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Aula-09-Resumo-e-Questoes-de-Auditoria-Partes-Relacionadas-Utilização-do-trabalho-de-terceiros-FCC-v1

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Resumo e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 1 de 43 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Matéria: Auditoria 
Professor: Lucas Salvetti 
http://www.exponencialconcursos.com.br/
Resumo e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 2 de 43 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
Sumário 
1- Transações com partes relacionadas 3 
1.1- Responsabilidades do auditor 4 
1.2- Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas 4 
2- Utilização do trabalho dos Auditores Internos 5 
2.1- Responsabilidade do auditor independente pela auditoria das demonstrações 
contábeis 6 
2.2- Objetivo e definições 6 
2.3- Determinação se o trabalho da auditoria interna pode ser utilizado 7 
2.4- Determinação da natureza e extensão do trabalho da auditoria interna que PODE 
ser utilizado 8 
3- Utilização do Trabalho de Especialistas 10 
3.1- Responsabilidade do auditor pela opinião de auditoria 10 
3.2 - Definição de especialista do auditor e da administração 11 
3.3- Competência, habilidade e objetividade do especialista do auditor 11 
3.4- Obtenção de entendimento sobre a área de especialização do especialista do 
auditor 12 
3.5 Acordo com o especialista do auditor 12 
3.6- Avaliação da adequação do trabalho do especialista do auditor 12 
3.7- Referência ao especialista do auditor no relatório do auditor independente 13 
4- Questões comentadas 14 
4.1- Partes Relacionadas 14 
4.2- Utilização do Trabalho do Auditor Interno 21 
4.3- Utilização do Trabalho de Especialistas 27 
5- Lista de Exercícios (todos da aula) 33 
5.1- Partes Relacionadas 33 
5.2- Utilização do Trabalho do Auditor Interno 36 
5.3- Utilização do Trabalho de Especialistas 39 
6- Gabarito 43 
7- Referencial Bibliográfico 43 
 
Aula – Partes Relacionadas, Utilização do Trabalho de Terceiros 
(Auditor Interno e Especialistas) 
http://www.exponencialconcursos.com.br/
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341714
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341715
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341716
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341717
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341718
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341718
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341719
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341720
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341721
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341721
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341722
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341723
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341724
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341725
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341726
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341726
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341727
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341728
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341729
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341730file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341734
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341738
file:///G:/Meu%20Drive/.%20Professor%20Lucas%20-%20Cursos/Prof%20Lucas%20Salvetti%20-%20Auditoria/.%20%20%20%20Cursos/.%20Curso%20Resumo%20+%20Questões/FCC/Aula%2009%20-%20Resumo%20e%20Questoes%20de%20Auditoria%20-%20Partes%20Relacionadas,%20Utilização%20do%20trabalho%20de%20terceiros%20FCC-v1.docx%23_Toc519341739
Resumo e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 3 de 43 
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 Entidades que estão sob o controle comum de um estado (isto é, governo 
nacional, regional ou local) não são consideradas partes relacionadas a menos 
que se envolvam em transações significativas ou compartilhem recursos em 
medida significativa. 
 
 Devo ressaltar que a influência significativa pode ser conseguida por meio 
de propriedade de ações, estatuto ou acordo. 
 Além disso, a existência dos seguintes relacionamentos pode indicar a 
presença de controle ou influência significativa: 
(a) participações diretas ou indiretas no capital ou outros interesses 
financeiros na entidade; 
(b) participações em capital direto ou indireto da entidade ou outros 
interesses financeiros em outras entidades; 
(c) ser parte dos responsáveis pela governança ou administração-
chave (isto é, os membros da administração que detêm a autoridade e 
Parte 
relacionada
Definida na estrutura 
de relatório 
financeira aplicável. 
Caso não...
uma pessoa ou outra entidade 
que tem controle ou influência 
significativa, direta ou 
indiretamente, por meio de um 
ou mais intermediários, sobre a 
entidade que reporta
outra entidade sobre a qual a 
entidade que reporta tem 
controle ou influência 
significativa, direta ou 
indiretamente, por meio de um 
ou mais intermediários
outra entidade que está sob 
controle comum juntamente 
com a entidade que reporta, por 
ter
Controle
é o poder de governar as políticas 
financeiras e operacionais de uma 
entidade de modo a obter benefícios 
de suas atividades
Influência 
significativa
é o poder de participar das decisões 
de política financeira e operacional de 
uma entidade, mas não tem controle 
sobre essas políticas.
1- Transações com partes relacionadas 
 Controlador comum; 
 Proprietários que são parentes próximos; 
 Administração-chave comum 
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Resumo e Questões comentadas 
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Prof. Lucas Salvetti 4 de 43 
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responsabilidade pelo planejamento, direção e controle das atividades da 
entidade); 
(d) ser parente próximo de qualquer pessoa mencionada em (c); 
(e) ter relação de negócios significativa com qualquer pessoa 
mencionada em (c). 
 
 
 Objetivos do auditor: reconhecer fatores de risco de fraude, concluir 
sobre as demonstrações contábeis (se são adequadas e não enganosas) 
e obter evidência apropriada das relações 
 
 
 
 
Quando estruturas de relatório 
financeiro estabelecem exigências 
de contabilização e divulgação
específicas para relacionamentos, 
transações e saldos de partes 
relacionadas 
o auditor tem a 
responsabilidade
de executar 
procedimentos de 
auditoria para
identificar, avaliar e responder aos riscos de distorção relevante
decorrentes da não contabilização ou da não divulgação apropriada 
do relacionamento, transações ou saldos com partes relacionadas 
Se a estrutura de 
relatório financeiro 
aplicável não
estabeleça 
nenhuma 
exigência para 
partes relacionadas
o auditor precisa obter o 
entendimento dos 
relacionamentos e 
transações com as partes 
relacionadas à entidade que 
seja suficiente para que ele 
possa concluir se as 
demonstrações contábeis
atingem 
apresentação 
adequada 
não são 
enganosas
O auditor deve fazer 
indagações junto à 
administração sobre
a identificação das partes relacionadas à 
entidade, incluindo mudanças em relação 
ao período anterior
a natureza dos relacionamentos entre a 
entidade e essas partes relacionadas
se a entidade realizou transações com 
essas partes relacionadas durante o 
período e, se o fez, o tipo e a finalidade 
das transações
1.1- Responsabilidades do auditor 
1.2- Procedimentos de avaliação de risco e atividades 
relacionadas 
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 Em particular, o auditor deve examinar os seguintes assuntos, em busca 
de indicações da existência de relacionamentos ou transações com 
partes relacionadas que a administração não tenha anteriormente identificado 
ou divulgado para o auditor: 
 
 
 
 O auditor independente NÃO É OBRIGADO a usar o trabalho da auditoria 
interna para modificar a natureza, a época ou para reduzir a extensão dos 
procedimentos de auditoria a serem por ele executados, ou seja, permanece 
com o auditor independente a decisão sobre a estratégia global de 
auditoria. 
 
O auditor deve fazer 
indagações junto à 
administração e a 
outros da entidade e 
executar outros 
procedimentos de 
avaliação de risco para 
obter entendimento dos 
controles que a adm 
estabeleceu para.. 
identificar, contabilizar e divulgar os 
relacionamentos e transações com partes 
relacionadas em conformidade com a 
estrutura de relatório financeiro aplicável
autorizar e aprovar transações e acordos 
significativos com partes relacionadas 
autorizar e aprovar transações e acordos 
significativos fora do curso normal dos 
negócios
Assuntos para serem 
examinados
confirmações 
bancárias e de 
advogados, obtidas 
como parte dos 
procedimentos de 
auditoria
minutas de reuniões dos 
acionistas/quotistas e 
dos responsáveis pela 
governança
outros registros ou 
documentos da 
entidade que o 
auditor considere 
necessários nas 
circunstâncias
São relevantes para o auditor externo avaliar se 
pode utilizar o trabalho da auditoria interna
a 
natureza
das 
atividades
a extensão em que a posição
hierárquica da auditoria
interna na organização e suas 
políticas e procedimentos 
propiciam objetividade dos 
auditores internos
a competência
e a abordagem
sistemática e 
disciplinada da 
função
2- Utilização do trabalho dos Auditores Internos 
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Resumo e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
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No Brasil não existe qualquer lei ou regulamento que proíba ou restrinja 
a alguma extensão a utilização pelo auditor independente do trabalho da 
auditoria interna ou utilização de assistência direta de auditores internos, 
ATENÇÃO!! A utilização do trabalho da auditoria interna afeta a natureza, a 
época ou reduz a extensão dos procedimentos de auditoria a serem executados 
pelo próprio auditor independente. 
 
