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Engenharia Econômica e do Trabalho na Engenharia de Produção

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Curso: Engenharia de 
Produção
Disciplina: Introdução à 
Engenharia de Engenharia de 
Aula 10 – Áreas de Conhecimento da Engenharia de 
Engenharia Econômica
Engenharia do Trabalho
Autor: Eliane da Silva 
Engenharia de 
Introdução à 
Engenharia de ProduçãoEngenharia de Produção
Áreas de Conhecimento da Engenharia de Produção: 
haria Econômica
genharia do Trabalho
Autor: Eliane da Silva Christo
1
Meta
• Apresentar duas áreas de conhecimento da Engenharia de Produção 
com seus objetivos, mercado de trab
Engenharia Econômica e Engenharia do Trabalho 
Apresentar duas áreas de conhecimento da Engenharia de Produção 
 trabalho e suas respectivas subáreas: 
Engenharia Econômica e Engenharia do Trabalho 
2
Objetivos
• Após esta aula você será capaz de:
• Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de 
Produção - Engenharia Econômica;
• Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de • Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de 
Produção - Engenharia do Trabalho;
• Reconhecer o que o Engenheiro de Produção faz no mercado de 
trabalho quando atua em cada uma destas áreas.
Após esta aula você será capaz de:
Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de 
Econômica;
Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de Saber o que abrange a área de conhecimento da Engenharia de 
Engenharia do Trabalho;
Reconhecer o que o Engenheiro de Produção faz no mercado de 
trabalho quando atua em cada uma destas áreas.
3
Engenharia Econômica
• Esta área envolve a formulação, estimação e avaliação de resultados 
econômicos para avaliar alternativas p
em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação 
econômica. 
• Nos problemas de engenharia econômica considera
pagamentos ou séries de pagamentos futuros que reembolsem uma pagamentos ou séries de pagamentos futuros que reembolsem uma 
quantia presente com juros são equivalentes entre si, podendo esses 
valores ser calculados por fórmulas ad
por fatores. 
• É, assim, possível comparar alternativas de investimento com diferentes 
séries prospectivas de receitas e despesas utilizando os métodos do
anual equivalente, valor presente, taxa de rendimento
benefício-custo. Estes métodos, quand
chegar a conclusões idênticas.
Engenharia Econômica
Esta área envolve a formulação, estimação e avaliação de resultados 
as para a tomada de decisão, consistindo 
em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação 
Nos problemas de engenharia econômica considera-se que todos os 
pagamentos ou séries de pagamentos futuros que reembolsem uma pagamentos ou séries de pagamentos futuros que reembolsem uma 
são equivalentes entre si, podendo esses 
s adequadas, que se podem representar 
É, assim, possível comparar alternativas de investimento com diferentes 
séries prospectivas de receitas e despesas utilizando os métodos do valor 
taxa de rendimento e/ou análise 
ando utilizados corretamente, permitem 
4
Engenharia Econômica 
• O primeiro livro de engenharia econômica foi
Railway Location de A. M. Wellington, publicado em 1877.
• Em 1930, Eugene L. Grant publica Principles
um marco na história da engenharia económica. um marco na história da engenharia económica. 
• Com base na matemática financeira
vista econômico na engenharia. 
Engenharia Econômica - Histórico
O primeiro livro de engenharia econômica foi The Economic Theory of
de A. M. Wellington, publicado em 1877.
Principles of Engineering Economy, 
um marco na história da engenharia económica. um marco na história da engenharia económica. 
eira, Grant desenvolveu um ponto de 
5
Engenharia Econômica
• Temas:
a) Gestão Econômica
b) Gestão de Custos
c) Gestão de Investimentosc) Gestão de Investimentos
d) Gestão de Riscos
Engenharia Econômica
6
a)Gestão Econômica
• GECON ou modelo Gestão Econômica
de custos baseado em gestão por resultados econômicos. Também 
conhecido por Grid Economics and
• A gestão econômica permite às empresas contribuírem para o • A gestão econômica permite às empresas contribuírem para o 
sistema econômico do qual faz parte. 
