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A DIVERSIDADE: O bullying no espaço escolar

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CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A DIVERSIDADE: O bullying no espaço escolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 2 
2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 4 
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 5 
4.1 Geral .......................................................................................................................... 5 
4.2 Específicos ............................................................................................................... 5 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................................... 6 
6. METODOLOGIA .................................................................................................................... 9 
7. CRONOGRAMA .................................................................................................................. 10 
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 11 
 
 
2 
1. INTRODUÇÃO 
 
Atualmente, o bullying ainda é um grande problema encontrado dentro do 
espaço escolar. Pode acontecer em inúmeros lugares; em praças, na rua, em parques. 
Mas onde é mais frequente esta prática, infelizmente é nas escolas, onde as crianças 
passam uma grande parte do dia. Esta pratica começa a acontecer muitas vezes 
quando a vítima não se encaixa com os padrões da sociedade, que acaba virando uma 
norma a ser seguida. Para Fante (2005, p.28), a definição do termo bullying é: 
É um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem 
motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro, cansando dor, 
angústia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações que 
magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, 
ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os à exclusão, além de 
danos físicos, morais e materiais. 
 
Além de todo esse conjunto de agressões, o bullying traz consequências 
irreversíveis e devastadoras como doenças psicológicas como a depressão e 
ansiedade, síndrome de pânico e outros distúrbios que quando não é tratado, pode até 
mesmo levar a vítima a se automutilar ou mesmo suicidar-se. Precisamos estar atentos 
aos nossos jovens e adolescentes. Podemos dizer que são alvos mais propícios e 
frágeis. 
O bullying já acontece por muitos e muitos anos, mas só depois nos anos 
2000 que de fato foi levada a sério, digamos assim. Foi exatamente no dia 6 de 
novembro de 2016, foi sancionada no Brasil pela presidente Dilma Rousseff a Lei 
13.185, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática. A lei composta 
por oito artigos torna a luta contra o bullying escolar uma política pública de educação e 
implementa uma série de ações que visam a erradicar o bullying por meio de 
campanhas publicitárias, capacitação dos profissionais da educação para lidarem com 
casos de bullying e o diálogo mais estreito entre a escola e a família. 
Além das campanhas governamentais é necessário que haja essa 
conscientização dentro e fora das escolas, com palestras e promoção de campanhas 
para assim tentar amenizar este problema crônico no meio da sociedade. Pais e 
profissionais da educação devem andar juntos para assim, combater o bullying. Não 
negligenciar as situações de agressão é fundamental para a superação do problema. 
 
 
 
