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PROJETO FINAL

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13
UNIVERSIDADE PAULISTA 
THAYNARA MACHADO RIQUIERI
HARRYSSON DUARTE DOS ANJOS MARCOLINO
EXERCÍCIO DE FORÇA PARA IDOSOS
 Uma Revisão Bibliográfica
VILA VELHA
2020
 THAYNARA MACHADO RIQUIERI
HARRYSSON DUARTES DOS ANJOS MARCOLINO
EXERCÍCIO DE FORÇA PARA IDOSOS: 
UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Educação Física apresentado à Universidade Paulista – UNIP. 
Orientador: Prof. Dr. 
VILA VELHA
2020
THAYNARA MACHADO RIQUIERI
HARRYSSON DUARTE DOS ANJOS MARCOLINO
EXERCÍCIO DE FORÇA PARA IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Educação Física apresentado à Universidade Paulista – UNIP. 
Orientador(a): Prof. (a) 
BANCA EXAMINADORA
 _______________________/__/___ 
Prof. Nome do Professor 
Universidade Paulista – UNIP 
_______________________/__/___
Prof. Nome do Professor 
Universidade Paulista – UNIP
 _______________________/__/___ 
Prof. Nome do Professor 
Universidade Paulista UNIP
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	5
2 OBJETIVOS	6
2.1 OBJETIVO GERAL	6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	6
5 METODOLOGIA	7
6 REFERENCIAL TEÓRICO	8
6.1 Sedentarismo	8
6.2 Sedentarismo na População Idosa	10
6.3 Exercício de Força	10
6.4 Benefícios do Exercício de Força na População Idosa	11
7	REFERÊNCIAS	13
	
1 INTRODUÇÃO
Envelhecer é um processo de transformações fisiológicas, bioquímicas, psicológicas entre outras que refletem diretamente na capacidade de inserção do ser humano ao ambiente que está acostumado a viver, muitas vezes a velhice reflete na perda de redução de capacidade física, limitações essas que levam o indivíduo a sofrer quedas, por exemplo, promovendo ainda mais que a incidência de inatividade física sofra uma redução em decorrência dos medos trazidos pela sua limitação (MENDONÇA; NETO; FARAH, 2016).
Com o crescente aumento da expectativa de vida das pessoas em aspecto mundial, temos inúmeros fatores que se colocam como desafios para que essa população especifica consiga viver de maneira independente e com total autonomia, um destes fatores por si são as quedas e que já podem ser tratadas como uma síndrome pois sua ocorrência traz reflexos em âmbito socioeconômico e principalmente no tangente no setor da saúde (TAVARES et al., 2017).
A fragilidade na pessoa idosa é fator que reflete na redução de resistência a impactos físicos ocasionados por quedas, enfermidades e outras incapacidades. A principal forma de intervir nessas circunstâncias é investindo em capacitação física por meio de implantação de exercícios regulares que são eficazes para reverter ou apenas interromper a evolução da limitação do idoso (CAMARA, 2012). 
Em primeiro momento espera-se que este estudo elenque a atividade física de força como grande aliado para reabilitação da pessoa idosa, trazendo melhor qualidade de vida e capacidade para que a mesma consiga viver e realizar suas atividades sem medo ou preocupação com qualquer possível acidente. Também se pretende por elencar alguns exercícios de força capazes de contribuir para a prática da população idosa.
Esse estudo é de estrema necessidade e relevância social quando por ele se propõe debater sobre uma estratégia de readequação de capacidade da população idosa, promovendo melhores níveis de resistência, auxiliando na redução de riscos de acidente como quedas, por exemplo, pois haverá maior resistência física e ainda trazendo como que a aplicação pode trazer essas melhoras. 
Esta pesquisa se trata de revisão bibliográfica que buscou por informações que sirvam como fundamento para responder um questionamento específico. O método foi selecionado por ser considerado o mais eficaz para a solução do problema aqui proposto no que diz respeito a busca de informações pertinentes.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo deste estudo é levantar dados que possam ser eficientes a fim de compreender como que a promoção de exercícios de força em pessoas idosas pode, por conseguinte, influir no envelhecimento saudável. 
Desta forma, cabe o questionamento: Há possibilidade de implantar meios e técnicas de exercício de força para idosos que sejam eficientes a promover qualidade de vida pelo fortalecimento muscular, redução da gordura corporal e melhor desempenho no metabolismo em um todo?
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Levantar, por meio de análise bibliográfica, os benefícios de exercícios na população idosa;
· Verificar quais exercícios são adequados para essa categoria etária;
· Analisar sobre os cuidados que devem ser cuidados na pratica de exercícios em idosos e possíveis prejuízos decorrentes da falta de acompanhamento profissional na realização de tais atividades. 