• Isso é feito por meio dos indicadores de desempenho, que 
possibilitam medir os resultados das atividades executadas e seus 
consequentes impactos na sociedade
Gestão Econômica
Gestão Econômica é um modelo de mensuração 
de custos baseado em gestão por resultados econômicos. Também 
and Business Models Works.
A gestão econômica permite às empresas contribuírem para o A gestão econômica permite às empresas contribuírem para o 
sistema econômico do qual faz parte. 
é feito por meio dos indicadores de desempenho, que 
possibilitam medir os resultados das atividades executadas e seus 
consequentes impactos na sociedade.
7
a)Gestão Econômica
• Para implantação do Modelo de mensuração de custos GECON é 
necessário o uso de um aplicativo para controlar e mensurar os 
custos econômicos e financeiros da empresa. 
• Basicamente a apuração do resultado econômico de cada setor • Basicamente a apuração do resultado econômico de cada setor 
da empresa é comparado com o resultado de outros setores onde a 
análise de custos x resultados são fundamentais para busca de uma 
constante eficiência x eficácia nos processos
Gestão Econômica
Para implantação do Modelo de mensuração de custos GECON é 
necessário o uso de um aplicativo para controlar e mensurar os 
custos econômicos e financeiros da empresa. 
Basicamente a apuração do resultado econômico de cada setor Basicamente a apuração do resultado econômico de cada setor 
é comparado com o resultado de outros setores onde a 
x resultados são fundamentais para busca de uma 
constante eficiência x eficácia nos processos.
8
a)Gestão Econômica
• Sua estrutura básica pode ser descrita como:
• Medida da Eficácia da Empresa
• Processo de Geração do Lucro
• Responsabilidade pela Geração do LucroResponsabilidade pela Geração do Lucro
• Papel dos Gestores
• Informação para Gestão
• Aspectos Operacionais, Financeiros e Econômicos das Atividades
Gestão Econômica
Sua estrutura básica pode ser descrita como:
Responsabilidade pela Geração do LucroResponsabilidade pela Geração do Lucro
Aspectos Operacionais, Financeiros e Econômicos das Atividades
9
b) Gestão de Custos
• A gestão de custos está além das técnicas 
contabilidade. 
• Sob o enfoque contábil, os custos podem ser analisados como Custo 
Contábil e Custo Gerencial. 
• O Custo Contábil, subordinado à Contabilidade Financeira, • O Custo Contábil, subordinado à Contabilidade Financeira, 
por normas legais técnicas (princípios contábeis
aplicação das leis) e societárias (fatos passados e rigidez formal
• O Custo Gerencial, embora não objetive desrespeitar as leis, 
vinculado a elas. Compromete-se com a 
através de estudos e análises voltados para a 
financeira adequada e para o atendimento de 
relacionadas com a logística do atendimento correto aos clientes
de Custos
técnicas tradicionais da 
, os custos podem ser analisados como Custo 
Contabilidade Financeira, está disciplinado Contabilidade Financeira, está disciplinado 
princípios contábeis), fiscais (compulsoriedade na 
(fatos passados e rigidez formal).
objetive desrespeitar as leis, não está 
se com a eficiência pela redução dos gastos, 
voltados para a mudança de processos, gestão 
financeira adequada e para o atendimento de questões especiais 
do atendimento correto aos clientes
10
b) Gestão de Custos
• A boa gestão de custos tem seu grande objetivo na 
lucros, cuja eficácia mais contundente 
liderança em custos. 
• É esta a estratégia competitiva principal para levar uma empresa a • É esta a estratégia competitiva principal para levar uma empresa a 
conquistar mais fatias e permanência 
de Custos
de custos tem seu grande objetivo na maximização dos 
mais contundente é a conquista natural da 
competitiva principal para levar uma empresa a competitiva principal para levar uma empresa a 
permanência assegurada no mercado.
