido muscular no microscópio óptico

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIÓLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
Andressa Beatriz do Nascimento Monteiro 
Caroline Santos Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE LÂMINAS HISTOLÓGICAS: 
Desvendando o tecido muscular no microscópio óptico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE - PB 
2019 
 
 
ANDRESSA BEATRIZ DO NASCIMENTO MONTEIRO 
CAROLINE SANTOS PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE LÂMINAS HISTOLÓGICAS: 
Desvendando o tecido muscular no microscópio óptico 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de prática realizada no Laboratório de 
Histologia e Citologia apresentado ao Centro de 
Ciências Biológicas, Curso de Bacharelado em 
Farmácia, na sede da Universidade Estadual da 
Paraiba, como registro parcial de aprovação da 
disciplina de Histologia Geral. 
 
Orientador: Prof. Me. Sebastão Tilbert 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE – PB 
2019 
 
 
SUMÁRIO 
RESUMO ...................................................................................................................03 
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................04 
2 MATERIAL E MÉTODOS................................................................................06 
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................07 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
RESUMO 
Este presente relatório tem como objetivo a descrição e discussão dos 
resultados obtidos através de análises no Laboratório de Histologia e Citologia da 
Universidade Estadual da Paraiba, Campus I, pelos alunos do primeiro período do 
curso de Farmácia. Durante o processo de aprendizado, teve-se orientação do 
professor da disciplina em questão, Sebastião Tilbert, e a técnica de laboratório, 
Maria Honório Oliveira que, por meio de lâminas histológicas, utilizaram-se de 
demonstrações práticas das diferentes disposições dos tecidos musculares, em 
especial, o tecido muscular liso e o tecido estriado esquelético, que, juntamente com 
o tecido estriado cardíaco possibilitam a contração muscular que garante a 
movimentação corpórea e manutenção da máquina da vida. Nesse sentido, vê-se 
características essenciais estudadas teoricamente presentes na análise prática 
laboratorial, como, por exemplo, a estrutura fusiforme das células do tecido muscular 
liso, em detrimento da estrutura alongada das células presentes no tecido estriado 
esquelético. Dessa forma, concretiza-se, cada vez mais, por intermédio de 
observações microscópicas, as abstrações existentes no âmbito celular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Os músculos são os operadores ativos do movimento em um animal. 
Assim, pode-se dizer que as duas principais funções do músculo são o 
posicionamento dos ossos, tidos como operadores passivos do movimento, e a 
movimentação corpórea. Tudo isso é consequência do formato e disposição das 
suas fibras, que, por meio de contração muscular como resposta a um sinal de um 
neurônio motor, acaba por se enrijecer. A unidade fundamental deste tecido, a célula 
muscular, é chamada de fibra, sendo, cada fibra formada por miofibrilas. Essas 
miofibrilas formam unidades que se repetem que podem ser classificadas por 
sarcômeros ou estrias, além de poderem ser percebidas nos formatos de actina e 
miosina, que deslizam entre si, encurtando o sarcômero, o que promove a 
contração, ou se distendendo, aumentando o comprimento do sarcômero. 
Além do que foi dito, é importante saber que o tecido muscular pode ser 
dividido em três tipos. O primeiro é dito por tecido muscular estriado esquelético, que 
tem suas células ou fibras alongadas e multinucleadas, contendo seus núcleos nas 
periferias celulares. Além disso, essa especialização de tecido garante uma 
contração voluntária, rápida e forte e forma externamente o invólucro do corpo, 
estando em sua maior parte ligado aos ossos por intermédio dos tendões. 
O segundo tipo é o tecido muscular estriado cardíaco, que possui 
contração involuntária e rápida e contém um ou dois núcleos em suas fibras. No 
mais, é importante ressaltar que essas fibras possuem sincício funcional, ou seja, 
discos intercalares, junções GAP, para troca e transporte de íons entre as células, 
junções de adesão e desmossomos, que garantem, principalmente, uma união 
extrema entre suas fibras, para uma distribuição eficaz dos impulsos elétricos entre 
suas células. Assim, como o próprio nome já sugere, esse tecido específico é 
encontrado no miocárdio, ou seja, está no coração. 
A terceira classificação é dita tecido muscular liso, que possui padrões 
irregulares entre seus sarcômeros, visto, por isso, como não estriado, além dos 
núcleos de suas células serem mais centrais, já que suas células não são tão 
alongadas. Ademais, possui actina e miosina sem padrões de regularidade e possui 
contração involuntária e lenta, ocasionando em movimentos peristálticos. Os 
 
