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2
FAVENI
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
NEUROPSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
SOLANGE HELENA PORTO
A NEUROPSICOPEDAGOGIA E A IMPORTÂNCIA DAS EMOÇÕES NA APRENDIZAGEM
NOVA BRASILÂNDIA - MT
2020 
A IMPORTÂNCIA DAS EMOÇÕES NA APRENDIZAGEM
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais.
RESUMO
Este artigo apresenta um breve estudo sobre a relação da neurospsicopedagogia e com a importância das emoções na aprendizagem. O artigo abrange sobre, a partir de uma pesquisa bibliográfica, conhecer a contribuição da neuropsicopedagogia para o desenvolvimento da aprendizagem e das emoções. Lembrando que não se deve focar apenas no desenvolvimento intelectual dos alunos, mas se responsabilizar – se também pelo desenvolvimento emocional e social de cada um.  Ao longo do artigo são exploradas questões sobre as relações entre a emoção e a aprendizagem.
PALAVRAS-CHAVE: Neuropsicopedagogia. Emoções. Aprendizagem. 
INTRODUÇÃO
A Neuropsicopedagogia apresenta o entendimento da relação entre funcionamento do sistema nervoso e a aprendizagem, fundamentada nas pesquisas e estudos da Neurociência.
Contudo, a neuropedagogia possui apontamentos científicos significativos, que fornecem ferramentas preciosas aos docentes, oportunizando ações educativas dinâmicas. Segundo Relvas (2012, p. 53):
O conhecimento e a aplicação da neuropedagogia na educação perpassa por uma visão neurocientífica do processo de ensinar e aprender. Assim, contribui na identificação de uma análise biopsicológica e comportamental do educando por meio dos estudos de anatomia e da fisiologia do sistema nervoso. Podendo explicar, modelar e descrever os mecanismos neuronais que sustentam os atos perceptivos, cognitivos, motores, afetivos e emocionais da aprendizagem.
Diante do exposto acima, podemos dizer que a emoção dirige, conduz e guia a cognição, não se pode compreender a aprendizagem sem reconhecer o papel dela em tão importante função adaptativa humana. Pois, ambas se internalizam sua junção para um aprendizado mais profundo, elevando a parte cognitiva ao seu desenvolvimento máximo. 
Então, o objetivo desse artigo é demonstrar a importância das contribuições da Neuropsicopedagogia no contexto de suas emoções, proporcionando novas aprendizagens e expectativas, como podemos observar a seguir com a fala de Ventura.
Nesse sentido segundo Ventura (2010, p.123), vem retratar sobre a neurociência e comportamento no Brasil, enfatizando que a mesma possui uma importante interface com a Psicologia e a define do seguinte modo:
A neurociência compreende o estudo do sistema nervoso e suas ligações com toda a fisiologia do organismo, incluindo a relação entre cérebro e comportamento. O controle neural das funções vegetativas – digestão, circulação, respiração, homeostase, temperatura-, das funções sensoriais e motoras, da locomoção, reprodução, alimentação e ingestão de água, os mecanismos da atenção e memória, aprendizagem, emoção, linguagem e comunicação, são temas de estudo da neurociência e da neuropsicopedagogia.
As emoções no seu aspecto comportamentais positivos e negativos, conscientes e inconscientes, e podem equivaler semanticamente a outras expressões, como a afetividade, a inteligência interpessoal, a inteligência emocional; a cognição social; a motivação, a conação, o temperamento e a personalidade do indivíduo, cuja importância na aprendizagem e nas interações sociais é de crucial importância e relevância.
Faz-se necessário destacar que a neurociência pode ajudar muito a todos os indivíduos, mas especialmente aqueles com transtornos, síndromes e dificuldades de aprendizagem, uma vez que se tem o entendimento da plasticidade cerebral, da busca de novos caminhos para o aprender, das múltiplas inteligências propostas por Gardner.
DESENVOLVIMENTO 
Nas escolas nos deparamos com alunos que vivem em vulnerabilidade, e neste sentindo a equipe escolar precisa fazer uma mediação para que os educandos venham desenvolver intelectualmente de forma significativa. As emoções são fundamentais para esse desenvolvimento de forma integral e gradual, ou seja, deve haver uma mediação cultural, emocional, social que realiza essa transição na prática, para haver aprendizagem de forma gradual.
O educando e o educador necessitam de um envolvimento emocional, para que haja um aprendizado mais significativo em seu desenvolvimento intelectual. 
Maria Cândida Moraes nos dá uma dica de como conseguir essa ponte e construção entre as duas pontas que é o educador e o educando:
Cabe, então, à educação ativar todos esses processos e criar situações para que os fenômenos do dia-a-dia entrem na esfera do conhecido, para que o aprendiz consiga melhor refletir para poder transformar positivamente a sua realidade. A melhoria do mundo depende das conexões existentes entre o mundo interior, das conexões entre o local e o global, entre o indivíduo e o coletivo (2004. pag. 325).