11
b) Gestão de Custos
• Principaisquestões esclarecidas quando se implanta um adequado 
sistema de Gestão de Custos:
• Qual sistema de custeio é mais apropriado para o modelo de custos da 
empresa?
• Quais os recursos consumidos diretamente pelas atividades realizadas e • Quais os recursos consumidos diretamente pelas atividades realizadas e 
produtos e serviços gerados entre unidades e com os clientes?
• Como os produtos consomem as atividades?
• Quais são os fatores que estão causando a geração de custos?
• Qual a forma eficiente de gerir os custos, aumentando rentabilidade, 
otimizando o uso da capacidade instalada e reduzindo desperdícios?
• Qual o preço mínimo que posso praticar para meus produtos para não 
sacrificar a margem da empresa?
de Custos
Principais questões esclarecidas quando se implanta um adequado 
Qual sistema de custeio é mais apropriado para o modelo de custos da 
Quais os recursos consumidos diretamente pelas atividades realizadas e Quais os recursos consumidos diretamente pelas atividades realizadas e 
produtos e serviços gerados entre unidades e com os clientes?
Como os produtos consomem as atividades?
Quais são os fatores que estão causando a geração de custos?
Qual a forma eficiente de gerir os custos, aumentando rentabilidade, 
otimizando o uso da capacidade instalada e reduzindo desperdícios?
Qual o preço mínimo que posso praticar para meus produtos para não 
12
c) Gestão de Investimentos
• A gestão de investimentos inclui a adequada estruturação dos riscos 
inerentes às operações financeiras, 
finanças já esclarece que não existe retorno obtido sem que algum 
nível de risco seja assumido. 
• A economia brasileira atual oferece 
é importante a consideração desses riscos e de como é grande a sua 
diversidade.
Gestão de Investimentos
A gestão de investimentos inclui a adequada estruturação dos riscos 
ras, tanto que a essência da teoria de 
finanças já esclarece que não existe retorno obtido sem que algum 
ece uma clara demonstração de como 
é importante a consideração desses riscos e de como é grande a sua 
13
c) Gestão de Investimentos
• A análise de investimentos envolve d
com prazos longos (maiores que um
retorno adequado aos proprietários desse capital
• O retorno desta decisão de aplicaçã• O retorno desta decisão de aplicaçã
pagar os benefícios e, caso o retorno dos investimentos não seja 
adequado, a solvência da entidade poderá ser afetada e sua 
continuidade estará ameaçada.
Gestão de Investimentos
lve decisões de aplicação de recursos 
 um ano), com o objetivo de propiciar 
retorno adequado aos proprietários desse capital.
ação será o diferencial que permitirá ação será o diferencial que permitirá 
pagar os benefícios e, caso o retorno dos investimentos não seja 
adequado, a solvência da entidade poderá ser afetada e sua 
14
c) Gestão de Investimentos
• A gestão de investimentos tem incorporada uma relação clara entre 
risco e retorno. 
• O retorno esperado pelo investidor 
pretende correr. pretende correr. 
• Esta atitude depende do seu perfil d
risco irá optar por uma carteira com
se for propenso ao risco irá optar neste caso por uma carteira de 
maior risco, logo maior retorno.
Gestão de Investimentos
A gestão de investimentos tem incorporada uma relação clara entre 
dor está relacionado com o risco que 
rfil de risco, no caso de ser avesso ao 
com menor risco, logo menor retorno, 
se for propenso ao risco irá optar neste caso por uma carteira de 
15
d) Gestão de Riscos
• Gerenciamento de risco ou gestão de risco
adoção de melhores práticas de infraestrutura, políticas e 
metodologias, permitindo uma melhor gestão dos limites de risco 
aceitáveis, do capital, da precificação e do gerenciamento da carteira
• Gerência de Riscos é o processo de planejar• Gerência de Riscos é o processo de planejar
controlar os recursos humanos e materiais de uma organização
sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao 
mínimo possível. 