 
Segundo Silva (2010) afirma que, “violência contra criança e adolescentes 
tem se tornado cada vez mais presente nas diferentes esferas da sociedade’. 
Considerado como um grave problema mundial que ameaça o bem estar físico e mental 
apesar de muitas vezes ser ignorado ou considerado como parte de um comportamento 
social aceitável. 
Analisando a citação acima, podemos perceber que é um problema mundial. 
Não acontece só em nosso país, em todo o mundo que infelizmente já vem de muitos e 
muitos anos. 
O que levou-me a escolher este tema, foi para que tenhamos a necessidade 
de refletirmos sobre as possíveis situações de violências desencadeando a violência e 
discriminação no espaço escolar. É de suma importância que haja uma ampla 
discussão e debate sobre o bullying por parte dos educadores, alunos e a sociedade 
para buscar combater o bullying no ambiente escolar. 
Vivemos em um país constituído de uma sociedade plural, cada um com sua 
própria peculiaridade. E ainda sim, um dos grandes problemas encontrados hoje dentro 
das escolas, ainda é a indiferença cultural. Por isso, questiona-se: Quais os empecilhos 
no desenvolvimento escolar e na aceitação da pluralidade gerados pelo bullying? Em 
um país onde a pluralidade é rica, ainda sim, existe essas divergências em aceitar o 
outro como de fato é, sem se importar com cor, religião, gênero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
A relevância desta pesquisa visa trabalhar e explorar a diversidade do bullying 
existente em nossas escolas. Nos dias de hoje, podemos perceber que ainda é 
frequente a prática da discriminação, gerando o bullying e preconceito dentro das salas 
de aula. O interesse ao escolher este tema, também está em perceber os possíveis 
malefícios que o bullying causa dentro do ambiente escolar e na vida do aluno. 
Discursão entre alunos, agressões físicas e psicológicas, tem sido uma coisa rotineira 
no âmbito escolar. 
O bullying ainda é bastante discutido nas escolas, é um lugar onde mais ocorre. 
Infelizmente a escola tem sido um palco para que isto aconteça. É de suma importância 
que os alunos, professores, família e escola estejam de mãos dadas nessa árdua 
caminhada que já dura há muitos anos e perpassa até hoje, infelizmente. 
Devemos falar de forma clara e objetiva, hoje em dia, os pais passam a maioria 
do tempo em seus trabalhos seculares e na maioria das vezes não acompanham os 
filhos como deveria ser acompanhado. É preciso que haja este modelo referencial dos 
pais; estando presente na vida da criança/adolescente, pais delegam suas 
responsabilidades a outros e não percebem o quanto o filho vem sofrendo algum tipo 
de bulling principalmente na escola. 
É necessário que haja essa conscientização dentro e fora da escola. 
Conscientização essa que deve ser trabalhado em casa juntamente com os pais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. OBJETIVOS 
 
4.1 Geral 
 
Pretende-se por meio do estudo a ser realizado compreender as características 
de uma ação categorizada como bullying e os problemas provenientes dessa atitude; 
assim como conscientizar a sociedade diante desse cenário. 
 
4.2 Específicos 
 
• Expor os coeficientes que caracterizam o bullying; 
• Discutir os déficits gerados pela prática do bullying no cotidiano escolar; 
• Argumentar sobre o papel da escola em relação ao bullying. 
 
 
 
 
 
 
 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
O termo bullying segundo Fante (2005) é de origem inglesa, deriva do verbo 
bullying se caracteriza por um comportamento agressivo e repetitivo a alguém mais 
fraco para forçá-lo a fazer algo que não quer, está presente no cotidiano escolar em 
diversas escalas desde “brincadeiras de mau gosto” até agressões verbais e físicas 
propriamente ditas. Esse problema existe há muito tempo e já causou muito sofrimento 
e traumas físicos e emocionais a crianças e adolescentes, mas só recentemente vem 
sendo debatido e estudado pelas autoridades e profissionais das diversas áreas. 
Nos dias atuais, o bullying vem sendo falado com mais frequência, 
principalmente nas escolas. Há anos atrás, a realidade era totalmente diferentede hoje. 
Claro que existe, mas hoje com a conscientização que vem acontecendo dentro do 
âmbito escolar, já temos um pequeno grande avanço. 
Como afirma Almeida, Fofonka e Weiss (2017) O bullying afeta crianças e 
jovens no cotidiano escolar. No Brasil, esse tema começou a ser abordado em meados 
de 2000, com a ideia de que a escola possa introduzir programas de prevenção com 
ações combativas quando o problema ainda não está instituído e quando esse já está. 
As vítimas, geralmente, são pessoas que fogem do padrão estipulado pela sociedade, 
muitas vezes por não usarem as chamadas “modinhas”, cor, peso, altura, religião e 
condição social e sexual. Segundo Silva existem diversas formas da prática do bullying 
entre elas podemos classificar: 
 
Forma Verbal: Insultar, ofender, xingar, fazer gozações, colocar apelidos 
pejorativos, fazer piadas ofensivas e zoar; Forma Física e Material: Bater, 
chutar, espancar, empurrar, ferir, beliscar, roubar, furtar ou destruir os pertences 
das vítimas e atirar objetos contra as vítimas; Forma Psicológica e Moral: Irritar, 
humilhar e ridicularizar, excluir, isolar, ignorar, desprezar ou fazer pouco caso, 
discriminar, aterrorizar e ameaçar, chantagear e intimidar, tiranizar, dominar, 
perseguir, difamar, passar bilhetes e desenhos entre os colegas de caráter 
ofensivo, fazer intrigas, fofocas ou mexericos (mais comum entre as meninas); 
Forma Sexual: Abusar, violentar, assediar e insinuar; Forma Virtual: usar a 
internet para caluniar, maltratar entre outras atitudes já descritas contra o 
próximo (SILVA, 2010, p.22-24). 
 