3 JUSTIFICATIVA
Com o progressivo aumento da população idosa no Brasil, este estudo tem o escopo de compreender e também alinhar novos conhecimentos que sejam significativos para a promoção de atividade física nesta população, trazendo a eles uma vida de qualidade e também ativa decorrente do exercício de força e assim, trazendo benefícios em vários âmbitos da vida do idoso tais como psicomotores e físicos. 
4 PROBLEMA DE PESQUISA
Seria a aplicação do exercício de força um fator que contribua para a população idosa em questão de redução de patologias e riscos de acidente decorrentes de baixa capacidade física?
5 METODOLOGIA
Esta pesquisa se trata de uma revisão bibliográfica onde há busca por conhecimento sólido e pertinente capaz de nortear e fundamentar a prática profissional. Uma análise bibliográfica é em sua natureza capaz de sintetizar e filtrar informações acerca de um determinado tema (MANCINI, 2006).
O trabalho proposto percorre por meio qualitativo que por meio dele é possível inserir a questão levantada bem como suas intenções como intrínsecas às ações, nas relações humanas existentes podendo transformar como também construir novas ideias de se relacionar (MINAYO, 2012).
O estudo é ainda de caráter exploratório onde temos que, por essa pratica levantamos fatos, analisamos, fazemos interpretações e investigamos as causas de seus acontecimentos, definindo teorias e levantando hipóteses embasados no âmbito em que a mesma está colocada (LAKATOS E MARCONI, 2011).
O projeto, ainda, se propõe a ser descritivo e quantitativo. Uma pesquisa qualitativa envolve uma abordagem interpretativa do mundo, nessas palavras compreende-se que o pesquisador estuda o cenário analisando os acontecimentos e os significados dos termos que as pessoas ao mundo confere. Dando suma importância ao que o discurso dos atores envolvidos tem a dizer bem como o significado do discurso. Diz-se descritiva a pesquisa quando dela se tem o objetivo de descrever discriminadamente os fatos e acontecimentos de determinada realidade a ser estudada, a fim de se obter informações daquilo que outrora já foi tomado como problema de pesquisa (TRIVIÑOS, 2008). 
A pesquisa quando descritiva permite novas versões e visões sobre aquilo que está sendo estudado, não sendo proibido que a pesquisa se torne uma pesquisa de campo mesmo que esta hipótese esteja mais inclinada de acontecer em pesquisas de caráter exploratório (GIL, 2008).
6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 Sedentarismo 
O sedentarismo ou também conhecido como inatividade física é tratado pela Organização Mundial da Saúde como um grave problema para a saúde pública trazendo sérias consequências. A condição de sedentarismo tem sido agravada em decorrência dos grandes avanços da indústria, avanço tecnológico, jornadas de trabalho cada vez mais longas combinadas com a necessidade de horas extras diminuindo assim o tempo que poderia ser dedicado a alguma atividade física (NUNES; BARROS, 2004).
Acerca da atividade física, Lima, Levy e Carmo Luiz (2014, pág., 02) afirmam que:
O Brasil adota a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que, por sua vez, endossa as diretrizes estadunidenses. A última atualização da OMS, de 2010, orienta adultos à prática de pelo menos 150 minutos por semana de AF moderada ou 75 minutos por semana de AF vigorosa, em sessões de pelomenos 10 minutos de duração, sem determinação de frequência semanal.
Pode-se ainda correlacionar o estilo de vida sedentário como consequência causada por fatores externos em países desenvolvidos e em desenvolvimento ainda mais quando se trata de centros urbanos populosos, que submete o cidadão a um cotidiano de estresse físico, somado as condições de vida como meio de locomoção, acesso a saúde, condição de emprego, enfim, a qualidade de vida fala diretamente para que o sujeito se submeta a uma condição sedentária, quase que naturalmente. Quando se busca alterar esse padrão para um mais ativo, junto teremos benefícios como melhores condições de saúde, bom animo para práticas diárias e assim sucessivamente (RÔAS; DOS REIS, 2012).
Um estudo realizado em Portugal mostrou que o país apresenta na atualidade um dos maiores índices de sedentarismo na Europa, onde aproximadamente 64% de sua população afirmou nunca ter praticado sequer 1 atividade física. O estudo apontou ainda que 25% da população portuguesa jovem apresenta valores de sobrepeso enquanto que este número sobre para 50% quando se analisa a população adulta e 75%, esses alertas soam ainda mais preocupantes quando se observa que o mesmo índice caminha lado a lado com o de aptidão cardiorrespiratória e outras doenças crônicas (RAIMUNDO; MALTA; BRAVO, 2019).