 
O auditor independente tem TOTAL RESPONSABILIDADE pela opinião 
expressa em seu relatório de auditoria e essa responsabilidade não é 
reduzida pela utilização de trabalhos da função de auditoria interna ou 
pela obtenção de assistência direta de auditores internos pelo auditor 
independente no seu trabalho. 
 
 
 
 
Auditor 
independente
utilizou trabalhos 
da função de 
auditoria interna
mantém TOTAL 
RESPONSABILIDADE 
pela opinião
NÃO É REDUZIDA
Objetivos do 
Auditor 
Independente*
determinar se
(o trabalho da auditoria 
internaou se a 
assistência direta dos 
auditores internos)
pode ser utilizado e, 
em caso positivo, em 
quais áreas e em que 
extensão
é adequado para os 
fins da sua auditoria
Se utilizar auditories internos para prestar assistência 
direta, o auditor externo deve supervisionar e 
revisar de forma apropriada
2.1- Responsabilidade do auditor independente pela auditoria 
das demonstrações contábeis 
2.2- Objetivo e definições 
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Assistência direta é: 
 
 
 
 
 
 
A função de 
auditor interno 
ou auditoria 
interna se 
referem à..
função ou pessoas de uma 
entidade que executem 
atividades de asseguração 
e consultoria projetadas 
para avaliar e melhorar a 
eficácia.. 
da governança
dos processos de 
controle interno 
gestão de risco 
da entidade 
Assistência 
direta é
Utilização de 
auditores 
internos
para executar 
procedimentos
de auditoria
sob a direção, 
supervisão, 
revisão do 
auditor
independente
Fatores para serem 
considerados na 
avaliação da 
função de auditoria
extensão na qual a posição hierárquica da 
auditoria interna na organização e suas políticas e 
procedimentos propiciam objetividade dos 
auditores internos
o nível de competência da função de auditoria 
interna
se a função de auditoria interna aplica uma
abordagem sistemática e disciplinada,
incluíndo controle de qualidade
Objetividade
Habilidade para realizar tarefas sem permitir
tendenciosidade, conflito de ineresse ou influência 
indevida de terceiros
Competência
consecução e manutenção de seu conhecimento e 
habilidades da função como um todo no nível exigido, 
realizando as tarefas diligentemente e de acordo com 
as normas profissionais
Aplicação de 
abordagem 
sistemática e 
disciplinada
distingue as atividades da auditoria interna das outras 
atividades de monitoramento que podem ser realizadas 
dentro da entidade
2.3- Determinação se o trabalho da auditoria interna pode ser 
utilizado 
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O auditor independente deve exercer TODOS os julgamentos 
importantes (significativos) e, para prevenir o uso indevido do trabalho 
de auditoria interna, ele deve executar diretamente a maior parte do trabalho 
em: 
 
 
Os exemplos de trabalho da auditoria interna que podem ser utilizados pelo 
auditor independente incluem: 
 testes da eficácia operacional dos controles; 
 procedimentos substantivos envolvendo menor grau de 
julgamento; 
 observação das contagens do estoque; 
 rastreamento de transações pelo sistema de informações aplicável 
para as demonstrações contábeis; 
 testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação; e 
 em algumas circunstâncias, as auditorias ou revisões das informações 
financeiras das controladas que não sejam componentes significativos 
para o grupo. 
 
Perceberam como a utilização do auditor interno refere-se a opções em 
situações menos relevantes, de forma a proteger o auditor independente? Pois 
bem, é essa a ideia. 
 
Executar 
diretamente a 
maior parte do 
trabalho em...
atividades que envolvem maior julgamento 
(planejamento e execução de procedimentos importantes, 
avaliação da evidência coletada)
áreas onde o risco avaliado de distorção relevante é 
maior (principalmente nos riscos significativos)
situações em que a posição hierárquica ou suas 
politicas e procedimentos não propiciem adequada 
objetividade dos auditores internos
situações em que o nível de competência da 
auditoria interna é menor do que o necessário
2.4- Determinação da natureza e extensão do trabalho da 
auditoria interna que PODE ser utilizado 
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Não obstante a direção, a supervisão e a revisão pelo auditor 
independente, o uso excessivo de auditores internos para prestar 
assistência direta pode afetar a percepção sobre a independência do 
trabalho de auditoria das demonstrações contábeis. 
 
 
 
Por fim, o auditor independente deve avaliar se, quando agregado, a 
utilização planejada de assistência direta dos auditores internos junto com o uso 
planejado do trabalho da função de auditoria interna continua resultando em 
suficiente envolvimento do auditor independente no trabalho de 
auditoria das demonstrações contábeis, dada a exclusiva responsabilidade do 
auditor independente na emissão de opinião de auditoria sobre as 
demonstrações contábeis. 
 
 
Antes de utilizar os auditores internos para prestar assistência 
direta para fins de auditoria, o auditor independente deve: 
Auditor 
independente
deve
manter o controle sobre 
pedidos de confirmação
externa
avaliar os resultados deste 
procedimento
não é apropriado atribuir essas responsabilidades
aos auditores internos
Uso excessivo
de auditores 
internos
para prestar
assistência
direta
pode afetar a perceção sobre 
a independência do trabalho
2.5- Utilização dos auditores internos para prestar assistência 
direta 
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Pessoal, NOVAMENTE, O auditor é o único responsável por expressar 
opinião de auditoria e essa responsabilidade não é reduzida pela utilização 
do trabalho de especialista contratado pelo auditor (doravante especialista do 
auditor ou especialista). 
 
 
 
 
 
 
Obter 
concordância 
formal
do 
representante
autorizado da 
entidade
de que os auditores
internos estão
autorizados e seguirão as 
instruções do auditor 
independente e que a 
administração da entidade 
não vai interferir no 
trabalho que o auditor 
interno executar para o 
auditor independente
dos auditores 
internos 
de que eles vão manter 
confidencialidade sobre 
os assuntos específicos, 
conforme instruído pelo 
auditor independente e que 
qualquer ameaça à 
objetividade será 
prontamente informada aos 
auditores independentes.
Objetivo
do auditor
Determinadar a necessidade de utilizar trabalho de 
especialista; e
no caso de utilizar 
o trabalho de 
especialista
determinar se o trabalho é 
adequado para fins de 
auditoria
3- Utilização do Trabalho de Especialistas 
3.1- Responsabilidade do auditor pela opinião de auditoria 
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Temos 2 grandes diferenças entre os especialistas, conforme quadro 
resumo abaixo: 
Especialista 
Do auditor Da administração 
Pessoa ou organização 
Área não contabilidade ou auditoria 
Contratado pelo auditor Contratado pela administração 
Utilizado pelo auditor para ajudar a 
obter evidência suficiente e 
apropriada 
Utilizado para ajudar na 
elaboração das demonstrações 
contábeis 
Ex: avaliar instrumentos financeiros 
complexos, terrenos e edifícios, joias, 
peças de arte, ativos intangíveis, 
cálculo atuarial, estimativa de reserva 
de petróleo, responsabilidade 
ambiental, interpretação de 
contratos, leis e regulamentos 
Ex: seguradora com cálculos 
atuariais, fundo de pensão com 
estimativa de provisões 
 
 
O auditor deve avaliar se o especialista por ele contratado possui 
competência, habilidades e objetividade necessárias para fins da 
auditoria. 
 
 
Competência nível de especialização
Habilidade capacidade de exercer a competência
Objetividade
possíveis efeitos no julgamento profissional ou comercial 
pela tendenciosidade, conflito de interesse ou influência 
de outros
3.2 - Definiçãode especialista do auditor e da administração 
3.3- Competência, habilidade e objetividade do especialista do 
auditor 
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O auditor deve estabelecer acordo, por escrito, com o especialista 
por ele contratado. 
O acordo entre o auditor e o especialista externo do auditor é 
frequentemente na forma de carta de contratação. 
Quando não há acordo por escrito entre o auditor e o especialista do 
auditor, o entendimento pode ser documentado, por exemplo: 
i) em memorandos de planejamento ou papéis de trabalho relacionados, 
como o programa de auditoria; 
ii) nas políticas e procedimentos da firma de auditoria. 
 