Para Clemente (2008, p. 19) “bullying é o ato covarde de molestar, ameaçar 
e humilhar colegas, com a colocação de apelidos, na escola ou em qualquer outro lugar 
onde há relações interpessoais”. É um comportamento intencional que pode se 
 
 
 
 
expressar de forma física ou verbal, sem nenhum tipo de motivação específica 
causando, dor, angústia, sofrimento e isolamento dos que sofrem este tipo de 
humilhação. Para Mezzela (2008, p. 6) “os autores são, comumente, pessoas que tem 
pouca empatia. Frequentemente pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há 
pouco relacionamento afetivo entre seus membros”. Assim, pode-se afirmar que quando 
os pais ou responsáveis não acompanham o desenvolvimento dos filhos ou 
acompanham de forma precária sem impor limites, eles tornam-se crianças cheias de 
vontades, que só fazem o que querem. Outro problema, que pode tornar a criança um 
agressor, é a falta de afeto, de atenção dos pais e também as agressões que sofrem no 
ambiente familiar, tudo isso faz com que a criança adote comportamentos agressivos e 
reproduza esta agressividade no ambiente escolar. 
Já as vítimas do bullying são pessoas ou grupos que recebem agressões de 
outros, são prejudicadas porque quase nunca comentam sobre as agressões sofridas 
por vergonha ou por medo. O silêncio da vítima torna-se um aliado poderoso do 
agressor, ajudando a aumentar a violência dentro da instituição de ensino e 
comprometendo o desenvolvimento da vítima no processo de aprendizagem. Mezzela 
(2008, p. 6) afirma que: 
 
As vítimas são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as 
consequências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou 
habilidades para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. São, geralmente, 
pouco sociáveis. Um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São 
pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo. 
 
Existe também, a dificuldade de aprendizagem, muitas vezes as vítimas 
deixam de questionar quando tem dúvidas, por medo de ser ridicularizada; acontecem 
casos em que querem trocar de escola ou até mesmo abandonar o ambiente escolar 
por não suportar a gozação dos colegas. As consequências do bullying são bastante 
amplas e afetam todos os envolvidos, principalmente a vítima que é a mais prejudicada, 
pois, poderá sofrer os efeitos das humilhações por parte da vida, causando 
consequências físicas, emocionais e na vida escolar. 
 
O bullying afeta diretamente o desenvolvimento escolar de uma criança. Por ser 
constantemente maltratada, concentra suas forças em encontrar alternativas para 
escapar do sofrimento. Vive em estado de alerta e suas únicas preocupações passam a 
ser controlar suas emoções, evitar o bullying e chegar a casa em segurança. Estudar 
 
 
 
 
deixar de ser prioridade, não consegue se concentrar nas aulas, evita participar dos 
trabalhos em grupos e das atividades extracurriculares. Quando suas notas começam a 
cair, os pais e professores começam a pressioná-la, seus níveis de estresse se elevam 
ainda mais. Em muitos casos, acaba sendo reprovada e até desiste de estudar. É 
lamentável constatar que um bullying tem o poder de ameaçar o futuro educacional e as 
oportunidades de vida de uma criança. Ao se sentir humilhada e perder a autoestima, ela 
pode deixar de aproveitar oportunidades que lhe dariam melhores empregos e uma 
carreira de sucesso. (CARPENTER; FERGUSON, 2011, p. 124). 
 
