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Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS parte 3 NBR15220 e stru tu ra exemplo introdução 2 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil x 3 Normas de Desempenho Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo • Buscam atender exigências dos usuários; • Estabelecem requisitos e critérios; • São complementares à outras normas. 4 Exigências do Usuario Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo Segurança segurança estrutural segurança contra o fogo segurança no uso e na operação. Habitabilidade estanqueidade conforto térmico conforto acústico conforto lumínico saúde, higiene e qualidade do ar funcionalidade e acessibilidade conforto tátil e antropodinâmico. Sustentabilidade durabilidade manutenibilidade impacto ambiental. desempenho térmico 5 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo NBR 15220 partes P ar te 3 N B R 1 5 2 2 0 + Zoneamento bioclimático brasileiro. Diretrizes construtivas para habitações unifamiliares 6 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Compreende 8 zonas Anexo A: 330 cidades cujos climas foram classificados Anexo B: metodologia adotada na determinação do zoneamento 7 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo Parâmetros e condições de conforto • Tamanho das aberturas • Proteção das Aberturas • Vedações Externas • Estratégias Tamanho das aberturas Pequenas 10% < A piso < 15% Médias 15% < A piso < 25% Grandes A piso > 40% Paredes Transmitância (W/m²K) Atraso Térmico (h) Fator Solar (%) Leve < 3,00 < 4,30 < 5,00 Leve Refletora < 3,60 < 4,30 < 4,00 Pesada < 2,20 > 6,50 < 3,50 Cobertura Transmitância (W/m²K) Atraso Térmico (h) Fator Solar (%) Leve isolada < 2,00 < 3,30 < 6,50 Leve Refletora < 2,30 < 3,30 < 6,50 Pesada < 2,00 > 6,50 < 6,50 8 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo Estratégias de condicionamento térmico passivo Carta Bioclimática adaptada 9 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB1 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3,0 W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2,0 W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Cidade ex. Curitiba, Lajes in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 10 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB2 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3,0 W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2,0 W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Porto Alegre, Pelotas in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 11 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB3 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas Le ve re fl et o ra U < 3,6 W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve is o la d a U < 2,0 W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. São Paulo, Florianópolis in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 12 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB4 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas p es ad a U < 2,2 W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2,0 W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Brasília, Ribeirão Preto in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 13 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB5 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fl et o ra U < 3,6 W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve is o la d a U < 2,0 W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Santos, Niterói in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 14 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB6 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa d a U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Campo Grande, Goiânia in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 15 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB7 Tamanho aberturas Pequenas (10% < A < 15%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa d a U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas p es ad a U < 2W/m².K φ > 6,5h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Cuiabá, Petrolina in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 16 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB8 Tamanho aberturas Grandes (A > 40%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fl et o ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve re fl et o ra U < 2,3.FT W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Rio de Janeiro, Salvador in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 17 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB1 ZB2 ZB3 ZB4 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Médias Médias Médias Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Permitir sol no inverno Permitir sol noinverno Sombrear aberturas Paredes externas Pesada Leve Leve Leve refletora Coberturas Leve isolada Leve isolada Leve isolada Leve isolada Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Aquecim. solar da edif. Aquecim. solar da edif. Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Inércia térmica interna Inércia térmica interna Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Ventilação cruzada Resf. Evap. + massa térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Curitiba, Lajes Porto Alegre, Pelotas São Paolo, Florianópolis Brasília, Ribeirão Preto in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo 18 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB5 ZB6 ZB7 ZB8 Tamanho aberturas Pequenas (10% < A < 15%) Médias (15% < A < 25%) Médias Grandes (A > 40%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Sombrear aberturas Sombrear aberturas Sombrear aberturas Paredes externas Pesada Pesada Leve refletora Leve refletora Coberturas Pesada Leve refletora Leve isolada Leve isolada Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Resf. Evap. + massa térm. Resf. Evap. + massa térm. Ventilação cruzada. Ventilação seletiva Ventilação seletiva Cidade ex. Santos, Niterói Campo Grande, Goiânia Cuiabá, Petrolina Rio de Janeiro, Salvador in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 –Exe m p lo Ex e m p lo + Protótipo de habitação popular 19 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Fachada Sul Fachada Norte Ambientes internos Fachada Leste Cálculo tamanho aberturas Ambiente Área do Piso (m²) Área total das aberturas (m²) Abertura ( % da área do piso) Sala / Cozinha 18 5,51 30,6% Quarto 8,33 3,09 37,1% BWC 3,45 0,62 18,0% 20 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Transmitância (U)= 3,26 W/m²K; Atraso Térmico (φ) = 3,7h; Fator Solar (FS) = 5,2% Parede: Leve Refletora Cobertura: Pesada Blocos de concreto com cinzas de termo-elétricas + revestimento interno e externo de reboco + α = 0,4 (pintura verde-clara) Telhas cerâmicas + câmara de ar (e = 2,5cm – alta emiss.) + manta de polietileno aluminizada (e = 2mm) + câmara de ar (e > 5cm – baixa emiss.) + laje de concreto Transmitância (U)= 0,94 W/m²K; Atraso Térmico (φ) = 9,0h; Fator Solar (FS) = 1,5% Mezanino em Laje de concreto in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 21 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Requerimentos para cada zona em função da NBR15220 Características do projeto Alterações a serem feitas no projeto dependendo da zona A seguir, projeto anterior será avaliado para cada ZB (zona bioclimática) Para isso, o seguinte esquema será adotado: + + ZBX Projeto Alterações in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo ZB1 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Cidade ex. Curitiba, Lajes 22 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26 W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha e Sala Reduzir Transmitância Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico Zona bioclimática 1 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 23 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) Zona bioclimática 1 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 24 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha e Sala Reduzir Transmitância Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB2 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Porto Alegre, Pelotas Zona bioclimática 2 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 25 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) Zona bioclimática 2 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 26 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha e Sala Reduzir Fator solar Reduzir Atraso Térmico ZB3 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas Le ve re fl et o ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. São Paulo, Florianópolis Zona bioclimática 3 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 27 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca Alteração nas paredes externas para reduzir o (FS) Zona bioclimática 3 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 28 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha e Sala Sombrear aberturas Reduzir Transmitância Aumentar Atraso Térmico Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB4 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrearaberturas Paredes externas p es ad a U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Brasília, Ribeirão Preto Zona bioclimática 4 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 29 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) e aumentar o (φ) Zona bioclimática 4 Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 30 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha e Sala Sombrear aberturas Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB5 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fl et o ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Santos, Niterói Zona bioclimática 5 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 31 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Alteração nas paredes externas para reduzir o (FS) Pintura Branca Zona bioclimática 5 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 32 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha e Sala Sombrear aberturas Reduzir Transmitância Aumentar Atraso Térmico Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB6 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa d a U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve is o la d a U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Campo Grande, Goiânia Zona bioclimática 6 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 33 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) e aumentar o (φ) Zona bioclimática 6 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 34 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Reduzir área das aberturas na Cozinha, Sala e Banheiros Sombrear aberturas Reduzir Transmitância Aumentar Atraso Térmico Reduzir Fator Solar ZB7 Tamanho aberturas Pequenas (10% < A < 15%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa d a U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas p es ad a U < 2W/m².K φ > 6,5h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Cuiabá, Petrolina Zona bioclimática 7 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 35 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) e aumentar o (φ) Zona bioclimática 7 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 36 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A = 30,6%), Quarto (A = 37,1), WC (A = 17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% p e sa d a (L aj e) U = 0,94 W/m².K φ = 9,0h FS = 1,5% Alterações Aumentar áreas em Cozinha, Sala e banho Sombrear aberturas Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB8 Tamanho aberturas Grandes (A > 40%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fl et o ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve re fl et o ra U < 2,3W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Rio de Janeiro, Salvador Zona bioclimática 8 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo 37 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração nas paredes externas para reduzir o (FS) Pintura Branca Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Zona bioclimática 8 in tro d u ção – p arte 3 N B R 1 5 2 2 0 – Exe m p lo
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