• É um conjunto de técnicas que visa reduzir ao mínimo os 
perdas acidentais, enfocando o tratamento aos riscos que possam 
causar danos pessoais. ao meio ambiente e à imagem da empresa. 
gestão de risco (GRIS) realiza-se com a 
adoção de melhores práticas de infraestrutura, políticas e 
metodologias, permitindo uma melhor gestão dos limites de risco 
aceitáveis, do capital, da precificação e do gerenciamento da carteira.
Gerência de Riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e Gerência de Riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e 
controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no 
sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao 
um conjunto de técnicas que visa reduzir ao mínimo os efeitos das 
perdas acidentais, enfocando o tratamento aos riscos que possam 
causar danos pessoais. ao meio ambiente e à imagem da empresa. 
16
d) Gestão de Riscos
• A mais famosa definição de risco segundo 
dada pelo economista Frank Knight que, em 1921, sugeriu a 
diferenciação entre a riqueza e o risco. 
• A incerteza refere-se a situações em que uma decisão pode gerar • A incerteza refere-se a situações em que uma decisão pode gerar 
muitos resultados, porém cada um d
ocorrência desconhecidas (a incerteza é imensurável). 
• Por sua vez, o risco refere-se a situações relacionadas a todos os 
possíveis resultados, em que se conhece a possibilidade de cada 
resultado vir a ocorrer
A mais famosa definição de risco segundo Holton (2004) é aquela 
dada pelo economista Frank Knight que, em 1921, sugeriu a 
diferenciação entre a riqueza e o risco. 
se a situações em que uma decisão pode gerar se a situações em que uma decisão pode gerar 
um deles apresenta possibilidades de 
ocorrência desconhecidas (a incerteza é imensurável). 
se a situações relacionadas a todos os 
possíveis resultados, em que se conhece a possibilidade de cada 
17
d) Gestão de Riscos
• ELEMENTOS BÁSICOS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS: 
• Controle do RISCO, que se constitui em um programa de prevenção de 
perdas, reduzindo tanto a frequência 
• O financiamento, que significa a gestão dos riscos remanescentes
na empresa ou transferindo-os total ou parcialmente para as seguradoras. na empresa ou transferindo-os total ou parcialmente para as seguradoras. 
BÁSICOS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS: 
do RISCO, que se constitui em um programa de prevenção de 
frequência como a severidade dos acidentes; 
financiamento, que significa a gestão dos riscos remanescentes, retendo-os 
os total ou parcialmente para as seguradoras. os total ou parcialmente para as seguradoras. 
18
d) Gestão de Riscos
• IMPORTÃNCIA E SUCESSO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS: 
Atualmente, nos países desenvolvidos
muitas pequenas e médias se utilizam, com êxito, da Gerência de 
Riscos, pois ela proporciona uma correta proteção dos ativos e do 
patrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindopatrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindo
maioria dos riscos acidentais. 
IMPORTÃNCIA E SUCESSO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS: 
Atualmente, nos países desenvolvidos, todas as grandes empresas e 
muitas pequenas e médias se utilizam, com êxito, da Gerência de 
Riscos, pois ela proporciona uma correta proteção dos ativos e do 
patrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindo, efetivamente, a patrimônio dos acionistas, eliminando ou reduzindo, efetivamente, a 
19
d) Gestão de Riscos
• PRINCIPAIS BENEFICIOS DA GERÊNCIA DE RISCOS: 
• Seguros adequados 
• Redução de riscos com consequência redução 
• Retenções conscientes de riscos Retenções conscientes de riscos 
• Bens e vida humanas preservadas 
• Manutenção do fluxo produtivo e permanência 
• Funcionários motivados 
• Aumento da produção e competitividade 
PRINCIPAIS BENEFICIOS DA GERÊNCIA DE RISCOS: 
consequência redução de prêmios 
e permanência da empresa no mercado 
da produção e competitividade 
20
Engenharia do Trabalho
• É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, 
aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas,
sistemas de trabalho,produtos, ambientes e sistemas para fazê
compatíveis com as necessidades, habilidades e
capacidades das pessoas visando a mcapacidades das pessoas visando a m
preservando a saúde e integridade física. 
• Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações 
entre os humanos e outros elementos de um sistema. 
• Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da 
interface máquina – ambiente – homem 
Engenharia do Trabalho
É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, 
aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas,
sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los 
compatíveis com as necessidades, habilidades e
o a melhor qualidade e produtividade, o a melhor qualidade e produtividade, 
preservando a saúde e integridade física. 
são usados na compreensão das interações 
entre os humanos e outros elementos de um sistema. 
afirmar que esta área trata da tecnologia da 
homem – organização.
21
Engenharia do Trabalho
• É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, 
aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas,
sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê
compatíveis com as necessidades, habilidades e
capacidades das pessoas visando a mcapacidades das pessoas visando a m
preservando a saúde e integridade física. 
• Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações 
entre os humanos e outros elementos de um sistema. 
• Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da 
interface máquina – ambiente – homem 
Engenharia do Trabalho
É a área da Engenharia de Produção que se ocupa com o projeto, 
aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas,
sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los 
compatíveis com as necessidades, habilidades e
o a melhor qualidade e produtividade, o a melhor qualidade e produtividade, 
preservando a saúde e integridade física. 
são usados na compreensão das interações 
entre os humanos e outros elementos de um sistema. 
afirmar que esta área trata da tecnologia da 
homem – organização.
22
Engenharia do Trabalho
• Temas:
a) Projeto e Organização do Trabalho
b) Ergonomia
c) Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do c) Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do 
d) Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho
Engenharia do Trabalho
Trabalho
de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalhode Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho
de Riscos de Acidentes do Trabalho
23
a) Projeto e Organização do Trabalho
• Segundo Proença (1993), no início do século XX, o engenheiro 
americano F. W. Taylor, foi um dos primeiros a utilizar um método de 
organização objetiva do trabalho, conhecido no Brasil, a partir dos 
anos 30, por Organização Científica do Trabalho (OCT), ou 
simplesmente Taylorismo.”simplesmente Taylorismo.”
• Qualquer organização tem um conju
várias unidades funcionais. 
• O projeto de trabalho diz respeito exatamente à especificação dos 
conteúdos e dos métodos associados a cada um desses 
Projeto e Organização do Trabalho
Segundo Proença (1993), no início do século XX, o engenheiro 
americano F. W. Taylor, foi um dos primeiros a utilizar um método de 
organização objetiva do trabalho, conhecido no Brasil, a partir dos 
anos 30, por Organização Científica do Trabalho (OCT), ou 
onjunto de trabalho espalhados pelas 
projeto de trabalho diz respeito exatamente à especificação dos 
conteúdos e dos métodos associados a cada um desses trabalho
24
a) Projeto e Organização do Trabalho
• Objetivos do projeto do trabalho:
1- Qualidade 
2- Rapidez 
3- Confiabilidade 3- Confiabilidade 
4- Flexibilidade 
5- Custo 
6- Saúde e Segurança 
7- Qualidade de vida no trabalho
Projeto e Organização do Trabalho
25
a) Projeto e Organização do Trabalho
• A divisão do trabalho torna-se uma questão no projeto do trabalho 
logo que a operação atinja porte gra
emprego de mais do que uma pessoa.
• Vantagens da Divisão do Trabalho:• Vantagens da Divisão do Trabalho:
• Proporciona aprendizado mais rápido;
• A automação torna-se mais fácil;
• Trabalho não produtivo reduzido.
Projeto e Organização do Trabalho
se uma questão no projeto do trabalho 
e grande o bastante para necessitar o 
emprego de mais do que uma pessoa.