6.2 Sedentarismo na População Idosa 
A Organização Mundial da Saúde define Quedas como se por inadvertidamente no solo ou ao nível do mesmo ou inferior, sem intenção de ali se colocar. Atualmente a queda em ambiente clínico hospitalar vem ocasionando preocupações, no momento atual poucos estudos demostram de fato o que ocasiona o evento adverso (LUZIA et al, 2019 apud. OMS). 
Diante disso, fóruns internacionais de saúde vêm levantando questões e debates sobre a temática de segurança e cuidado de idosos com a finalidade de padronizar protocolos e levar profissionais e instituições de saúde à medirem esforços em conjunto com o único intuito de controlar riscos durante a prestação se saúde de maneira eficiente e amparada (ARMINDO et al, 2020; AGUIAR, 2019).
6.3 Exercício de Força 
Resende Neto, Grigoletto e Silva Santos apud. Neves et al., (2016) trazem que o treinamento de força pode trazer importantes alterações na composição corporal bem como as que já estão sendo observadas como benefícios trazidos por outras atividades físicas, como estimulo sobre a síntese proteica e liberação hormonal, ganho de massa muscular e redução de gordura corporal.
Há ainda de observar que especificamente o exercício de força traz benefícios vasculares, conforme preleciona Mello et al., (2014):
Acerca da ativação cardiovascular decorrente do treino de força, a maioria dos estudos se deu com EF isolados (Polito e Farinatti, 2003), sejam monoarticulares, como a rosca direta para bíceps (Szuck et al., 2012), ou poliarticulares, como o supino reto (Silva et al., 2007) e o leg press (Gotshall et al., 1999). Porém, são escassas as investigações que avaliaram respostas hemodinâmicas decorrentes de sessões de treino completas, inclusive poliarticulares (Tiggemann, 2010). O melhor conhecimento de como o organismo responde ao longo de sessão completa de EF pode contribuir para a organização de programas de treinamento resistido que gerem menor estresse cardiovascular (Crisafulli et al., 2006) e possam ser feitos por pessoas com agravos cardiometabólicos (Baross et al., 2012; Simões et al., 2010; White, 1999).
Neto apud. Fleck e Figueira Júnior (2003, pág. 22) demonstra que o treinamento com 
Força tem sofrido constante evolução ao longo dos anos, e é popular nos dias atuais devido ao seu rol inumerável de benefícios que vão do fitness à qualidade de vida. Lembra ainda que os exercícios de peso nos primórdios eram muito praticados por categorias de atletas, estando nelas limitados.
Neto (2006) aborda:
[...] Os treinamentos de força para idosos baseavamse em recomendações de cuidados excessivos e as prescrições de treinamento tendiam, exclusivamente, para trabalhos com carga de baixa intensidade. Contudo, essa visão dos fatos vem se modificando atualmente, pois verifica-se nos últimos anos um crescente aumento de pesquisas, muito bem controladas, que vêm mostrando, convincentemente que o treinamento de força muscular de alta intensidade pode produzir um aumento significativo de força muscular, bem como hipertrofia muscular, de um modo seguro, seja em idosos que vivem na comunidade, seja em idosos institucionalizados e com idade cronológica bastante avançada (NETO, 2006, pág. 23)
6.4 Benefícios do Exercício de Força na População Idosa
O treinamento de força na vida da população idosa traz reflexos ainda mais além daqueles que circulam entre a sociedade atual. A pessoa de mais idade se exercitar é na verdade um meio para ganho de músculos, flexibilidade, equilíbrio e bom condicionamento físico e mental, além de reestruturar a capacidade aeróbica, exercícios de força contribuem para recuperar a massa óssea (INÁCIO apud. SIRMÃO, 2011. Pág., 17)
Inácio (2011) aborda ainda que o treinamento de força ele traz inclusive reflexos sociais para a vida do idoso e que deve ser algo a ser motivado:
Uma vantagem muito importante é a elevação da auto-estima e a melhora da depressão, problema que atinge boa parte da população idosa. Hoje em dia estamos sofrendo uma grande mudança na sociedade, e um dos que estão sendo beneficiados 18 com essas mudanças são os idosos, que adquiriram e mostram como viver com mais qualidade de vida através da atividade física regular e bem monitorada (INÁCIO, 2011, pág. 17).
Um estudo realizado por estudantes da Universidade Federal de Pernambuco apontou que há melhorias relevantes em grupos de idosos que praticam treinamento de força por pelo menos duas vezes na semana, ficando demonstrado claro ganho de força e desempenho funcional dos idosos que realizam as atividades (SILVA apud. GERALDES et al., 2007, pág. 22).