 
O auditor deve avaliar a adequação do trabalho do especialista do 
auditor para fins da auditoria, incluindo: 
a) a relevância e razoabilidade das constatações ou conclusões desse 
especialista, e sua consistência com outras evidências de auditoria; 
b) se o trabalho do especialista envolve o uso de premissas e métodos 
significativos, a relevância e a razoabilidade dessas premissas e desses 
métodos nas circunstâncias; e 
c) se o trabalho do especialista envolve o uso de dados-fonte 
significativos para o seu trabalho, a relevância, integridade e 
precisão desses dados-fonte. 
 
 
O auditor deve obter 
entendimento na 
área de 
especialização do 
especialista do auditor 
suficiente para
permitir
ao auditor
determinar a natureza, o 
alcance e os objetivos do 
trabalho desse especialista
avaliar a adequação desse 
trabalho
3.4- Obtenção de entendimento sobre a área de especialização 
do especialista do auditor 
3.5 Acordo com o especialista do auditor 
3.6- Avaliação da adequação do trabalho do especialista do 
auditor 
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Auditor 
Não deve Pode 
 
fazer referência ao trabalho do especialista 
 
 
relatório com opinião não 
modificada 
relatório com opinião modificada 
pode precisar da permissão do 
especialista ANTES de fazer a 
referência 
deve indicar que essa referência 
não reduz a sua responsabilidade 
por essa opinião 
 
 
 
 
3.7- Referência ao especialista do auditor no relatório do 
auditor independente 
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4.1- Partes Relacionadas 
1- (ESAF / AFRFB / 2014) O auditor independente, ao utilizar o trabalho 
específico dos auditores internos, deve: 
a) ressalvar que o trabalho foi efetuado pelos auditores internos e a 
responsabilidade é limitada, registrando que a empresa tem conhecimento da 
decisão por utilizar estes trabalhos. 
b) incluir, na documentação de auditoria, as conclusões atingidas relacionadas 
com a avaliação da adequação do trabalho dos auditores internos e os 
procedimentos de auditoria por ele executados sobre a conformidade dos 
trabalhos. 
c) restringir a utilização a trabalhos operacionais, de elaboração de cálculos e 
descrição de processos que não ofereçam riscos ao processo de auditoria, visto 
que a responsabilidade é limitada sobre eles. 
d) dividir as responsabilidades com a administração da empresa auditada, 
restringindo seus trabalhos ao limite da auditoria realizada e à documentação 
produzida pelos seus trabalhos. 
e) assumir a qualidade dos trabalhos da auditoria interna, incluindo em seus 
papéis de trabalho como documentação suporte e comprobatória. 
Resolução: 
Alternativa A, C, D, E – Errada. A responsabilidade auditoria independente (e, 
consequentemente, sobre a opinião e procedimentos) é sempre do auditor 
independente, não sendo diminuída no caso de utilizar trabalho específico dos 
auditores internos, nem compartilhada com a administração da empresa. 
Alternativa B – Correto. Está conforme item 13 da NBC TA 610. 
Gabarito 1: B. 
 
2- (FUNDATEC / Auditor CAGE-RS / 2014) Com relação aos 
procedimentos e às conclusões de auditoria estabelecidos na NBC TA 550 – 
Partes Relacionadas, marque a afirmação correta. 
A) Transações com partes relacionadas são proibidas e, por esta razão, o auditor 
deve ressalvar sua opinião quando a entidade apresentar qualquer transação 
com estas partes relacionadas. 
B) Transações com partes relacionadas são usuais e não apresentam riscos ao 
trabalho do auditor, por esta razão, não há procedimentos específicos a serem 
aplicados. 
4- Questões comentadas 
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C) A administração não tem a responsabilidade de informar ao auditor quem 
são as partes relacionadas com as quais mantém operação. 
D) O auditor deve ficar satisfeito quando a administração divulgar em nota 
explicativa que as transações com partes relacionadas foram realizadas em 
termos e condições de mercado. 
E) O auditor deve avaliar se as transações com partes relacionadas estão sendo 
realizadas em condições normais de mercado e se estão adequadamente 
registradas e divulgadas nas notas explicativas. 
Resolução: 
Alternativa A – Errada. Não são proibidas nem exige alteração na opinião do 
auditor. 
Alternativa B – Errada. Existem sim procedimentos específicos para serem 
aplicados a fim de constatar que as transações foram em condições normais de 
mercado, sem distorção. 
Alternativa C – Errada. Tem responsabilidade de informar, quando indagada. 
Alternativa D – Errada. A divulgação da administração é uma das fontes de 
informação relacionadas as partes relacionadas, devendo o auditor executar os 
procedimentos específicos a fim de identificar as transações e verificar se foram 
feitas em condições normais de mercado. 
Alternativa E – Certo. O auditor visa avaliar e concluir sobre estas transações 
com partes relacionadas, de que foram feitas em condições normais de mercado 
e não apresentam distorções relevantes, além de estarem adequadamente 
registradas e divulgadas. 
Gabarito 2: E. 
 
3- (FGV / AFRE-RJ / 2010) O auditor independente, para determinar se 
o trabalho dos auditores internos é adequado, deve avaliar os aspectos 
relacionados nas alternativas a seguir, à exceção de um. Assinale-o. 
a) A objetividade da função de auditoria interna. 
b) A competência técnica dos auditores internos. 
c) A necessidade do uso do trabalho de especialistas para executar a auditoria 
interna. 
d) O zelo profissional demonstrado pelos auditores internos durante o trabalho. 
e) A comunicação eficaz entre os auditores internos e o auditor independente. 
Resolução: 
De acordo com a NBC TA 610, item 9, o auditor independente deve avaliar: 
"(a) a objetividade da função de auditoria interna; 
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(b) a competência técnica dos auditores internos; 
(c) se é provável que o trabalho dos auditores internos seja realizado com 
o devido zelo profissional; e 
(d) se é provável que haja comunicação eficaz entre os auditores internos 
e o auditor independente." 
Gabarito 3: C. 
 
4- (ESAF / AFRFB / 2009) O auditor externo, ao realizar auditoria na 
empresa Participações S.A., constatou contrato de mútuo entre companhias 
coligadas, com taxas de juros de 4% a.m. e sem o recolhimento do IOF sobre a 
operação. Considerando que a taxa de juros praticada no mercado, no período 
do contrato, era de 2% a.m., o auditor pode afirmar que a transação: 
a) é normal e está dentro das práticas estabelecidas pelo mercado para 
operações dessa natureza. 
b) é normal,exceto quanto ao não recolhimento do IOF, que é obrigatório nas 
operações de crédito. 
c) está irregular, por ter condições superiores às praticadas pelo mercado, bem 
como sem a retenção do IOF, obrigatório em todas as transações financeiras. 
d) é normal, visto que operações feitas entre companhias do mesmo grupo 
devem praticar taxas de juros superiores às praticadas pelo mercado. 
e) é irregular por não ser permitido empréstimos entre companhias do grupo, 
mas que está correta sobre o não recolhimento do IOF, o qual não incide em 
operações feitas entre empresas não financeiras. 
Resolução: 
A transação não é considerada normal tendo em vista que foi adotado uma 
prática diferente da do mercado, além de não efetuar o recolhimento do IOF 
sobre a operação. As operações entre as partes relacionadas (empresas 
coligadas, controladas etc.) devem ser nas mesmas condições do mercado. 
Gabarito 4: C. 
 
5- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2006 - Adaptada) Analise a 
seguinte proposição: 
I. As transações com partes relacionadas são normalmente irrelevantes para 
determinação da extensão dos procedimentos de auditoria uma vez que são 
efetuadas sob condições comutativas. 
Resolução: Item I – Errado. 
“As transações com partes relacionadas são normalmente irrelevantes...”. 
Vejamos o item 2 da NBC TA 550: 
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“(...) a natureza do relacionamento e transações com partes relacionadas 
em algumas circunstâncias pode dar origem a riscos de distorção 
relevante nas demonstrações contábeis maiores do que os de transações 
com partes não relacionadas”. 
Por isto, tais transações (com partes relacionadas) são relevantes e 
influenciam à aplicação dos procedimentos pelo auditor, conforme podemos 
verificar no item A31 da NBC TA 550: 
“A31. A natureza, época e extensão dos procedimentos adicionais de 
auditoria que o auditor pode selecionar para responder aos riscos 
identificados de distorção relevante associados a relacionamentos e 
transações com partes relacionadas dependem da natureza desses riscos 
e das circunstâncias da entidade.” 
Gabarito 5: F. 
 
6- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2006) Ao tratar da 
independência, as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria 
Independente definem "entidade relacionada" como aquela que possui uma das 
seguintes relações com a entidade auditada, exceto a 
a) entidade que tem controle direto ou indireto sobre a entidade auditada, desde 
que a entidade auditada seja relevante para essa entidade. 
b) entidade com interesse financeiro direto na entidade auditada, qualquer que 
seja a significância desse interesse financeiro na entidade auditada. 
c) entidade sobre a qual a entidade auditada tenha controle direto ou indireto. 
d) entidade na qual a entidade auditada, ou uma entidade a esta relacionada, 
tenha um interesse financeiro direto que lhe proporcione influência significativa, 
ou seja, preponderância nas deliberações sociais, sobre essa entidade e o 
interesse seja relevante para a entidade auditada e sua entidade relacionada. 
e) entidade sobcontrole comum ao da entidade auditada desde que essa 
entidade e a entidade auditada sejam, ambas, relevantes para a entidade 
controladora. 
Resolução: 
De acordo com o item 10 da NBC TA 550, temos que: 
"Parte relacionada é a parte que é: 
(a) uma parte relacionada, como definida na estrutura de relatório 
financeiro adequada; ou 
(b) quando a estrutura de relatório financeiro aplicável não estabelece 
nenhuma exigência ou estabelece exigências mínimas para partes 
relacionadas: 
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(i) uma pessoa ou outra entidade que tem controle ou influência 
significativa, direta ou indiretamente, por meio de um ou mais 
intermediários, sobre a entidade que reporta; 
(ii) outra entidade sobre a qual a entidade que reporta tem 
controle ou influência significativa, direta ou indiretamente, 
por meio de um ou mais intermediários; ou 
(iii) outra entidade que está sob controle comum juntamente com 
a entidade que reporta, por ter: 
a. controlador comum; 
b. proprietários que são parentes próximos; ou 
c. administração-chave comum". 
 
Analisando as alternativas, a única que encontra-se incorreta é a 
alternativa "B", gabarito da questão, tendo em vista que ela afirma que é 
considerado "entidade relacionada" apenas pelo fato de ter interesse financeiro 
direto, independente de sua significância (o que não é o caso, afinal, a mesma 
deve deter controle ou influência significativa sobre a outra, conforme exposto 
acima). 
Gabarito 6: B. 
 
 
7- (FAURGS / Agente Fiscal do Tesouro Estadual – SEFAZ RS / 2006) 
Com relação à norma NBC T 11.14 - Transações com Partes Relacionadas, 
assinale a afirmação INCORRETA. 
a) As normas contábeis sobre partes relacionadas exigem que as relações e as 
transações com essas partes sejam, adequadamente, divulgadas nas 
Demonstrações Contábeis. 
b) A existência de partes relacionadas ou transações com tais partes pode 
afetar as Demonstrações Contábeis. Por exemplo, a não apropriação de forma 
correta dos valores de rateio de despesas administrativas afeta o resultado de 
uma entidade relacionada. 
c) A fonte de evidência de auditoria afeta a avaliação de sua confiabilidade por 
parte do auditor. Pode-se depositar um grau maior de confiança na evidência 
de auditoria obtida de terceiros que não forem partes relacionadas. 
d) As evidências suficientes para identificar as partes relacionadas, podem ser 
obtidas pelo auditor no decorrer do exercício social subsequente. 
e) Uma transação com partes relacionadas pode ser motivada por condições 
diferentes das condições normais do negócio. 
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Resolução: 
De acordo com a NBC T 11.14, em seu item 11.14.1.2, temos que: 
"11.14.1.2. O auditor deve obter evidências suficientes para identificar 
partes relacionadas na fase de planejamento, possibilitando detectar, no 
decorrer dos trabalhos, quaisquer transações relevantes que as 
envolvam". 
Portanto, a alternativa D peca ao afirmar que podem ser identificadas as partes 
relacionadas no decorrer do exercício subsequente, sendo o gabarito da 
questão. 
Gabarito 7: D. 
 
8- (ESAF / Auditor Fiscal de Natal / 2001) De acordo com as normas de 
auditoria, a identificação de partes relacionadas e o exame das transações 
relevantes efetuadas entre estas e a entidade auditada: 
a) impõe ao auditor independente de demonstrações contábeis a emissão de 
parecer com parágrafo de ênfase. 
b) resulta na evidência em notas explicativas e ressalva no parecer do auditor 
independente de demonstrações contábeis. 
c) é uma tarefa de responsabilidade exclusiva do auditor interno, na condição 
de empregado da entidade auditada. 
d) é uma obrigação precípua do auditor independente das demonstrações 
contábeis da entidade auditada. 
e) não é obrigação do auditor independente a identificação das partes 
relacionadas, mas somente o exame das transações com estas. 
Resolução: 
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Gabarito 8: D. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo
atingir 
entendimento 
suficiente dos 
relacionamentos e 
transações com 
partes relacionadas 
para que ele seja 
capaz de...
reconhecer fatores de 
risco de fraude 
decorrentes de 
relacionamentos e 
transações com partes 
relacionadas 
que sejam relevantespara a identificação e 
avaliação dos riscos de 
distorção relevante 
devido à fraude
concluir, com base nas 
evidências de 
auditoria obtidas, se 
as demonstrações 
contábeis, afetadas 
por esses 
relacionamentos e 
transações
atingem a 
apresentação 
adequada 
não são enganosas 
obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para determinar 
se os relacionamentos e transações com partes relacionados foram ou 
não adequadamente identificados, contabilizados e divulgados nas 
demonstrações contábeis, em conformidade com essa estrutura
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4.2- Utilização do Trabalho do Auditor Interno 
9- (FGV - Prefeitura de Cuiabá - MT / Auditor Fiscal Tributário da 
Receita Municipal / 2016) A comunicação efetiva entre o auditor interno e o 
auditor independente cria um ambiente no qual o auditor independente pode 
ser informado sobre assuntos significativos que podem afetar o seu trabalho. 
No entanto, existem circunstâncias nas quais o auditor independente não pode 
utilizar o trabalho da auditoria interna para os fins da auditoria. 
De acordo com a NBC TA 610, Utilização do Trabalho de Auditoria Interna, 
assinale a opção que indica o trabalho da auditoria interna que não pode ser 
utilizado pelo auditor independente. 
a) Testes da eficácia operacional dos controles. 
b) Observação das contagens do estoque. 
c) Rastreamento de transações pelo sistema de informações aplicável para as 
demonstrações contábeis. 
d) Testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação. 
e) Julgamento sobre processos de riscos judiciais. 
Resolução: 
Vamos começar pelas alternativas corretas. Elas estão no rol do item A16 
da NBC TA 610, conforme cito abaixo: 
“A16. Os exemplos de trabalho da auditoria interna que podem ser utilizados 
pelo auditor independente incluem: 
• testes da eficácia operacional dos controles; 
• procedimentos substantivos envolvendo menor grau de julgamento; 
• observação das contagens do estoque; 
• rastreamento de transações pelo sistema de informações 
aplicável para as demonstrações contábeis; 
• testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação; e 
• em algumas circunstâncias, as auditorias ou revisões das informações 
financeiras das controladas que não sejam componentes significativos para 
o grupo (onde isso não conflita com os requisitos da NBC TA 600).” 
 
Adiante, temos no item 18 da NBC TA 610: 
“18. O auditor independente deve exercer todos os julgamentos 
importantes no trabalho de auditoria (...)” 
Gabarito 9: E. 
 
