Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
cursomeds.com.br Citologia Vivian Assis Membrana plasmática Aula 1 ❖Definição ❖ Estrutura - Lipídios. Definição “Uma célula é um sistema de moléculas auto-replicativas mantidas no interior de um envoltório” “Uma célula é um sistema de moléculas auto-replicativas mantidas no interior de um envoltório” É um conjunto de substâncias, de caráter sobretudo lipofílico, que circundam a estrutura celular. https://gph.is/2y45eTf Fonte: Domínio Público Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Estrutura Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. ❏ Lipídios ★ Fosfolipídeos NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 ❏ Lipídios ★ Fosfolipídeos Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Fosfatidilinositol(PI): Fosfolipídeo importante para a transdução de sinais intracelulares. Reservatório de moléculas mensageiras Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Nome derivado da sua maior presença em bainha de mielina, estrutura que envolve os axônios de neurônios Biologia molecular da célula- Bruce Alberts - Porto Alegre : Artmed, 2017. Esfingolipídeos: Johann Thudichum 3 tipos também podem servir como fontes de mensageiros intracelulares. Esfingolipídeos: 3 tipos Esfingomielinas Considerados fosfolipídeos por possuírem fosfocolina ou fosfoetanolamina como grupo cabeça polar Esfingolipídeos: 3 tipos Glicolipídeos neutros: Os cerebrosídeos e globosídeos não possuem carga em ph =7 Esfingolipídeos: 3 tipos Gangliosídeos Esfingolipídeos mais complexos Também são glicolipídeos NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 ❖ Momento Ana Maria Braga VERDADEIRO OU FALSO ( ) As moléculas de fosfolipídeos apresentam uma tendência de se agregarem quando colocadas em ambiente aquoso, o que facilitou a ocorrência da bicamada lipídica para membrana ( ) Compartimentos intracelulares com membrana são escassos nas células eucariotas ( ) Os principais fosfolipídeos encontrados na membrana plasmática são fosfoglicolipídeos, como a fosfatidilcolina e os esfingolipídeos, como a esfingomielina. ( ) O fosfolipídeo fosfatidilinositol tem a função primordial de compor a membrana plasmática, assim como os outros. ( ) Esfingolipídeos são exemplos de fosfolipídeos que possuem em sua estrutura o grupo esfingosina, sendo que os principais exemplos desse grupo são: esfingomielina, glicolipídeos neutros, como os cerebrosídeos e globosídeos, e os Gangliosídeos, que são os glicolipídeos mais complexos. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 E de onde esses fosfolipídios vêm? Fosfolipídeos/ Glicerofosfolipídeos/ Fosfoglicerídeos: Produção: Retículo Endoplasmático Liso. Esfingolipídeos Produção: Iniciada no Retículo Endoplasmático Liso, porém, têm a sua maturação no Complexo de Golgi. Fosfolipídeos/ Glicerofosfolipídeos/ Fosfoglicerídeos: Produção: Retículo Endoplasmático Liso, na Esfingolipídeos Produção: Iniciada no Retículo Endoplasmático Liso, porém, têm a sua maturação no Complexo de Golgi. Precursor estrutural de todo esfingolipídeo: CERAMIDA ★ Colesterol: Interfere na fluidez de membrana Biologia molecular da célula- Bruce Alberts- Porto Alegre : Artmed, 2017. Biologia molecular da célula- Bruce Alberts- Porto Alegre : Artmed, 2017./ ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 4. Porto Alegre ArtMed 2017 , - Em fungos, o esterol do tipo ergosterol, assume essa importância; - Em plantas, o esterol do tipo estigmasterol tem esse papel. https://beduka.com/blog/wp-content/uploads/2019/08/fungod.jpg https://super.abril.com.br/ciencia/plantas-emitem-sons-quando-estao-estressadas/ https://super.abril.com.br/ciencia/plantas-emitem-sons-quando-estao-estressadas/ ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 4. Porto Alegre ArtMed 2017 , E de onde esse colesterol vêm? E de onde esse colesterol vêm? produzido no Retículo Endoplasmático Liso. E de onde esse colesterol vêm? Produzido no Retículo Endoplasmático Liso. https://gph.is/2yGg0g8 ❖ Momento Ana Maria Braga VERDADEIRO OU FALSO ( ) O Retículo Endoplasmático Rugoso tem função essencial para a produção dos lipídeos de membrana. ( ) A distribuição dos fosfolipídeos pela membrana plasmática é bem uniforme, sendo que em todas as endomembranas, há a mesma quantidade de fosfolipídeos e proteínas. ( ) Para formar os esfingolipídeos, é necessária uma molécula base, a ceramida. ( ) O colesterol pouco afeta a dinâmica da membrana plasmática. ( ) Em plantas, temos um esterol do tipo estigmasterol, e em fungos, do tipo ergosterol. ❖ Momento Ana Maria Braga PSE UFAM 2014 - exame 1 17. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um lipídeo de membrana: a) colesterol b) ergosterol c) estigmasterol d) glicoforina e) fosfatidiletanolamina ❖ Momento Ana Maria Braga Assinale a alternativa correta: a)Os esfingolipídeos são denominados assim por terem em sua estrutura uma molécula de glicerol, na cabeça polar do lipídeo. b) Esfingomielina e fosfatidilcolina são dois tipos de fosfolipídeos mais encontrados no folheto interno da membrana plasmática. c) Os fosfolipídeos, bem como o colesterol têm a sua produção no Retículo Endoplasmático Liso. d) O arranjo dos fosfolipídeos em bicamada é algo energeticamente desfavorável. Referências ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 6. Porto Alegre ArtMed 2017 1 recurso online ISBN 9788582714232. ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 4. Porto Alegre ArtMed 2017 1 recurso online ISBN 9788582714065. BARROSO , Alvim Manuel. Esfingolipídios: mediadores moleculares da resposta celular e potenciais alvos terapêuticos. Universidade Fernando Pessoa: [s. n.], 2012. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/3546/3/T_AlvimBarroso.pdf. Acesso em: 12 maio 2020. BREDA, Manuela Cristina. Fitoesteróis e os benefícios na prevenção de doenças: uma revisão. 2010. 50 f. Trabalho de conclusão de curso (Curso de Farmácia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/70084/000777696.pdf?sequence=1. Acesso em: 26 maio 2020. E. Gorter, F. Grendel ON BIMOLECULAR LAYERS OF LIPOIDS ON THE CHROMOCYTES OF THE BLOOD . J Exp Med 1 April 1925; 41 (4): 439–443. doi: https://doi.org/10.1084/jem.41.4.439 https://doi.org/10.1084/jem.41.4.439 Referências FONTES, PEDRO RIBEIRO. QUANTIFICAÇÃO DO ERGOSTEROL POR HPLC-DAD COMO MEDIDA DA BIOMASSA DE Aspergillus tamarii CULTIVADO NA PRESENÇA DA CASCA DE MARACUJÁ-AMARELO (Passiflora edulis f. flavicarpa Degener): DESENVOLVIMENTO, OTIMIZAÇÃO E VALIDAÇÃO. 2016. 91 f. Dissertação de Mestrado (Mestre em Ciências Farmacêuticas.) - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2016. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/20243/3/2016_PedroRibeiroFontes.pdf. Acesso em: 27 maio 2020. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 364 p. ISBN 9788527720786. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. xxx, 1298 p. ISBN 9788582710722. MATHEUS, JULIANA PEREIRA. BIOSSÍNTESE DE COLESTEROL. 2013. Seminário (Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterináriasda Universidade Federal do Rio Grande do Sul) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, [S. l.], 2013. Disponível em: https://www.ufrgs.br/lacvet/site/wp-content/uploads/2013/10/colesterolJuliana.pdf. Acesso em: 25 maio 2020. MONTANARI , Tatiana. Histologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas. 2. ed. Rio Grande do Sul: Porto Alegre, 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/115029/000899951.pdf?sequence=1. Acesso em: 19 maio 2020. ROBERTSON JD. Membrane structure. J Cell Biol. 1981;91(3 Pt 2):189s‐204s. doi:10.1083/jcb.91.3.189s SHEN, XiaoFeng et al . A cardiolipina é o alvo da cardiotoxicidade dos anestésicos locais?. Rev. Bras. Anestesiol., Campinas , v. 60, n. 4, p. 44-454, Aug. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942010000400013&lng=en&nrm=iso>. access on 18 June 2020. https://doi.org/10.1590/S0034-70942010000400013 https://doi.org/10.1590/S0034-70942010000400013 Muito obrigada, turma! https://giphy.com/gifs/Q2wCxfrvyTUm4 Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43
Compartilhar