Silva (2007) concorda no tocante ao ganho de força em idosos decorrente da prática de exercícios:
[...] treinamento de força oferece alguns benefícios para os idosos, como aumento da força muscular, melhora do equilíbrio e da marcha, melhora da autoestima e da autoconfiança e menor dependência para a realização de atividades diárias, além da diminuição do risco de quedas e da incidência de fraturas, entre outros, causando uma melhora significante na qualidade de vida. Considerando os achados desta pesquisa, pode-se dizer que o treinamento de força é seguro e recomendado para melhoria na qualidade de vida, desde que seja bem orientado por um profissional, respeitando sempre os limites do indivíduo. Desse modo, é necessário ressaltar seus diversos benefícios para a população idosa e que esta prática seja cada vez mais indicada na vida dos idosos (SILVA, 2007, pág. 24).
REFERÊNCIAS
1. AGUIAR, Jefferson Ribeiro et al. Fatores de risco associados à queda em pacientes internados na clínica médica cirúrgica. Acta paul enferm. São Paulo, v. 32, n. 6, p. 617–623. Dezembro 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 21002019000600617&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 11 Abril 2020.
2. ARMINDO, S.; ASSAD, L.; ALMEIDA, L.; GOMES, H.; PEREZ JUNIOR, E. Avaliação do risco de quedas em uma unidade de clínica de um hospital universitário. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 91, n. 29, 7 abr. 2020.
3. CAMARA, Lucas Caseri; BASTOS, Carina Corrêa; VOLPE, Esther Fernandes Tinoco. Exercício resistido em idosos frágeis: uma revisão da literatura. Fisioter. mov.,  Curitiba ,  v. 25, n. 2, p. 435-443,  June  2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502012000200021&lng=en&nrm=iso>. access on  02  Nov.  2020.
4. INÁCIO, Bruno Silva. Treinamento de força para idosos. Florianópolis. Santa Catarina. Monografia. Universidade Federal de Santa Catarina. 2011.
5. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
6. LUZIA, Melissa de Freitas et al. Características das quedas comdano em pacientes hospitalizados. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 40, n. spe, e20180307, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472019000200408&lng=en&nrm=iso Acesso em: 02 Setembro 2020.
7. MELLO, Thiago Lopes de et al . Treinamento de força em sessão com exercícios poliarticulares gera estresse cardiovascular inferior a sessão de treino com exercícios monoarticulares. Rev. Bras. Ciênc. Esporte,  Porto Alegre ,  v. 39, n. 2, p. 132-140,  June  2017 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892017000200132&lng=en&nrm=iso>. access on  17  Nov.  2020.
8. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Análise qualitativa: teoria, etapas e fidedignidade. Ciênc. saúde coletiva , Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 621-626, março de 2012. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000300007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 28 de outubro de 2020. 
9. NETO, Daniel Simon; Efeitos dos exercícios resistidos sobre as atividades da vida diária em idosos: revisão bibliográfica. São Paulo. 2006 – 35p. Monografia do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Resistido na Saúde, na Doença e no Envelhecimento. Disciplina de Geriatria da Faculdade de Medicina da USP-SP.
10. NUNES, José Odair Meireles; BARROS, J. de F. Fatores de risco associados à prevalência de sedentarismo em trabalhadores da indústria e da Universidade de Brasília. Lecturas: Educación Física y Deportes, 2004, 69.10.
11. RÔAS, Yuri Alexander dos Santos. DOS REIS, Eliane Josefa Barbosa. Causas e consequências de um estilo de vida sedentário e possibilidades de transformar a o conhecimento de hábitos saudáveis em ações práticas e concretas. EFDsportes.com. Revista Digital. Buenos Aires. a.17. n168. Maio.2012. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd168/consequencias-de-um-estilo-de-vida-sedentario.htm. Acesso em 27. Out.2020.
12. Raimundo, A., Malta, J., & Bravo, J. (2019). O Problema do Sedentarismo. Benefícios da Prática de Atividade Física e Exercício. Évora, Universidade de Évora. ISBN: 978-989-8550-99-6.
13. RESENDE-NETO, Antônio Gomes et al. Treinamento funcional para idosos: uma breve revisão. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 24, n. 3, p. 167-177, 2016.
14. SILVA, Jaqueline Vieira de Lima. Benefícios do treinamento resistido em idosos: Uma revisão da literatura. Universidade Federal de Pernambuco. Vitória de Santo Antão, 2017. 27 folhas.
15. STEPHENSON, M.M.A. et al. Prevention of fall in acute hospital settings: a multi- site audit and best practice implementation project. 2016. Disponível em: https://academic.oup.com/intqhc/article/28/1/92/2363764. Acesso em: 08 abril 2020.
16. Tavares et al. Avaliação dos fatores de risco que contribuem para queda em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 20, n. 1, p. 59-69, 2017.
17. TRIVIÑOS, A. N. da S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008.

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