É importante ressaltar a ação do docente diante do bullyng em sala de aula. 
O professor pode não ser o único responsável por esse fenômeno social, porém está 
intimamente ligado a ele. No cotidiano escolar, suas ações podem ou não ocasionar 
situações propícias a essa prática. Pavan destaca a importância do papel do professor 
em sala de aula: Ter consciência de que o papel do professor é de extrema importância 
para se obter na sala de aula um clima de respeito mútuo, fazendo com que os alunos 
entendam a importância de se respeitar o colega, de se dialogar ao invés de ofender e 
brigar é fundamental ao educador e futuro educador. (PAVAN, 2007 p. 4) 
O convívio escolar deve ser levado em consideração, pois ele é parte 
fundamental no processo de ensino aprendizagem e na formação do indivíduo. 
 
 
 
 
6. METODOLOGIA 
 
 
O presente trabalho foi elaborado através de pesquisas bibliográficas, com o 
intuito de conscientizar e possivelmente amenizar a discriminação dentro do ambiente 
escolar causado pelo bullying. Tem como embasamento o método qualitativo, e 
“preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a 
complexidade do comportamento humano” (LAKATOS 2008, p. 269). 
Este projeto é resultado de leituras em diversos artigos sobre o bullying. Esta é 
uma possível forma de trabalhar com esses temas no dia a dia dos alunos, sendo que o 
reflexo de tais práticas perpassa os muros da escola. Na medida em que o aluno 
levanta hipóteses ele constrói conhecimento e aumenta a criticidade diante dos 
problemas. Como o bullying tem sido um grande problema nas escolas, surge a 
necessidade de intervenção e prevenção para que haja conscientização da parte de 
alunos com um todo de modo geral. 
 Descrever as diferentes formas de manifestação da violência contra crianças e 
adolescentes e problematizar o bullying enquanto forma de violência, enfatizando 
assim, seus elementos históricos, conceituais, legais e também em de apresentar os 
resultados obtidos a partir do desenvolvimento do projeto “Diversidade: O bullying no 
espaço escolar”. 
Para finalizar, o Estatuto da Criança e do/da Adolescente afirma que, toda 
criança e adolescente tem direito a segurança e com isso de saber que pode denunciar 
qualquer tipo de violência que venha ser cometido contra ela, e também por qualquer 
outra pessoa pode ser feita a denúncia. 
 
 
 
 
 
7. CRONOGRAMA 
 
MÊS/ETAPA AGO/2020 SET/2020 OUT/2020 NOV/2020 DEZ/2020 
ESCOLHA DO TEMA X 
REVISÃO DA LITERATURA X 
ELABORAÇÃO DO PROJETO X 
COLETA DE DADOS X 
ANALISE DE DADOS X 
ORGANIZAÇÃO DO 
ROTEIRO/PARTES 
 X 
REVISÃO E REDAÇÃO FINAL X 
ENTREGA DO PROJETO X 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Loreni Dutra de; FOFONKA, Luciana; WEISS, Suéli Cláudia. Revista 
Maiêutica, Indaial, v. 5, n. 01, p. 53-62, 2017. 
 
CARPENTER, Deborah; FERGUSON,Christopher J. Cuidado! Proteja seus filhos 
dos bullies. São Paulo: Butterfly, 2011. 
 
CLEMENTE, Antônio. Violência disfarçada. Construir Notícias. V. 07, n. 40, p. 19- 24, 
maio/jun. Recife, 2008. 
 
FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar 
para a paz. São Paulo: Verus, 2005. 
 
LAKATOS, E.; MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de 
Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisa, Elaboração, Análise e Interpretação 
de Dados. 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2008. 
 
MEZZELA, Rita. O que é bullying? Construir Notícias. V. 07, n. 40, p. 5-7, maio/jun. 
Recife, 2008. 
 
PAVAN, Luciana. O papel do professor diante do bullying em sala de aula. Bauru: 
Universidade Estadual Paulista, 2007. 
 
SILVA, A. B. B. Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 
2010.

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