5 
 
principais locais onde encontra-se esse tipo de tecido muscular são nos órgãos 
internos, como o estômago, intestinos e esfíncter anal. 
Retificando, é de extrema importância o trabalho laborial de reconhecimento dos 
tecidos nas lâminas histológicas, proporcionando um conhecimento integrado com a 
aula teórica, que facilita o aprendizado do aluno. Nesse sentido, o foco desse 
relatório é apresentar o tecido muscular de forma microscópica, indicar suas 
diversas características e exemplificar suas classificações por meio de imagens 
capturas na leitura de lâminas histológicas, bem como revelar outras regiões do 
corpo humano que esse tecido e suas variações integram. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
2.1 MATERIAL UTILIZADO 
 Microscópico óptico 
 10 Lâminas histológicas permanentes 
 Lápis 
 Folha 
 Câmera do celular 
 Quadro para desenho de estruturas 
 Caneta de quadro 
 Jalecos 
 
2.2 METODOLOGIA 
A metodologia aplicada consistiu na observação das lâminas histológicas 
através da microscopia óptica com registro em quadro, feitos pelo professor e pela 
técnica de laboratório. Além da indicação da realização de desenhos pelos alunos 
de cada lâmina de acordo com as objetivas microscópicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Primeiramente, no dia 20 de setembro de 2019, realizou-se a análise dos 
tecidos musculares no laboratório. A primeira lâmina, a seguir, com objetiva de 10x é 
de tecido muscular estriado esquelético, que compõe a língua. Nesse sentido, vale 
ressaltar que nos músculos encontramos três tipos de membranas de revestimento, 
sendo a visualização possível de duas membranas nessa lâmina, o perimísio (P), 
constituído de tecido conjuntivo denso, tem como função revestir os feixes de fibras, 
separando-os, e o endomísio (E), constituído de tecido conjuntivo frouxo, atua 
envolvendo cada fibra muscular individualmente. Há, também, nos músculos, uma 
membrana mais externa, que envolve o conjunto de feixes musculares, nomeada 
epimísio. Na microscopia, é possível, também, observar como se organizam os 
fascículos (F) que são formados por um conjunto de fibras musculares, infelizmente, 
devido à grande proximidade das fibras umas das outras e o pequeno aumento, não 
é possível discerni-las individualmente. Ademais, nessa lâmina pode-se vê dois 
cortes: transversal e longitudinal. 
 
FIGURA 1 – primeira lâmina 
 
Fonte: Caroline S. Pereira (2019) 
 
 Corte transversal (CT) 
 
Corte longitudinal (CL) E 
P 
 
8 
 
Na segunda lâmina, pode-se vê o corte longitudinal (CL) do tecido muscular 
estriado esquelético da língua, com objetiva de 10x, assim como na lâmina anterior. 
FIGURA 2 – segunda lâminaFonte: Caroline S. Pereira (2019) 
 
Em seguida, a terceira lâmina com objetiva de 40x, utilizada foi do tecido 
muscular liso. Esse tecido pode ser encontrado no intestino delgado, intestino 
grosso e esfíncter anal. Pode-se vê dois cortes, transversal e longitudinal. 
 
FIGURA 3 – terceira lâmina 
 
Fonte: Caroline S. Pereira (2019) 
CL 
CL 
CT 
 
9 
 
A quarta lâmina, por fim, corresponde ao tecido muscular liso, através de uma 
micrografia com objetiva de 40x pode-se vê o corte longitudinal apontado na imagem 
a seguir, além da disposição de um feixe de fibras bem definidas. 
 
FIGURA 4 – quarta lâmina 
 
Fonte: Caroline S. Pereira (2019) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CL 
Feixe de fibras bem definido 
 
10 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ROSS, Michael H.; PAWLINA, Md Wojciech. Histologia: texto e 
atlas: Correlações com Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2016. 
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto 
e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

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