Segundo Vygotsky (2003) as emoções são tão importantes quanto o intelecto, e que é necessário que se conheça o cérebro humano e sua participação no processo de aprendizagem. Nas palavras do autor:
A emoção não é uma ferramenta menos importante que o pensamento” e, portanto, necessita de estímulos. Afirma, ainda, “que a educação sempre implica em mudanças nos sentimentos e a reeducação das emoções vai na direção da reação emocional inata. (Vygotsky, 2003, p.121).
O ambiente saudável, alegre cheio de afeto, incentiva interações, melhora as energias, ocorre mudanças perceptíveis. Vygotsky (2003) nos diz: 
As reações emocionais exercem influência essencial e absoluta em todas as formas de nosso comportamento e em todos os momentos do processo educativo. Se quisermos que os alunos recordem melhor ou exercitem mais seu pensamento, devemos fazer com que essas atividades sejam emocionalmente estimuladas. A experiência e a pesquisa têm demonstrado que um fato impregnado de emoção é recordado de forma mais sólida, firme e prolongada que um feito indiferente. (Vygotsky 2003, p.121).
Quando o educador conhecer mais a fundo a parte da neuroaprendizagem, que envolve a parte cognitiva, social e emocional, poderá alavancar com mais facilidade o processo de aprendizagem dos seus alunos, despertando o interesse para aprendizagem e novas habilidades a cada educando.
Com isto, cada educador e educando, mostra a sensibilidade que há em cada um de se conhecerem melhor, pois o ser humano é social e afetivo, dentro de suas vivências e dos grupos ao qual pertencem, ou seja, há uma grande necessidade de estabelecerem um relacionamento afetivo com outras pessoas, no intuito de se sentirem amados e queridos pela sociedade e pelo grupo que fazem parte da sua rotina, no caso do ambiente escolar, que não poderia ser diferente. Pois, aprendemos que quando nos sentimos bem consigo mesmo, e com os que se encontram ao nosso redor, como: professores, amigos, gestores e equipe escolar, nosso desenvolvimento, aprendizagem e convívio se torna melhor e mais benéfico ao desenvolvimento intelectual.
Segundo Relvas (2012, p. 43) expõe:
Todos os alunos podem aprender. Isto tem se tornado cada dia mais claro, porém a aprendizagem de cada um é diferente, acontece em tempos e etapas diferentes e se desencadeia a partir de estímulos diferentes. Estas diferenças todas demarcadas em suas atividades neurocerebrais. Há um trajeto químico no cérebro que mantém e que operacionaliza cada ação executada por nossos alunos.
A emoção envolve,portanto, processos de atenção, sensação, apreensão, excitação, propensão, inclinação, predileção, gosto, sensibilidade, focagem, intuição, preferência, impressão, receio, suspeição, susceptibilidade, pressentimento, ideação, premunição, consciencialização, etc., etc., porque joga com ganhos e perdas, desafios ou ameaças, logo desencadeia respostas somáticas, corporais e motoras de antecipação muito importantes para o processo de aprendizagem.
Segundo uma frase de Paulo Freire, que nos mobiliza as novas reflexões é:
Como prática estritamente humana jamais pude entender a educação como experiência fria, sem alma, em que os sentimentos e as emoções, os desejos, os sonhos devessem ser reprimidos por uma espécie de ditadura racionalista. Nem tampouco jamais compreendi a prática educativa como uma experiência a que faltasse rigor em que se gera a necessária disciplina intelectual (1996, pag. 146).
Então, para que esse desenvolvimento seja integral é necessário que caibam competências emocionais e sociais para cada indivíduo, cuja importância na aprendizagem e nas interações sociais é de crucial importância e relevância para seu desenvolvimento neuropsicológico.
Para ser ter êxito na aprendizagem o educando necessita estar integralmente direcionado para as seis competências emocionais e sociais abaixo:
· De integração sensorial de sinais sociais;
· De raciocínio social;
· Da teoria da mente;
· Da afiliação e empatia;
· Da autogestão de estados emocionais; e, finalmente,
· Da avaliação de recompensas.
Não cabe neste artigo desenvolvê-las por limitações de espaço, mas o sucesso escolar tem muito a ver com o sucesso emocional e social da criança, ou seja, com o perfil de competências emocionais e sociais que ela revela e expressa (figura 1).
 Figura 1 – Sistema operativo emocional e social
À medida que a criança cresce e se desenvolve, as emoções que são reabsorvidas neurologicamente em benefício de outras formas de comportamento mais complexas e diferenciadas. A aprendizagem sugere assim, consequentemente, que inicialmente as emoções tomem a liderança, para mais tarde as cognições puderem fluir e se expandir.
As emoções são modeladas a partir das experiências práticas deliberadas pelo educador. Assim, o educando, passa a apropriar e incorporar do conhecimento transmitido pelo educador ao longo das práticas, gerando aprendizagem e conhecimento mútuos.
Penha Peterli (2016) relata que “a Neuropsicopedagogia junto a Neurociência tem ampliado o número de pesquisas sobre o cérebro e seu desenvolvimento”.