Proporciona aprendizado mais rápido;
26
a) Projeto e Organização do Trabalho
• Desvantagens da Divisão do Trabalho
• Monotonia;
• Dano Físico;
• Baixa Flexibilidade;Baixa Flexibilidade;
• Baixa Robustez.
Projeto e Organização do Trabalho
Desvantagens da Divisão do Trabalho
27
b) Ergonomia
• É uma ciência multidisciplinar que envolve aspectos ligados a 
anatomia, fisiologia, biomecânica, antropometria, psicologia, 
engenharia, desenho industrial, informática e administração de 
maneira a proporcionar ao homem mais conforto, segurança e 
eficiência em qualquer atividade.eficiência em qualquer atividade.
É uma ciência multidisciplinar que envolve aspectos ligados a 
anatomia, fisiologia, biomecânica, antropometria, psicologia, 
engenharia, desenho industrial, informática e administração de 
maneira a proporcionar ao homem mais conforto, segurança e 
28
b) Ergonomia
• O surgimento da Ergonomia foi na revolução 
• Nas grandes guerras ela teve uma importância fundamental no 
desenvolvimento de armas e equipa
precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países 
com medidas antropométricas diferentes (altura é um item apenas!).
na revolução industrial. 
grandes guerras ela teve uma importância fundamental no 
uipamentos bélicos que deveriam ser 
precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países 
com medidas antropométricas diferentes (altura é um item apenas!).
29
b) Ergonomia
• Relação entre Ergonomia e Organização do Trabalho
• A definição pela ergonomia, de critérios em matéria de organização 
do trabalho não é assim tão simples:
• Os critérios exclusivos de eficácia do sistema de produção, colocados pela • Os critérios exclusivos de eficácia do sistema de produção, colocados pela 
organização do trabalho, não são aceitáveis em ergonomia, porque certas 
formas de organização do trabalho, julgadas “eficazes” num determinado 
momento, se traduzem por efeitos desfavoráveis à saúde do trabalhador;
• Os critérios de “consenso social” são d
superestimados.
Relação entre Ergonomia e Organização do Trabalho
A definição pela ergonomia, de critérios em matéria de organização 
do trabalho não é assim tão simples:
Os critérios exclusivos de eficácia do sistema de produção, colocados pela Os critérios exclusivos de eficácia do sistema de produção, colocados pela 
organização do trabalho, não são aceitáveis em ergonomia, porque certas 
formas de organização do trabalho, julgadas “eficazes” num determinado 
momento, se traduzem por efeitos desfavoráveis à saúde do trabalhador;
ão de extrema fragilidade e não devem ser 
30
b) Ergonomia
Ergonomia: a ciência de projetar 
o trabalho, os equipamentos e 
local de trabalho para adequá-lo 
ao trabalhador.
Fonte: 
://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thu
mb/3/35/Computer_Workstation_Variables.jpg/360px-
Computer_Workstation_Variables.jpg
31
c) Sistemas de Gestão de Higiene e 
Segurança do Trabalho
• Um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho 
baseia-se na gestão da prevenção, e surge como a ferramenta ideal 
para a implementação de medidas p
de meios de gestão dos aspectos de segurança e saúde no trabalho 
de uma forma estruturada. de uma forma estruturada. 
• Estudos demonstram que a implementação de SGSST traz melhorias 
significativas nas condições de trabalho, principalmente quando 
acompanhada de uma nova cultura que considera a SST um dos 
fatores essenciais na avaliação global do desempenho da empresa. 
Sistemas de Gestão de Higiene e 
Trabalho
Um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - SGSST -
se na gestão da prevenção,e surge como a ferramenta ideal 
as preventivas, dotando as empresas 
de meios de gestão dos aspectos de segurança e saúde no trabalho 
demonstram que a implementação de SGSST traz melhorias 
significativas nas condições de trabalho, principalmente quando 
acompanhada de uma nova cultura que considera a SST um dos 
fatores essenciais na avaliação global do desempenho da empresa. 