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10- (FGV - ACI (Recife)/Finanças Públicas/2014 (e mais 2 
concursos)) Para determinar o efeito do trabalho dos auditores internos na 
natureza, época ou extensão dos procedimentos da auditoria independente, o 
auditor independente deve considerar 
a) a natureza e o alcance do trabalho específico executado, ou a ser executado, 
pelos auditores externos. 
b) os riscos avaliados de distorção relevante no nível de afirmações para classes 
específicas de transações, saldos contábeis e divulgações. 
c) o grau de objetividade envolvido na avaliação da evidência de auditoria 
coletada pelos auditores internos como suporte para as afirmações irrelevantes. 
d) a extensão e a utilização de um trabalho específico dos auditores internos 
em outras empresas. 
e) a probabilidade do trabalho dos auditores internos ser adequado para os fins 
da auditoria de conformidade. 
Resolução: 
Item 10 da NBC TA 610: 
“10. Para determinar o efeito planejado do trabalho dos auditores internos na 
natureza, época ou extensão dos procedimentos do auditor independente, 
o auditor independente deve considerar: 
(a) a natureza e o alcance do trabalho específico executado, ou a ser 
executado, pelos auditores internos; 
(b) os riscos avaliados de distorção relevante no nível de afirmações 
para classes específicas de transações, saldos contábeis e 
divulgações; e 
(c) o grau de subjetividade envolvido na avaliação da evidência de 
auditoria coletada pelos auditores internos como suporte para as 
afirmações relevantes” 
Gabarito 10: B. 
 
11- (ESAF / AFRFB / 2014 - ADAPTADA) O auditor independente, ao 
utilizar o trabalho específico dos auditores internos, deve: 
a) ressalvar que o trabalho foi efetuado pelos auditores internos e a 
responsabilidade é limitada, registrando que a empresa tem conhecimento da 
decisão por utilizar estes trabalhos. 
Resolução: 
A responsabilidade auditoria independente (e, consequentemente, sobre 
a opinião e procedimentos) é sempre do auditor independente, não sendo 
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diminuída no caso de utilizar trabalho específico dos auditores internos, nem 
compartilhada com a administração da empresa 
Gabarito 11: F. 
 
12- (FGV - ATM (Recife)/2014) Para determinar se o trabalho dos 
auditores internos está adequado aos fins da auditoria, o auditor independente 
deve avaliar as circunstâncias a seguir, à exceção de uma. Assinale-a. 
a) A competência técnica dos auditores internos. 
b) A probabilidade de que o trabalho dos auditores internos seja realizado com 
o devido zelo profissional. 
c) O grau de materialidade envolvido na avaliação da evidência de auditoria 
coletada pelos auditores internos. 
d) A probabilidade de que haja comunicação eficaz entre os auditores internos 
e o auditor independente. 
e) A objetividade da função de auditoria interna. 
Resolução: 
Item 9 da NBC TA 610: 
“9. Para determinar se é provável que o trabalho dos auditores internos seja 
adequado para os fins da auditoria, o auditor independente deve avaliar: 
(a) a objetividade da função de auditoria interna; 
(b) a competência técnica dos auditores internos; 
(c) se é provável que o trabalho dos auditores internos seja realizado 
com o devido zelo profissional; e 
(d) se é provável que haja comunicação eficaz entre os auditores 
internos e o auditor independente (ver item A4).” 
Gabarito 12: C. 
 
13- (CESPE / MEC / Analista Contábil / 2014) Considerando a 
responsabilidade do auditor na elaboração da documentação de auditoria e a 
utilização pelo auditor independente dos trabalhos de auditoria interna, julgue. 
Caso auditores internos prestem assistência direta na auditoria, o auditor 
independente deverá incluir, na documentação de auditoria, os procedimentos 
detalhados de auditoria que foram utilizados pelo auditor interno para avaliar a 
adequação dos trabalhos realizados 
( ) Certo ( ) Errado 
Resolução: 
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Conforme item 37 da NBC TA 610: 
“37. Se o auditor independente utiliza auditores internos para prestar 
assistência direta na auditoria, ele deve incluir na documentação de auditoria: 
(a) a avaliação da existência e da importância das ameaças à objetividade 
dos auditores internos e a avaliação do nível de competência dos auditores 
internos utilizados para prestar assistência direta; 
(b) a base para a decisão sobre a natureza e a extensão do trabalho 
executado pelos auditores internos; 
(c) quem revisou o trabalho executado, assim como a data e extensão dessa 
revisão, de acordo com a NBC TA 230; 
(d) os acordos formais firmados com o representante autorizado da entidade 
e dos auditores internos nos termos do item 33; e 
(e) os papéis de trabalho elaborados pelos auditores internos que prestaram 
assistência direta sobreo trabalho de auditoria.” 
Gabarito 13: F. 
 
14- (FUNDEP / IFN-MG / Auditor / 2014) A resolução do Conselho 
Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.229/2009 define que a expressão Auditoria 
Interna se refere 
a) à execução de procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e 
revisão do auditor independente para avaliar e melhorar a eficácia da 
governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da entidade. 
b) a pessoas de uma entidade utilizadas para executar procedimentos de 
auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente. 
c) à função ou a pessoas de uma entidade que executem atividades de 
asseguração e consultoria projetadas para avaliar e melhorar a eficácia da 
governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da entidade. 
d) à utilização de auditores internos para executar procedimentos de auditoria, 
sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente. 
Resolução: 
Conforme item 14 da NBC TA 610: 
“14. Para os fins desta Norma, os seguintes termos e expressões possuem o 
significado abaixo: 
As expressões função de auditoria interna, auditor interno ou auditoria interna, 
utilizadas de forma alternada ao longo desta Norma se referem à função ou 
pessoas de uma entidade que executem atividades de asseguração e consultoria 
projetadas para avaliar e melhorar a eficácia da governança, dos processos de 
controle interno e gestão de risco da entidade (ver itens A1 a A4).” 
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Gabarito 14: C 
 
15- (FGV - Aud (AL BA)/Auditoria/2014) Os trabalhos de auditoria 
interna, que podem ser utilizados pelo auditor independente, estão listados a 
seguir, à exceção de um. Assinale‐o. 
a) Testes da eficácia operacional dos controles 
b) Procedimentos substantivos envolvendo menor grau de julgamento 
c) Observação das contagens do estoque 
d) Testes objetivos adequados as operações subjetivas 
e) Rastreamento de transações pelo sistema de informações, aplicável às 
demonstrações contábeis 
Resolução: 
Conforme item A16 da NBC TA 610, temos que: 
“A16. Os exemplos de trabalho da auditoria interna que podem ser 
utilizados pelo auditor independente incluem: 
• testes da eficácia operacional dos controles; (alternativa A) 
• procedimentos substantivos envolvendo menor grau de 
julgamento; (alternativa B) 
• observação das contagens do estoque; (alternativa C) 
• rastreamento de transações pelo sistema de informações 
aplicável para as demonstrações contábeis; (alternativa E) 
• testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação; 
• em algumas circunstâncias, as auditorias ou revisões das 
informações financeiras das controladas que não sejam componentes 
significativos para o grupo (...)” 
Gabarito 15: D. 
 
16- (CFC / CNAI – Qualificação Técnica Geral CFC / 2013) De acordo 
com a NBC TA 610 - Utilização do Trabalho da Auditoria Interna, para determinar 
se é provável que o trabalho dos auditores internos é adequado para os fins da 
auditoria, o auditor independente deve avaliar, EXCETO: 
a) a objetividade da função de auditoria interna. 
b) a competência técnica dos auditores internos. 
c) se há subordinação eficaz entre os auditores internos e a administração 
financeira. 
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d) se o trabalho dos auditores internos é realizado com o devido zelo 
profissional. 
Resolução: 
Conforme item 15 da NBC TA 610: 
“15. O auditor independente deve determinar se o trabalho da auditoria 
interna pode ser utilizado para os fins da auditoria, considerando o seguinte: 
(a) a extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na 
organização e suas políticas e procedimentos propiciam objetividade 
dos auditores internos; 
(b) o nível de competência da função de auditoria interna; e 
(c) se a função de auditoria interna aplica uma abordagem 
sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade.” 
Gabarito 16: C. 
 
17- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRE-CE / 2012) Para que 
a auditoria externa possa utilizar os trabalhos dos auditores internos é 
obrigatório que 
a) as reuniões sejam aleatórias e sem previsão dos assuntos a serem tratados, 
mantendo assim a independência. 
b) haja subordinação dos auditores internos aos auditores externos. 
c) os trabalhos sejam desenvolvidos de acordo com as determinações da 
administração da empresa e dos órgãos de governança. 
d) a determinação da amostra, a seleção dos documentos e a revisão sejam 
feitas pela auditoria externa. 
e) avalie a objetividade da função da auditoria interna e a competência técnica 
dos auditores internos. 
Resolução: 
Conforme item 15 da NBC TA 610: 
“15. O auditor independente deve determinar se o trabalho da auditoria 
interna pode ser utilizado para os fins da auditoria, considerando o seguinte: 
(a) a extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na 
organização e suas políticas e procedimentos propiciam objetividade 
dos auditores internos; 
(b) o nível de competência da função de auditoria interna; e 
(c) se a função de auditoria interna aplica uma abordagem 
sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade.” 
Gabarito 17: E. 
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4.3- Utilização do Trabalho de Especialistas 
18- (FCC - Auditor Conselheiro Substituto (TCM-GO)/2015) Cabe ao 
Auditor independente julgar e avaliar a necessidade de contratação do trabalho 
de pessoa ou organização em área de especialização, que não contabilidade ou 
auditoria, quando esse trabalho é utilizado para ajudar o Auditor a obter 
evidência de auditoria suficiente e apropriada, bem como a utilização do 
trabalho de auditores internos do auditado. Contudo, o Auditor independente é 
o único responsável por expressar opinião de auditoria e a responsabilidade não 
é reduzida pela contratação de especialistas, sendo que a referência ao 
especialista do Auditor será feita no relatório de auditoria se houver 
a) opinião não modificada. 
b) negativa de opinião. 
c) algum regulamento requerendo a referência do especialista da administração. 
d) abstenção de opinião. 
e) opinião modificada devido a evidência do especialista do auditor. 
Resolução: 
De acordo com o item 14 da NBC TA 620, temos que: 
"14. O auditor não deve fazer referência ao trabalho do especialista do 
auditor em seu relatório que contenha opinião não modificada". 
Já no item A42 da NBC TA 620, temos o gabarito da questão: 
“A42. Pode ser apropriado em algumas circunstâncias fazer referência 
ao especialista no relatório que contém uma opinião modificada 
para explicar a natureza da modificação. Nessas circunstâncias, o auditor 
pode precisar da permissão do especialista do auditor antes de fazer essa 
referência.” 
Gabarito 18: E 
 
19- (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ / CGM - RJ / Contador - 
Conhecimentos Específicos / 2015) Na hipótese de um trabalho de auditoria 
requerer a opinião de um especialista de outra área, considerando que o 
relatório do auditor é limpo, não devendo conter qualquer modificação em 
relação ao padrão, além de ele ter conseguido se convencer de que o trabalho 
do especialista é adequado e se constitui em evidência de auditoria apropriada 
e suficiente, inexistindo qualquer distorção identificada que deva ser objeto de 
ressalva, o auditor independente: 
a) não deve fazer menção ao trabalho do especialista em seu relatório de 
auditoria 
b) sempre deve fazer menção ao trabalho do especialista 
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c) poderá ou não, opcionalmente, fazer menção ao trabalho do especialista 
d) só deverá fazer menção ao trabalho do especialista, se a contratante for 
instituição pública 
Resolução: 
Auditor 
Não deve Pode 
 
Fazer referência ao trabalho do especialista 
 
 
Relatório com opinião não 
modificada 
Relatório com opinião modificada 
Pode precisar da permissão do 
especialista ANTES de fazer a 
referência 
Deve indicar que essa referência não 
reduz a sua responsabilidade por 
essa opinião 
 
Gabarito 19: A. 
 
20- (FGV - ACI (Recife)/Finanças Públicas/2014 (e mais 2 
concursos)) De acordo com a NBC TA 620, o especialista é necessário para 
ajudar o auditor nos assuntos relacionados a seguir, à exceção de um. Assinale-
o. 
a) No entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo seus controles 
internos. 
b) Na identificação e na avaliação dos riscos de distorção relevante. 
c) Na definição e na execução de procedimentos adicionais de auditoria para 
responder aos riscos avaliados no nível de afirmação, que compreendem testes 
de controle ou procedimentos substantivos. 
d) Na avaliação da suficiência e na adequação da evidência de auditoria obtida 
na formação de opinião sobre as demonstrações contábeis. 
e) Na determinação e na implementação de respostas gerais às evidências 
avaliadas no nível dos relatórios. 
Resolução: 
Item A4 da NBC TA 620: 
“A4. Um especialista do auditor pode ser necessário para ajudar o auditor em 
um ou mais dos assuntos a seguir: 
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 entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo seus controles 
internos; 
 identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante; 
 determinação e implementação de respostas gerais aos riscos avaliados 
no nível de demonstrações contábeis; 
 definição e execução de procedimentos adicionais de auditoria para 
responder aos riscos avaliados no nível de afirmação, que compreendem 
testes de controle ou procedimentos substantivos; 
 avaliação da suficiência e adequação da evidência de auditoria obtida na 
formação de opinião sobre as demonstrações contábeis. “ 
Gabarito 20: E. 
 
21- (UEL / AFRE - PR / 2012) Com base nas normas brasileiras de 
contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade e aplicadas à 
Auditoria Independente, assinale a alternativa correta. 
a) A contratação e o fornecimento de trabalhos de especialista são de total 
responsabilidade da empresa auditada, ficando sob sua responsabilidade todo o 
trabalho executado. 
b) O auditor é o único responsável por expressar opinião de auditoria, e essa 
responsabilidade é mantida mesmo com a utilização do trabalho de especialista 
contratado por ele. 
c) O auditor deve incluir, em seu relatório, informações relativas às auditorias 
realizadas por especialistas, a fim de dividir a responsabilidade sobre o trabalho. 
d) O auditor está totalmente isento da responsabilidade sobre o trabalho 
prestado por especialista durante a realização da auditoria. 
e) O auditor deve fazer uma ressalva em seu relatório, sempre que são 
utilizados trabalhos de especialistas no transcurso dos trabalhos de auditoria. 
Resolução: 
De acordo com o item 3 da NBC TA 620, temos que: 
“3. O auditor é o único responsável por expressar opinião de auditoria e 
essa responsabilidade não é reduzida pela utilização do trabalho de 
especialista contratado pelo auditor”. 
Gabarito 21: B. 
22- (FGV / AFRE-RJ / 2011) De acordo com a NBC TA 620, aprovada pela 
Resolução CFC nº 1230/09, que trata do uso do trabalho de especialistas, o 
auditor não deve assumir o seguinte procedimento: 
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a) determinar a natureza, o alcance e os objetivos do trabalho do especialista 
para fins da auditoria, devendo para tanto obter entendimento na área de 
especialização. 
b) estabelecer acordo, por escrito, com o especialista por ele contratado, quando 
apropriado, sobre a natureza, o alcance e os objetivos do seu trabalho. 
c) avaliar a adequação do trabalho do especialista, incluindo a relevância e a 
razoabilidade das suas constatações ou conclusões e a consistência com outras 
evidências de auditoria. 
d) avaliar se o especialista possui competência, habilidades e objetividade 
necessárias na área de contabilidade e auditoria, condição indispensável para 
sua contratação. 
e) determinar a necessidade de utilizar o trabalho do especialista para obter 
evidências de auditoria apropriada e suficiente, em área que não seja 
contabilidade e auditoria. 
Resolução: 
Conforme item 9 da NBC TA 620: 
“9. O auditor deve avaliar se o especialista por ele contratado possui 
competência, habilidades e objetividade necessárias para fins da 
auditoria”. 
No entanto, qual o erro? É que a área é NÃO contabilidade e auditoria, conforme 
definição do item 6 da NBC TA 620: 
“6. Especialista do auditor é uma pessoa ou organização com 
especialização em área que não contabilidade ou auditoria, contratado 
pelo auditor, cujo trabalho nessa área é utilizado pelo auditor para ajudá-
lo a obter evidência de auditoria suficiente e apropriada.” 
Gabarito 22: D. 
 