A autora ainda menciona em seu artigo: 
Entender a conexão cérebro x aprendizagem e suas dificuldades, proposta a partir da neurociência, apresenta -se como um dos assuntos em evidencia e um desafio por considerar a neurociência ser uma ciência nova; assim sendo pode-se dizer que a interface cérebro x aprendizagem necessita de muito investimento e divulgação científica. (Penha Peterli,2016).
Rojas nos faz um alerta interessante referente aos estímulos e informações recebidas e que nos permitem decidir e escolher com responsabilidade quais aprendizagens se faz necessário para o nosso cotidiano escolar.
O homem moderno não é religioso nem ateu, ele construiu uma forma particular de espiritualidade segundo sua própria perspectiva. É ele quem decide o que está bem e o que está mal e seu sonho de infinito começa por uma satisfação materialista (dinheiro, poder, prazer, honrarias, postos importantes) e termina fabricando uma ética à sua medida (ROJAS, 1996, p.124).
Assman nos orienta que o ambiente escolar socializa conhecimentos para todos os educandos e educadores em suas relações, assim, nos faz refletir sobre a necessidade de trabalhar com práticas nas matérias escolares e conteúdos educacionais.
Toda morfogênese do conhecimento é constituída por níveis emergentes a partir dos processos auto-organizativos da corporeidade viva. Por isso todo conhecimento tem uma inscrição corporal e se apoia numa complexa interação sensorial. O conhecimento humano nunca é pura operação mental. Toda ativação da inteligência está entretecida de emoções (2004, pg. 33-34).
Tenho profunda certeza que desejo contribuir e me interesso profundamente, para o destravamento do educando para sua progressão emocional e intelectual, para que ele possa ser livre para bem aprender.
CONCLUSÃO
De acordo com a fundamentação teórica e a pesquisa bibliográfica realizada, pode-se constatar que os estudos da neuropsicopedagogia auxiliam o conhecimento do cérebro humano e a sua relação com a aprendizagem e suas emoções.
A relação entre emoção e a aprendizagem é certamente muito mais complexa do que este trabalho pretende apresentar, tendo-se sacrificado alguma complexidade no sentido de apresentar um padrão de resultados mais inteligível.
Ensinar é fundamentalmente aprender. Aprender é enfrentar o desafio da vinculação da emoção com a razão no processo de conhecer e, além disso, enfrentar o desafio de criar recursos, instrumentos, estratégias táticas e operacionais que mobilizam no educando sua emoção em paralelo com sua razão. (Relvas, 2009)
Podemos observar que quando há uma interação entre os envolvidos, a emoção, aprendizagem e conhecimento, fluem de forma mais abrangente e fidelizada ao logo do percurso. Segundo LeDoux (1996), quando certas regiões do cérebro são danificadas, as pessoas perdem a capacidade de avaliar o significado emocional do estímulo apresentado, mas não perdem a capacidade de perceber o mesmo estímulo como objeto.
Construindo uma ponte entre a emoção e a aprendizagem, torna – se possível desenvolver um ensino cujo a proposta seja: ter um ambiente escolar mais alegre, seguro e rico de estímulos, assim, respeitando diferentes estilos de aprendizagem; valorizando as inteligências múltiplas que nossos alunos possuem, tendo uma aprendizagem moral e emocional, assim, promovendo uma aprendizagem ativa e contextualizada, sempre apresentando novidades para novos estímulos, para efetivar um feedback a curto e longo prazo, para se ter uma avaliação mais fidedigna da aprendizagem emocional, moral e social do aluno.
REFERÊNCIAS 
Asmann, Hugo. Reencantar a Educação: Rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 2004.
Fonseca V. Papel das funções cognitivas, conativas e executivas na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev Psicopedagogia. 2014;31(96):236-53.
Fonseca V. Psicomotricidade e neuropsicologia: abordagem evolucionista: Rio de Janeiro: Wak; 2009.
Fonseca V. Psicomotricidade: filogênese, ontogénese e retrogênese. Rio de Janeiro: Wak; 2009.
Fonseca V. Dificuldades de aprendizagem não verbais. Rev Inclusão. 2000;1:89-112. 
Fonseca V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Wak; 2010. 
Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LeDoux, J. (1996). The emotional brain. New York: Simon & Schuster.
Peterli. Penha. Avaliação e Intervenções Neuropsicopedagógicas Clínicas e a Relação com a Neurociência. Artigo. 1ª parte. 26/07/2016. Disponível:https://penhapeterli.wordpess.com/2016/07/26/neuropsicopedagogia-eneurociencias-parte-1/. Acesso: 13 /11/2020.
Relvas, M. P. Fundamentos Biológicos da Educação: Despertando Inteligências e Afetividade no processo de aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak,2008.
Relvas, Marta Pires. Fundamentos Biológicos da Educação. Despertando inteligências e afetividade no processo de aprendizagem. 4ª ed. Rio de Janeiro: Wak 2009.
Rojas, Enrique. O homem Moderno – A luta contra o vazio. São Paulo: Mandarim, 1996.
Ventura, Dora F. Um retrato da área de neurociência e comportamento no Brasil. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2012, Vol 26 nº especial. Brasília: Universidade de São Paulo, 2010. Disponível online em http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26nspe/a11v26ns.pdf Acesso em 06/11/2020.

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