32
c) Sistemas de Gestão de Higiene e 
Segurança do Trabalho
• Evolução da Segurança do Trabalho no 
• 1919 promulgação, no Brasil, da Lei de Acidentes do Trabalho; 
• 1930 criação do Ministério do Trabalho (
Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; 
• 1933 criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPM, IAPC, IAPB, IAPI, 
IAPTEC); IAPTEC); 
• 1943 no dia primeiro de maio, aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho
• 1966 unificação dos Institutos com a criação do INPS; criação da FUNDACENTRO 
(Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho); 
• 1972 implantação do Programa Nacional de Valorização do Trabalhador, pelo 
governo, período 72/74, com o objetivo de baixar os elevados índices de acidentes 
do trabalho registrados naquela época; 
• 1978 Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho urbano; 
• 1988 Constituição Federal e Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do 
trabalho rural.
Sistemas de Gestão de Higiene e 
Trabalho
Evolução da Segurança do Trabalho no Brasil 
promulgação, no Brasil, da Lei de Acidentes do Trabalho; 
criação do Ministério do Trabalho (MTb) – denominado, naquela época, de 
Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; 
criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPM, IAPC, IAPB, IAPI, 
no dia primeiro de maio, aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho);
unificação dos Institutos com a criação do INPS; criação da FUNDACENTRO 
(Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho); 
implantação do Programa Nacional de Valorização do Trabalhador, pelo 
governo, período 72/74, com o objetivo de baixar os elevados índices de acidentes 
do trabalho registrados naquela época; 
Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho urbano; 
Constituição Federal e Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do 
33
d) Gestão de Riscos de Acidentes do 
Trabalho
• Conforme a legislação brasileira, o acidente do trabalho é definido 
como “ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, 
relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa 
resultar lesão pessoal”. 
• De acordo com a gravidade, os acidentes de trabalho subdividem
em com afastamento ou sem afastamento (ABNT, 2001). 
Gestão de Riscos de Acidentes do 
Conforme a legislação brasileira, o acidente do trabalho é definido 
como “ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, 
relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa 
acordo com a gravidade, os acidentes de trabalho subdividem-se 
em com afastamento ou sem afastamento (ABNT, 2001). 
34
d) Gestão de Riscos de Acidentes do 
Trabalho
• Segundo Machado & Gomez (1999) “a 
trabalho apresenta duas vertentes: 
• A primeira, de caráter jurídico-institucional, sustenta
social e fundamenta a operacionalização do seguro de acidente do trabalho. 
• A segunda, desenvolvida pela engenharia de segurança, apresenta uma • A segunda, desenvolvida pela engenharia de segurança, apresenta uma 
dimensão técnico-científica no controle dos acidentes e constitui a base da 
teoria do risco profissional. 
Gestão de Riscos de Acidentes do 
1999) “a concepção dos acidentes de 
vertentes: 
institucional, sustenta-se na teoria do risco 
social e fundamenta a operacionalização do seguro de acidente do trabalho. 
segunda, desenvolvida pela engenharia de segurança, apresenta uma segunda, desenvolvida pela engenharia de segurança, apresenta uma 
científica no controle dos acidentes e constitui a base da 
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d) Gestão de Riscos de Acidentes do 
Trabalho
• Considerar o trabalho como atividad
acidentes é, por conseguinte, reconhecer que é nesse ambiente que 
as responsabilidades serão atribuídas. 