23- (ESAF / ISS RJ / 2010) A respeito do uso de especialista de outra área 
em auditoria, é correto afirmar, exceto: 
a) na avaliação do trabalho do especialista, não cabe ao auditor revisar ou 
testar a fonte de dados utilizada. 
b) na emissão de parecer sem ressalva, o auditor não pode fazer referência ao 
trabalho de especialista no seu parecer. 
c) a certificação profissional, licença ou registro em órgão de classe é um dos 
elementos de verificação da competência do especialista. 
d) a responsabilidade, quanto à qualidade e propriedade das premissas e 
métodos utilizados, é do especialista e não do auditor. 
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e) É atribuição do auditor obter evidência adequada de que o alcance do 
trabalho do especialista é suficiente para os fins da auditoria. 
Resolução: 
De acordo com o item A38 da NBC TA 620, temos que: 
"A38. Quando o trabalho do especialista do auditor envolve o uso de 
dados-fonte que são significativos para o seu trabalho, podem ser usados 
os seguintes procedimentos para testar esses dados: 
- verificação da origem dos dados, incluindo a obtenção de 
entendimento dos controles internos sobre os dados e, quando 
aplicável, a aplicação de testes sobre os controles e, quando 
relevante, sua transmissão para o especialista; 
- revisão da integridade e consistência interna dos dados". 
Gabarito 23: A. 
 
24- (FGV - Fiscal da Receita Estadual (AP)/2010) De acordo com a NBC 
TA 620, aprovada pela Resolução CFC nº 1230/09, que trata do uso do trabalho 
de especialistas, o auditor não deve assumir o seguinte procedimento: 
a) determinar a natureza, o alcance e os objetivos do trabalho do especialista 
para fins da auditoria, devendo para tanto obter entendimento na área de 
especialização. 
b) estabelecer acordo, por escrito, com o especialista por ele contratado, quando 
apropriado, sobre a natureza, o alcance e os objetivos do seu trabalho. 
c) avaliar a adequação do trabalho do especialista, incluindo a relevância e a 
razoabilidade das suas constatações ou conclusões e a consistência com outras 
evidências de auditoria. 
d) avaliar se o especialista possui competência, habilidades e objetividade 
necessárias na área de contabilidade e auditoria, condição indispensávelpara 
sua contratação. 
e) determinar a necessidade de utilizar o trabalho do especialista para obter 
evidências de auditoria apropriada e suficiente, em área que não seja 
contabilidade e auditoria. 
Resolução: 
Conforme item 9 da NBC TA 620: 
“9. O auditor deve avaliar se o especialista por ele contratado possui 
competência, habilidades e objetividade necessárias para fins da 
auditoria”. 
No entanto, qual o erro? É que a área é NÃO contabilidade e auditoria, conforme 
definição do item 6 da NBC TA 620: 
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“6. Especialista do auditor é uma pessoa ou organização com 
especialização em área que não contabilidade ou auditoria, contratado 
pelo auditor, cujo trabalho nessa área é utilizado pelo auditor para ajudá-
lo a obter evidência de auditoria suficiente e apropriada.” 
Gabarito 24: D. 
 
25- (ESAF / Auditor de Natal / 2008) Na execução dos trabalhos de 
auditoria externa, normalmente são utilizadas equipes técnicas para o 
desempenho do trabalho. Pode-se afirmar que a responsabilidade técnica do 
trabalho é 
a) de toda a equipe técnica, desde que supervisionada pelo auditor. 
b) dos gerentes do projeto e do sócio-auditor, por possuírem formação 
pertinente. 
c) da firma de auditoria, que assume os riscos mediante contrato. 
d) do auditor, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos executados. 
e) de todos os sócios da firma de auditoria, por responderem solidariamente e 
ilimitadamente. 
Resolução: 
Vejamos o item 3 da NBC TA 620: 
“3. O auditor é o único responsável por expressar opinião de 
auditoria e essa responsabilidade não é reduzida pela utilização do 
trabalho de especialista” 
Gabarito 25: D. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.1- Partes Relacionadas 
26- (ESAF / AFRFB / 2014) O auditor independente, ao utilizar o trabalho 
específico dos auditores internos, deve: 
a) ressalvar que o trabalho foi efetuado pelos auditores internos e a 
responsabilidade é limitada, registrando que a empresa tem conhecimento da 
decisão por utilizar estes trabalhos. 
b) incluir, na documentação de auditoria, as conclusões atingidas relacionadas 
com a avaliação da adequação do trabalho dos auditores internos e os 
procedimentos de auditoria por ele executados sobre a conformidade dos 
trabalhos. 
c) restringir a utilização a trabalhos operacionais, de elaboração de cálculos e 
descrição de processos que não ofereçam riscos ao processo de auditoria, visto 
que a responsabilidade é limitada sobre eles. 
d) dividir as responsabilidades com a administração da empresa auditada, 
restringindo seus trabalhos ao limite da auditoria realizada e à documentação 
produzida pelos seus trabalhos. 
e) assumir a qualidade dos trabalhos da auditoria interna, incluindo em seus 
papéis de trabalho como documentação suporte e comprobatória. 
 
27- (FUNDATEC / Auditor CAGE-RS / 2014) Com relação aos 
procedimentos e às conclusões de auditoria estabelecidos na NBC TA 550 – 
Partes Relacionadas, marque a afirmação correta. 
A) Transações com partes relacionadas são proibidas e, por esta razão, o auditor 
deve ressalvar sua opinião quando a entidade apresentar qualquer transação 
com estas partes relacionadas. 
B) Transações com partes relacionadas são usuais e não apresentam riscos ao 
trabalho do auditor, por esta razão, não há procedimentos específicos a serem 
aplicados. 
C) A administração não tem a responsabilidade de informar ao auditor quem 
são as partes relacionadas com as quais mantém operação. 
D) O auditor deve ficar satisfeito quando a administração divulgar em nota 
explicativa que as transações com partes relacionadas foram realizadas em 
termos e condições de mercado. 
E) O auditor deve avaliar se as transações com partes relacionadas estão sendo 
realizadas em condições normais de mercado e se estão adequadamente 
registradas e divulgadas nas notas explicativas. 
5- Lista de Exercícios (todos da aula) 
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28- (FGV / AFRE-RJ / 2010) O auditor independente, para determinar se 
o trabalho dos auditores internos é adequado, deve avaliar os aspectos 
relacionados nas alternativas a seguir, à exceção de um. Assinale-o. 
a) A objetividade da função de auditoria interna. 
b) A competência técnica dos auditores internos. 
c) A necessidade do uso do trabalho de especialistas para executar a auditoria 
interna. 
d) O zelo profissional demonstrado pelos auditores internos durante o trabalho. 
e) A comunicação eficaz entre os auditores internos e o auditor independente. 
 
29- (ESAF / AFRFB / 2009) O auditor externo, ao realizar auditoria na 
empresa Participações S.A., constatou contrato de mútuo entre companhias 
coligadas, com taxas de juros de 4% a.m. e sem o recolhimento do IOF sobre a 
operação. Considerando que a taxa de juros praticada no mercado, no período 
do contrato, era de 2% a.m., o auditor pode afirmar que a transação: 
a) é normal e está dentro das práticas estabelecidas pelo mercado para 
operações dessa natureza. 
b) é normal, exceto quanto ao não recolhimento do IOF, que é obrigatório nas 
operações de crédito. 
c) está irregular, por ter condições superiores às praticadas pelo mercado, bem 
como sem a retenção do IOF, obrigatório em todas as transações financeiras. 
d) é normal, visto que operações feitas entre companhias do mesmo grupo 
devem praticar taxas de juros superiores às praticadas pelo mercado. 
e) é irregular por não ser permitido empréstimos entre companhias do grupo, 
mas que está correta sobre o não recolhimento do IOF, o qual não incide em 
operações feitas entre empresas não financeiras. 
 
30- (FCC / Agente Fiscal de Rendas SP / 2006 - Adaptada) Analise a 
seguinte proposição: 
I. As transações com partes relacionadas são normalmente irrelevantes para 
determinação da extensão dos procedimentos de auditoria uma vez que são 
efetuadas sob condições comutativas. 
 
