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BULLYING NA ESCOLA

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Universidade Anhanguera - Uniderp
BULLYING NA ESCOLA
 NOME: GLEISON JEAN ALVES LOURENÇO
 RA: 3389604418
 NOME: LAURIVETE RODRIGUES DE SOUZA
 RA: 3701664672
 NOME: MAICON APARECIDO DOS SANTOS
 RA: 3386593857
 NOME: MARCIANA ROSA
 RA: 3386602144
 NOME: ROSILENE FIRMINO
 RA: 3398634164
TUTOR EAD: NATHALIA LORENA GUARIDO
MIRASSOL D’OESTE
2016
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos um dos assuntos mais tratados nos ultimos anos e que vem causando muitos danos a sociedade, o bullying que é caracterizado pela violência física e/ou moral. Pessoas, sendo elas, principalmente crianças estão cometendo suícidio por se sentirem ofendidas e/ou excluidas da sociedade. Como futuros professores de educação física percebos a necessidade de estudar sobre o assunto, até porque, numa aula de educação física existem pessoas mais flágeis que as outras e/ou mais habilidosas que as outras e esse fator pode ser fundamental para a prática bo bullying.
BULLYING NA ESCOLA
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying é uma forma de coagir, denegrir, essa agressão que ocorre em sua maioria no ambiente escolar, onde os alunos colocam apelidos que rebaixam os outros colegas, muitas vezes com violência. Dessa forma, acabam excluindo a vítima, que por sua vez, acaba se sentindo culpada e como forma de se defender acaba se tornando agressiva e se isola das outras pessoas. Os professores não podem e nem devem ignorar, pois, se torna mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência que nem sempre tem habilidades físicas ou emocional para lidar com as agressões. Essas atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as diferenças, seja ela física ou intelectual e boa parte pelo preconceito que na maioria das vezes trazem de casa. Quando o professor se depara com uma situação em que o aluno está sofrendo ataques de outros, sua intervenção deve ser imediata, dessa forma ele evita o conflito. O professor deve abordar este tipo de assunto em suas aulas para que seus alunos possam produzir debates em sala de aula, fazer demonstrações de como uma vítima se sente.
São os tipos de bullying:
1. Bullying físico: é qualquer contato físico que possa ferir uma outra pessoa, tais como bater, chutar, dar socos, etc. Tomar algo que pertence a outra pessoa e destruir em seguida. Por exemplo, alguém que derruba você da bicicleta intencionalmente é bullying físico.
2. Bullying verbal: Xingamento, fazer comentários ofensivos, ou fazer piadas sobre a religião de uma pessoa, gênero, etnia, condição socioeconômica, ou a forma como eles olha para você e etc.
3. Bullying indireto: Inclui espalhar rumores ou histórias sobre alguém, contar aos outros sobre algo que foi dito para você em particular. Ou seja a fofoca pura e simples. Por exemplo: insinuar que alguém é gay, e etc.
4. Alienação social: É quando se exclui alguém de um grupo de propósito. Crianças com síndromes são vítimas desse tipo de bullying . No ambiente do trabalho acontece muito também; tirar sarro de alguém, apontando suas diferenças também se caracteriza alienação social.
5. Intimidação: É quando um valentão ameaça alguém e essa pessoa fica assustada o suficiente para fazer tudo que o valentão quer.
6. Cyberbullying: É feito através do envio de mensagens, fotos ou informações por meios eletrônicos, computadores, telefones celulares e redes sociais e etc. Com o crescimento das redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, esse tipo de bullying faz ainda mais estrago e em tempo recorde.
As vítimas podem apresentar diferentes caracteristicas sendo elas: vítima típica, onde a vítima apresenta aspectos físicos de sensibilidade timidez; vítima provocadora onde o alvo provocador não possui habilidades para lidar com as consêquencias de sua provocações; vítima agressora é o aluno que transfere todo seu sofrimento para outro reproduzindo agressões sofridas em um aluno mais frágil; o agressor pode ser mais velho ou da mesma idade que sua vítima e o espectador é o aluno que testemunha todo o sofrimento da vítima, mas não tem coragem de denunciar por medo de represalia dos agressores.
De modo geral os alunos que sofrem bullying começam a apresentar comportamentos diferentes em sala de aula. Segundo Silva, Carvalho e Gerardi (2013) esses alunos:
· Na sala de aula tem dificuldade de falar diante dos demais.
· Apresenta desleixo gradual nas tarefas escolares.
· Falta as aulas com frequencia.
· Apresennta aspectos contrariado, triste, deprimido, afrito ou infeliz.
Deste modo percebemos que à diferentes formas de perceber que o aluno pode estar sofrendo bullying. Mas, Pigoello e Horiguela (2009) afirma que:
A dificuldade que o profesoe tem em identificar o bullying não se deve somente ao fato de não haver denuncia por parte da vitima, devemos considerar que a falta de uma formação continuada abrangendo o tema violÇencia escolar que de suporte o professor no atendimento aos conflitos ocorridos em sala de aula, dificulta o discernimento entre violencia e brincadeiras próprias da idade. (p.3)
Diante disso, notamos que à uma dificuldade do professor diferenciar o bullying de uma brincadeira, segundo os autores isso ocorre por falta de uma formação continuada abrangendo o tema violência escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, percebemos que a cada dia que passa os professores devem, cada vez mais, inserir esse assunto na sala de aula. Para que dessa forma as agressões possam diminuir nas escolas. E ainda ensinar que os xingamentos e as brincadeiras onde os colegas não acham graça alguma e ficam inquietas é uma forma clara que ele não está gostando, e ainda ensinar que o essas “brincadeiras” é bullying e pode causar a depressão e até a morte. 
BIBLIOGRAFIA
CAMARGO, Orson. "Bullying";  Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm>. Acesso em 15 de out. de 2016.
PINGOELLO, Ivone; HORIGUELA, Maria de L. Morales. Bullying na sala de aula. São Paulo: UNESP, 2009.
SILVA, Ana Paula; CARVALHO, Roberta de; GERALDI, Adriana da Costa Magalhães. Bullying: o papel do professor de Educação Física. Andradina: FISMA, 2013.

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