• As causas dos acidentes são classificadas em duas categorias, • As causas dos acidentes são classificadas em duas categorias, 
segundo suas origens: 
• a) fatores pessoais (responsabilidade do trabalhador); 
• b) fatores do ambiente de trabalho (responsabilidade do empregador), em 
que o conceito de acidente do trabalho, em vez de acidente no trabalho, é 
adotado por ser mais específico e garantir maior 
Gestão de Riscos de Acidentes do 
idade que pode apresentar riscos de 
acidentes é, por conseguinte, reconhecer que é nesse ambiente que 
as responsabilidades serão atribuídas. 
causas dos acidentes são classificadas em duas categorias, causas dos acidentes são classificadas em duas categorias, 
) fatores pessoais (responsabilidade do trabalhador); 
) fatores do ambiente de trabalho (responsabilidade do empregador), em 
que o conceito de acidente do trabalho, em vez de acidente no trabalho, é 
adotado por ser mais específico e garantir maior visibilidade.” 
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d) Gestão de Riscos de Acidentes do 
Trabalho
• O Brasil perde, por ano, o equivalente 
de trabalho.
• Além do incalculável prejuízo social, os acidentes de trabalho são 
responsáveis também por uma perda econômica anual da ordem de 2,3% 
do PIB brasileiro, e que pode chegar a do PIB brasileiro, e que pode chegar a 
os acidentes e doenças que atingem trabalhadores do setor informal da 
economia, do setor público, da área rural e entre os cooperados e 
autônomos, dados não registrados pelas estatísticas 
• Foram registrados em 2007, em todo o
Gestão de Riscos de Acidentes do 
nte a 4% do PIB por causa dos acidentes 
do incalculável prejuízo social, os acidentes de trabalho são 
responsáveis também por uma perda econômica anual da ordem de 2,3% 
ar a 4%, se forem considerados também ar a 4%, se forem considerados também 
os acidentes e doenças que atingem trabalhadores do setor informal da 
economia, do setor público, da área rural e entre os cooperados e 
autônomos, dados não registrados pelas estatísticas oficiais.
do o País, 503.890 acidentes de trabalho.
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d) Gestão de Riscos de Acidentes do 
Trabalho
• Apesar da diminuição dos índices nos últimos dez anos, os números 
decorrentes dos acidentes no país ainda representam fatores de 
instabilidade econômico-social, uma vez que dados do Anuário Estatístico 
do Trabalho da OIT – Ano 2002 apresen
dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, 
Estados Unidos e Federação Russa. 
dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, 
Estados Unidos e Federação Russa. 
• Pesquisa realizada no país pelo economista José Pastore, da USP
contabilizou um desperdício financeiro
de 2000 com acidentes de trabalho, dos quais R$ 12,5 bilhões 
representado por custos para as empresas, R$ 5 bilhões foram gastos do 
Estado e R$ 2,5 bilhões custos para as famílias. 
• Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção –
Gestão de Riscos de Acidentes do 
da diminuição dos índices nos últimos dez anos, os números 
decorrentes dos acidentes no país ainda representam fatores de 
social, uma vez que dados do Anuário Estatístico 
resentam o Brasil como 4º lugar mundial 
dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, 
realizada no país pelo economista José Pastore, da USP-SP, 
eiro de R$ 20 bilhões para o país no ano 
de 2000 com acidentes de trabalho, dos quais R$ 12,5 bilhões 
representado por custos para as empresas, R$ 5 bilhões foram gastos do 
Estado e R$ 2,5 bilhões custos para as famílias. 
Edição 2003 (p.18, 24-25)
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Atividades
• Custos, despesas e perdas: Qual a diferença?
• https://www.youtube.com/watch?v=zEza12vQME8
• Este Vídeo mostra a importância que as exigências da NR • Este Vídeo mostra a importância que as exigências da NR 
benefícios na vida do trabalhador, e de sua família. (Sérgio AbreuDiretor do CEDESA)
• https://www.youtube.com/watch?v=A_Odw
Custos, despesas e perdas: Qual a diferença?
www.youtube.com/watch?v=zEza12vQME8
Vídeo mostra a importância que as exigências da NR - 17, traz de Vídeo mostra a importância que as exigências da NR - 17, traz de 
benefícios na vida do trabalhador, e de sua família. (Sérgio Abreu -
www.youtube.com/watch?v=A_Odw-2iqr4
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Referências Bibliográficas
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