31- (ESAF / Analista de Finanças e Controle CGU / 2006) Ao tratar da 
independência, as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria 
Independente definem "entidade relacionada" como aquela que possui uma das 
seguintes relações com a entidade auditada, exceto a 
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a) entidade que tem controle direto ou indireto sobre a entidade auditada, desde 
que a entidade auditada seja relevante para essa entidade. 
b) entidade com interesse financeiro direto na entidade auditada, qualquer que 
seja a significância desse interesse financeiro na entidade auditada. 
c) entidade sobre a qual a entidade auditada tenha controle direto ou indireto. 
d) entidade na qual a entidade auditada, ou uma entidade a esta relacionada, 
tenha um interesse financeiro direto que lhe proporcione influência significativa, 
ou seja, preponderância nas deliberações sociais, sobre essa entidade e o 
interesse seja relevante para a entidade auditada e sua entidade relacionada. 
e) entidade sobcontrole comum ao da entidade auditada desde que essa 
entidade e a entidade auditada sejam, ambas, relevantes para a entidade 
controladora. 
 
32- (FAURGS / Agente Fiscal do Tesouro Estadual – SEFAZ RS / 2006) 
Com relação à norma NBC T 11.14 - Transações com Partes Relacionadas, 
assinale a afirmação INCORRETA. 
a) As normas contábeis sobre partes relacionadas exigem que as relações e as 
transações com essas partes sejam,adequadamente, divulgadas nas 
Demonstrações Contábeis. 
b) A existência de partes relacionadas ou transações com tais partes pode 
afetar as Demonstrações Contábeis. Por exemplo, a não apropriação de forma 
correta dos valores de rateio de despesas administrativas afeta o resultado de 
uma entidade relacionada. 
c) A fonte de evidência de auditoria afeta a avaliação de sua confiabilidade por 
parte do auditor. Pode-se depositar um grau maior de confiança na evidência 
de auditoria obtida de terceiros que não forem partes relacionadas. 
d) As evidências suficientes para identificar as partes relacionadas, podem ser 
obtidas pelo auditor no decorrer do exercício social subsequente. 
e) Uma transação com partes relacionadas pode ser motivada por condições 
diferentes das condições normais do negócio. 
 
33- (ESAF / Auditor Fiscal de Natal / 2001) De acordo com as normas de 
auditoria, a identificação de partes relacionadas e o exame das transações 
relevantes efetuadas entre estas e a entidade auditada: 
a) impõe ao auditor independente de demonstrações contábeis a emissão de 
parecer com parágrafo de ênfase. 
b) resulta na evidência em notas explicativas e ressalva no parecer do auditor 
independente de demonstrações contábeis. 
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c) é uma tarefa de responsabilidade exclusiva do auditor interno, na condição 
de empregado da entidade auditada. 
d) é uma obrigação precípua do auditor independente das demonstrações 
contábeis da entidade auditada. 
e) não é obrigação do auditor independente a identificação das partes 
relacionadas, mas somente o exame das transações com estas. 
 
5.2- Utilização do Trabalho do Auditor Interno 
34- (FGV - Prefeitura de Cuiabá - MT / Auditor Fiscal Tributário da 
Receita Municipal / 2016) A comunicação efetiva entre o auditor interno e o 
auditor independente cria um ambiente no qual o auditor independente pode 
ser informado sobre assuntos significativos que podem afetar o seu trabalho. 
No entanto, existem circunstâncias nas quais o auditor independente não pode 
utilizar o trabalho da auditoria interna para os fins da auditoria. 
De acordo com a NBC TA 610, Utilização do Trabalho de Auditoria Interna, 
assinale a opção que indica o trabalho da auditoria interna que não pode ser 
utilizado pelo auditor independente. 
a) Testes da eficácia operacional dos controles. 
b) Observação das contagens do estoque. 
c) Rastreamento de transações pelo sistema de informações aplicável para as 
demonstrações contábeis. 
d) Testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação. 
e) Julgamento sobre processos de riscos judiciais. 
 
35- (FGV - ACI (Recife)/Finanças Públicas/2014 (e mais 2 
concursos)) Para determinar o efeito do trabalho dos auditores internos na 
natureza, época ou extensão dos procedimentos da auditoria independente, o 
auditor independente deve considerar 
a) a natureza e o alcance do trabalho específico executado, ou a ser executado, 
pelos auditores externos. 
b) os riscos avaliados de distorção relevante no nível de afirmações para classes 
específicas de transações, saldos contábeis e divulgações. 
c) o grau de objetividade envolvido na avaliação da evidência de auditoria 
coletada pelos auditores internos como suporte para as afirmações irrelevantes. 
d) a extensão e a utilização de um trabalho específico dos auditores internos 
em outras empresas. 
e) a probabilidade do trabalho dos auditores internos ser adequado para os fins 
da auditoria de conformidade. 
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36- (ESAF / AFRFB / 2014 - ADAPTADA) O auditor independente, ao 
utilizar o trabalho específico dos auditores internos, deve: 
a) ressalvar que o trabalho foi efetuado pelos auditores internos e a 
responsabilidade é limitada, registrando que a empresa tem conhecimento da 
decisão por utilizar estes trabalhos. 
 
37- (FGV - ATM (Recife)/2014) Para determinar se o trabalho dos 
auditores internos está adequado aos fins da auditoria, o auditor independente 
deve avaliar as circunstâncias a seguir, à exceção de uma. Assinale-a. 
a) A competência técnica dos auditores internos. 
b) A probabilidade de que o trabalho dos auditores internos seja realizado com 
o devido zelo profissional. 
c) O grau de materialidade envolvido na avaliação da evidência de auditoria 
coletada pelos auditores internos. 
d) A probabilidade de que haja comunicação eficaz entre os auditores internos 
e o auditor independente. 
e) A objetividade da função de auditoria interna. 
 
38- (CESPE / MEC / Analista Contábil / 2014) Considerando a 
responsabilidade do auditor na elaboração da documentação de auditoria 
e a utilização pelo auditor independente dos trabalhos de auditoria 
interna, julgue. 
Caso auditores internos prestem assistência direta na auditoria, o auditor 
independente deverá incluir, na documentação de auditoria, os 
procedimentos detalhados de auditoria que foram utilizados pelo auditor 
interno para avaliar a adequação dos trabalhos realizados 
( ) Certo ( ) Errado 
 
39- (FUNDEP / IFN-MG / Auditor / 2014) A resolução do Conselho 
Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.229/2009 define que a expressão 
Auditoria Interna se refere 
a) à execução de procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão 
e revisão do auditor independente para avaliar e melhorar a eficácia da 
governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da 
entidade. 
b) a pessoas de uma entidade utilizadas para executar procedimentos 
de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente. 
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Resumo e Questões comentadas 
 Prof. Lucas Salvetti 
 
 
Prof. Lucas Salvetti 38 de 43 
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c) à função ou a pessoas de uma entidade que executem atividades de 
asseguração e consultoria projetadas para avaliar e melhorar a eficácia 
da governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da 
entidade. 
d) à utilização de auditores internos para executar procedimentos de 
auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente. 
 
40- (FGV - Aud (AL BA)/Auditoria/2014) Os trabalhos de auditoria 
interna, que podem ser utilizados pelo auditor independente, estão listados a 
seguir, à exceção de um. Assinale‐o. 
a) Testes da eficácia operacional dos controles 
b) Procedimentos substantivos envolvendo menor grau de julgamento 
c) Observação das contagens do estoque 
d) Testes objetivos adequados as operações subjetivas 
e) Rastreamento de transações pelo sistema de informações, aplicável às 
demonstrações contábeis 
 
41- (CFC / CNAI – Qualificação Técnica Geral CFC / 2013) De acordo 
com a NBC TA 610 - Utilização do Trabalho da Auditoria Interna, para determinar 
se é provável que o trabalho dos auditores internos é adequado para os fins da 
auditoria, o auditor independente deve avaliar, EXCETO: 
a) a objetividade da função de auditoria interna. 
b) a competência técnica dos auditores internos. 
c) se há subordinação eficaz entre os auditores internos e a administração 
financeira. 
d) se o trabalho dos auditores internos é realizado com o devido zelo 
profissional. 
 
42- (FCC / Analista Judiciário – Contabilidade TRE-CE / 2012) Para que 
a auditoria externa possa utilizar os trabalhos dos auditores internos é 
obrigatório que 
a) as reuniões sejam aleatórias e sem previsão dos assuntos a serem tratados, 
mantendo assim a independência. 
b) haja subordinação dos auditores internos aos auditores externos. 
c) os trabalhos sejam desenvolvidos de acordo com as determinações da 
administração da empresa e dos órgãos

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